Arquivos Cultura E História - Página 324 De 366 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Equipe Mandacaru AeroDesign participa da 19ª Competição SAE Brasil AeroDesign

A equipe Mandacaru AeroDesign, projeto de extensão do curso de Engenharia Mecânica da UFPE, participa da 19ª Competição SAE Brasil AeroDesign , de 26 a 29 de outubro, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos, São Paulo. Estão inscritas 94 equipes, que representam 76 instituições de ensino do Brasil (16 Estados e Distrito Federal) e do exterior (Venezuela e México). Os grupos constroem aeronaves radiocontroladas para participar da competição. As avaliações serão realizadas em duas etapas: Competição de Projeto e Competição de Voo. Na Competição de Projeto, as equipes fazem apresentações orais dos projetos para a comissão técnica, formada por engenheiros da indústria aeronáutica. Na Competição de Voo, os aviões passam por baterias de voos e devem ser capazes de decolar e transportar cargas sempre crescentes, até as condições limite do projeto. Há três categorias: Micro, Regular e Advanced. Este ano, a equipe Mandacaru, formada por 22 pessoas, estará na Classe Regular. O grupo viajará no dia 22 de outubro, com previsão de chegada em São Paulo no dia 24 de outubro. Os coordenadores do projeto na UFPE são os professores Armando Lúcio Medeiros e Nadège Bouchonneau, ambos do Departamento de Engenharia Mecânica (Demec). Ao final do evento nacional, duas equipes da Classe Regular, uma da Classe Advanced e uma da Classe Micro, que obtiverem as melhores pontuações, ganharão o direito de representar o Brasil na SAE Aerodesign East Competition, em 2018, nos Estados Unidos. A SAE Aerodesign East Competition é realizada pela SAE International, da qual a SAE Brasil é afiliada. AERODESIGN – Organizado pela Seção Regional São José dos Campos da SAE Brasil, o Projeto AeroDesign é um programa de fins educacionais que tem como objetivo propiciar a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de engenharia aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais da engenharia da mobilidade, por meio de aplicações práticas e competição entre equipes, formadas por estudantes de graduação e pós-graduação de Engenharia, Física e Tecnologia relacionada à mobilidade. A competição é realizada anualmente desde 1999. (UFPE)

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Projeto Cinesolar leva em uma van a magia do cinema a Trindade

