Arquivos Economia - Página 143 De 395 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Paulo TadeuCEO

Xerox e startup Di2Win automatizam matrículas de instituições de ensino superior

A educação superior brasileira vem mantendo a tendência de crescimento do número de matriculados, ingressantes e concluintes. Em 2020, mais de 8,6 milhões de matrículas foram registradas pelo Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação, sendo 1,2 milhão de concluintes. Além disso, 3,7 milhões de estudantes ingressaram em um curso de graduação neste ano. Destes, 2 milhões optaram por cursos a distância. O volume de informações que as instituições de ensino superior precisam coletar, reunir e processar para matricular e registrar os estudantes é gigantesca. Nos dias de hoje, esse desafio pode ser totalmente digitalizado e automatizado, como mostra a parceria da Xerox com a startup Di2Win, especializada em gêmeos digitais, otimização de processos com uso de inteligência artificial e robotização para reduzir custo, aumentar escala e qualidade de processos corporativos. Duas universidades particulares brasileiras líderes no segmento, que oferecem cursos de graduação 100% a distância, estão utilizando a solução ‘Onboarding matrículas EAD’ da Xerox, com tecnologia Di2Win, para matricular os seus alunos. Com a adoção dessa inovação no processo que geralmente é realizado por uma Secretaria Acadêmica, cerca de 600 mil matrículas passaram a ser realizadas a cada semestre de forma totalmente digital, podendo ser realizada pelo aluno, de qualquer lugar, usando um computador ou um smartphone conectado à internet, como se fosse a abertura de uma conta num banco digital. Destas 600 mil matrículas por semestre, 87% são validadas automaticamente, sem a participação de colaboradores humanos. Ou seja, a inserção de dados no sistema das universidades e a checagem de documentos que poderia levar dias para acontecer (do início à conclusão), passam a ser realizadas em poucas horas, uma verdadeira transformação digital nos setores responsáveis por essa atividade nas instituições de ensino. A solução ‘Onboarding matrículas EAD’ extrai e processa informações de 17 diferentes tipos de documentos - de identificação (ex: RG, Carteira de Habilitação), histórico escolar e diplomas - nos mais diversos formatos e condições. “Utilizamos recursos de ICR (reconhecimento ótico de caracteres com redes neurais), IDP (processamento de documentos usando inteligência artificial)   e machine learning para analisar automaticamente a documentação, transformando a esteira de matrícula online e elevando-a a um alto nível de excelência operacional”, explica o CEO da Di2Win Paulo Tadeu. Além de tornar o processo mais eficiente, reduzindo a quantidade de erros de informação, de perda de documentos e o tempo do processamento, a solução centraliza o gerenciamento dos dados dos alunos.

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capa 196.3

Capa da semana: Petrolina diversifica sua economia

*Por Rafael Dantas Nem só de uva e manga vive Petrolina. O principal polo de desenvolvimento pernambucano do Vale do São Francisco tem avançado também na agroindústria e segue na pesquisa de outras variedades da fruticultura para fortalecer a sua vocação agrícola. No promissor setor das tecnologias da informação, as maiores empresas da região, aliadas a organizações como o Softex (Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife), a Assespro- -PE/PB (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação) e o Seprope (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados de Pernambuco), estão encampando um movimento para fomentar o ecossistema de inovação e gerar mais negócios locais. Conectado às oportunidades e potenciais do município, o turismo é outro setor que já entrega seus frutos à cidade e promete uma safra de mais colheitas com o fortalecimento do trade. Leia a reportagem completa na edição 196.3 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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fenearte parana

Fenearte recebe público superior a 300 mil pessoas e movimenta mais de R$ 40 milhões

