Arquivos Economia - Página 113 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mulheres têm rendimento 21% inferior ao dos homens, mostra pesquisa

Trabalhadoras recebem menos até em setores onde são maioria (Da Agência Brasil) Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que o rendimento médio mensal das mulheres no mercado de trabalho brasileiro é 21% menor do que o dos homens – R$ 3.305 para elas e R$ 2.909 para eles. Os dados, divulgados nesta segunda-feira (6), têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PnadC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no terceiro trimestre de 2022. Mesmo nos setores de atividades em que as mulheres são maioria, em média, elas recebem menos. Nos serviços domésticos, as trabalhadoras ocupam cerca de 91% das vagas, e o salário é 20% mais baixo que o dos homens. Em educação, saúde e serviços sociais, mulheres representam 75% do total e têm rendimentos médios 32% abaixo dos recebidos pelos homens. No setor de serviços domésticos, as mulheres com menos de um ano de estudo recebem R$ 819; com ensino fundamental incompleto, R$ 972; com ensino fundamental completo, R$ 1.092; com médio incompleto, R$ 926; com médio completo, R$ 1.087; com superior incompleto, R$ 1.120; e com superior completo, R$ 1.257. No mesmo setor, os homens com menos de um ano de estudo, recebem R$ 1.061; com ensino fundamental incompleto, R$ 1226; com ensino fundamental completo, R$ 1.386; com médio incompleto, R$ 986; com médio completo, R$ 1.470; com superior incompleto, R$ 1.156; e com superior completo, R$ 1.771. Nas áreas de educação, saúde, e serviços sociais, as mulheres com menos de um ano de estudo recebem R$ 1.565; com ensino fundamental incompleto, R$ 1.333; com fundamental completo, R$ 1.358; com médio incompleto, R$ 1.261; com médio completo, R$ 1.718; com superior incompleto, R$ 1.840; e com superior completo, R$ 4.063. Com menos de um ano de estudo, os homens que trabalham nessas áreas recebem R$ 1.928; com ensino fundamental incompleto, R$ 1.750; com fundamental completo, R$ 1.551; com médio incompleto, R$ 1.554; com médio completo, R$ 2.076; com superior incompleto, R$ 2.302; e com superior completo, R$ 6.331. “A desigualdade de gênero no mercado de trabalho reproduz e reafirma esse desequilíbrio já existente em todas as esferas da sociedade, sob a forma do machismo. A partir dos papéis atribuídos a homens e mulheres, negros e negras, desenham-se as desigualdades e as relações de poder, seja econômico, sexual ou político”, destaca a pesquisa do Dieese. Famílias O levantamento do Dieese mostra que a maioria dos domicílios no Brasil é chefiada por mulheres: dos 75 milhões de lares, 50,8% (38,1 milhões de famílias) tinham liderança feminina. Já as famílias com chefia masculina somaram 36,9 milhões (49,2%). As mulheres negras lideravam 21,5 milhões de lares (56,5%) e as não negras, 16,6 milhões (43,5%), no terceiro trimestre do ano passado. Em termos de renda média do trabalho da família, os domicílios de casais com e sem filhos receberam os maiores valores (R$ 4.987 e R$ 4.898, respectivamente). Já as famílias formadas por mulher não negra com filhos têm renda de R$ 3.547; e por mulher negra com filhos, R$ 2.362. Já as famílias de homem não negro com filhos têm renda de R$ 4.860; e de homem negro com filhos, R$ 2.923. “Os indicadores mostraram o que se vivencia na prática: um contingente de mulheres que ganha menos se insere de forma precária e leva mais tempo em busca de colocação no mercado de trabalho. Esse quadro faz com seja perpetuada a situação de vulnerabilidade não só da mulher chefe de família, mas de todos os familiares, com a transferência de milhares de crianças e jovens da escola para o mercado de trabalho, para que contribuam com a renda da família”, destaca a pesquisa do Dieese. De acordo com a entidade, para mudar esse cenário será necessário reforçar políticas transversais de igualdade de gênero, garantir igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, reduzir a desigualdade econômica e aumentar o número de mulheres em posição de liderança. “É preciso que o país cresça e gere renda e emprego de qualidade, mas é necessário também enfrentar as desigualdades de gênero, raça e cor, e que as mulheres tenham mais voz na sociedade, via negociação coletiva e políticas públicas.”

