Arquivos Economia - Página 110 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Aché abre inscrições para Programa de Inovação Aberta até o dia 14 de abril

O Aché Laboratórios, uma das grandes empresas nacionais do setor farmacêutico, que tem fábrica em Pernambuco, anuncia um novo ciclo do seu Programa de Inovação Aberta, com o objetivo de resolver desafios estratégicos em quatro temas: liderança no receituário; relevância frente aos clientes; eficiência operacional e ESG. Startups de todo o país podem inscrever suas soluções até 14 de abril, pelo endereço www.ache.com.br/inovacao-aberta. O empreendedor cadastra a sua startup no programa e recebe mais detalhes sobre os desafios e o processo de inovação aberta. Em seguida, as startups serão avaliadas para assegurar que as soluções endereçam os desafios e oportunidades propostas. As selecionadas entrarão no programa e passarão por três fases: imersão nos desafios, prova de conceito e avaliação de resultados. Aquelas que passarem por todas as fases e demonstrarem resultados, poderão ser contratadas e aceleradas pelo Aché. “Procuramos sempre endereçar novas oportunidades e encurtar o processo de resolução de problemas e um dos caminhos é por meio da inovação aberta. Com a iniciativa, vamos abrir o Aché para mais empreendedores que podem trazer perspectiva e assertividade na resolução dos nossos desafios”, explica Rafael Ribeiro, diretor de Transformação Digital da marca.

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Intenção de consumo das famílias pernambucanas aumenta 11,12% em março