(Da Fenearte) Maior feira de artesanato da América Latina, realizada no Centro de Convenções de Pernambuco em Olinda, celebrou 30 anos do Movimento Manguebeat e consagra-se como importante plataforma de fomento à cultura e ao artesanato no Brasil A 22ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) chegou a seu último dia neste domingo (17/07) com registro de grande público e artesãos celebrando boas vendas nos doze dias de evento. “Voltamos a realizar a feira no período tradicional de julho por meio de um esforço coletivo de vários órgãos e secretarias do Governo de Pernambuco. A Fenearte 2022 foi um feito grandioso, digna do grande público que a prestigia. A feira hoje concentra inúmeras expressões culturais e impulsiona o artesanato e demais expressões da economia criativa”, explicou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Roberto Abreu e Lima. “Em uma edição tão especial para nós, em ritmo de retomada, chegamos ao fim desta Fenearte comemorando os números de público e vendas. A movimentação financeira superou nossas projeções, consolidando a Fenearte como uma importante plataforma de fomento à cultura e ao artesanato no Brasil. São meses de preparação para que a feira seja sempre este sucesso e o nosso desafio é evoluir a cada edição”, detalhou a coordenadora geral da Fenearte, Márcia Souto. “Outro exemplo desse incremento foi o ampliação das vendas no espaço do Programa do Artesanato de Pernambuco que teve um incremento de 15% em relação a 2021 e de 40% em relação de 2019”, finalizou. O evento celebrou os 30 anos do Manguebeat, movimento que surgiu em Pernambuco e reverberou no mundo inteiro. Nesta edição histórica, a Feira enalteceu a riqueza cultural do artesanato e o seu potencial de negócios com uma extensa programação: salões de arte, exposições, desfiles de moda, oficinas gratuitas, rodas de conversas, aulas de gastronomia, visitas guiadas e uma ampla grade de atrações artísticas promovida pela Secretaria Estadual de Cultura e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe. Este ano marcaram presença cerca de 5 mil expositores distribuídos em 700 espaços, em uma área de 30 mil m². Com investimento de R$ 7 milhões, o evento gerou cerca de 2,5 mil postos de trabalho temporários e uma movimentação financeira que superou os R$ 40 milhões. Considerando a pluralidade da produção artesanal do Estado, a robusta participação de Pernambuco na Fenearte foi de 80%. Outros expositores de 23 estados brasileiros e do Distrito Federal marcaram presença nesta vigésima segunda edição apresentando um rico panorama da produção artesanal do país. Contando ainda com o setor internacional que trouxe 26 países, entre eles Angola, Japão, China, Egito, Emirados Árabes, Filipinas, Peru, Turquia e Tailândia.OFICINAS//Mestres do artesanato compartilharam seus ofícios com diversas gerações em oficinas gratuitas, gerando, assim, rodas de diálogo e a prática das mais diversas atividades, indo muito além da teoria. Ao todo, 1.286 pessoas participaram de 14 oficinas. E foram elas: Iniciação na Arte da Xilogravura; Oficina de Xilogravura; Canivete Recifense; O Som do Barro; Modelagem Manual: Entrelaçando História Através do Barro; String Ar; Confecção de Saberes