Arquivos Economia - Página 161 De 393 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Imersão gratuita sobre Imposto de Renda será segunda

Na próxima segunda (24/01), a ITS EDU - empresa pernambucana de cursos práticos on-line – realizará uma imersão gratuita e virtual sobre declaração do Imposto de Renda de pessoas físicas. O curso - para advogados tributaristas - será ministrado pelo professor e advogado tributarista, Ivo Lima. Será às 19h, pelo Youtube: www.youtube.com/channel/UCHCe2xqfpxDbpvjMElhqNkg. A intenção é orientar e antecipar a preparação desses profissionais do Direito para a realização do serviço. Em duas horas, o profissional de mercado dará dicas, trará orientações gerais sobre a declaração e tirará dúvidas. Entre os tópicos abordados estarão regras, legislação, cuidados, casos e documentações necessárias. Os interessados já podem se inscrever pelo link: https://itsedu.com.br/imersaoirpf/

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Monitor do PIB indica alta de 1,8% em novembro de 2021, diz FGV

Da Agência Brasil O Monitor do Produto Interno Bruto (PIB) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicou crescimento de 1,8% na atividade econômica em novembro de 2021, em comparação ao mês anterior; e recuo de 0,3% no trimestre móvel compreendido entre setembro e novembro, em relação ao encerrado em agosto. Já na comparação interanual, o avanço da economia é de 2,2% no mês de novembro e 1,3% no trimestre móvel terminado em novembro. Em valores correntes, o PIB - que é calculado pela soma da captação bruta de todos os recursos e impostos no país - foi estimado, no acumulado do ano até novembro de 2021, em R$ 7,91 trilhões. Os números foram divulgados hoje (19). Para o coordenador do Monitor do PIB da FGV, Cláudio Considera, a economia brasileira em novembro reverteu a trajetória de queda e estagnação que ocorria desde abril. Segundo o economista, todos os componentes de demanda se mostraram positivos, com destaque para a Formação Bruta de Capital Fixo, que registrou crescimento forte em três setores, com destaque para a Construção Civil. “O consumo das famílias, componente com maior participação na demanda, também cresceu, destacando-se os serviços, graças à ampliação da vacinação. Pelo lado da oferta, todos os componentes de serviços foram positivos em comparação ao mês anterior”, apontou. O coordenador destacou ainda o resultado positivo da atividade industrial puxado pela forte reação da indústria de transformação, enquanto a agropecuária apresentou forte queda. “A taxa acumulada em 12 meses que havia sido negativa desde abril de 2020 até a de abril deste ano, continua crescendo a taxas crescentes e em novembro foi positiva em 4,4%, indicando para este ano uma taxa de crescimento do PIB em torno desta”, apontou. Ainda de acordo com o economista, é relevante o avanço no investimento na comparação interanual. “O investimento teve forte crescimento no interanual em novembro, e continua com taxas altas no acumulado de 12 meses”, completou. Famílias De acordo com o indicador, o consumo das famílias no trimestre móvel cresce a taxas decrescentes desde junho, se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando a alta tinha sido de 10,5%. No trimestre encerrado em novembro essa taxa ficou em 0,9%. O componente de serviços, pelo segundo mês seguido, foi o único a apresentar avanço. “Na série com ajuste sazonal, o consumo das famílias apresentou retração de 0,8% em comparação ao trimestre anterior, salientando perda de força”, apontou o Monitor do PIB. Investimentos Na comparação do trimestre móvel com igual período do ano passado, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa investimentos, também permanece com taxas decrescentes desde junho, quando subiu 33,1%. No trimestre terminado em novembro, a variação chegou até 3,9%. Novembro foi o primeiro mês, desde outubro de 2020, que o componente de máquinas e equipamentos apresentou recuo. “Na série ajustada sazonalmente, a formação bruta de capital fixo apresentou retração (6,4%) no trimestre móvel terminado em novembro, em comparação ao terminado em agosto”, indicou o levantamento. Exportação Na exportação, a queda foi de 0,1% no trimestre móvel terminado em novembro, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa é a primeira taxa negativa desde fevereiro de 2021. Já na análise da série dessazonalizada, a exportação caiu 6,4% no trimestre móvel encerrado em novembro em comparação ao terminado em agosto. Importação A importação subiu 11,8% no trimestre móvel de setembro a novembro, se comparado ao mesmo período do ano anterior. “É importante destacar o elevado crescimento dos produtos da extrativa mineral (49,6%). Na análise da série dessazonalizada, a importação apresentou crescimento de 2,8% no trimestre móvel terminado em novembro em comparação ao terminado em agosto”, apontou.