O Cinesolar, inovadora iniciativa brasileira de cinema itinerante, que exibe filmes a partir da energia solar, estará hoje, sexta-feira, dia 1º. de setembro, em Trindade, no Sertão de Pernambuco. Serão exibidos às 18h30 curtas com a temática da sustentabilidade e às 19h30 o filme “Minhocas”. Às 19h15, acontecem apresentações de duas duplas da região. A entrada é franca e aberta a todos. O projeto é realizado pela Brazucah Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura e tem, pelo terceiro ano, o patrocínio da Votorantim Cimentos. O Cinesolar utiliza energia limpa e renovável para exibições de filmes, unindo arte, cinema e sustentabilidade. Tudo funciona a partir de uma van equipada com placas solares que possibilitam, através de um sistema conversor de energia solar para elétrica, a exibição de filmes e apresentações artísticas. No interior do veículo, há 100 assentos para o público, telão com metragem de 200 polegadas, sistema de projeção e som e até um estúdio de gravação. Quando chegam aos locais de exibição tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas. No período da tarde, das 14h às 17h, acontece a Oficinema Solar (Oficina de Cinema), evento fechado, voltado a 30 alunos de escolas da região. Além de participarem de uma introdução ao audiovisual e de desenvolver um roteiro de cinema, durante a oficina esses jovens produzem um curta-metragem, que é exibido à noite, junto com os outros filmes da programação. Durante as sessões de cinema acontece também a Eco Estúdio Solar - exposição tecnológica sustentável, com apresentação da van Cinesolar Tupã e do projeto como um todo. Dentro da van, infográficos e monitores mostram como funciona o carro e são passadas informações sobre os princípios básicos da energia solar (por exemplo: como a energia solar se transforma em elétrica). Além disso, são mostrados produtos de sustentabilidade e tecnologias renováveis, com aplicações práticas no dia-a-dia, como um instigante relógio de batatas. O Cinesolar, inovadora iniciativa brasileira de cinema itinerante que exibe filmes a partir da energia solar, estará amanhã, sexta-feira, dia 1º. de setembro em Trindade, no Sertão de Pernambuco. A programação acontece na Academia das Cidades, em frente ao Estádio Municipal Joel Lopes de Souza, o “Chicão” (em caso de chuva, será transferida para o Cine Teatro, à rua Padre Cícero, s/n., no Centro da cidade). Serão exibidos a partir das 18h30 curtas com a temática da sustentabilidade. Às 19h15 acontecem apresentações de duas duplas da região. E às 19h30 será exibido o longa “Minhocas”, filme de animação brasileiro-canadense, dirigido por Paolo Conti e Arthur Nunes, com nomes como Daniel Boaventura, Rita Lee e Anderson Silva dando voz aos personagens. A entrada é franca e aberta a todos. O projeto é realizado pela Brazucah Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. O evento em Trindade é o terceiro da temporada 2017 do Cinesolar patrocinada pela Votorantim Cimentos (é o terceiro ano em que a Votorantim Cimentos patrocina o projeto). Antes de Trindade, o Cinesolar esteve em Primavera, no Pará, e em Caruaru, em Pernambuco. Depois, o projeto segue para Edealina, em Goiás; Itaú de Minas, em Minas Gerais; Cantagalo, no Rio de Janeiro; Rio Branco do Sul, no Paraná; e Esteio, no Rio Grande do Sul. O Cinesolar utiliza energia limpa e renovável para exibições de filmes, unindo arte, cinema e sustentabilidade. Tudo funciona a partir de uma van equipada com placas solares que possibilitam, através de um sistema conversor de energia solar para elétrica, a exibição de filmes e apresentações artísticas. No interior do veículo, há 100 assentos para o público e telão com metragem de 200 polegadas (que são levados para fora para a montagem da “sala de cinema”), além de sistema de projeção e até um EcoDJ. Quando chega aos locais de exibição (como periferia de grandes cidades, cidades do Interior, até mesmo sem luz elétrica; comunidades e aldeias indígenas), tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas. Além disso, a produção distribui pipoca durante as sessões, para que as pessoas tenham uma experiência total de ir a um cinema. Durante o evento acontece também a Eco Estúdio Solar - exposição tecnológica sustentável, com apresentação da van Cinesolar Tupã e do projeto como um todo. Dentro da van, infográficos e monitores mostram como funciona o carro e são passadas informações sobre os princípios básicos da energia solar (por exemplo: como a energia solar se transforma em energia elétrica). Além disso, são mostrados produtos de sustentabilidade e tecnologias renováveis, com aplicações práticas no dia-a-dia, como um instigante relógio de batatas. Das 14h às 17h acontece na Academia das Cidades, evento fechado para 30 alunos de escolas da região. Além de participarem de uma introdução ao audiovisual e de desenvolver um roteiro de cinema, durante a oficina esses jovens produzem um curta-metragem, que é exibido à noite, junto com os outros filmes da programação. Desde o início das atividades, em 2013, o Cinesolar, em seus diversos circuitos, realizou 451 sessões e 135 oficinas em 247 cidades de “todo” o País, ultrapassando 70 mil espectadores. A economia de energia elétrica chega a 171 KW, equivalente a mais de três mil horas de uma geladeira ligada. Além de realizar sessões sustentáveis, as temáticas dos filmes trazem a sustentabilidade à tona. O Cinesolar é a primeira iniciativa de cinema itinerante que funciona através de energia renovável, aliando a difusão cultural e meio ambiente. O projeto conta com os seguintes apoiadores: Surya Brasil, Academia Ecofit, GIZ, Instituto Ideal, Fundação Holandesa Doen, Solar World Cinema, Festival Curta Brasília e da Ecooar (por isso, todas as sessões do Cinesolar têm a compensação de carbono em uma área de reflorestamento no interior de São Paulo). Tem ainda o apoio tecnológico da Sices Solar e o apoio Institucional da Mercedes Benz. Nos eventos, a Brazucah tem a parceria da Associação Cultural Simbora e da Semearte Productil. Em Trindade,

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Alceu Valença será tema de documentário produzido com exclusividade para o Curta!