No Brasil, o indicador aumentou 23,81% em 12 meses (Da Fecomércio-PE) A Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), realizada pela CNC em março de 2023, apresenta a avaliação dos consumidores em relação a aspectos relevantes para as condições de vida, como emprego e renda, perspectiva profissional e acesso ao crédito. Trata-se de uma importante ferramenta para avaliar a conjuntura econômica e identificar tendências de consumo, auxiliando empresas e governos a planejar suas estratégias de negócios e políticas públicas. A análise é feita considerando a ótica de otimismo ou pessimismo do consumidor em relação a esses aspectos, indexada em um índice que varia de XX a YY. Quando o índice fica abaixo de 100 pontos, indica pessimismo do consumidor em relação à intenção de consumo. Valores acima de 100 pontos indicam otimismo em relação à intenção de consumo. Além de sistematizar os resultados para o Brasil e as Unidades da Federação, a pesquisa distingue resultados para dois grupos de renda: famílias com renda até 10 salários mínimos e famílias com renda acima de 10 salários mínimos. O índice geral da ICF, para o Brasil, indicou 96,7 pontos, um aumento de 1,04% em relação ao mês de fevereiro, enquanto Pernambuco apresentou 89,9 pontos, um aumento de 1,58% em relação ao mês de fevereiro. Portanto, em ambos os casos, há indicativos de que as condições de vida, embora tenham melhorado no comparativo com o mês anterior, conduzam a um consumo de bens e serviços mais restrito por parte das famílias. A decomposição do índice geral, segundo as dimensões pesquisadas, traz indicativos mais específicos. Em relação ao emprego, a pesquisa apontou um índice de 103,8 entre todos os entrevistados em Pernambuco, enquanto a população com renda de até 10 salários-mínimos apresentou um índice de 101,4 e o público acima dessa faixa de renda indicou um índice de 128,6. O que se nota é que a população com renda mais elevada está mais satisfeita em relação ao emprego, sendo que, entre essa população, 38,6% se sentem mais seguros com o emprego em relação ao mesmo período do ano passado. As diferenças encontradas na ICF em relação ao emprego podem ser influenciadas por diversos fatores, tais como o grau de escolaridade, a qualificação profissional, a localização geográfica e o setor de atividade econômica em que os indivíduos estão inseridos. Normalmente, a população com renda mais elevada tende a apresentar qualificação e escolaridade, o que pode aumentar as chances de conseguir empregos com melhores condições e segurança. Além disso, esse extrato populacional se insere em setores da economia que estão em crescimento e/ou apresentando maior estabilidade, o que amplifica a segurança e a satisfação em relação ao emprego. Já a população com menor renda tende a estar mais vulnerável a oscilações do mercado de trabalho, tendo menos acesso a empregos com melhores condições e menor estabilidade. A modo de ilustração, dados da PNAD Contínua revelam que, no Brasil, a taxa de desocupação entre as pessoas com renda média de até 1 salário mínimo foi de 21,2%, enquanto a taxa de desocupação entre as pessoas com renda média acima de 5 salários mínimos foi de 6,6%. Isso indica que as pessoas de menor renda estão mais vulneráveis a oscilações do mercado de trabalho e têm mais dificuldades para se inserir em empregos com melhores condições e estabilidade. Gráfico 1: Situação do emprego para famílias em Pernambuco. Fonte: ICF/CNC. Elaboração: Fecomércio-PE. Ao tratar da perspectiva profissional, a pesquisa apresenta um índice de 93,2 pontos entre todos os entrevistados no Estado. Enquanto a população com renda de até 10 salários-mínimos indicou um índice de 90,7 e a população acima de 10 salários-mínimos apresentou um índice de 119,5. Destaca-se a menor faixa de renda, em que 38,6% dessa população indicou uma perspectiva profissional negativa. 50,8% dos pernambucanos avaliam a renda familiar igual a do ano passado. Em relação à renda em comparação com o mesmo período do ano passado, o índice geral foi de 98,2. Enquanto a população com renda de até 10 salários-mínimos apresentou um índice de 94,7 e a população acima dessa faixa de renda indicou um índice de 134,5. Dessa população, 27,2% das famílias com a menor faixa de renda indicaram uma renda familiar pior quando comparado ao mesmo período do ano passado. Gráfico 2: Avaliação da renda atual entre todas as famílias em Pernambuco. Fonte: ICF/CNC. Elaboração: Fecomércio-PE. Ao avaliar a facilidade de adquirir empréstimo/crédito, o índice apontou um indicador de 100,5 para todos os entrevistados, enquanto a população de até 10 salários-mínimos indicou um índice de 97,1 e a população com renda superior a 10 salários-mínimos apresentou um índice de 135,9. Em relação ao nível de consumo, a pesquisa revelou que 51,8% das famílias com renda até 10 salários-mínimos estão comprando menos quando comparado ao ano passado, enquanto a população que recebe acima de 10 salários-mínimos indicou que 45% estão comprando mais que no ano passado. O índice geral do indicador ficou em 75 pontos. A perspectiva de consumo entre os pernambucanos é menor em comparação ao ano passado. Em Pernambuco, 42,1% das famílias com renda até 10 salários-mínimos indicaram que esperam um consumo menor que no ano passado, enquanto 43,2% das famílias com renda superior a 10 salários-mínimos têm a expectativa de que o consumo seja igual ao do ano passado. A perspectiva de consumo revela não só os efeitos da desigualdade de renda para os próximos meses no Estado, como também prognosticam uma situação desafiadora para os estabelecimentos do setor de comércio e serviços no Estado. Além disso, a expectativa de crescimento conjunto entre as famílias que recebem faixas de renda diferentes ainda não é concreta (Gráfico 3). Gráfico 3: Perspectiva do consumo das famílias nos próximos meses em Pernambuco. Fonte: ICF/CNC. Elaboração: Fecomércio-PE. Ao avaliar o momento para aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos, TV, som, etc, 53,4% das famílias com renda até 10 salários-mínimos acreditam que é um mau momento para adquirir esses bens, enquanto 55,9% das famílias com renda superior a 10 salários-mínimos indicaram que é um bom momento para adquirir

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Copom mantém juros básicos da economia em 13,75% ao ano