do Mamulengo; Serigrafia Artesanal Manguetown; Personalize com Serigrafia; Sementes e ráfia, estética natural através de BioJóias; Caranguejo com Cérebro - O manifesto; Cianotipia: impressões artesanais com a luz do sol; Renda Renascença; Lembrando e fazendo a revolução: oficina de lambe – lambe e Pingouin. RODADA DE NEGÓCIOS// O Sebrae/PE divulgou o resultado dos negócios realizados ao longo de três dias de feira. Participaram 40 lojistas e 40 artesãos. Por meio de 70 encontros, a movimentação financeira total foi superior a R$ 1,5 milhão, entre compras efetivas no evento e negociações. PRÊMIO ACLAMAÇÃO//E como todo grande evento, não poderiam faltar as premiações que são o reconhecimento dos talentos, trabalhos e esforços dos artistas e artesãos. Mais de 22 mil pessoas votaram no Prêmio Aclamação de voto popular e escolheram suas peças favoritas no 17° Salão de Arte Popular Ana Holanda, no 6° Salão de Arte Popular Religiosa e na 15° Galeria de Reciclados. As obras vencedoras foram, respectivamente: "Movimento Manguebeat e Mestre Vitalino é arte e cultura", do artista Emanuel Rodrigues, com 998 votos; Zé Galdino que criou o trabalho “Deus Negro”, que recebeu 1.028 votos e “Os Reis do Sertão” do artista Júlio Rocha com 4.882 votos. Os três receberam troféus entregues pelo governador Paulo Câmara. PRAÇAS DE DESCANSO// Espaços “instagramáveis” e ponto alto da feira, as praças de descanso espalhadas no percurso foram bastante elogiadas. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) Seção Pernambuco, que selecionou seis projetos criados por estudantes de arquitetura para ambientação das praças de descanso. Três projetos ficaram nos três primeiros lugares: Praça 1 (Centro Universitário Unibra); Praça 3 (Centro Universitário Unibra) e Praça 2 (Universidade Federal de Pernambuco -UFPE). COZINHA FENEARTE// Pelo segundo ano consecutivo, a Cozinha Fenearte foi um dos destaques dentro da programação, apresentando aulas de gastronomia ministradas por 16 chefs pernambucanos. Foram receitas inspiradas na temática Mangue, apresentadas ao vivo, cheias de sabor e criatividade, com dicas culinárias valiosas de quem domina o que faz. Esta edição recebeu chefs renomados como Negralinda; Natalia Bar do Cabo; Edson Fly; Claudemir Barros; Yuri Machado; Cesar Santos; Luiz Carlos; Rapha Vasconcelos; Alfredo Candido; Nina Bukhardt; Thiago das Chagas; Renan Yamachida; Danilo Vieira; Luiz Paz; Gi Nacarato e o Buffet Pizza Maker Down, comandado por jovens com síndrome de down. PASSARELA FENEARTE// A produção pernambucana de moda autoral foi fortemente representada na feira. A Passarela Fenearte apresentou as criações de estudantes de moda, estilistas locais e projetos sociais que trouxeram coleções elaboradas tendo o Manguebeat como inspiração. A abertura contou com o desfile da Loja de Moda Autoral de Pernambuco – Mape contando com show do cantor pernambucano Almério. Na programação da Passarela, seguiram-se os desfiles do Senac Recife; Instituto Mix; UNIFBV; Unicost; Unifavip; UFPE Caruaru; Senai Paulista; GRAUP; Secretaria da Mulher de Pernambuco – por meio dos projetos Arte da Terra / Raízes da Arte e da Cooperativa de Costura e Confecção de Paudalho / Entre elas; Quilombolas de