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Consumo de ovos de Páscoa deve seguir em alta, com destaque para os artesanais

Crise financeira da Lojas Americanas deve levar a novas dinâmicas de compra (Da Kantar) Após dois anos de pandemia de Covid-19 que levaram a uma desaceleração no consumo de ovos de Páscoa, esses itens começam a mostrar retomada de crescimento. Durante a celebração do ano passado, a Kantar, líder em dados, insights e consultoria, registrou 7 milhões de novos lares compradores de ovos de chocolate em comparação a 2020. No total, 36,2% dos lares brasileiros consumiram ovos de chocolate em 2022, um acréscimo de 12,5% em relação a 2020. Para a Páscoa que se aproxima a Kantar prevê a manutenção da tendência de aumento de consumo de ovos de chocolate, num cenário de retorno à rotina social e dos encontros em família e amigos. Para equilibrar o bolso, os itens artesanais (caseiros e feitos sob encomenda) devem se destacar, já que o preço médio por quilo destes itens é de R$ 132 versus R$ 183 dos industrializados. Ovos de chocolate artesanais já representam quase a metade do volume consumido durante a Páscoa pelos brasileiros. O consumidor costuma comprar, em média, 500 g dos produzidos a mão e embalagens de 390g dos industrializados. “Para este ano é importante que as empresas estejam atentas às movimentações do mercado. Os recentes problemas financeiros da Lojas Americanas podem trazer mudanças nas escolhas de canais, pois a varejista se desponta entre os consumidores nas categorias de indulgências, visto que 26% dos lares compram snacks, biscoitos e chocolates em suas lojas físicas ou online. Já na Páscoa, ela representa 15% das vendas de ovos de chocolates vendidos no Brasil.”, diz Lucas Farias, executivo de contas sênior da divisão Worldpanel da Kantar.. Os dados apresentados fazem parte do relatório trimestral Consumer Insights da Kantar, que contempla 11.300 lares brasileiros de todas as regiões e classes sociais, representando 60 milhões de lares. O período de Páscoa analisado foi de 14 de março a 15 de maio de 2022.

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Novo título do Tesouro Direto vende R$ 211 milhões em 30 dias

Investimento que complementa aposentadoria custa a partir de R$ 30 Lançado no fim de janeiro como instrumento para complementar a aposentadoria, o título Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra (RendA+) vendeu R$ 211 milhões nos 30 primeiros dias, divulgou o Tesouro Nacional. Se for considerado apenas o primeiro mês, de 30 de janeiro a 28 de fevereiro, as vendas somaram R$ 189 milhões. O valor equivale a 11% do volume vendido em todo o Programa Tesouro Direto nesse período. Mais de 20 mil investidores compraram o RendA+, dos quais 23% (4,6 mil investidores) entraram no Tesouro Direto exclusivamente por causa dos novos papéis. Com um ritmo médio de venda de R$ 10 milhões por dia, o Tesouro calcula que o novo instrumento atingirá um estoque de R$ 2,5 bilhões nas mãos dos investidores em um ano. Segundo o Tesouro Nacional, os papéis preferidos pelos investidores até 1º de março foram os títulos com vencimento em 2030, o mais curto, com R$ 80,3 milhões em compras liquidadas (39% do total). Em seguida, vêm os papéis com vencimento em 2035, com R$ 38,1 milhões (18% do total), e em 2040, com R$ 27,5 milhões (13% do total). Na divisão por faixa etária, dois grupos se destacam: entre 25 e 39 anos (48% do total) e na faixa etária entre 40 e 59 anos (43% do total). Os investidores acima de 60 anos representam apenas 3%. Entre os mais jovens, o grupo de 19 a 24 anos é responsável por 5% e abaixo de 18 anos 2% do total de investidores do produto. A faixa entre 40 e 59 anos concentra 65% de todo o estoque do RendA+. No recorte por gênero, 68% dos títulos foram adquiridos por homens e 32% por mulheres. Complemento Com valor inicial de R$ 30, o RendA+ é oferecido pelo Tesouro Direto, programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas pela internet. O papel permite que o investidor planeje uma data para a aposentadoria e receba uma renda extra mensal por 20 anos. O valor investido será corrigido mensalmente pela inflação mais uma taxa de juros que varia conforme as condições da economia, garantindo o poder de compra do investidor. O valor investido será sempre devolvido em 240 prestações mensais que amortizarão todo o dinheiro investido no produto. O Tesouro Nacional espera a adesão de até 3 milhões de trabalhadores, o que ampliaria o público do Tesouro Direto para cerca de 5 milhões de investidores. Acumulação O período de acumulação de capital, equivalente à vida desse título, é de 7 a 42 anos, dependendo do vencimento escolhido pelo investidor. Existem oito datas de vencimento do papel, de 15 de janeiro de 2030 a 15 de janeiro de 2065, sempre com intervalos de cinco anos entre um título e outro (2030, 2035, 2040, 2045, 2050, 2055, 2060 e 2065). O Tesouro Nacional esclarece que os títulos públicos funcionarão como um complemento para a aposentadoria e não substituirá o regime de Previdência por repartição do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) nem o regime especial de Previdência para o funcionalismo público.

