Arquivos Economia - Página 114 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

RECIFE OUTLET

Recife Outlet abre mais de 120 vagas de emprego

Com a expectativa de crescimento de 12% nas vendas em 2023, o Recife Outlet, localizado no Km 20 da BR-232, em Moreno, está ampliando as oportunidades de emprego. Nos próximos meses devem ser geradas pelo menos mais 120 vagas pelas novas operações já confirmadas no centro de compras, como O Boticário e Reebok. O Recife Outlet tem cerca de 70 lojas de grifes premium globais. Com novas operações chegando ao empreendimento, inclusive uma grande marca internacional, o departamento de Recursos Humanos já está fazendo a seleção de candidatos. Os interessados devem enviar seus currículos para o email curriculum@recifeoutlet.com.br. Hoje, o Recife Outlet emprega cerca de mil pessoas. Super Sale Entre os dias 2 e 5 de março, Recife Outlet promove a promoção Super Sale, ação em que as lojas fazem promoções de até 80% em relação ao preço da mesma marca em outros centros de compras. “São ações como essas que têm garantido um público cativo aqui no Recife Outlet. Porque o público entende que são promoções verdadeiras. E isso só é possível porque o Recife Outlet negocia diretamente com grifes de alto padrão, que oferecem descontos especiais de fábrica para outlets”, explica o superintendente Marco Sodré. Além de descontos, algumas lojas oferecem promoções tipo leve 3 pague 2 ou um desconto extra a partir de um valor definido. Por exemplo, nas compras a partir de R$ 300,00, o cliente ainda ganha mais 5% de desconto.

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Gasolina subirá até R$ 0,34 e etanol, R$ 0,02 com reoneração parcial

Governo elevará Imposto de Exportação sobre petróleo por quatro meses (Da Agência Brasil) A gasolina subirá até R$ 0,34 nas bombas; e o etanol, R$ 0,02 com a reoneração parcial dos combustíveis, disse há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os valores consideram a redução de R$ 0,13 para o litro da gasolina e de R$ 0,08 para o litro do diesel anunciados mais cedo pela Petrobras. Para manter a arrecadação de R$ 28,88 bilhões prevista até o fim do ano caso as alíquotas dos combustíveis voltassem ao nível do ano passado, o governo elevará o Imposto de Exportação sobre petróleo cru em 9,2% por quatro meses para obter até R$ 6,6 bilhões. Uma nova medida provisória será editada ainda nesta terça-feira (28) para que os novos preços entrem em vigor a partir desta quarta (1º). A nova medida provisória (MP) tem validade até o fim de junho. A partir de julho, informou Haddad, o futuro da desoneração dependerá do resultado da votação no Congresso. Caso os parlamentares não aprovem a MP, as alíquotas voltarão aos níveis do ano passado, com reoneração total. No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha. Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024.  Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas entre o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Galípolo e representantes da Petrobras se reuniram nesta segunda-feira (27).  Com a reoneração parcial, as alíquotas de PIS/Cofins, que hoje estão zeradas, subirão para R$ 0,47 para o litro da gasolina e para R$ 0,02 para o litro do etanol. Por força de uma emenda constitucional, a diferença dos tributos entre a gasolina e o etanol deve ficar em R$ 0,45. O impacto para o consumidor ficará menor justamente porque a Petrobras usará parte do “colchão”, reserva financeira constituída pela companhia porque a gasolina e o diesel estavam acima do preço médio internacional, para absorver parte do aumento do impacto. Impacto fiscal Haddad disse esperar que a petroleira pudesse reduzir o preço em ritmo maior que o anunciado. “Nossa expectativa era maior. Não se está discutindo a política de preços da Petrobras. Aguardamos a decisão da empresa sobre os preços dos combustíveis em março para decidir sobre a reoneração”, explicou. Em relação ao impacto sobre as contas públicas, o ministro disse que o compromisso assumido no início do ano para reduzir o déficit primário está mantido. “A meta estabelecida pelo Ministério da Fazenda em janeiro é de déficit inferior a 1% [do PIB]. E de ter um novo arcabouço fiscal aprovado para estabelecer o equilíbrio necessário para o país voltar a crescer”, declarou Haddad. Com o aumento do imposto sobre as exportações de óleo cru, o governo continuará a reforçar o caixa com os R$ 28,88 bilhões anunciados em janeiro. O ministro também rejeitou as alegações de que a reoneração signifique aumento da carga tributária. “Não estamos pensando em aumento da carga tributária. Estamos pensando na recomposição do Orçamento em relação à receita e à despesa, em manter a arrecadação e os gastos dentro da média histórica”, declarou. Ele ressaltou que a tributação das exportações de petróleo impactará a Petrobras e as demais exportadoras de óleo cru em 1% do lucro do setor. "Esse valor [de 1%] está na medida provisória", destacou. Haddad disse esperar que a medida ajude o Banco Central a reduzir os juros no futuro. Segundo ele, as taxas atuais estão altas e prejudicam a retomada da economia brasileira.