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Foto Figueiras Calcados

Figueiras Calçados vai para o Litoral Sul

O grupo Figueiras Calçados, fundado por um imigrante português há 60 anos no bairro de Casa Amarela, expande sua atuação para o Litoral Sul. No próximo mês de outubro, será inaugurada mais uma unidade da empresa, desta vez no Shopping Costa Dourada, no Cabo de Santo Agostinho. A loja terá 315 metros e irá gerar em torno de 25 empregos diretos. Segundo o CEO da empresa, Kleber Figueiras, no mix de produtos da Figueiras estão calçados, material esportivo, bolsas e malas de viagem. Atualmente a empresa conta com 20 unidades, todas na Região Metropolitana do Recife, com 420 funcionários.

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Mestres celebram vendas e fim de semana promete grande público

(Da Fenearte) Mestre Serginho recebe os visitantes da Fenearte na Alameda dos Mestres com um sorriso largo. As 150 peças que ele trouxe de Garanhuns foram vendidas e ainda faltam três dias para a feira acabar. "Agora estou só recebendo encomendas. Tenho as fotos e as redes sociais para mostrar o meu trabalho e os pedidos que recebi aqui já são suficientes para o todo o ano. Já participo da Fenearte há mais de dez anos e em dezembro foi esse mesmo sucesso", celebra. Assim como ele, Mestres como Ivo Diodato, Tiago Amorim, Joaquim, Mazinho, Neném e as famílias de Ana das Carrancas e Mestre Nuca também celebram as boas vendas. Participante desde a primeira edição da Fenearte, Cajazinho (estande 95) passeia pelo estande praticamente vazio. O artesão produz jogos e desafios em madeira para crianças a partir de 4 anos. Os mais vendidos são "resta um" e o "jogo do T". Ele ainda não contabilizou quantos itens trouxe para a feira. O balanço será feito no último dia (17/07), mas vibra por ter vendido quase tudo.  QUINTA-FEIRA//A animação desta quinta-feira (14/07)  ficou por conta da Som na Rural com show de Ylana Queiroga e das apresentações de Fabrica Fazendo Arte, Ciranda Praieira Pernambucana, O Menino da Tarde e Pantomima Grupo de Dança no Palco Principal. Na Passarela Fenearte, foi a vez de conhecer as criações da Secretaria da Mulher Arte da Terra/Raízes da Arte e da Cooperativa de Costura e Confecção de Paudalho/Entre elasNa Cozinha Fenearte, os chefs Alfredo Candido, do Restaurante Cantorini Caruaru, ensinou o prato “Pato, Carambola e Fruta Pão” e Nina Bukhardt apresentou seu “Sururu Vegano na Cerveja e Farofa Praieira”.  OFICINAS DE ARTE - Até domingo (17/07), serão ministradas as seguintes aulas: Oficina de Xilogravura Canivete Recifense por Gabriela Carvalho; Gabriela Carvalho por Ateliê Micaella Alcântara; Confecção de Saberes do Mamulengo. por Neide Lopes; Personalize com Serigrafia por Enfant Terrible; Caranguejo com Cérebro - O manifesto por Salamandra; Lembrando e fazendo a revolução: oficina de lambe - lambe por Lua Lim. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas no próprio local. As aulas acontecem no mezanino do Centro de Convenções.  FIM DE SEMANA//O último fim de semana de Fenearte promete um público intenso. Nesta sexta-feira, a programação do Palco Principal recebe a Banda de Pífanos Zabumba do Mestre Chimba, o Bloco Carnavalesco Mixto Lira da Noite, o Maracatu Estrela de Ouro de Aliança e a apresentação de Baque Mulher é Periferia. No Som na Rural, a música fica por conta de Abulidu e A Dobra. Na Passarela Fenearte será a vez de acompanhar os desfiles da UFPE Caruaru (18h) e do Senai Paulista (20h). Na Cozinha Fenearte, o Chef Thiago das Chagas ensinará o Vatapá de Caranguejo com Peixe Fresco Grelhado (16h30) e o Chef Renan Yamachida dará o passo a passo do seu Gyoza Atômico (18h30). Sábado (16/07), Feriado de Nossa Senhora do Carmo em Recife, e domingo (17/07), a Fenearte funcionará em horário ampliado das 10h às 22h.COMO CHEGAR// Quem preferir vir sem carro, há dois serviços de micro-ônibus disponíveis, um saindo do Shopping Tacaruna e outro do RioMar. No Tacaruna, os ônibus saem a cada 15 minutos, das 13h às 23, durante os dias da semana, e das 9h às 23h aos sábados e domingos. Já no RioMar, os micro-ônibus funcionarão das 13h às 23h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 23h nos finais de semana, no estacionamento do centro de compras (próximo ao Diagmax). O pagamento do estacionamento no shopping RioMar será progressivo. Veja onde comprar o seu ingresso:- Bilheterias do evento no Centro de Convenções- Venda online: www.ticketsimples.com- Shopping Tacaruna - Mundo do Cabelereiro(Térreo em frente à caixa econômica)- Shopping Recife - Mundo do Cabelereiro(Em frente à Forever 21 Piso 02)- Mundo do Cabelereiro - Casa Forte(Em frente ao Big Bompreço de Casa Forte. Ao lado do Plaza shopping)- Shopping Riomar - Quiosque Ticket Folia(Em frente ao Banco Itaú)- Shopping Boa Vista - Quiosque Ticket Folia MEIA-ENTRADA - Válida para estudantes, crianças até 12 anos, professores e pessoas com mais de 60 anos, servidores do sistema estadual de ensino, portadores de câncer, jovens pertencentes a famílias de baixa renda e pessoas com deficiência, doadores de sangue frequentes e medula óssea. Todas com a devida documentação comprobatória. Gratuidade: crianças de colo até 24 meses (dois anos). SERVIÇO 22ª FENEARTEData: 06 a 17 de julho de 2022Horário de abertura: das 14h às 22h, de segunda a sexta, e das 10h às 22h, aos sábados e domingos.Ingresso Sexta, Sábado e Domingo R$ 12 inteira e R$ 6 meia.www.fenearte.pe.gov.br@fenearte 