Autor de canções consagradas como “Anunciação”, “Tropicana” e “Coração Bobo”, Alceu Valença chegará às telas do Curta! em documentário inédito e exclusivo com produção da TV Zero. O filme, em início de produção, mescla materiais de arquivo de diversas fontes reunidas ao longo dos seus 40 anos de carreira com reflexões do cantor pernambucano. Alceu atualmente divide sua agenda entre a turnê do disco “Estação da Luz”, espetáculo formado por grandes sucessos do artista, e a do projeto “Grande Encontro: 20 anos”, com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo. A produção vai retratar a trajetória de Alceu, além de contextualizar a importância de sua obra na história cultural do país. Amiga de longa data de Alceu, Paola Vieira, diretora e roteirista do documentário, conta que a motivação para o filme surgiu da relação mútua de confiança entre os dois. “O carinho e a amizade que temos ajudaram na idealização do projeto. O fato de eu me emocionar com o trabalho dele faz com que eu queira fazer um filme melhor, capaz de emocionar as pessoas”. O filme está sendo produzido com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (PRODAV 01/2013), gerenciado pela Ancine. Sobre o Curta! Dedicado às artes, cultura e humanidades, o Curta! é um canal independente que acolhe a experimentação e se orgulha de ser um parceiro dos realizadores, artistas, criadores e produtores independentes. Com o compromisso de transmitir 12 horas por dia de programação nacional independente, os principais segmentos temáticos da programação são música, dança, teatro, artes visuais, meta-cinema, filosofia, literatura, história-política e sociedade. O Curta! pode ser visto nos canais 56 da NET, 56 na Claro TV, 76 na Oi TV, na GVT e Vivo como canal opcional à la Carte, 132 e 664, respectivamente. Siga as redes do canal nos endereços: www.facebook.com/CanalCurta, twitter.com/CanalCurta e www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/canalcurta. Saiba mais em http://www.canalcurta.tv.br.

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Ilustradora Anabella López lança livro infantil em Recife

No domingo, 3 de setembro, às 16h, a ilustradora Anabella López lança na Livraria Cultura do Paço Alfândega (Recife), o seu mais novo livro “Outros Mundos”. Na ocasião, além de autografar a obra, a autora promoverá uma oficina de arte para as crianças. “Outros Mundos” é um livro de imagem com traços e cores viscerais e que por meio das ilustrações, propõe um profundo questionamento sobre quem somos e quem podemos ser. Na obra, Anabella ainda apresenta o resultado de sua pesquisa sobre alteridade, com citações de grandes pensadores como Paul Sartre, Santo Agostinho, Michel Foucault e Fernando Pessoa. Lançamento do livro Outros Mundos Quando: 03 de setembro Horário: 16h Local: Livraria Cultura – Paço da Alfândega Endereço: R. Me. Deus, S\N. Recife Antigo, Recife – PE. Entrada gratuita

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Paulinho da Viola e Marisa Monte celebram clássicos do samba nesta sexta feira (1º)

Histórico acontecimento da música brasileira que mobilizou o público no primeiro semestre, o reencontro de Paulinho da Viola com Marisa Monte em show inédito passa essencialmente pela nobreza do samba. Ambos são cantores, compositores e músicos que interpretam, fazem e tocam samba, entre outros ritmos. O encontro acontece nesta sexta (1º), no Classic Hall, em Olinda. A casa abre às 21h. O show começará com a reprodução ao som do vinil, do álbum Portela, passado de glória antes dos artistas entrarem no palco. Desfrutar da audição de sambas como Levanta cedo (Rufino), Se tu fores na Portela (Ventura), Desengano (Aniceto da Portela), Sofrimento de quem ama (Alberto Lonato) e Vaidade de um sambista (Francisco Santana) é a chave para entrar no reino do samba habitado pelo show Paulinho da Viola encontra Marisa Monte. Alguns dos sambas desse disco de 1970 serão revividos por Paulinho com Marisa no bloco mais informal do show. Como se estivessem numa roda de samba, os cantores puxam o fio da memória que os faz lembrar de clássicos como Quantas lágrimas (Manacéa, 1970) e Sentimentos (Mijinha, 1973). Títulos do cancioneiro da própria Marisa que giram ao redor do universo do samba, casos de Carnavália (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2002) e De mais ninguém (Marisa Monte e Arnaldo Antunes, 1994) também estarão no roteiro do show. À venda do terceiro lote estão quase esgotadas e ainda podem ser adquiridas nas lojas Figueira Calçados dos Shoppings Tacaruna, Recife, e da Rua do Hospício, além da bilheteria do Classic Hall e do site https://www.bilheteriavirtual.com. Os ingressos variam de R$240 (cadeira setor) e R$3 mil reais (camarote 1º piso para 10 pessoas). SERVIÇO PAULINHO DA VIOLA ENCONTRA MARISA MONTE Realização: MULTI ENTRETENIMENTO E TIME FOR FUN Data: 1º de setembro, sexta-feira Local: Classic Hall – Av. Agamenon Magalhães, 680 – Recife, PE. Duração: Aproximadamente 1h40. Classificação etária: 16 anos Abertura da casa: 21h Show: 22h30