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Porto de Suape Rafael Medeiros

Adepe participa do maior evento de logística e comércio exterior da América Latina

A Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (Adepe) participa hoje da 27ª edição da Intermodal South America, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center. O evento, maior referência nos setores de logística, intralogística, transporte de cargas, tecnologia e comércio exterior da América Latina, reunirá 500 marcas expositoras e 40 mil visitantes durante três dias num formato híbrido. O grupo pernambucano, que é integrado também por representantes do Complexo Industrial Portuário de Suape e capitaneadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec), levará um time de gestores especializados em gestão portuária, atração de investimentos e incentivos fiscais. "Pernambuco marcará presença em mais uma edição da Intermodal que é o principal ponto de encontro para as mais importantes empresas, players e profissionais do setor de logística. Chegaremos com o intuito de gerar conexões de valor, networking e novos negócios para o nosso estado", detalha o diretor executivo de Incentivos Fiscais da Adepe, Bruno Lira. A Head, Dani Guedes, representante da Adepe na Unidade Avançada de São Paulo, também marca presença na Intermodal South America 2023 e reforça "Entendemos a importância da nossa participação em eventos como este e reforçamos que Pernambuco conta com um escritório permanente na capital econômica do país. Isso com certeza facilita a conclusão das negociações iniciadas na Intermodal", detalha Guedes.

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Sesc inaugura escola inovadora em Caruaru, com investimento de R$ 12,7 milhões 

Presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac Pernambuco, Bernardo Peixoto, recebeu o título de cidadão de Caruaru na solenidade de abertura do equipamento O Sesc realizou um investimento de R$ 12,7 milhões para a construção de seu novo complexo, que abriga uma unidade escolar no município de Caruaru. O equipamento promete ser um marco na ampliação da instituição na Capital do Agreste e deverá impulsionar o segmento educacional da região. O espaço da nova infraestrutura do Sesc é superior a 21 mil m² de área total, sendo 2,5 mil m² dedicados exclusivamente ao bloco educacional. A meta do Sesc Caruaru é atingir em 3 anos a marca de 1.060 alunos. “Estamos vivendo um momento especial que registra nosso compromisso com a educação e formação de cidadãos, sob uma perspectiva inclusiva, moderna e em sintonia com a sociedade. É um reflexo de nossa atuação no município, onde estamos presentes há 73 anos, atuando em diversas frentes como cultura, lazer, saúde e assistência, além da própria educação”, comenta o presidente Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac Pernambuco. Na solenidade de inauguração, ele recebeu ainda o Título de Cidadão de Caruaru, proposto pela vereadora Perpétua Dantas. Vagas abertas - A escola do Sesc é aberta à comunidade em geral, mas dependentes de trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo, a exemplo de quem trabalha em lojas, hospitais e hotéis, e dependentes de titulares do Cartão do Empresário, programa exclusivo para essa categoria empresarial, desfrutam de condições especiais nos valores das mensalidades. A escola ainda está com matrículas abertas da Educação Infantil (do Pré 1 ao Pré 3) e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano. As mensalidades custam, por exemplo, a partir de R$ 196, 00 para dependentes de comerciários das turmas de Pré 1, 2 e 3; R$ 290,00 para Cartão do Empresário e R$ 386,00 para o público em geral. Se a turma for do 1º ao 5º ano, comerciários pagam a partir de R$ 220,00, Cartão do Empresário R$ 324,00 e público em geral R$ 430,00. E no contraturno, todos os estudantes têm a opção de fazer aulas de natação, dança e música por exemplo, com valores acessíveis. No caso da EJA, não há cobrança de mensalidade.