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Porto Digital lança chamada para empresas do parque participarem de recrutamento rápido

(Do Porto Digital) O Núcleo de Gestão do Porto Digital lança uma chamada pública para o cadastro de empresas embarcadas no parque tecnológico para participar do Empregaço Porto Digital - um programa de recrutamento e seleção realizado com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A iniciativa integra uma série de ações do parque para garantir a formação, especialização e empregabilidade no mercado de trabalho de tecnologia. Ao final de 2021, a perspectiva do Porto Digital era de mais de 1.500 posições em aberto nas 350 empresas, principalmente em áreas relacionadas ao desenvolvimento de software, com expectativa de abertura de adicionais 3.000 vagas ao longo de 2022. No ano passado, a falta de experiência e/ou de qualificação profissional era a principal razão para o não preenchimento da posição, segundo 43% das empresas do parque. Para ajudar no processo de seleção de capital humano qualificado, o Porto Digital lança o Empregaço com o objetivo incentivar e apoiar os negócios em seus processos seletivos. O programa conta com evento de engajamento e recrutamento acelerados para vagas voltadas a quem está na parte de entrada do mercado de trabalho - ou seja, pessoas desenvolvedoras de nível júnior, tradicionalmente a etapa da carreira em que profissionais encontram mais dificuldade de encontrar oportunidades. O objetivo do Empregaço é facilitar a contratação de candidatos inscritos para participar da seleção, com recrutamento acelerado e desburocratizado, sendo como uma ponte entre os processos seletivos dos empreendimentos e os candidatos. A ideia é que cada empresa tenha seu próprio evento e que seja modulado de acordo com as necessidades corporativas - triagem de currículos, testes de aptidão técnica, palestras temáticas de fortalecimento de employer branding, dinâmicas de grupo e entrevistas são algumas das etapas que podem ou não ser parte do recrutamento. Além disso, a proposta é que Empregaço seja uma ferramenta de promoção de inclusão social e diversidade no parque tecnológico. Um dos requisitos de participação das empresas é a oferta de percentual das vagas ofertadas para algum segmento específico, a critério da empresa participante, como mulheres, pessoas negras (pretas ou pardas), pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, pessoas LGBTQIA+, pessoas com deficiência, pessoas 50+, ou outros grupos.