(Da Agência Brasil) Apesar da desaceleração da economia e das pressões de parte do governo, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Em comunicado, o Copom informou que o ambiente internacional se deteriorou desde a última reunião do órgão, com bancos nos Estados Unidos e na Europa em problemas e com a inflação na maioria dos países não cedendo. Na economia doméstica, a desaceleração continua, com a inflação acima do teto da meta. O texto menciona incertezas em relação ao futuro arcabouço fiscal em elaboração pelo governo, mas elogia a recente reoneração parcial da gasolina e do etanol. “Por um lado, a recente reoneração dos combustíveis reduziu a incerteza dos resultados fiscais de curto prazo. Por outro lado, a conjuntura, marcada por alta volatilidade nos mercados financeiros e expectativas de inflação desancoradas em relação às metas em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, destacou o comunicado. “Nesse cenário, o Copom reafirma que conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas.” A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a quinta vez seguida em que o BC não mexeu na taxa, que permanece nesse nível desde agosto do ano passado. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. De março a junho de 2021, o Copom elevou a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto do mesmo ano, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de outubro de 2021 até fevereiro de 2022. No ano passado, o Copom promoveu dois aumentos de 1 ponto, em março e maio, e dois aumentos de 0,5 ponto, em junho e agosto. Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica, iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. Inflação A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em fevereiro, o indicador fechou em 5,6% no acumulado de 12 meses . Desde o fim do ano passado, a inflação vem subindo por causa dos alimentos, da reversão parcial das desonerações sobre os combustíveis e de aumentos típicos de início de ano, como gastos com educação e saúde. O índice fechou o ano passado acima do teto da meta de inflação. Para 2023, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 4,75% nem ficar abaixo de 1,75% neste ano. No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia 2023 em 5% no cenário base. A projeção, no entanto, pode ser revista na nova versão do relatório, que será divulgada no fim de março. As previsões do mercado estão menos otimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras e divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,75%. Há um mês, as estimativas do mercado estavam em 5,89%. Crédito mais caro A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 1% para a economia em 2023. O mercado projeta crescimento menor. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 0,88% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano. A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

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ACLF participa do Fest Imóveis 2023 e marca entrada no mercado do Recife

A construtora ACLF, do empresário Avelar Loureiro Filho, participa do Fest Imóveis, no Shopping Tacaruna, de 23 a 26 de março. Trata-se de um feirão de imóveis que reúne as principais construtoras de Pernambuco - caso da ACLF que foi ranqueada pela Intec entre as 3 maiores construtoras do estado e entre as 100 maiores do país. A participação da ACLF no Fest Imóveis também está alinhada à chegada da incorporadora ao mercado do Recife ainda em 2023. No evento, a ACLF traz uma promoção exclusiva para os futuros clientes: na compra de um apartamento no stand, o dono do imóvel ganha uma fechadura eletrônica.

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Intenção de Consumo das Famílias cresce 0,8% no Brasil

