Arquivos Cultura E História - Página 285 De 374 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Teatro de Santa Isabel celebra 168 anos com concerto da Banda Sinfônica

Patrimônio, palco e berço da arquitetura, da história e da cultura brasileiras, o Teatro de Santa Isabel completa, nesta sexta-feira, 18 de maio, 168 anos de existência, resistência, elegância, aplausos e casa sempre cheia. Para celebrar a data, a Banda Sinfônica do Recife realiza, a partir das 20h, um concerto gratuito e aberto ao público. O programa preparado pelo maestro Nenéu Liberalquino para a noite de festa passeará da música erudita ao frevo. A noite começará com o célebre Bolero, de Maurice Ravel, e continuará com a não menos famosa Wave, de Tom Lobim. Serão executadas ainda Funk Attack, de Otto Schwarz, além de um medley de composições de John Williams e outra compilação de trilhas sonoras que fizeram sucesso nos filmes de James Bond. Para celebrar um de seus principais redutos, a cultura pernambucana e nordestina terá destaque no repertório da noite. A Banda Sinfônica executará Leão do Norte, de Lenine; Praieira, de Chico Science; um arranjo com três dos principais sucessos de Luiz Gonzaga, além de Duda no Frevo. Os recifenses estão todos convidados para a festa. Para participar, basta chegar uma hora antes do início da apresentação e retirar o ingresso na bilheteria do teatro. Sobre o aniversariante ­- O Teatro de Santa Isabel, cujo nome é uma homenagem à Princesa Isabel, foi inaugurado em 18 de maio de 1850, inserindo a então província de Pernambuco numa nova fase cultural. Idealizado pelo Barão da Boa Vista, teve o projeto dirigido pelo engenheiro francês Louis Léger Vauthier, que inovou na época, optando por não utilizar trabalho escravo na construção de arquitetura neoclássica. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 31 de outubro de 1949, o equipamento foi mais tarde eleito um dos 14 teatros-monumentos do país. Durante toda a sua história, a casa emoldurou importantes capítulos da vida política da cidade, tendo assistido à Revolução Praieira e abrigado a campanha abolicionista e pelo advento da República.Frequentado, desde sempre, por notórias personalidades da cultura nacional, o Teatro de Santa Isabel foi cenário dos debates literários de Tobias Barreto e Castro Alves. Foi de lá que ecoou para todo o Brasil a histórica frase do abolicionista Joaquim Nabuco: “Aqui vencemos a causa da abolição”, imortalizada numa placa exibida numa das paredes do teatro até hoje. Uma curiosidade sobre o teatro é que ele chegou a ser destruído por um incêndio ocorrido em 19 de setembro de 1869, tendo sido totalmente recuperado e redimensionado e entregue ao povo pernambucano em 16 de dezembro de 1876. Atualmente, além de receber espetáculos de teatro, dança, música e ópera, com produções locais, nacionais e internacionais, o Teatro de Santa Isabel também sedia concertos mensais da Orquestra Sinfônica do Recife, a mais antiga em funcionamento do país, e da Banda Sinfônica do Recife, além de oferecer visitas guiadas às terças-feiras para escolas, com prévio agendamento, e, aos domingos, para o público em geral. Às terças, boa parte dessa história é contada pelo projeto Teatrando!, de educação patrimonial, que coloca atores para conduzir o público pelas instalações e acontecimentos do teatro, numa visita gratuita, que mistura história, teatro de jogo. O projeto também oferece saraus e Diálogos, sobre a cultura, a produção teatral e seus públicos. Informações e inscrições: 3355-3323 ou 3355-3324. SERVIÇO Aniversário do Teatro de Santa Isabel com Concerto Especial da Banda Sinfônica do Recife Data: 18 de maio, às 20h Entrada franca (os ingressos serão distribuídos, a partir das 19h, na bilheteria do teatro)

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Curta metragem que discute homofobia é exibido na primeira edição do Festival de Cinema e Teatro do Sertão