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NTF Pernambuco Construtora

Pernambuco Construtora lança galeria de NFTs

Para divulgar o empreendimento “Serrambi Beach Exclusive”, a Pernambuco Construtora lançou uma galeria de NFT´s com fotos do artista Bruno Lima. São 132 obras que mostram as belezas da praia de Serrambi, no litoral Sul pernambucano. As imagens estão registradas em rede blockchain, são únicas e não estão à venda. Apenas os que adquirirem alguma unidade do empreendimento Serrambi Beach Exclusive serão presenteados com o direito à escolha da arte tokenizada, que poderá ser comercializada ou utilizada na decoração. Atualmente, uma fotografia do artista custa entre R$ 10 mil e R$ 13 mil. Mariana Wanderley, CEO da Pernambuco Construtora, ressalta que as criptoartes podem se transformar em valiosos ativos para seus proprietários, que podem vendê-los ou apostar em uma valorização do investimento. "A galeria de NFTs mostra nossa visão de futuro, unindo o concreto com o virtual. A ação representa muito de nosso mundo atual, cada vez mais figital”. Ela ressalta que a arte digital vem ganhando cada vez mais espaço à medida que o metaverso vai fazendo parte do dia a dia das pessoas. A galeria possui duas coleções, a Living, com 69 artes; e a Experience, com 63 fotos. Para visualizá-las, basta acessar os links https://opensea.io/collection/serrambi-living-beach-exclusive e https://opensea.io/collection/serrambi-experience-beach-exclusive. Os empreedimentos Serrambi Living quanto o Experience Beach são voltados para o público que busca uma segunda morada ou para aqueles que querem investir no aluguel por temporada.

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Duas tendências no setor de transportes

*Por Rafael Toscano O (hoje tradicional) setor de transportes é um belo exemplo de como uma indústria enfrenta o desafio das rápidas mudanças na tecnologia e nas expectativas dos seus clientes/usuários. Essas mudanças advém de diversas fontes, mas as tendências apontam para duas grandes áreas de oportunidades em particular: a servitização e a eletrificação. Cumpre ressaltar que essas fontes de impulsão não vão apenas transformar o movimento das pessoas, mas também a forma como transportamos cargas. É ainda mais importante destacar que todas essas novidades trarão ainda mudanças que afetarão a maioria das empresas, independentemente dos seus setores de atuação. Servitização Com o adensamento e vertiginoso crescimento das cidades, surge uma tendência de uma diminuição natural do interesse de locomoção individual, principalmente daqueles que dirigem seus próprios carros, alinhado à preocupação com a severidade das crises climática e todos os transtornos do enfrentamento do trânsito caótico. Além disso, com o surgimento e melhoria contínua de serviços como Uber, até o transporte individual tornou-se multifacetado, seguindo o conceito de Mobilidade sob Demanda, ou ainda Mobilidade como Serviço (MaaS). Com a ampla adoção, oferta e integração de tais serviços, por hipótese, um provedor de MaaS poderá oferecer serviços integrados onde você poderá pegar um carro emprestado por algumas horas, mudar para uma e-scooter numa outra cidade e mais tarde voltar de metrô para sua residência, tudo num mesmo dia e por meio de uma plataforma integrada. Eletrificação A atividade de transporte é uma das principais causas das emissões de gases causadores do efeito estufa. Em países desenvolvidos, como os EUA, o transporte gera cerca de 28% do total de emissões desses gases, majoritariamente da queima de combustíveis fósseis (gasolina e diesel). Impera então a necessidade da transição para tecnologias de tração mais verdes, portas abertas para a eletrificação, seja por linha viva ou por meio de baterias. Nesse sentido, os veículos elétricos estão chegando a um ponto de inflexão. A projeção é que a demanda de veículos elétricos cresça para 13% até 2025 e atinga um patamar de 25% (¼ da demanda global) até o ano de 2030. Assim, fatores como os avanços dos marcos regulatórios, estabelecimento de metas de emissões mais rígidas, decaimento do custo da tecnologia de eletrificação, se combinam para massificar a adoção dos veículos elétricos. E é um fenômeno que não se trata apenas de carros, mas todo o tipo de veículos, tais como scooters, motos, caminhões, balsas, etc. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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seguranca digital