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Cezar Andrade economista FIEPE

Cézar Andrade: "A inflação que estamos vivendo hoje não é de demanda e sim de custos"

Cézar Andrade, economista da Fiepe, foi um dos entrevistados da reportagem de capa da semana da Algomais. Ele destacou os impactos da taxa de juros elevada no desempenho da economia e, em especial, no setor industrial. Ele avalia que a inflação vivida pelo País não é de demanda, mas de custos, e defende que são necessárias medidas para incentivar os empreendedores a aumentar a produção. Existe um intenso debate no cenário nacional sobre o índice de juros. O percentual de 13,75% praticado atualmente é razoável para o cenário de inflação vivido pelo Brasil? Quais os fatores que precisam ser considerados para definição dessa taxa? O principal objetivo do Banco Central com a manutenção da taxa SELIC em 13,75% é o de conter o avanço da inflação, como sugere a teoria monetária. O grande problema, é que a inflação que estamos vivendo hoje não é de demanda e sim de custos, ou seja, a os preços não estão elevados porque a população está consumindo muito e sim porque os custos de produção estão altos. Então, acredito que há mais de um ano, a SELIC já se encontra num patamar suficiente para inibir a atividade econômica e contribuir para desaceleração da inflação. Como as expectativas de inflação tanto para 2023 quanto para 2024 estão acima da meta do Banco Central, é natural essa manutenção da taxa neste patamar, já que este é o principal fator utilizado para definir o valor do índice. Quais os efeitos econômicos da manutenção de uma taxa de juros elevados para o setor industrial? A taxa básica de juros no patamar atual foi um dos fatores determinantes para a desaceleração da atividade econômica no segundo semestre de 2022 e seguirá sendo um limitador significativo para o crescimento da atividade em 2023, quando as previsões para o PIB indicam alta de apenas 0,76%, segundo o Boletim Focus do BC. Além disso, a alta taxa de juros também torna o crédito mais caro, ou seja, no longo prazo, o aumento da taxa pode inibir o investimento produtivo, a taxa mais alta também impede que pessoas que gostariam de investir no lado produtivo o façam, porque elas vão pagar um custo maior de pegar um empréstimo desse capital. Outro fator, é que a elevação da taxa de juros pode influenciar negativamente o consumo da população e os investimentos produtivos, impactando assim, o emprego e a renda.O aumento da taxa de juros também afeta negativamente o PIB do Brasil, uma vez que pressiona o mercado de crédito e ajuda a desaquecer a economia. Empresas, por exemplo, passam a pensar duas vezes antes de fazer novos investimentos. A taxa de juros e a inflação são alguns dos indicadores na formação da confiança empresarial. Qual o cenário atual de confiança do empresário da indústria? Essas são as maiores preocupações do setor ou outras? Tendo em vista que a alta da SELIC encarece o preço do crédito e que o crédito é um dos fatores necessários para destravar os investimentos dos empresários industriais, essa questão pode sim afetar a confiança. Hoje a confiança do empresário industrial no cenário atual está abaixo do 50 pontos, o que indica uma desconfiança que pode estar alinhada a essa questão. No entanto, existem outras preocupações além dessas no setor, como por exemplo, a dificuldade em conseguir matéria-prima, o alto custo da matéria-prima, demanda interna insuficiente, alta carga tributária, câmbio elevado, entre outros. De forma geral os juros mais elevados são usados como um remédio contra a inflação, mas tem como efeito direto a diminuição da atividade econômica. Existem outros remédios ou eles podem ser desenvolvidos? De fato, a alta da SELIC trata-se de um remédio amargo para conter a inflação, pois exige sacrifício de curto prazo, como por exemplo, baixo crescimento e alta do desemprego. Como boa parte da inflação é de custos, o governo deve agir por meio de suas políticas econômicas e monetárias, a fim de equilibrar a oferta e demanda dos bens, dessa forma, diminui-se a inflação e o preço dos bens passam a diminuir. Uma das formas de controlar a Inflação de custos é criar medidas que visam incentivar os empreendedores a aumentar a sua produção. Dessa forma a oferta volta aos níveis anteriores à inflação, e segundo a lei da oferta e demanda, os preços retornam à normalidade. Esses incentivos podem se dar como diminuição de impostos, ou outras medidas que busquem diminuir o custo de produção dessas empresas, motivando as empresas para que aumentem sua produção.