Curta metragem de ficção dirigido por Daniel Ortega, do coletivo pernambucano LA Sangre Mamute Produções, Antes do Sol Nascer será exibido no I Festival de Cinema e Teatro do Sertão, que ocorre entre os dias 17 e 19 de maio, em Salgueiro, no Sertão pernambucano. O filme conta a estória de Henrique (Danilo Castro) e Silva (Fernando Martins), que são amigos de infância e compartilham o interesse por esportes e pela vida noturna. Numa rotineira ida a um bar da cidade os dois deparam-se com Sarah (Ariel Pimenta), uma transexual. A princípio, a sexualidade de Sarah não é percebida por Henrique, que se mostra interessado nela. Os três, então, decidem ir ao lago para continuar a noite. Silva resolve descer ao lago para aproveitar a paisagem, enquanto Henrique e Sarah permanecem no carro, trocando carícias. Quando Henrique percebe que Sarah é uma transexual, ele a mata violentamente. Assim, o filme contribui para refletir sobre discursos de ódio e preconceitos. É importante ressaltar que, segundo relatório divulgado em 2014 pelo Grupo Gay da Bahia, uma morte LGBT acontece a cada 28 horas motivada por homofobia. O Brasil continua sendo o campeão mundial de crimes homo- transfóbicos: segundo agências internacionais, 40% dos assassinatos de transexuais e travestis no ano passado foram cometidos no Brasil, diz o relatório. O filme é uma produção independente realizado pela Magma Produções (Brasília), em coprodução com o LA Sangre Mamute Produções, coletivo de artistas independentes, além da Cia Teatro dos Ventos.

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A nova cara da poesia oral

Feita da relação entre voz, verso e corpo, a poesia oral ganha ares contemporâneos graças às influências das batalhas de MC’s e das temáticas políticas e sociais comuns ao rap e hip hop. Assim se faz ouvida a palavra marginalizada de mulheres negras, moradores de periferia ou que estão fora dos grandes centros urbanos. O assunto, que virou matéria de capa da edição de maio da revista Continente, publicação da Cepe Editora - Poesia do Corpo, assinada pelas jornalistas Erika Muniz e Lenne Ferreira -, também é mote do evento Encontro, Poesia, Corpo, Protesto. Neste domingo, 20 de maio, das 15h às 18h, na Torre Malakoff, o público poderá conferir, ao vivo e gratuitamente, como são esses desafios poéticos, e o que tem a dizer essa nova geração de jovens declamadores. “Para uma mulher negra, feito eu, fazer poesia é militância. Quantas mulheres negras a gente reconhece como escritoras e poetas?”, questiona, em trecho da matéria da Continente, a poeta Bell Puã, que estará presente no evento, ao lado de Patrícia Naia, Bione, Adelaide Santos, Joy Tamires, Luna Vitrolira, e os poetas Gleison Nascimento, David Henrique, Pierre Tenório e Philippe Wollner. Na programação, exibição de vídeos, música, declamações, performances e rodas de conversa. SERVIÇO Encontro, Poesia, Corpo, Protesto Quando: 20 de maio (domingo), das 15h às 18h Onde: Torre Malakoff Entrada gratuita

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Domingo no Museu em novo espaço

A brincadeira literária mudou temporariamente de endereço. A próxima edição do Domingo no Museu, evento realizado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), será dia 20 de maio, no Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte (Avenida 17 de Agosto, 2187), e não mais no Museu do Estado, como em edições anteriores. A ação gratuita e voltada para crianças busca incentivar a leitura dos pequenos com venda de títulos literários com desconto, além de contação de histórias com o grupo O Tapete Voador, exibição de filme no Cinema do Museu, teatro de bonecos, homenagem ao Dia das Mães, e ainda food trucks para a hora do lanche. A programação acontece das 8h30 às 12h. Em agosto, o Domingo no Museu volta ao seu lugar de origem. SERVIÇO Domingo no Museu Quando: 20 de maio Horário: 8h30 às 12h Onde: Museu do Homem do Nordeste (Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte) Entrada Gratuita

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Equipamentos recifenses terão programação especial na 16ª Semana de Museus