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Sistema Fecomércio assina ordem para construção de Senac em Serra Talhada

Com o objetivo de proporcionar qualificação profissional para o fortalecimento da economia do Sertão do Pajeú, o Sistema Fecomércio assina, nesta quinta-feira (20), a ordem de serviço para o início das obras da nova unidade do Senac em Serra Talhada. A cerimônia de assinatura será presidida pelo presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, Bernardo Peixoto, e contará com a presença de convidados e autoridades locais. O evento acontece às 19h, no auditório do Sindcom e CDL Serra, no centro da cidade. A nova Unidade de Educação Profissional do Senac em Serra Talhada contará com laboratórios de Saúde, Beleza, Gestão, Tecnologia e Gastronomia, além de auditório. Serão mais de 3 mil m² de área construída e mais de 14 ambientes educacionais, nos quais serão ofertados os programas de aprendizagem e cursos de qualificação, aperfeiçoamento, livres, técnicos, superiores e de pós-graduação. A previsão para a inauguração do equipamento é 2023. “Nos últimos anos, vemos uma Serra Talhada que decola rumo ao desenvolvimento com grande vocação para negócios e poder de atração de investimentos em segmentos como Comércio, Educação, Infraestrutura e Indústria. Com um equipamento à altura das necessidades dessa nova cidade, vamos reafirmar a nossa parceria e nosso compromisso com a população da região e com o comércio de Bens, Serviços e Turismo do Pajeú”, comemora Bernardo Peixoto. A nova unidade do Senac integra o cronograma de investimentos do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE no Pajeú. Além dela, o Sesc também será contemplado com um armazém social, uma escola de interpretação ambiental e um parque aquático que beneficiarão os mais de 100 mil habitantes de Serra Talhada e municípios do entorno com cultura, lazer, esporte e educação.

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Instituto Senai de Inovação para TICs desenvolve soluções para Heineken

Do Senai As demandas por inovação dentro da indústria estão em todos os lugares. Em uma parceria pioneira com o Grupo HEINEKEN, segunda maior cervejaria do País, o Instituto SENAI de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs) voltará sua atenção para o desenvolvimento de soluções inovadoras capazes de atender a demandas de áreas corporativas da empresa, que mantém duas cervejarias e um centro de distribuição em Pernambuco. A parceria nasceu a partir de um desafio lançado pelo Grupo HEINEKEN no programa de inovação aberta Desenvolve.ai, em julho de 2021. Ao todo, o ISI-TICs venceu dois dos três desafios propostos, em parceria com a startup paulista Fast Solutions. A execução dos projetos, orçados em aproximadamente R$ 500 mil, teve início em dezembro e seguirá até o fim deste semestre. As duas soluções a serem desenvolvidas estão voltadas à automação de processos na área corporativa do Grupo HEINEKEN. O primeiro deles, batizado de “Forecast Management System”, utilizará a tecnologia machine learning (aprendizagem de máquina, em português) para analisar dados e gerar previsões acerca do volume de produção e de vendas da empresa. Já o “Omnilogsafe” conseguirá, também a partir de um banco de dados, identificar possíveis falhas operacionais e indícios de fraude que estejam gerando perdas financeiras no processo de distribuição, de forma automática. Para o gerente de Negócios do ISI-TICs, Ernani Azevedo, esses projetos indicam que a necessidade de inovação nas indústrias não está presente apenas no chão de fábrica. “Esta é a primeira vez que somos desafiados a apresentar soluções para a área corporativa, e isso comprova que a tecnologia existe para resolver problemas que ocorrem em toda a indústria. Estamos falando de plataformas de software que irão aprimorar os processos da HEINEKEN e, consequentemente, impulsionar a produtividade”, aponta. As soluções serão desenvolvidas de forma conjunta com a Fast Solutions, que é especializada no desenvolvimento de soluções que envolvem tecnologias como data science, machine learning e inteligência artificial, entre outras. Esta é a primeira vez que a startup atua junto à indústria de bebidas, embora já tenha desenvolvido soluções similares para empresas de telecomunicações e bancos. “Atuar em parceria com o ISI-TICs fortalece o aprendizado contínuo no emprego das melhores tecnologias e, também, a possibilidade de escala de nossas soluções e tecnologias para a indústria nacional”, pontuam os heads de Inovação e Tecnologia da Fast Solutions, Wedisley Teles e Cesar Kazushi, respectivamente. Desenvolve.ai - Iniciativa da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) e do Porto Digital, o Desenvolve.ai foi criado para conectar o ecossistema de inovação pernambucano, startups de todo o Brasil e empresas industriais beneficiárias de programas de incentivo fiscal como o PRODEPE, o PRODINPE e o PRODEAUTO, que possuem obrigação de investimento em PD&I devido ao decreto estadual 40.218/2013. Os Institutos SENAI de Inovação - A Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para atender as demandas da indústria nacional. Ela tem como foco de atuação a pesquisa aplicada, o emprego do conhecimento de forma prática, no desenvolvimento de novos produtos e soluções customizadas para as empresas ou de ideias que geram oportunidades de negócios. Os institutos trabalham em conjunto, formando uma rede multidisciplinar e complementar, entre si e em parceria com a academia, com atendimento em todo o território nacional. A rede é composta por 26 Institutos SENAI de Inovação. Desde a criação, em 2013, mais de R$ 1,2 bilhão foram mobilizados em 1.332 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A estrutura conta com mais de 930 pesquisadores, sendo que cerca de 52% possuem mestrado ou doutorado. Por serem reconhecidos como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), os Institutos SENAI de Inovação possuem acesso a diversas fontes de financiamento não-reembolsáveis para projetos de PD&I. Atualmente, 15 institutos compõem unidades EMBRAPII e possuem acesso direto a recursos para financiamento de projetos estratégicos de pesquisa e inovação.