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Fazenda anuncia reoneração de combustíveis em R$ 28,9 bilhões

(Da Agência Brasil | Foto: Rovena Rosa) Segundo o ministério, gasolina subirá mais que álcool A reoneração da gasolina e do etanol a partir de março está assegurada, confirmou há pouco a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. Segundo a pasta, o formato do aumento das alíquotas está sendo discutido entre o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a diretoria da Petrobras, no Rio de Janeiro, mas já está certo que a arrecadação será recomposta em R$ 28,88 bilhões neste ano, conforme anunciado pelo ministro Fernando Haddad, em janeiro. A assessoria de imprensa informou que a alíquota da gasolina subirá mais que a do etanol, alinhada com o princípio de onerar mais os combustíveis fósseis. Segundo a pasta, a reoneração terá caráter social, para “penalizar menos o consumidor”, e econômico, para preservar a arrecadação. O formato da reoneração e os valores ainda estão sendo definidos entre Galípolo e Jean-Paul Prates. De acordo com a assessoria, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, poderá conceder uma entrevista coletiva para explicar o aumento das alíquotas assim que sair a decisão. No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha. Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024. Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas por Galípolo e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Caso ocorra essa redistribuição, a gasolina poderia pagar, por exemplo, R$ 0,70 de PIS/Cofins por litro; e o etanol, R$ 0,33. O repasse efetivo do aumento das alíquotas aos consumidores dependerá das distribuidoras e dos postos de combustíveis. No início do ano, ao anunciar o pacote com medidas para melhorar as contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a recomposição dos tributos renderá R$ 28,88 bilhões ao caixa do governo em 2023. Só em janeiro, segundo cálculos da Receita Federal divulgados na semana passada, o governo deixou de arrecadar R$ 3,75 bilhões com a prorrogação da alíquota zero.

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Petrobras pode usar “colchão” para absorver parte da reoneração

(Agência Brasil) Questão será decidida em reunião de Haddad com presidente Lula A Petrobras pode usar o “colchão” para absorver parte da reoneração da gasolina e ajudar a conter o preço final ao consumidor. Isso ocorre porque a gasolina no Brasil atualmente está acima do preço médio internacional, o que dá gordura à estatal para amortecer parte do aumento de preços nos postos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não informou o valor desse colchão, uma espécie de reserva financeira. Apenas disse que a Petrobras não precisa reformular a política de paridade de preços com o mercado internacional (PPI). “[O uso do colchão] dentro do PPI significa respeitar o PPI. Significa que a atual política de preços da Petrobras tem um colchão que permite aumentar ou diminuir o preço dos combustíveis e ele pode ser utilizado”, declarou Haddad ao deixar o ministério. Ele também informou que a decisão final sobre como se dará a reoneração dos combustíveis ocorrerá nesta terça-feira (28), após uma reunião final entre o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. “Vamos fechar com o presidente amanhã. Temos alguns pequenos detalhes [para serem decididos]”, disse. Arrecadação Mais cedo, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda anunciou que a reoneração manteria a arrecadação de R$ 28,88 bilhões até o fim do ano. A medida havia sido anunciada por Haddad em janeiro, como parte do pacote para aumentar as receitas e diminuir para cerca de R$ 100 bilhões o déficit neste ano. O ministério também informou que a proposta em discussão estabelece que a alíquota da gasolina subirá mais que a do etanol, para onerar mais os combustíveis fósseis. A assessoria de imprensa da pasta acrescentou que a reoneração buscará ter caráter social, para “penalizar menos o consumidor”, e econômico, para preservar o ganho de arrecadação inicialmente previsto. Reunião Nesta segunda-feira (27) à tarde, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, se reuniram na sede da estatal, no Rio de Janeiro, para discutirem os detalhes finais da desoneração. Inicialmente, havia a previsão de que a decisão sairia hoje e que o ministro da Fazenda concederia uma entrevista coletiva, mas a conversa foi cancelada e Haddad só falou brevemente com os jornalistas ao encerrar o expediente no ministério. No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha. Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024.