Já é tradição no calendário cultural nacional: para celebrar o 18 de maio, Dia Internacional dos Museus, equipamentos do país inteiro preparam uma semana inteira de programação caprichada. Para estimular a população a conhecer e frequentar esses espaços de fomento e preservação cultural, seis equipamentos geridos pela Prefeitura do Recife irão participar da 16ª Semana de Museus, que acontece entre os próximos dias 14 e 20 de maio. Com o tema Museus hiperconectados: novas abordagens, novos públicos, a semana capitaneada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) mobiliza mais de 1.130 instituições no país, somando 3.261 eventos realizados em 489 municípios de 26 estados brasileiros. Confira a programação completa da semana no guia online produzido pelo Ibram (http://guiadaprogramacao.museus.gov.br/). Confira a programação de cada equipamento: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) - Dedicado à produção de arte contemporânea, o equipamento preparou uma programação especial para a semana comemorativa, além das duas exposições em cartaz: ExistenCidades, do fotógrafo Beto Figueiroa, e A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos, de Neilton, guitarrista da banda, que celebra a história do grupo que saiu do Alto José do Pinho para a posteridade do punk nacional. A programação da semana começa com uma roda de diálogos, no dia 15, das 18h às 20h30, sobre Arte, Conectividade e novos públicos, para discutir sobre relações e conexões nos espaços expositivos. A entrada é gratuita. De 15 a 20, estará em cartaz a exposição Tempos de Conectividade, com curadoria dos estagiários do MAMAM, abordando a ideia de museus hiperconectados e buscando abarcar novos públicos, com performances de Sandra Cinto e Daniel Santiago. De terça a sexta, das 12h às 18h e de sábado a domingo, das 13h às 17h. Nos dias 15 e 16, das 14h às 17h, será oferecida uma oficina de lambe-lambe O MAMAM é logo ali, que vai produção coletiva de cartazes em lambe-lambe, que serão aplicados em locais nas intermediações do museu, com frases que indiquem sua localização. Há 20 vagas disponíveis. Inscrições: educmamam@gmail.com. No dia 18, das 14h às 17h, tem mais oficina. Batizada de Troco Arte, a experiência irá trabalhar o contraste entre as novas formas de comunicação e as antigas, através da arte postal. Foram abertas 10 vagas. Inscrições pelo mesmo e-mail: educmamam@gmail.com. No dia 19, das 14h às 20h, o evento Entre lanças e contas promoverá oficinas, rodas de diálogo e feira, com a participação de artistas, artesãos e músicos, para tratar de arte e cultura dos povos negro e indígena e da produção simbólica que demarca a etnia, a identidade e o território. A entrada é gratuita. Um dos mais representativos museus de arte contemporânea do Nordeste, o MAMAM fica na Rua da Aurora, 265, na Boa Vista. Abre de segunda a sexta, das 10h às 18h, e sábados e domingos, das 13 às 17h. O acesso é gratuito. Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas – No equipamento que faz parte do Conjunto de Fortificações do Brasil, integrante da Lista Indicativa brasileira do Patrimônio Mundial da Unesco, a programação preparada para a Semana de Museus contempla toda a família. Entre 15 e 20 de maio, a atividade O Forte e o Tempo será oferecida todos os dias, estimulando os visitantes a interagir com a fortaleza de uma maneira leve e criativa, participando de um jogo que tem como objetivo a criação de um forte subjetivo. No dia 19, às 10h, uma oficina de colagem convidará os participantes a criar monstros marinhos, a exemplo dos que habitavam o imaginário coletivo na época das grandes navegações e estampam paredes, mapas e azulejos holandeses expostos na mostra Cinco Pontas. Às 15h, o artista Victor Vasconcelos vai ensinar a confeccionar peças de artilharia militar lúdicas, feitas de bola de encher na oficina ARTElharia. Serão oferecidas 20 vagas para crianças a partir de 10 anos. A inscrição deve ser feita pelo e-mail: educativomcr@gmail.com. O Museu da Cidade do Recife fica na Praça das Cinco Pontas, São José. Funciona de 9h a 17h, de terça a domingo. O acesso é gratuito. Murillo La Greca - No equipamento, além de conferir a Mostra Coletiva de Artes Visuais Vetores, que reúne trabalhos de nove artistas, e a exposição permanente do equipamento, Um artista de outro tempo, que conta a trajetória artística do patrono do equipamento, Murillo La Greca, será realizada, no dia 17, uma capacitação sobre a arte e seu papel na escola, para 100 professores da rede municipal. O museu abre de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h, e, no sábado, das 15h às 18h. Paço do Frevo - Espaço de salvaguarda e valorização do frevo, tradição genuinamente recifense reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco, o equipamento celebra a data com conversas e, claro, música e dança, além do acervo permanente, à disposição dos visitantes em busca de intimidade com o gênero musical e sua história. Ao longo de todo o dia 15, das 9h às 16h30, haverá vivências para quem quiser se arriscar na extensa biblioteca de passos que o frevo coloca nas ruas. No dia 18, a programação começa às 9h, com a palestra Patrimônios e Conexões, sobre o diálogo entre as tradições e a contemporaneidade. Entre 10h30 e 12h, será oferecida uma roda de conversa com relatos de experiências sobre patrimônio e conexões digitais. E, das 14h às 17h, um minicurso tratará de comunicação estratégica, internet e patrimônio. O Paço do Frevo fica na Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife. Funciona de 9h a 16h30 de terça a sexta e de 14h a 18h aos sábados e domingos. O ingresso custa R$ 8. Casa do Carnaval - Espaço destinado a pesquisas sobre as manifestações da cultura popular, a Casa do Carnaval irá oferecer, gratuitamente, uma oficina de Catalogação de Acervos, entre os dias 14 e 18 de maio. Serão disponibilizadas 10 vagas, destinadas a estudantes universitários, equipes de museus e interessados em aprender noções básicas sobre práticas de salvaguarda de acervo. As inscrições podem ser feitas pelo