(Da Agência Brasil) O indicador Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 0,8% em março e atingiu 96,7 pontos, o maior nível desde março de 2020, ficando acima também do resultado de fevereiro quando alcançou 95,7 pontos. Com isso, a intenção de consumo permanece abaixo da zona de avaliação positiva de 100 pontos desde 2015. O resultado foi divulgado ontem (21), no Rio de Janeiro, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que apura o índice mensalmente desde 2011. Izis Ferreira, economista da CNC, disse que, apesar de ter mantido a tendência de alta, a elevação foi menos expressiva. Acrescentou que isso ocorre muito em razão da perda de fôlego no otimismo das famílias de menor renda. Desde o último trimestre do ano passado o consumidor de renda média e baixa ainda estava mais esperançoso que o mais rico, mas o panorama mudou agora em março, explicou. “A gente tem o consumidor de renda média e baixa se mostrando menos otimista. O otimismo cresceu mais para quem tem alta renda. Isso em um contexto de juros altos quem tem uma poupança financeira e quem consegue ter um equilíbrio financeiro do orçamento ou fazendo investimento qualquer que seja, [eles] estão vendo a sua renda ser multiplicada, mas essa não é a realidade do consumidor de renda média e baixa no Brasil”, frisou em entrevista à Agência Brasil. Impacto da inflação Izis acrescentou que o consumidor de renda média e baixa sofreu muito com a inflação alta de 2022 e, quando ela desacelerou este ano, aliviou um pouco a renda dessas famílias, mas ainda há necessidades além da questão do impacto da inflação. “Ele [o consumidor] agora aponta o crédito caro e seleto como um problema para as compras a prazo. A gente sabe que o brasileiro tem o hábito do crédito e do parcelamento e aparentemente essa dificuldade de acesso ao crédito tem limitado a intenção de consumo. Esse é um problema que está mais latente para quem tem renda média e baixa porque o risco de inadimplência é maior. O banco não está mais emprestando para ele, e, quando empresta, é com a taxa de juros muito maior. De forma geral, está mais caro e mais difícil fazer compras a prazo e o consumidor tem apontado isso como entrave ao consumo à frente”, afirmou. De acordo com a pesquisa, 37% das famílias relataram que o acesso ao crédito está mais difícil. O índice que mede a facilidade das compras a prazo caiu 0,8% e continuou no quadrante negativo (90,5 pontos). O estudo mostrou, também, que três em cada quatro consumidores consideram que o momento não é favorável para a compra de bens duráveis. Ricos A economista revelou que, em março, a intenção de consumo das pessoas com renda acima de 10 salários mínimos, consideradas na faixa dos mais ricos, superou a das com renda média e baixa. O aumento na intenção de consumo dos mais ricos avançou 2,2% em março. Mulheres Em relação ao gênero, o estudo apontou um crescimento no otimismo feminino ao longo dos últimos meses, superior ao dos homens. Embora a intenção de compras das mulheres ainda esteja em nível mais baixo, em março subiu 1,5%, enquanto entre os homens cresceu 0,6%. O estudo indicou que as mulheres também estão mais satisfeitas com o acesso ao crédito e compras a prazo. Em consequência, estão proporcionalmente mais endividadas do que os homens, conforme os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também elaborada pela CNC. “A gente tem visto mais mulheres entrarem no mercado de trabalho formal, emprego com carteira assinada. A gente tem visto número maior de mulheres beneficiadas por políticas públicas pelo principal programa de transferência de renda. Elas estão mais endividadas, mas aparentemente estão conseguindo acessar mais crédito. Então, a gente tem fatores que têm levado essas mulheres a aumentarem mais o seu otimismo”, assinalou. A economista estimou que, em breve, o indicador das mulheres neste item possa superar o dos homens. “Como o indicador vem crescendo de forma mais expressiva nos últimos meses, para as mulheres é bem possível que ultrapasse o índice dos homens em breve, porque tem-se hoje um olhar para políticas públicas para mulheres mais abrangente, a gente tem tido a questão de gênero bem tratada pela sociedade. De certa forma, isso tem impacto na intenção de consumir”, concluiu. Emprego atual Já o indicador relacionado à satisfação com o emprego atual teve melhor desempenho entre os consumidores de rendas média e baixa no primeiro trimestre, ao mesmo tempo em que recuou no mesmo período entre os de renda mais alta. “A satisfação com o seu nível de emprego está maior para o consumidor de baixa renda porque o mercado de trabalho - ao longo dos últimos meses - veio absorvendo pessoas com menor grau de instrução, menos escolaridade e pagando menores salários. Então, a gente tem um número maior de consumidores de famílias com média e baixa renda mais satisfeitos com o emprego atual do que os de alta renda, que estão demonstrando um certo desconforto com o seu emprego atual. Tem-se visto muitas empresas de grande porte, empresas intensivas em tecnologia, demitirem muita gente. O perfil principal desse trabalhador que vem sendo dispensado é o mais escolarizado, com salário maior, que está no grupo de consumo mais alto”, analisou. Projeção Para os próximos três meses, o consumidor de todas as faixas de renda está projetando uma melhora do seu nível de compras. Conforme a economista, ele está achando que lá na frente as condições estarão melhores do que as atuais. A pesquisa indicou, também, que a perspectiva de consumo - pelo terceiro mês consecutivo - se destacou com o maior crescimento mensal. Desta vez, 3,2%, alcançando 103,6 pontos. Desde outubro do ano passado que o indicador tem evoluído mais que o nível de consumo atual. A conclusão é que as famílias pretendem ter condições de consumo melhores no futuro. Neste item, segundo a economista, embora tenha crescido nos dois grupos, o consumidor de