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Porto de Suape apresenta Agenda ESG na Intermodal

(Do Complexo de Suape) A 27ª edição da maior feira de negócios da América Latina acontecerá desta terça-feira (28) a 2 de março, em São Paulo. A estatal pernambucana apresentará projetos focados em desenvolvimento sustentável O Complexo Industrial Portuário de Suape, um dos principais polos econômicos do Nordeste e do Brasil, será um dos destaques da 27ª edição da Intermodal South America, principal feira dos setores logístico, intralogístico, de movimentação de cargas multimodal e de tecnologia de transportes da América do Sul. O evento acontece desta terça-feira (28) a 2 de março, na capital paulista. Em um estande de 120 metros quadrados, na área mais nobre do pavilhão da São Paulo Expo, o atracadouro apresentará suas estratégias para a implantação de novos empreendimentos alinhados com a Agenda ESG (sigla em inglês para gestão ambiental, social e corporativa), a exemplo do Cluster TechHub de Hidrogênio Verde, com foco na pesquisa e na produção do combustível do futuro. Com localização estratégica, a cinco dias do Canal do Panamá e com sete capitais nordestinas situadas num raio de 800 quilômetros, o Porto de Suape leva na bagagem outros diferenciais, como o Programa de Inovação (desenvolvido em parceria com o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife/Cesar) e o moderno Plano Diretor 2035, que norteia o crescimento do complexo pelos próximos 12 anos. Além de manter 59% do território de 17,3 mil hectares como Zona de Preservação Ecológica, o documento aponta as áreas para expansão das indústrias e dos novos empreendimentos previstos, tais como uma nova fábrica no Polo Farmacoquímico, um novo terminal de contêineres, um terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL), entre outros projetos que vão movimentar R$ 46,1 bilhões até 2027 e gerar cerca de 25 mil novos postos de trabalho. O diretor-presidente da estatal portuária, Marcio Guiot, destaca que as ações de sustentabilidade do complexo são uma das prioridades da administração de Suape, que desenvolve vários projetos socioambientais no território. “Na zona industrial, contamos com mais de 220 empresas, que geram mais de 40 mil postos de trabalho, e tudo isso mantendo nossa extensa área de preservação ecológica, um grande diferencial para um porto-indústria que precisa ser reforçado numa feira como a Intermodal”, enfatiza o gestor. “Em breve, vamos agregar ao complexo um espaço de pesquisa, desenvolvimento e inovação com foco em energias renováveis, outro ponto positivo do nosso complexo”, acrescenta. O estande da estatal está localizado na Rua G, número 44. Além de grandes painéis com imagens do complexo, será possível conhecer os principais projetos do porto de forma interativa. Para isso, serão instalados uma tela LED e um monitor touch, além de totem para visualização do Aplicativo Suape, no qual o usuário acompanha o movimento do porto em tempo real. O Porto do Recife e a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) também marcam presença no estande de Suape. TECHHUB O projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), a partir de uma planta piloto de hidrogênio verde no complexo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), é liderado pela CTG Brasil, uma das principais empresas de geração de energias renováveis do país. O TechHub Suape prevê a implementação de soluções inovadoras focadas na geração de energia renovável, produção, transporte, armazenamento e gestão do hidrogênio verde (H2V). O investimento será da ordem de R$ 45 milhões. A administração do complexo planeja, ainda, a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde em escala comercial, com quatro conjuntos de eletrolisadores de água em áreas localizadas nas proximidades do porto. Quando consolidado, o empreendimento pode vir a se transformar no segundo maior da história do Estado (o primeiro é a Refinaria Abreu e Lima). O combustível é chamado de verde porque segue as normas de certificação, tendo a usina funcionando por meio de fontes de energia 100% renováveis. A perspectiva é que sejam gerados 2.900 empregos durante a instalação da planta, que tem custo estimado de R$ 22,5 bilhões.