Tempest: setor financeiro é o que mais investe em cibersegurança no Brasil

Em parceria com o DataFolha, levantamento foi realizado com gestores, líderes e técnicos responsáveis pela área de segurança digital de 172 empresas (Da Tempest) De acordo com a 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança, as empresas do setor financeiro são as que mais investem em cibersegurança no Brasil. Em parceria com o DataFolha, o levantamento foi realizado com gestores, líderes e técnicos responsáveis ou que participam da gestão de cibersegurança ou da Segurança da Informação de empresas de pequeno, médio e grande porte. Contemplando um universo de 172 empresas, o objetivo é entender qual a importância e atual fase da cibersegurança nas empresas brasileiras, analisando questões relacionadas a orçamento, estrutura organizacional, presença de CISO nos conselhos, entre outras. A média orçamentária do setor financeiro ultrapassa os R$1.8 milhão anual, ao contrário de empresas de outros segmentos, que investem em média R$ 747 mil. Outro ponto identificado é que Cyber e TI têm orçamentos independentes em 15% das organizações, e entre grandes empresas financeiras, com mais de 500 colaboradores, o percentual é de 23%. Em um terço das organizações de setores que não são o financeiro, o orçamento de cyber representa entre 10% e 15% do de TI. De acordo com a pesquisa, 20% das empresas do segmento financeiro possuem mais de cinco posições executivas dedicadas à Segurança da Informação; além disso, 69% das empresas desse setor já possuem cadência e frequência estabelecida da pauta de cyber nos conselhos administrativos e/ou comitês executivos, com frequência trimestral de relatório. Dentre as empresas de outros segmentos, 46% possuem uma única posição executiva e 47% levam as pautas de cyber aos conselhos de forma frequente “Com exceção do segmento financeiro e das empresas de maior porte, a pesquisa mostra que ainda há espaço para que lideranças do alto escalão aumentem seus conhecimentos sobre a complexidade do tema. A resposta passa por um processo de autodeterminação de um modelo de segurança para entender sua dependência de tecnologia, quais são suas joias da coroa e, nesse sentido, quais os perfis (operacional, tático, estratégico) que irão atender à segurança desta estrutura”, afirma Lincoln Mattos, CEO da Tempest. Orçamento de Cibersegurança Para 65% dos entrevistados, os desafios orçamentários são a principal barreira da área de segurança digital de maneira geral. No setor financeiro, orçamento é um desafio para 46% das empresas, no entanto, o principal desafio neste setor diz respeito à falta de alinhamento e/ou envolvimento da cibersegurança em projetos desde o seu início (60%). Por outro lado, os orçamentos em cibersegurança devem voltar a crescer no pós-pandemia. Em 2022, haverá expansão de verbas em 69% das empresas, enquanto no ano anterior o percentual foi de 44%. “É um sinal de maturidade o fato de as empresas continuarem investindo em cibersegurança mesmo após o susto inicial da transformação digital forçada devido aos novos modelos de trabalho”, analisa Lincoln Mattos. A pesquisa detectou que as ameaças cibernéticas estão entre os principais riscos ao negócio, apontamento feito por 64% dos gestores de cyber de todos os segmentos consultados. Essa posição está alinhada com a percepção de outros atores econômicos, conforme aponta a pesquisa The Global Risks Report 2022, do Fórum Econômico Mundial. No quesito “riscos tecnológicos” aos negócios, as falhas de cibersegurança aparecem como a principal ameaça. Metodologia de pesquisa A 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança é uma pesquisa quantitativa, com técnica híbrida. Contou com abordagem online através do envio de convite por email para o auto-preenchimento pelo respondente, em duas versões de questionário, e abordagem telefônica via CATI com base em questionário estruturado reduzido em relação às versões online. O estudo usou a referência do IBGE que é empregada para a classificação das indústrias, onde médias empresas são definidas pela faixa de 100 a 499 colaboradores e grandes as com mais 500. Para as pequenas empresas, a faixa foi adaptada para de 50 a 99 empregados e foram selecionadas dentre as microempresas e empresas de pequeno porte as que possuem entre 20 a 49 pessoas. A margem de erro é de 7,5 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um intervalo de confiança de 95%.