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Doceria Paris inicia processo de expansão pelo Shopping Boa Vista

Com sede na cidade de Carpina, na Zona da Mata Norte, a Doceria Paris anunciou seu primeiro passo no processo de expansão da marca. A nova unidade de sua primeira franquia será no Shopping Boa Vista. A loja, especializada em doces e salgados, fica localizada próximo às salas de cinema do centro de compras, sendo responsável pela geração de 5 empregos diretos. A Doceria Paris foi criada em 2021, em Carpina, a partir da combinação de um cardápio focado em doces e salgados com um ambiente aconchegante para os clientes. O sucesso do empreendimento estimulou a realização de um rebranding da marca e o início do processo de expansão por meio de franquias. A expectativa é que a marca abra novas unidades em shopping centers de todo o Brasil.

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Banco Central projeta inflação de 5,95% para 2023

(Da Agência Brasil) A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, teve uma variação negativa de 5,96% para 5,95% este ano. A estimativa consta no Boletim Focus de ontem (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,11%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação em 3,9% e 4%, respectivamente. A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%. Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Em fevereiro, puxado pelo grupo Educação, com os reajustes aplicados pelos estabelecimentos de ensino na virada do ano, o IPCA ficou em 0,84%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumulou alta de 1,37% no ano e de 5,6% nos últimos 12 meses, percentual mais baixo do que os 5,77% verificados no período imediatamente anterior. Juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano, nos dois anos. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano também variou para baixo de 0,89% para 0,88%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,47%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 1,8%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o fim deste ano. Para o final de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,30.

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Socios Guilherme Blanke e Marcelo Uchoa

Noronha Pescados investe R$ 25 milhões em fábrica de empanados no Recife

Com abertura da unidade industrial serão criados 200 postos de trabalho. Na foto os sócios Guilherme Blanke e Marcelo Uchôa. Empresa pernambucana com atuação no segmento de processamento e distribuição de peixes frescos e congelados, a Noronha Pescados inaugura na próxima sexta-feira (24), na Imbiribeira, a primeira fábrica de empanamentos do Norte/Nordeste. A unidade terá capacidade de ofertar 250 toneladas mensal de empanados com previsão de aumento para 500 toneladas em dois anos. Com investimentos ordem de R$ 25 milhões, a fábrica tem a perspectiva de gerar 200 empregos. A inauguração da nova fábrica é mais um passo na consolidação da Noronha no promissor mercado de pescados do Brasil. "Buscamos sempre a inovação nas soluções para os segmentos de food service e de varejo, oferecendo produtos cada vez mais fáceis de preparar. As pessoas buscam cada vez mais produtos saborosos, saudáveis e de fácil preparo", destaca Guilherme Blanke, diretor da Noronha Pescados. A linha de empanados vai atender segmentos como restaurantes, hotéis, indústrias, além de chegar ao consumidor final, através das principais redes de supermercados do país. O empresário informa ainda que a empresa planeja inserir outras opções de empanados, como a inclusão de uma linha de frango que irá contar com steak, nuggets e filé de peito.