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Gastronomia e Jardinagem na 7ª edição do Parada Criativa

Com o objetivo de impulsionar o talento autoral local e estimular a economia colaborativa, o Parada Criativa, uma parceria do Plaza Shopping com a Casa Viva, chega a 7º edição com novos empreendedores e produtos. Neste sábado (02/09) e domingo (03), o Piso L4 do mall irá receber 20 marcas com um mix de produtos que vai de joias, decoração, moda, paisagismo, acessórios e artes plásticas, até opções gastronômicas com produtos veganos. As grandes novidades desta edição são a marca pernambucana de perfumaria Neroli Aromas; a Jake Cabacinhas, que trabalha com artigos de decoração feitos em cabaça e biscuit; e o ateliê baiano Santo de Barro, com santinhos feitos artesanalmente em argila e que apresentará pela primeira vez o seu trabalho fora da Bahia. A empresa familiar Maria’s Atelier trará artigos de papelaria, como agenda, fichário, caderno, blocos e nécessaires, artigos para casa e personalizados para festas. Thais Nakano, a administradora da Neroli Aromas, tem boas expectativas. “O Parada é uma vitrine para conquistar novos clientes e estou animada”. Outra novidade é a presença da paisagista e designer floral Tita de Paula, da Dona Jardineira, que embelezará o espaço com seus arranjos e temperos no sábado (02). No domingo (03), a florista Thaisa Gaspar, da Bureau de Flores, toma conta do local com mais flores e sugestões para presentear e decorar. Ao longo das sete edições, mais de 15 mil pessoas já visitaram a Parada Criativa, e mais de 50 marcas e artistas já participaram do evento. “É a oportunidade que eles esperam para mostrar seus trabalhos e se aproximar do público consumidor”, afirma Vivian Lima, curadora do evento. Todos os produtos são desenvolvidos por cada participante, os artistas e executores de seus próprios produtos. A artista Luciana Benevides, designer da LB Biojóias, explica como é o processo de criação para o evento. “Como a produção é pequena, e feita de forma manual, preciso de tempo para preparar uma bela coleção para o Parada Criativa”, afirma. O evento ainda terá a participação da Temperia, com especiarias e geleias artesanais; da Tout Joalheria e da Maria Duarte, com joias em prata; da Loja João Sem Nome; da AP13 e da Coisar, ambas com objetos de decoração. A LB Biojóias, participa com acessórios que levam pedras e elementos naturais; a Estilo Xilo, com objetos diversos inspirados na cultura nordestina e xilogravura; a Manilharia, com acessórios masculinos; além de a Bela Bordadeira, da designer Ana Rios e a Imagine Personalizados, com diversos produtos feitos especialmente para o consumidor. No segmento da gastronomia, a Sabor Vegan, vai oferecer uma linha de antepastos e molhos, geléias alcoólicas e brownies isentos de conservantes químicos, lactose, glúten e proteína animal. SERVIÇO: Parada Criativa – 7ª edição Local: Plaza Shopping Data: 02 e 03 de setembro Horário: Sábado (10h às 22h) e no domingo (12h às 20h)