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Comando de comissões e reforma tributária movimentam Congresso

(Da Agência Brasil) Câmara e Senado ficaram 11 dias sem atividades por causa do carnaval Após 11 dias sem atividades por causa do carnaval, na semana que vem, tanto na Câmara dos Deputados como no Senado os gabinetes devem voltar a ficar movimentados com as últimas articulações em torno do comando das principais comissões permanentes. A escolha das presidências desses colegiados – pelos quais passam as propostas legislativas antes da votação final em plenário – quase sempre respeita critérios de proporcionalidade com o tamanho das bancadas dos partidos e blocos. Na Câmara, as atenções do PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estão voltadas para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa, além de outras como Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, além da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC). Essas comissões também são disputadas por PP, MDB e PL, sendo a última a sigla do ex-presidente, Jair Bolsonaro. Entre outras comissões, pela facilidade de monitorar ações do governo federal, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle também está nos planos do PL. Outro pleito da legenda é a relatoria do próximo Orçamento. Já no Senado, o PL tenta garantir ao menos a presidência da Comissão de Infraestrutura. Apesar de ter a maior bancada na Casa, com a derrota do bloco da minoria – PL, PP e Republicanos – para a presidência, a expectativa é de que o PL fique com a Comissão de Assuntos Socais (CAS), que tradicionalmente não é alvo de disputa acirrada. Propostas Em relação as pautas prioritárias, o destaque é o grupo de trabalho criado com 11 deputados para tentar destravar a reforma tributária, que há anos se arrasta sem avanços no Congresso. Liderado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) e com relatoria do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), na próxima semana – na terça-feira (28) e na quarta-feira (1) –, o grupo deve se reunir para iniciar as atividades oficialmente com a apresentação do plano de trabalho e, no dia seguinte, para dar andamento à discussão. O ato de criação do grupo estima que os trabalhos sejam concluídos em até 90 dias. Nesse período estão previstas audiências públicas e reuniões com órgãos e entidades da sociedade civil organizada, profissionais, juristas e autoridades. A expectativa é de que um texto esteja pronto para votação entre dois e três meses. Para dar agilidade ao debate, a equipe econômica do governo, comanda por Fernando Haddad, defende a aprovação da reforma em duas etapas. A primeira teria foco na mudança da tributação sobre o consumo e expectativa de aprovação ainda no primeiro semestre. Já a segunda, a ser apresentada no segundo semestre, traria mudança dos impostos sobre a renda. Senado Oficialmente, na semana que vem, está prevista apenas uma sessão de entrega da comenda de incentivo à Cultura na terça-feira (28), além de uma sessão solene para relembrar o centenário da morte de Rui Barbosa (em 1/3/1923), marcada para 1º de março. O requerimento para homenagear o patrono dos advogados, do Senado e do Tribunal de Contas da União (TCU) é do presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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Geração Z encara a inflação melhor do que Millennials e Baby Boomers