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"Não se pode, em hipótese alguma, excluir o trecho até Suape da Transnordestina"

Adriano Lucena, presidente do Crea-PE, fala das articulações para mobilizar setores de Pernambuco em defesa da manutenção do ramal que conecta Suape à Transnordestina. Ele explica os motivos que embasam a manutenção do trecho que liga o porto à ferrovia e afirma estar esperançoso de que o problema será solucionado. D esde que assumiu a gestão do Crea-PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco), a nova direção da entidade decidiu voltar-se para os problemas que afligem a sociedade, destacando o papel social dos engenheiros. Questões como moradia, mobilidade, prejuízos provocados pelas enchentes têm sido alvo de ações da entidade. E foi dentro dessa linha de atuação que o Crea-PE se engajou na defesa da manutenção do ramal do Porto de Suape da Transnordestina. O trecho de Salgueiro até o porto pernambucano foi excluído num aditivo de contrato assinado entre a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e a empresa TLSA (para compreender detalhes desse tema confira a matéria de capa da edição anterior da Algomais). Nesta entrevista de Cláudia Santos com o presidente do conselho Adriano Lucena, ele fala sobre as conversas que tem mantido com outras entidades como o Sistema S, sindicatos, políticos e universidades, para construir uma mobilização em prol do porto pernambucano. Também tem mantido conversas com as secretarias estaduais, mas ressalva que precisam “avançar mais com a participação efetiva do gabinete da governadora”. O presidente do Crea-PE ressalta as razões técnicas que conferem a Suape ter a conexão com a ferrovia e se diz esperançoso com o surgimento de uma solução por parte da gestão do presidente Lula. “Nós estamos falando do aditivo assinado no governo passado. Nós mudamos essa página. Hoje, quem está no governo é quem idealizou a ferrovia em 2006”, analisa Lucena. Confira a seguir a entrevista: Qual é a posição do Crea-PE sobre o aditivo que foi assinado entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres e a empresa TLSA que exclui o ramal da Transnordestina para Suape? Foi um equívoco a assinatura desse aditivo. Não se pode, em hipótese alguma, excluir o trecho de Salgueiro a Suape. Esse trecho, como bem colocado na reportagem da Algomais, tem uma extensão menor em comparação à Pecém, e abrange o maior porto do Nordeste que é o Porto de Suape. Então, não tem o menor sentido esse aditivo. Precisamos da mobilização da sociedade organizada em Pernambuco. Não só do Crea, mas do CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), dos diversos conselhos, do Sistema S, dos políticos, para que possamos mostrar à sociedade brasileira uma forma eficiente de utilizar esses recursos que são dos brasileiros. E uma forma eficiente de realizar essa entrega é fazer o percurso até Suape. Que tipo de mobilização o Crea-PE tem feito nesse sentido? O Crea tem buscado debater esse assunto com o Sistema S, com Bernardo [Peixoto, presidente] da Fecomércio, com o Sinduscon-PE (Sindicato da Indústria da Construção Civil de Pernambuco), com o Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva). Temos buscado conversar com o mundo empresarial e também com universidades. Inclusive, sexta-feira passada (dia 10), estivemos em Petrolina conversando com o reitor da Univasf para que pudéssemos ter uma ação de forma organizada e programada, com uma cronologia para que possamos ter ações imediatas. Estava conosco em Petrolina o deputado Lucas Ramos. Essa ação tem que envolver todos os pernambucanos, em todas as frentes para que Pernambuco não seja prejudicado e não é só Pernambuco não, para que o Nordeste não seja prejudicado, porque a construção do ramal para Suape será muito boa não só para Pernambuco, mas para toda a região. Como vão as articulações do Crea com o governo estadual para uma mobilização em favor da construção do ramal da ferrovia para Suape? Conversamos com as secretarias afins ao tema, como Desenvolvimento Econômico, Mobilidade e Infraestrutura. Entendemos que precisamos avançar mais com a participação efetiva do gabinete da governadora. E quais são os próximos passos? Vamos fazer seminários, promover debates, para mostrar que do ponto de vista técnico e econômico temos o melhor traçado, e o melhor porto para que a ferrovia possa chegar. Também não pode ser um debate ou ações de palavras jogadas ao vento, precisamos ter ações concretas para mostrar a importância de concluir o traçado até Suape, mostrarmos por que temos o melhor traçado, porque ele é mais eficiente do ponto de vista econômico, ambiental e social. Essas ações têm que estar juntas, ligadas, como uma corrente, com cada peça conectada para que a gente possa tornar isso cada vez mais forte. O senhor conhece o embasamento técnico que levou a esse aditivo? Do ponto de vista técnico, o que a gente tem conhecimento, até o momento, é que o traçado até Suape, é mais vantajoso por oferecer um percurso mais curto em 100 km. Numa viagem de ida e volta, a redução é de 200 km. Além disso, Suape hoje é o melhor porto do Nordeste. Então nós não conseguimos identificar o porquê de não utilizar o traçado de Suape do ponto de vista técnico, econômico e social. A TLSA e a ANTT anunciaram que embasaram o aditivo num estudo da consultoria Mckinsey… Até o momento eu não conheço alguém que tenha conhecimento desse estudo e em todas as abordagens levamos em consideração os elementos postos no mundo técnico que mostram que o traçado até Suape é muito mais eficiente do que qualquer outro porto. A TLSA construiu a ferrovia de Eliseu Martins, no Piauí, até Salgueiro e pretende construir o restante do trajeto até Pecém. A Bemisa mostrou interesse em completar o percurso de até Suape. Qual a melhor solução para realizar o transporte de carga das duas empresas? Se a Bemisa ficar responsável para concluir o traçado até Suape, o ideal seria que ela utilize o percurso da TLSA até Salgueiro. Eu vejo como uma coisa muito ignorante do ponto de vista da modernidade fazer uma ferrovia duplicada, paralela a uma já existente. Então, a Bemisa utilizando