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De olho em novos negócios e investimentos, Suape vai revisar Plano Diretor

Do Complexo de Suape O consórcio formado pelas empresas TPF e Ceplan será responsável pelo desenvolvimento de estudos técnicos multidisciplinares, elaboração da revisão e atualização do Plano Diretor Suape 2030. A iniciativa tem por objetivo revisitar todo o planejamento físico-territorial e estratégico da empresa frente às novas demandas de mercado e aos desafios impostos pelo atual cenário econômico. Os serviços serão executados num prazo de 15 meses a partir da assinatura da ordem de serviço, que deve ocorrer ainda em janeiro. O investimento total do projeto é de R$ 6,8 milhões, preço vencedor da licitação. O extrato foi publicado no Diário Oficial do dia 8 deste mês. O Plano Diretor Suape 2030 foi elaborado em 2011, após o Complexo Industrial Portuário registrar o período de maior progresso de sua história. Na época, o Governo Estadual havia anunciado aportes de recursos em investimentos da ordem de R$ 710 milhões. Esse volume era superior aos R$ 643 milhões já investidos, desde a criação de Suape, há 43 anos. Na ocasião, foram elaborados três cenários de referência para orientar a visão de futuro do complexo com metas e objetivos até 2030: um de curto, um de médio e um de longo prazo. Com a crise econômica instalada a partir de 2014, Pernambuco sofreu forte redução nas transferências federais, além de maior limitação de acesso ao crédito. Outras variáveis, como queda no produto interno bruto (PIB) e alta no desemprego, mudaram alguns dos cenários previstos. Com isso, diversos planos e investimentos esperados ou iniciados não chegaram a ser concluídos ou retomados. Essa nova realidade econômica, com impacto sobre os diversos sistemas produtivos locais e nacionais, exigiu o redirecionamento do próprio modelo de desenvolvimento vigente no país e, consequentemente, no Estado. Considerando esse cenário e a necessidade de atendimento às demandas de mercado, Suape promoverá a revisão crítica e atualização dos instrumentos de planejamento, tomando por base o conjunto desses desafios e das novas variáveis e perspectivas para a economia nacional, regional e local para os próximos anos. Em particular, a revisão do zoneamento do complexo, incluindo a atualização do leiaute portuário frente às novas tecnologias e inovações previstas para o setor. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Geraldo Julio, a iniciativa promoverá a atualização do conjunto de diretrizes, instrumentos e parâmetros que orientarão o desenvolvimento e a expansão do complexo no curto, médio e longo prazos. “Isso ocorrerá de forma ordenada e ajustada à evolução da demanda sobre o Complexo de Suape, tanto no que se refere ao parque industrial do Estado, como ao transporte marítimo. Estamos fazendo tudo isso mirando a otimização na atração e implantação dos investimentos públicos e privados”, pontua Geraldo. CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL “Vamos dotar a empresa de um instrumento normativo de planejamento e gestão territorial atualizado, inovador e alinhado às políticas públicas de desenvolvimento. Queremos, desta forma, promover o crescimento sustentável de Suape, com a conservação integrada do patrimônio ambiental e cultural em todo o território do Complexo Industrial Portuário”, acrescenta o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão. A gestão dos trabalhos será conduzida pela equipe da Diretoria de Planejamento e Gestão da estatal portuária. Ao final do processo, são esperados, ao menos, 13 produtos, que incluem a atualização e complementação do cadastro das empresas, diagnóstico situacional, leitura da realidade, cenários alternativos, construção da visão de futuro, com plano urbanístico e atualização do leiaute portuário, entre outros relatórios que vão embasar o documento final. “O cronograma será dividido em sete etapas, que se iniciam com as atividades preliminares e incluem mobilização social, preparação de um plano de comunicação, diagnóstico situacional, prospecção de futuro, análises temáticas prospectivas, elaboração do plano propriamente dito e aprovação do corpo de diretores de Suape”, salienta o diretor de Planejamento e Gestão, Francisco Martins.