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Re-circo retorna a Recife com atrações gratuitas para todas as idades

Pela segunda vez, Recife será palco do Re-Circo, o Circo da Reciclagem, que mistura atrações culturais com educação ambiental para todas as idades. Assim como em 2015, o evento é gratuito e tem o apoio da Universidade Universo, que vai receber o picadeiro com mágicos, palhaços, malabaristas e muitos outros espetáculos culturais que vão animar o bairro da Imbiribeira nos dias 02 e 03 de setembro. O evento é uma realização da MRS, produtora cultural. Quem passar pelo Re-Circo poderá ver os espetáculos “Bonecos que surgem do lixo”, “Água” e “Boi Marinho”, além do Balé Popular de Recife. O evento conta também com oficinas para crianças com foco na reutilização de materiais, atividades de recreação e brincadeiras, além dos shows de mágica e circense que vão entreter o público. O evento, que no sábado vai dividir espaço com o Pimp My Carroça, movimento que luta para tirar os catadores da invisibilidade, tem como objetivo levar atrações culturais e artísticas, de qualidade, gratuitamente, para regiões carentes. “Estamos muito felizes em poder voltar para Recife, e para o bairro da Imbiribeira, oferecendo para a população a oportunidade de aproveitar tantas atrações gratuitas. . O patrocínio da Ball Embalagens, por meio da Lei Rouanet, é importante para que projetos como esse ganhem vida e possam levar cultura e educação ambiental para aqueles que mais precisam”, comenta Soraya Galgane, diretora da MRS Para Thaís Moraes, Gerente de Comunicação e Relacionamento com a Comunidades da Ball Embalagens para Bebidas América do Sul, patrocinadora do projeto, além de um prazer, é muito importante desenvolver projetos com tamanho valor cultural para comunidade onde atuamos. “A Ball apoia projetos que buscam levar educação ambiental para as comunidades, de forma que possamos, cada vez mais, aprender a consumir de forma mais consciente, reutilizar materiais e descartá-los corretamente. Só assim, teremos um planeta cada vez melhor”, completa Thaís. Esta é a 6ª edição do evento, que além de Recife, já passou por Jacareí (SP), Bragança Paulista (SP), Cuiabá (MT) e Brasília (DF). Ainda este ano vai para Salvador (BA). A realização de todas estas edições, com atividades inteiramente gratuitas para a população, só é possível graças à Lei Rouanet. Responsável pela produção e distribuição de grande parte dos projetos culturais realizados hoje no país, a lei é administrada pelo Ministério da Cultura. SERVIÇO Data: 02 e 03 de setembro. Local: Estacionamento Faculdade Universo - Av. Mal. Mascarenhas de Morães, 2169. Bairro Imbiribeira. Horário: das 14h às 19h. Evento gratuito, aberto ao público PROGRAMAÇÃO SÁBADO 14h00: Oficina “Mascarando Histórias” e Recreação com brinquedos recicláveis 15h00: Oficinas de confecção de brinquedos e de instrumentos musicais 15h45: Espetáculo “Bonecos que Surgem do Lixo – Mamulengo Jurubeba” 16h30: Cenas Clássicas de Palhaço 17h00: Show de Mágica 17h30: Acrobacias aéreas 18h00: Balé Popular do Recife DOMINGO 14h00: Recreação com Bolhas de Sabão Gigantes e Oficina de confecção de instrumentos musicais 15h00: Espetáculo “Água” 16h00: Show de mágica 16h30: Show de malabares 17h15: Acrobacias aéreas 18h00: Espetáculo “Boi Marinho”

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Prefeitura do Recife estreia o Projeto Discutindo Saberes