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Nordeste lidera intenção de compra no Brasil e atrai investimentos para Pernambuco

Empresa do Grupo MRV &CO planeja lançar até cinco empreendimentos no Estado, somando R$ 370 milhões de Valor Geral de Vendas, e abrir 60 postos de trabalho Levantamento da Brain Inteligência Estratégica e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias apontam que a cada dez moradores do Nordeste, quatro têm a intenção de comprar uma unidade habitacional. É a maior intenção de compra de imóveis entre as regiões no Brasil. Acompanhando esse cenário e a projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, que projeta do setor da construção civil em 2,5% em 2023, a MRV, empresa do Grupo MRV&CO, promete lançar em Pernambuco 1,8 mil unidades em cinco novos empreendimentos e contratar mais 60 profissionais. Os lançamentos em Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e no Recife alcançam o Valor Geral de Vendas de R$ 370 milhões. “O Nordeste tem maior disponibilidade de moradias populares, sendo mais apartamentos do que casas, e com condições mais alinhadas à realidade do cliente. Isso permite a maior fluidez de compra e o potencial de consumo”, avalia Alessandro Almeida, diretor para a região da MRV. “Além disso, temos um cenário que pode ser mais promissor, com a possível mudança no teto de do Minha Casa, Minha Vida, a possibilidade do uso do FGTS para aumentar a capacidade de pagamento e as atualizações de renda com o Imposto de Renda”, elenca também ressaltando o impacto na geração de trabalho. Até dezembro, a MRV pretende também credenciar 30 corretores autônomos.

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Matriz do SEOPE Opty na Ilha do Leite no Recife

Grupo Opty amplia presença na Região Metropolitana do Recife com nova aquisição

A Opty, grupo que atua no segmento oftalmológico, amplia sua presença em Pernambuco com o anúncio de uma nova aquisição, o Serviço Oftalmológico de Pernambuco (SEOPE), com quatro unidades localizadas no Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. É a quarta associação com clínicas em Pernambuco. A primeira associação foi com a Oftalmax, em seguida, Visão Center, ambos no Recife. Posteriormente com a Íris Oftalmo, em Caruaru, no agreste pernambucano.  “É com imensa alegria que o Grupo Opty amplia a presença em Pernambuco por meio da associação com o SEOPE, uma rede já consolidada, que abrange toda a região Metropolitana do Recife. Essa parceria contribui para que o grupo ofereça maior acessibilidade para os pacientes no estado, totalizando 13 unidades, com o diferencial que SEOPE atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e abre portas para um novo perfil socioeconômico em locais que ainda não estávamos presentes. Além disso, há um programa de residência e fellow oferecendo oportunidade para os médicos e maior capilaridade no estado”, conta Amaury Guerrero, CEO do Grupo Opty. “Esta transação marca um momento especial na história do SEOPE e representa um novo capítulo em nossa jornada de crescimento. Acreditamos que a nossa associação ao Grupo Opty irá multiplicar as oportunidades aos nossos colaboradores e prestadores de serviços médicos, além de continuar oferecendo um serviço de excelência aos nossos pacientes ", diz Pedro Gondim, sócio do SEOPE, que conta com corpo clínico de 40 oftalmologistas, 115 colaboradores e uma infraestrutura com 30 consultórios, 10 salas de exame e 4 salas cirúrgicas.