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Porto do Recife fecha 2021 com crescimento de movimentação

Do Porto do Recife O final de 2021 foi de celebração para o Porto do Recife. A movimentação de cargas terminou dezembro com um crescimento de 30,37% no mês e de 1,96% no ano. Foram 147.810 toneladas movimentadas em dezembro e 1.306.452 toneladas nos doze meses do ano passado. Esses números se devem principalmente à importação que fechou 2021 com crescimento de 8,66%, o que representou 1.304.410 toneladas, superando as 951.931 do ano de 2020. Quanto às cargas movimentadas, o açúcar segue com a posição de destaque, seguido pelo malte de cevada, milho e material metalúrgico. O adoçante pernambucano fechou o ano com 317.395 toneladas movimentadas, sendo 136.235 de açúcar a granel e 181.160 do ensacado. Em comparação com o ano anterior, o açúcar a granel cresceu 51,59% e o ensacado 14,44%. O “ouro branco” é o principal produto de exportação do Porto do Recife, saindo das usinas do Estado e chegando a países como Estados Unidos, Canadá, Romênia e, o principal exportador, o continente africano. O malte de cevada ficou em segundo na movimentação com 248.822 toneladas descarregadas e 18,29% de crescimento. O destino do malte que chega à capital pernambucana é o polo cervejeiro, atendendo as indústrias como AmBev, Heineken e Petrópolis. Já o terceiro produto mais movimentado foi o milho. A carga abastece as indústrias avícolas pernambucanas como Mauricéa, Notaro e Asa, assim como a Guaraves, que fica na Paraíba. No ano de 2021 foram 81.978 toneladas de milho movimentadas no ancoradouro recifense, o que representou um crescimento de 32,20% em comparação com 2020. O material metalúrgico ficou na quarta colocação, mas teve o maior crescimento acumulado. Foram 23.691 toneladas em comparação com 8.693 toneladas em 2020, crescendo 172,53%. As bobinas de aço compõem essa categoria e abastecem a indústria metalúrgica do Estado. INCREMENTO NA RECEITA – A boa maré no Porto do Recife não ficou só na movimentação de cargas. O terminal também teve um incremento na arrecadação do ano de 2021. No final do ano passado, o ancoradouro teve uma arrecadação de R$26,8 milhões, o que representou um crescimento de 11,7% comparado a 2020. No mês de outubro, por exemplo, tivemos um crescimento de 98,70% na movimentação de cargas, o que resultou num incremento de 24,52% na receita do mês. O aumento no faturamento se deve ao operacional, que representou 71,04% do valor total arrecadado em 2021. Dentro do percentual operacional, as operações ligadas ao segmento de armazenagem contribuíram com 35,76% da receita do ano passado. Em 2022 o Porto deve ampliar a receita e as operações com a realização da obra de dragagem. O presidente José Lindoso reforçou que ainda neste primeiro semestre a obra sai do papel. “A expectativa para 2022 é atrair novos investimentos e crescer ainda mais. Nossas apostas estão na obra de dragagem, que vai estar concluída ainda no primeiro semestre, e possibilitará a chegada de navios com maior tonelagem, incrementando a receita e movimentação do Porto do Recife”, afirmou Lindoso.