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Endividamento dos pernambucanos recua no final do primeiro semestre

A Pesquisa Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), visando traçar um perfil do endividamento, acompanhando o nível de comprometimento dos consumidores com dívidas e sua percepção em relação à sua capacidade de pagamento. Segundo recorte local feito pela Fecomércio-PE, o percentual de famílias com dívidas a vencer (cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa) apresentou o terceiro mês em queda no estado de Pernambuco, saindo de 83,0% em março, para 82,8% em abril, 80,8% em maio e, finalmente, 78,6% em junho. Ou seja, uma redução total de 4,4 pontos percentuais (p.p.). O resultado de junho também recuou em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando o percentual chegou a 79,6%, que foi o maior percentual da série histórica para esse mês. Configurando o quadro de endividamento em junho, observa-se 17,9% das famílias se declarando muito endividadas, percentual que era de 19,3% em maio. Já as famílias que declaram não possuir dívidas comprometendo o orçamento mensal passou de 19,2% em maio para 21,4% em junho. Os percentuais de famílias que se declararam moderadamente endividadas, bem como daquelas que se consideram pouco endividadas, por sua vez, reduziram levemente, ficando em 33,8% e 26,9%, respectivamente. Pernambuco: Proporção de famílias segundo a dimensão do endividamento (% em relação ao total de famílias) - junho/2021, maio/2022 e junho/2022 Fonte: CNC. Entre as famílias endividadas, o tempo médio de comprometimento com as dívidas e a parcela média da renda comprometida com as dívidas ficaram estáveis na passagem de maio para junho, encerrando o semestre, respectivamente, 7,8 meses e 30,1%. Ou seja, trata-se de um horizonte de aproximadamente 8 meses para quitação de compromissos financeiros – ultrapassando então o ano de 2022 – que se aproximam do montante de um terço do orçamento familiar. Os resultados da PEIC em junho também apontaram, mais uma vez, redução no percentual de famílias que declaram possuir contas em atraso. Em março, a proporção era de 33,3%, caindo para 32,0 em abril, depois 30,2% em maio e, finalmente, 28,4% em junho. Com isso, verifica-se uma redução de 4,9 p.p. Já o percentual de famílias sem condições de pagar as contas em atraso também seguiu recuando em junho, mas com uma velocidade menor em relação aos outros dois indicadores: era de 17,3% em março e chegou a 14,9% em junho (-2,4 p.p.). Pernambuco: Percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) – janeiro/2021 a junho/2022 Fonte: CNC. A evolução observada na PEIC-PE ao longo do segundo trimestre sugere que a queda no percentual de famílias endividadas tem estreita relação com o esforço daquelas com contas em atraso em quitar esses débitos. Esse movimento, segundo a CNC, vem sendo possível em função do avanço do mercado de trabalho formal no segundo trimestre e também às medidas de suporte à renda, como o aumento do valor do programa Auxílio Brasil em relação ao Bolsa Família, bem como a liberação dos saques extraordinários do FGTS, cujo calendário completo foi realizado até junho. Com isso, as famílias vêm priorizando quitar os débitos em atraso, além de reduzir a demanda pelo crédito livre, o que vem levando o cartão de crédito e o cheque especial a registrarem queda na citação dos componentes da dívida entre as famílias. Em junho de 2021, 95,4% das famílias citavam o cartão de crédito, percentual que caiu para 91,4 em junho de 2022. No caso do cheque especial, a evolução foi de 13,5% para 8,6%. Pernambuco: Proporção de famílias envidadas segundo o tipo de dívidas (% em relação ao total de famílias endividadas) – junho/2021 e junho/2022 Fonte: CNC.

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