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Terça Negra terá programação em dobro no mês de maio

Neste mês de maio, em que se celebra o Dia da África, a Terça Negra terá programação em dobro, no Pátio de São Pedro. Realizado pelo Movimento Negro Unificado, com apoio da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura, Fundação de Cultura Cidade do Recife e Núcleo da Cultura Afro-brasileira, o evento que celebra tradições, manifestações e artistas da cultura negra terá duas edições: nos próximos dias 15 e 22. No dia 15, seguindo o calendário regular das terças no Pátio de São Pedro, será realizado um tributo a Bob Marley, com apresentações das bandas Massapê, às 20h, Marlevou, às 21h, e Positividade, às 22h. No dia 22, o Pátio sedia uma Terça Negra extra, uma grande festa preparada pelo Movimento Negro Unificado para celebrar o Dia da África com cinco atrações e mais de oito horas de programação. A festa começa às 16h, com uma feira afro de empreendedores e segue, das 19h às 23h, com apresentação do Fórum Permanente de políticas Públicas para Capoeira e apresentações do Balé Afro Magê Molê, do Afoxé Omulu Pá Keru Awo. Mantendo uma tradição cultivada há muitas terças, o encerramento será no embalo do coco, com o Coco dos Pretos. Sobre a data - O Dia da África evoca a reunião de 32 chefes de estado africanos, em Addis Abeba, Etiópia, no dia 25 de maio de 1963, para defender e emancipar o continente africano, libertando-o do colonialismo e do apartheid. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU), referendou a importância da data instituindo o Dia da África. A Terça Negra acontece no Pátio de São Pedro, Bairro de Santo Antônio, e tem entrada franca. Programação Dia 15 de maio 20h - Massapê 21h - Marlevou 22h - Positividade Dia 22 de maio 16h - Feira dos Afro empreendedores 19h - Apresentação do Fórum Permanente de políticas Públicas para Capoeira 20h - Balé Afro Magê Molê 21h - Afoxé Omulu Pá Keru Awo 22h - Coco dos Pretos

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Gilú Amaral apresenta show de percussão no circuito Aurora Instrumental

O circuito Aurora Instrumental apresenta, na próxima quarta-feira (16), o show Percursos, trabalho solo do percussionista pernambucano Gilú Amaral. O espetáculo expressa o talento, a criatividade, o aprofundamento dos estudos musicais e a entrega plena do artista por meio da execução de instrumentos percussivos e melódicos. Gilú cria a narrativa de Percursos explorando as sonoridades do pandeiro, caxixi, ngoma, alfaia, tambor falante, ngoni, hangdrums, mbira e berimbau. No Aurora Instrumental, o show contará com as participações especiais da bailarina Inaê Silva, da poetisa Luna Vitrolira e do artista Toni Braga, que criará desenhos e fará projeções no espetáculo. Percursos conta a história de vida de Gilú Amaral e também busca resgatar a essência do próprio homem ao trabalhar elementos inspiradores e a relação com a natureza, realimentando melodias e explorando as possibilidades de sons e emoções. O show já foi apresentado em várias cidades do Brasil, países da Europa e nos Estados Unidos - onde Gilú participou do PASIC 2017 (Percussive Arts Society International Convention), um dos eventos mais importantes de percussão e bateria do mundo. Considerado um dos melhores percussionistas da sua geração, os trabalhos mais conhecidos de Gilú são a Orquestra Contemporânea de Olinda, o grupo instrumental Wassab, Ave Sangria (nova fase da banda) e Henrique Albino Trio.   SERVIÇO: Aurora Instrumental apresenta Gilú Amaral Dia: quarta-feira (16/05) Horário: às 19h30 Local: Teatro Arraial Ariano Suassuna (Rua da Aurora, nº 457, Boa Vista, Recife – PE) Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Vendas: Bilheteria do Teatro Arraial (abre 1 hora antes do show) e no https://www.sympla.com.br/aurorainstrumental