Os membros da Geração Z estão enfrentando uma inflação recorde pela primeira vez, juntamente com um mercado de trabalho que passar por um momento delicado. A inflação está afetando pessoas em todo o mundo, mas algumas estão sentindo mais intensamente do que outras. Na opinião do coordenador do Instituto de Finanças da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Ahmed Sameer El Khatib, para esta geração, pode parecer que a disrupção é o novo normal e a inflação neste patamar é algo que faz parte de sua rotina - mas esse cenário também tem despertado preocupações constantes dessa geração, pois eles estão vivenciando pela primeira vez um aumento generalizado dos preços que não vem acompanhado de aumentos dos salários ou de sua renda. “A Geração Z é a primeira geração a ter crescido em uma economia globalizada e digitalizada, e muitos destes indivíduos têm uma compreensão mais abrangente da inflação e suas implicações. Um fator que pode contribuir para a preparação financeira da geração Z é o aumento da incerteza econômica e a instabilidade global, que podem ter levado muitos membros dessa geração a buscar soluções mais seguras e estáveis para seus recursos financeiros. A geração Z tende a ser mais consciente do impacto ambiental e social de suas escolhas financeiras, e pode estar buscando opções mais responsáveis e sustentáveis para investir e gastar seu dinheiro. Além disso, passaram pela pandemia de COVID-19, recessão econômica e alta da inflação, preocupações que afetarão seu comportamento, inclusive de consumo”. Por outro lado, segundo El Khatib, é importante lembrar que as gerações são grupos complexos e as tendências de gasto podem variar amplamente entre indivíduos. Alguns membros da geração Z no Brasil podem ter acesso a recursos financeiros mais estáveis e ainda assim escolher gastar dinheiro em coisas como viagens, entretenimento e tecnologia. Outros, porém, podem precisar ser mais cuidadosos com suas despesas devido a questões financeiras mais precárias. Outro ponto é que a geração Z é conhecida por ser mais consciente do impacto financeiro de suas escolhas de gastos, e alguns membros dessa geração podem estar procurando opções mais acessíveis ou financeiramente responsáveis (relacionados à sustentabilidade empresarial e ambiental, por exemplo). AS GERAÇÕES E A PERCEPÇÃO DA INFLAÇÃO Em geral, é importante lembrar que as percepções da inflação variam entre indivíduos, e que não há uma percepção única da inflação para todos os membros de uma geração em particular. A forma como a inflação afeta o indivíduo depende de fatores como estilo de vida, hábitos de consumo e situação financeira. Por exemplo, pesquisas de organizações internacionais, como o Banco Mundial, mostram que uma taxa de inflação alta geralmente afeta mais as famílias com renda mais baixa, embora possa beneficiar os proprietários de ativos que são indexados pela inflação. O mesmo vale para diferentes faixas etárias. Embora existam indivíduos que sofrem muito com altas taxas de inflação em todas as idades, os jovens, em geral, podem ser mais flexíveis do que os adultos mais velhos, o que lhes permite absorver