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Como sair do vermelho e começar a se planejar financeiramente?

Com o aumento do endividamento no Brasil, é importante começar a se planejar desde já para não sofrer com imprevistos Quitar as dívidas e sair do vermelho ainda é um desafio para muitos brasileiros. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), 81% das famílias pernambucanas terminaram 2022 endividadas. Os dados foram retirados do levantamento anual da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), calculada pela CNC, revelando ainda que três em cada 10 famílias pernambucanas estão inadimplentes. Os números representam um recorde da série histórica acompanhada pela federação, para o Brasil e o estado de Pernambuco. O aumento no endividamento mostra a necessidade das pessoas se planejarem financeiramente para começar a garantir alguma reserva antes da chegada das dívidas e, posteriormente, algum imprevisto. Segundo Fernando Sá, Gerente na Sicredi Recife, o planejamento financeiro é a chave para se preparar em 2023. "É uma ferramenta que contribui para um melhor controle dos gastos e organização das finanças. No curto ou longo prazo, ele também possibilita traçar objetivos e a melhor estratégia para alcançá-los. Por exemplo, comprar a casa própria."- explica o especialista. A Sicredi Recife oferece ainda linhas de crédito para seus associados quitarem suas despesas, com liberação sujeita à aprovação cadastral e margem disponível. Como primeiro passo para aqueles que possuem instabilidade financeira, mas querem se organizar nesse sentido, Fernando Sá explica: "O planejamento financeiro costuma ser uma utopia ou até mesmo um desafio na vida da grande maioria das pessoas. Mas é possível se informar e buscar formas de aprender a lidar com o próprio orçamento. No site da Sicredi Recife (sicredi.com.br/recife) existem vídeos rápidos e artigos disponíveis gratuitamente que podem ajudar a aprender mais sobre educação financeira." - comenta o gestor. Como ter uma relação saudável com o nosso dinheiro? "É ideal sempre reservar uma parte da nossa renda, inclusive para criar o hábito de planejar. Independentemente do valor, as reservas financeiras são importantes para fazer frente a gastos imprevistos, contribuir para o aumento do patrimônio por meio da aquisição de bens ou serviços, além de gerar renda. Para aqueles que desejam ir além e começar a investir, a dica é buscar entender o seu perfil de investidor, o valor que deseja investir e os seus objetivos a curto e longo prazo. Em resumo, recomendamos buscar a orientação de um gerente, que observando os fatores mencionados, fará a indicação mais assertiva, segura e rentável.", comenta Sá, que ainda lista algumas dicas de planejamento financeiro que podem ajudar a reavaliar gastos ou tirar um sonho do papel: ● Tenha um acompanhamento dos gastos, por meio de uma planilha financeira, apps de finanças ou até mesmo o bom e velho caderninho de anotações. ● Acompanhe os gastos fixos e variáveis. É muito importante o acompanhamento para entender para onde vai o dinheiro. Muitas pessoas gastam por impulso e com o acompanhamento fica mais fácil identificar o que é essencial. ● Estabeleça limites de gastos para compras de material escolar, viagens, presentes, entre outros. Inclua essa informação no seu acompanhamento financeiro. ● Ao comprar imóveis, automóveis ou outros bens de alto valor, considere o consórcio da Sicredi Recife. O consórcio proporciona uma conquista planejada e segura. ● Analise quanto você desembolsou após o fechamento do mês, ajuste os limites de gastos de acordo com a sua necessidade.

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Tambaú reúne representantes do Norte e Nordeste em Custódia

A Tambaú Alimentos promove, na sexta (3) e no sábado (4), sua primeira convenção de vendas pós-pandemia. A marca pernambucana deve reunir em Custódia, no Sertão, representantes comerciais do Norte e Nordeste para apresentar o planejamento de novos produtos e ações para o ano. O consultor, especialista em gestão de qualidade e liderança situacional Jairo Martiniano é um dos convidados a falar sobre alta performance, motivação e inovação.

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