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Brincadeiras, exposições de arte e passeio de catamarã gratuitos no fim de semana das mães

No fim de semana das mães, a Prefeitura do Recife oferece uma diversificada agenda de atividades gratuitas, com brincadeiras e jogos, exposições de arte recém-inauguradas e até passeio de catamarã pelas belezas e pontes do Recife, cartões-postais inequívocos da geografia da anfíbia capital pernambucana. O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, por exemplo, tem duas exposições em cartaz. Uma acabou de entrar em cartaz na última quinta-feira (10) – “A Arte é um Manifesto – 30 anos de Devotos”. A história da famosa banda Devotos, do Alto José do Pinho, é contada por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos. Neilton, guitarrista da Devotos, assina a curadoria e também os trabalhos expostos. A outra, ExistenCidades, apresenta 13 fotografias coloridas de Beto Figueiroa, exibidas em formato de lambe-lambe. A proposta é questionar a forma como os espaços urbanos são estruturados. O museu funciona no sábado e no domingo, das 13h às 17h. O Museu Murillo La Greca também tem novidade em cartaz: a Mostra Coletiva de Artes Visuais Vetores, que reúne os trabalhos de nove artistas, promovendo um encontro panorâmico e quase cartográfico de linguagens diversas, num esforço de mapear paisagens da arte contemporânea. Os artistas são Elen Braga, Adones Valença, Tatiana Cavinato, Renan Marcondes, Mariana de Matos, Betina Guedes, Daniel Cabral e os convidados Lia Letícia e Grupo Favela News. O museu abrirá no sábado, das 15h às 18h. Para quem quiser aproveitar o final de semana das mães para brincar, o Museu da Cidade do Recife oferece no sábado (12), das 10h às 15h, o jogo O Forte e o Tempo. A atividade gratuita tem o objetivo de estimular os visitantes a interagirem com a fortaleza de maneira diferente. Após passear pela exposição Cinco Pontas, composta por achados arqueológicos, pinturas e documentos ainda inéditos que comprovam a importância da edificação em diversos momentos históricos, os visitantes são convidados a jogar e responder perguntas para construir seu próprio forte. A disputa é para todas as idades e ideal para ser partilhada em família. A brincadeira também está garantida nos equipamentos de educação ambiental da Prefeitura do Recife. Neste domingo (13), em comemoração ao Dia das Mães, haverá oficina de improviso teatral, às 11h, no Econúcleo da Jaqueira. Instrutores abordarão a importância da coleta e reciclagem de resíduos sólidos. Direcionada ao público a partir dos 10 anos, a atividade estimula o improviso e a atuação abordando temas ambientais. Não há limite de vagas. Já no Jardim Botânico do Recife, no bairro do Curado, uma trilha com contação de histórias da comadre Florzinha mostrará como é possível cuidar da mata e dos animais, usando a personagem do folclore brasileiro. Indicada a todas as idades, a atividade tem duração média de 40 minutos. São 30 vagas disponíveis. O Paço do Frevo também vai celebrar as mães no fim de semana dela. Neste domingo (13), em homenagem a elas, a visita ao museu será gratuita para mães e filhos. A Prefeitura do Recife também oferece opção gratuita para aqueles que preferem lazer ao livre. Neste sábado (12), o Olha! Recife promove passeio de gratuito de catamarã pelo rio Capibaribe, uma oportunidade de ver a cidade de um ângulo diferenciado e conhecer histórias e curiosidades locais durante o percurso, que também possibilita observar casarões, palácios, igrejas e obras de arte.