melhor os golpes da adversidade econômica. “A maioria das pessoas na faixa dos 30 e 40 anos não consegue cortar despesas como fazem os mais jovens da Geração Z. Por exemplo, aqueles com famílias não podem se mudar facilmente para um apartamento mais barato ou se mudar para outro lugar para encontrar empregos com melhores salários. Além disso, os jovens geralmente moram em casas menores e consomem menos energia em comparação com as pessoas de meia-idade. A grande maioria da Geração Z não está preocupada em ter um carro, por exemplo, então os preços mais altos da gasolina têm um impacto direto menor sobre eles. Eles, portanto, gastam uma parcela menor de sua renda em combustíveis, fator muito relevante na composição da inflação”. As percepções da inflação entre as gerações Baby Boomers, Millennials e Geração Z podem variar de acordo com suas experiências financeiras e históricas: Baby Boomers (nascidos entre depois da Segunda Guerra Mundial, entre 1945 e 1964 na Europa, Estados Unidos, Canadá ou Austrália, países que experimentaram um súbito aumento de natalidade, que ficou conhecido como baby boom): a geração presenciou períodos de alta inflação nos anos 70 e 80, e muitos destes indivíduos viveram momentos em que o poder de compra da moeda diminuiu rapidamente. Portanto, muitos Baby Boomers têm uma percepção negativa da inflação e valorizam a estabilidade financeira. Millennials (também conhecidos como geração Y, geração do milênio ou geração da internet, são os nascidos após o início da década de 1980 até o final do século 20): têm uma visão um pouco diferente da inflação. Muitos Millennials enfrentaram dificuldades financeiras devido aos altos níveis de endividamento e à crise financeira de 2008, e, por isso, muitos têm uma percepção mais negativa da inflação e se preocupam com sua capacidade de poupar e investir para o futuro. Geração Z (nascidos na primeira década do século XXI, imersos na tecnologia digital e à popularização da internet, e com novos hábitos em relação às gerações anteriores): têm visto uma série de eventos econômicos impactantes, incluindo a Grande Recessão de 2008, que provavelmente contribuiu para sua preocupação com a recessão e a preparação financeira. Além disso, a geração Z cresceu em uma época em que a tecnologia e as mídias sociais tornaram a informação mais acessível e acessível, o que pode ter ampliado sua conscientização sobre questões financeiras e econômicas. OS GASTOS DA GERAÇÃO Z Embora muitos na Geração Z estejam ganhando seus primeiros contracheques, entrando na faculdade ou apenas ingressando no mercado de trabalho, estudos mostram que a geração faz compras e gasta dinheiro de maneira muito diferente de seu predecessor (Millenials). A Geração Z tem uma variedade de gastos diferentes. No entanto, alguns dos principais gastos da geração Z incluem: Tecnologia: a geração Z é conhecida por ser altamente tecnológica e tende a gastar uma grande quantidade de dinheiro em dispositivos eletrônicos, como smartphones, laptops e tablets. Viagens: a geração Z aprecia a vida ao ar livre e tende a gastar dinheiro em viagens e aventuras. Alimentação: a geração