Para promover cidadania por meio de conversas e trocas de conhecimento, a Prefeitura do Recife, através das secretarias de Cultura, Saúde e Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, inicia, amanhã (29), o Projeto Discutindo Saberes. A ação, que terá periodicidade mensal, vai promover rodas de diálogo sobre temas que se fazem cada vez mais urgentes para a humanidade. No primeiro dia de atividades, o projeto estreia convidando estudantes, profissionais da saúde e da cultura e população em geral para conversar sobre Racismo e Adoecimento Psíquico. A roda de conversa começa às 14h, com facilitação da psicóloga Maria de Jesus Moura, no Núcleo de Cultura Afro-Brasileira, localizado no Pátio de São Pedro. A programação é gratuita e terá, em média, duas horas de duração. Para participar, é preciso fazer a inscrição pelos telefones 3355-3100 ou 3355-3199. Serviço Roda de conversa do Projeto Discutindo Saberes Tema: Racismo e Adoecimento Psíquico Quando: Terça-feira, 29 de agosto Horário: 14h às 16h Local: Núcleo de Cultura Afro-Brasileira Inscrições gratuitas: 3355-3100 ou 3355-3199 (PCR)

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Aberta a convocatória para o 22º Festival de Dança do Recife

Estão abertas as inscrições para grupos, companhias e bailarinos interessados em participar do 22º Festival Internacional de Dança do Recife, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Este ano, o evento chega aos palcos da cidade entre os dias 21 e 29 de outubro. A convocatória, regulamento e formulário de inscrição já estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. Os interessados têm até o dia 22 de setembro para entregar presencialmente suas propostas, contendo release do espetáculo, sinopse, ficha técnica e histórico, CD com fotos, currículo do grupo e DVD com apresentação na íntegra, entre outros documentos, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, no Pátio de São Pedro, Casa 10 – 1º Andar, Bairro de São José. A lista dos aprovados será divulgada no dia 30 de setembro. O Festival – O Festival Internacional de Dança do Recife chega a sua 22º edição como um dos mais expressivos do setor no Brasil, reunindo diversos ritmos da dança cênica. Além de apresentações nos Teatros de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo, Teatro Barreto Júnior e Teatro Luiz Mendonça, este ano o Compaz Eduardo Campos, no Alto Santa Terezinha, e o Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, também receberão espetáculos pela primeira vez. Serviço: Inscrições para o 22º Festival Internacional de Dança do Recife Quando: Até o dia 22 de setembro Onde: 1º andar da Casa 10, do Pátio de São Pedro, Bairro de São José Informações: (81) 3355.3137 Convocatória: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura (PCR)

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O teatro hoje está muito empresarial