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9 fotos de Jaboatão de antigamente

O município de Jaboatão dos Guararapes, o segundo mais populoso de Pernambuco (com mais de 680 mil habitantes), é o tema da coluna Pernambuco de Antigamente desta semana. Selecionamos 9 imagens que retratam o cotidiano da cidade no início e meados do século passado. De acordo com o site da prefeitura municipal, o "primeiro nome da cidade foi Jaboatão, que vem do indígena “Yapoatan”, numa lembrança à árvore comum na região, usada para fabricar mastros e embarcações. A partir de 1989, passou a ser chamada de Jaboatão dos Guararapes, em homenagem ao local das batalhas históricas – os Montes Guararapes". 1. Igreja Nossa Senhora de Piedade, no bairro de Piedade, em 1939 (Acervo Benício Dias). A igreja foi fundada em 1565, sendo a única de Pernambuco com fachada revestida em azulejo. 2. Ponte de Vasconcello sobre Rio Jaboatão, em 1904 (Foto de Nogueira de Souza, no Acervo Josebias Bandeira) 3. Feira de Jaboatão 4. Vendedor de água 5. Panorama de Tejipió, em 1963 (bairro localizado na região metropolitana da cidade do Recife, pertencendo, na década de 20, ao município de Jaboatão. Acervo de Katarina Real) 6. Usina Bulhões, em 1918 (Acervo Josebias Bandeira) 7. Pedreira de comportas, em 1910.  (Acervo Josebias Bandeira) 8. Linha férrea da locomotiva nas proximidades da pedreira de comportas, em 1910. (F. Du Bocage) 9. Desenho de Percy Lau da Casa Grande do Engenho Megaipe, em 1938. (Acervo Benício Dias) LEIA TAMBÉM 8 imagens de fábricas do Recife antigamente 8 imagens do Zeppelin nas paisagens do Recife 7 imagens do Bairro da Boa Vista Antigamente 8 imagens dos Fortes do Recife Antigamente 8 fotos do Porto do Recife antigamente  

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Fátima Quintas é a convidada dos Estudos de Escrita Criativa de maio

A viagem, enquanto busca pelo sentido da vida, tem impulsionado produções literárias ao longo dos séculos, desde a poesia épica de Homero até os romances mais modernos. Ela é, portanto, mote para o terceiro encontro do grupo Estudos em Escrita Criativa, no dia 12 de maio, das 10h às 13h, na Livraria Cultura do Paço Alfândega. Na ocasião, a escritora Fátima Quintas compartilha detalhes do seu processo criativo. O evento faz parte de uma agenda mensal de estudos e prática voltados para os amantes das letras. Capitaneada pela premiada escritora pernambucana, Patricia Gonçalves Tenório, a iniciativa mescla um passeio pela teoria da literatura, exercícios práticos e conversas com escritores consagrados sobre seus processos criativos. “O curso é voltado a todos que têm aproximação com a literatura e interesse na construção de ensaios teórico-poéticos, contos, romances, poemas”, explica Patricia. As inscrições são feitas pelo e-mail (grupodeestudos.escritacriativa@gmail.com), com investimento no valor de R$100,00 por módulo; com meia entrada para estudantes e professores. Outras informações serão disponibilizadas, ainda, nas redes sociais Facebook e Instagram (@estudosemescritacriativa). AGENDA - Cada evento abordará um tema independente – possibilitando a participação não sequencial do público – e específico: O tempo e O Mito foram explorados pelos primeiros encontros. Depois do encontro de maio, a agenda segue com: A música (09/06); O amor (11/08); O sonho (01/09); A imagem (06/10) e O fogo (10/11). Haverá encontros, também mensais, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon Country em Porto Alegre, na tentativa de fazer uma ponte entre Recife e a Pós-graduação com Mestrado e Doutorado em Escrita Criativa da PUCRS. A AUTORA – Patricia Gonçalves Tenório (Recife/PE, 1969) escreve prosa e poesia desde 2004 e tem onze livros publicados, com premiações no Brasil e no exterior, entre elas, Melhor Romance Estrangeiro (2008) por “As joaninhas não mentem”, e Primo Premio Assoluto (2017) por “A menina do olho verde”, ambos pela Accademia Internazionale Il Convivio (Itália); Prêmio Vânia Souto Carvalho (2012) da Academia Pernambucana de Letras (PE) por “Como se Ícaro falasse”, e Prêmio Marly Mota (2013) da União Brasileira dos Escritores (RJ) pelo conjunto da obra. Mestre em Teoria da Literatura pela UFPE, atualmente é doutoranda em Escrita Criativa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

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