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"Tirar a independência do Banco Central seria um retrocesso grande para a economia"

Eduardo Caldas, que é CFP® (planejador financeiro) e sócio do CMS Invest, foi um dos entrevistados para a reportagem de capa da semana da Algomais, sobre a definição da taxa Selic no Brasil. A coluna Gente & Negócios publica hoje a sua análise sobre a adequação dos juros ao momento do Brasil. Ele comenta também os impactos dessa taxa elevada na economia real e sobre a autonomia do Banco Central. Temos hoje uma taxa de juros de 13,75%. Há uma grande queixa por parte dos economistas e políticos, mas há também muitos especialistas favoráveis aos juros elevados. Qual a sua opinião nesse debate, nossa taxa é razoável ao momento ou desproporcional? Antes de tudo é sempre bom lembrar que a decisão de taxa de juros cabe ao COPOM (Comitê de Políticas Monetárias), que nele há uma composição de pessoas que discutem, de forma técnica e através de dados, qual seria o rumo a ser adotado, seja ele de aumento, redução ou manutenção. Então não cabe única e exclusivamente a uma pessoa definir sobre isso, e sim um acordo colegiado. Os juros elevados não é de interesse de ninguém, visto que da forma em que nos encontramos há uma desaceleração econômica natural, visto que o empresário pode pensar da seguinte forma. “Se estou conseguindo investir meu caixa recebendo juros altos por que vou tomar risco na economia?”. Porém o que deve ser avaliado não é somente a atividade passada como, por exemplo, que pudemos perceber que houve uma desaceleração da inflação no Brasil. Mas também deve ser avaliado as políticas que estão sendo implementadas e quais consequências poderão ocorrer na economia, para que não se tenha um movimento nos juros de forma precipitada, fazendo com que tenhamos muito mais oscilações no mercado do que já temos. Ajustar a taxa de juros vai movimentar o fluxo econômico de uma forma geral, tanto de entrada (ou saída) de capital estrangeiro no Brasil, a movimentação de empresários na economia, o aumento (ou redução) do consumo de produtos e/ou serviços, além de aumentar (ou reduzir) a credibilidade daquele país dependendo da forma que foi feita aquele movimento de taxa de juros. Quando há a necessidade de aumentar a atividade econômica o Governo deve enxugar o seu gasto para incentivar essa movimentação. Exemplo disso são as reformas que estão para sair. E em épocas passadas foram reformas aprovadas do qual traria maior economia para a máquina pública. Quando temos o cenário inverso, ou seja, a necessidade do Governo incentivar a economia, ele deve atuar como fonte para essa aceleração. Outro exemplo disso foi a retomada da economia após o período mais crítico da pandemia através de incentivos fiscais para empresas, auxílios, emissão de mais títulos públicos e outras medidas. Porém tudo depende da dosagem do remédio. Quando há o excesso, independente da política, podemos estar cavando um buraco mais profundo. Gasto excessivo por parte do Governo sem contrapartida trará inflação. Para conter inflação será necessário aumento de taxa de juros. E a taxa de juros deve se permanecer no patamar necessário até que a inflação realmente demonstre que está sob controle. Abaixo está um gráfico que demonstra a inflação no Brasil de forma mensal. Passamos por um período de inflação negativa por conta de redução de impostos de forma artificial. Após esse período podemos ter a impressão que a inflação está controlada, correto? Porém a projeção de inflação para Fevereiro de 2022 é de 0,81%. Bem acima da média que estávamos caminhando. Então será que a inflação realmente está controlada? Sobre a taxa está razoável ou desproporcional vai depender das reformas que serão apresentadas. Até então o Governo está com uma política de gastos mais elevadas fazendo com que as projeções de inflação subam em todas as suas vertentes. Olhando somente por essa ótica aparente sim estar proporcional. Porém sendo apresentadas as reformas e da forma que estiverem pode ser que seja projetada um “enxugamento” do gasto por parte do Governo, podendo sim trazer melhor percepção fiscal não somente para os investidores locais, mas estrangeiros também. Então tudo vai depender do que será apresentado. Como a taxa de juros elevada afeta a atividade econômica atualmente? Que tipo de efeitos ela causa nos investidores? Afeta diretamente! Taxas de juros mais altas fazem com que o índice de inadimplência das famílias aumente. Aqueles que precisaram tomar crédito para qualquer atividade que seja, tiveram seu custo aumentado por conta do aumento da taxa de juros. Os varejistas, talvez a maior classe empresarial afetada, que buscaram se financiar para alavancar suas operações ou até mesmo sobreviver na pandemia viram os juros se multiplicarem. Aqueles que sobreviveram por que possuem um caixa robusto analisam o risco de fazer novos investimentos no mercado. Pense da seguinte forma, “para expandir minha empresa eu tenho que utilizar meu capital para isso, ou tomar algum tipo de crédito que seja mais barato. Mas eu posso aplicar meu recurso que está em caixa para ganhar 1% ao mês sem dor de cabeça. Será que vale a pena o risco?”. A empresa que possui seu caixa bem gerido por alguém e confiança vai conseguir preservar seu poder de compra de forma muito tranquila. E em relação aos investidores é preciso ter ciência de que o mercado é cíclico e sempre será! Já passamos por situações iguais e até piores, e sempre apareceram oportunidades. Investimentos na economia real e uma boa administração de carteira de investimentos vai fazer com que o investidor “prepare o terreno” para colher bons frutos no futuro. Nesse debate existem dois temas envolvidos, a independência do Banco Central e a própria elevação da meta de inflação. Ambos os temas foram questionados. Como essas discussões podem influenciar a economia em 2023? Tirar a independência do Banco Central seria um retrocesso grande para a economia do Brasil. Traria bastante desconforto para o investidor não só local. O último país que fez isso foi a Turquia. Então apresento alguns dados da consequência disso. Em Março de 2021 o Presidente da Turquia destituiu Presidente do Banco Central

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