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Suape Foto Gilberto Sousa CNI

Acordo de R$ 21 milhões entre Brasil e Alemanha trará investimento em hidrogênio verde para PE

Uma parceria entre o Brasil e a Alemanha irá trazer para investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação de projetos relacionados ao hidrogênio verde. O acordo bilateral, assinado nesta semana pelo SENAI Nacional e pela Federação Alemã de Associações de Pesquisa Industrial (AIF), irá aportar cerca de R$ 21 milhões em até dez projetos que envolvam pequenas e médias empresas, start-ups e organizações de pesquisa e tecnologia dos dois países. A missão industrial será coordenada pelo Instituto SENAI de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs), sediado em Pernambuco, e irá propiciar a atração de novos investimentos para o TecHUB Hidrogênio Verde de Suape, que é um ambiente voltado para promover a pesquisa, o desenvolvimento e a validação de soluções inovadoras relacionadas ao hidrogênio verde (H2V). Seis projetos já foram selecionados para serem desenvolvidos neste ambiente. Com o novo acordo a expectativa é aumentar esse número. Um dos primeiros passos da parceria será o lançamento de uma chamada pública, dentro das próximas semanas, para selecionar os projetos de PD&I que serão financiados pelo acordo. Empresas brasileiras e institutos da Rede SENAI de Inovação poderão participar da disputa, com as propostas que devem ter duração de 12 a 36 meses e comecem a ser executadas em 2024. “O Brasil tem um grande potencial relacionado à produção de energias renováveis e, consequentemente, de hidrogênio verde, e isso precisa ser aproveitado. Hoje, o custo relacionado à produção e ao transporte dessa energia ainda é muito caro, e o papel de instituições de pesquisa, como os institutos da Rede SENAI de Inovação, é essencial para torná-la acessível. O Porto de Suape, com o TecHUB e suas áreas de laboratórios e plantas-piloto, pode a contribuir com essa etapa de transformação”, ressalta o diretor do ISI-TICs, Pierre Mattei.

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