Dramaturgo, roteirista, compositor e ator, João Falcão adora se arriscar em projetos ousados. Pernambucano nascido numa usina, costuma sair do eixo Rio-São Paulo para voltar a produzir na sua terra. Foi assim em 2000, quando, depois de dirigir montagens de sucesso com atores do porte de Marieta Severo, se aventurou estrear A Máquina no Recife. Com linguagem inovadora, a peça foi protagonizada por desconhecidos jovens atores que logo ganharam o estrelato: Lázaro Ramos, Vladimir Brichta e Wagner Moura. Ele está de volta à terra, onde estreia um espetáculo com a ainda pouco conhecida mas promissora cantora Isadora Melo. Na conversa com Cláudia Santos, ele comenta as dificuldades de patrocínio para a arte e fala de sua carreira. É verdade que desde pequeno você faz encenações? Não, pelo contrário. Minha mãe encenava uns pastoris no final de ano na Usina Tiúma, onde nasci, próximo de São Lourenço da Mata. Era para eu fazer o papel de Simão Pastor, mas ela me desescalou. Disse: “meu filho você não serve pra isso não” (risos). Mas ela cantava muito e me influenciou. Morei junto com meus 12 irmãos lá até os 13 anos na usina. Era um local bem rural, havia grande canavial, uma vila de operários e vários engenhos. Meu pai era médico e atendia a vila e os engenhos também. Como começou a trabalhar com teatro? Vim para o Recife para cursar a Escola Técnica e lá comecei a participar dos festivais de música. Fiz parcerias e participei de algumas bandas com amigos. Depois estudei na Faculdade de Arquitetura, que era um centro de artes, lá também tinha os cursos de licenciatura em educação artística, música, artes cênicas. E a turma de artes cênicas e música se juntou para fazer um grupo de teatro. Comecei a me interessar por essa área. Nessa época, minha namorada era bailarina da Academia de Mônica Japiassu e me disse que estavam precisando de alguém que tocasse. Eu fui e encenamos Morte e Vida Severina, com direção de Rubem Rocha Filho. Acabou que ele me deu um personagem. Era uma montagem interessante. Simultaneamente, no grupo da faculdade a gente queria encenar Flitcs, do Ziraldo. Escrevemos para a Sbat (Sociedade Brasileira de Atores) solicitando perrmissão dos direitos autorais. Quando chegou o texto e a autorização todos queriam atuar. Aí eu disse eu quero dirigir. Todo mundo aprovou porque não era uma função que ninguém queria. Nesse ano um monte de coisas foi acontecendo: atuei em Toda Nudez Será Castigada, foi a época do incêndio no Teatro Valdemar de Oliveira, houve um grande movimento da classe teatral pra não deixar que o espaço virasse outra coisa. Qual foi a primeira peça que você escreveu? Chamava-se Muito pelo Contrário. Era sobre o Recife e Olinda e essa coisa da cultura contemporânea. Fez muito sucesso. Falava sobre nós, gente daqui. Depois disso não parei mais. Fiz várias peças: Pequenino Grão de Areia, Ver Estrelas, etc. A música sempre esteve presente, mas comecei a escrever mais música para o teatro. O teatro que faço sempre foi muito musical. Você chegou a fazer televisão aqui? Não. O que eu fiz foi publicidade, onde comecei a descobrir outra coisa que é a linguagem do audiovisual. Aprendi a linguagem de câmera, de corte, de montagem. Era uma época (anos 80) em que havia muito equipamento aqui porque as pessoas faziam campanhas políticas e quando terminava a campanha não tinha trabalho pra tantas produtoras que se formavam. Naquela época 90% dos comerciais criados eram produzidos em São Paulo. Como eu vinha do teatro, conhecia os atores, fazia uma coisa mais ousada. A gente arriscava: “vamos fazer uma coisa com alguma dramaturgia, encenação, interpretação”, e deu muito certo. Fizemos comerciais com a nossa cara, com nosso sotaque. Fiquei um tempão fazendo comercial de tv e fazia teatro esporadicamente. Comecei trabalhando na agência, depois montei uma produtora de publicidade. Até que o Guel (Arraes) leu umas peças minhas e perguntou se eu não queria colaborar no roteiro de algumas coisas que ele fazia. Vocês se conheciam do Recife? Não. Conheci o Guel no Rio. Eu respondi a ele que tinha a minha vida aqui no Recife. Ele propôs que eu ficasse uma semana no Rio e passasse o resto do mês aqui mandando textos. Trabalhávamos eu,aqui, ele no Rio e o Jorge Furtado no Rio Grande do Sul. A gente se encontrava uma vez por mês, ficávamos 5 dias juntos e voltávamos pra casa pra escrever. Vocês escreviam para quais programas da Globo? Fazíamos Brasil Especial, uma série de adaptações da literatura pra TV. Fizemos O Alienista, Coronel e o Lobisomem, Suburbano Coração, O homem que sabia Javanês e Comédia da Vida Privada, do Veríssimo, que inspirou uma série, que durou uns três anos. Durante esses três anos comecei a ir mais pra lá e aí Guel me convidou para morar lá. Eu disse que não queria. Mas aí ele disse que eu poderia aprender mais sobre televisão e ele queria aprender sobre teatro comigo. Eu disse que ia pensar, já era casado, tinha duas filhas. Mas eu sempre tive essa coisa de aventureiro. Aí fui pro Rio. E fiz muita coisa lá no teatro: Uma noite na Lua, com (Marcos) Manini; Burguês Ridículo também com ele, A Dona da História, com Marieta (Severo) e com Andrea (Beltrão), fiz também de novo com Manini e Marieta Quem tem medo de Virgínia Wolf. E como foi que você concebeu A Máquina? Eu queria voltar para o Recife com uma certa experiência que eu tinha, de alguma maneira trabalhar por aqui e encontrar as pessoas. Foi quando eu fiz A Máquina, no Armazém 14. Peguei um monte de jovens atores que eu tinha conhecido. E foi incrível. Eu sabia que ia ser um evento que seria um acontecimento e que queria que essa experiência fosse partilhada aqui, onde tenho muitas raízes. Você tinha a expectativa de que seria sucesso de público? Eu não sabia que ia acontecer tão popularmente, mas sabia que era uma coisa importante. Na época me

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