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Banco Central diz que atividade econômica cresce 0,69%

Da Agência Brasil O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), registrado em novembro de 2021, apresentou alta de 0,69% na comparação com outubro, percentual já dessazonalizado para compensar eventuais diferenças entre os períodos, como o número maior de feriados ou fins de semana. O dado, uma espécie de prévia do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) foi divulgado ontem (17), em Brasília, pelo Banco Central. Apesar da alta, o trimestre ainda apresenta número negativo (-0,79%), devido a uma sequência anterior de recuos, segundo os números apresentados pela autoridade monetária. Na comparação com novembro de 2020, quando os efeitos da pandemia estavam mais acentuados, o indicador tem alta de 0,43%; e no acumulado do ano (janeiro a novembro de 2021) a variação observada, sem ajuste sazonal, ficou em 4,59%. No acumulado de 12 meses, novembro tem alta de 4,30%. Selic e câmbio O IBC-Br incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: a indústria, o comércio e os serviços e a agropecuária, além do volume de impostos. O índice é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 9,25% ao ano. A previsão do mercado para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2022, é de 11,75% ao ano, conforme boletim divulgado pelo Banco Central no início do mês.

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Iquine se torna o 3º maior grupo em tinta imobiliária do País

A Iquine anuncia a formação do Grupo Iquine, após a finalização do processo de integração da aquisição das empresas Hidracor e Hipercor, que aconteceu em 2020. Com a consolidação, a corporação pernambucana se torna a maior do País 100% nacional e a terceira em volume de produção de tintas decorativas. Juntas, as três marcas produzem 220 milhões de litros por ano. Apesar da nova organização, o grupo decidiu manter as marcas (Tintas Iquine, Hidracor e Hipercor) e agregar o portfólio de produtos. “Nos últimos meses, estivemos focados no processo de integração entre as operações e na condução e gestão das pessoas para agregar as competências e conhecimentos de ambas as empresas. Com a formação do Grupo Iquine, damos um novo passo na estratégia de fortalecer nossa presença no mercado, atendendo diversos públicos, canais e regiões. Essa conjunção é importante para o fortalecimento e diversificação do nosso portfólio”, destaca Eduardo Moretti, CEO do Grupo Iquine. AMARANTE CRESCEU 30% EM 2021 Com sede no Recife e com três equipamentos hoteleiros em Alagoas, a Amarante, administradora dos resorts Salinas Maragogi, Salinas Maceió e Japaratinga Lounge Resort, fechou o ano de 2021 com R$ 240 milhões de receita. O número representa o crescimento de 30% em relação ao ano de 2019. Para a empresa, com mais de 30 anos atuando no mercado do turismo de lazer no Nordeste, as projeções para 2022 são ainda mais animadoras. “Esperamos um aumento de 50% em relação ao resultado alcançado em 2021”, comenta o diretor de vendas da Amarante, Igor Castelo. Com o crescimento das operações, o quadro de funcionários da empresa cresceu 23% no ano passado. MAIS GÁS CANALIZADO NO ESTADO O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, sancionou no início do ano uma lei que amplia a comercialização do gás canalizado em todo o Estado. No novo marco legal, os usuários com uso anual médio igual ou superior a 50 mil metros cúbicos de gás por dia podem buscar o insumo em outros fornecedores. “Isso significa uma abertura maior, principalmente para a indústria, que poderá adquirir esse gás de outros fornecedores, não obrigatoriamente por meio da Copergás. Eles poderão comprar diretamente, caso consigam por um preço melhor. Então, é mais uma oportunidade e significa mais um grande incentivo às empresas”, justificou o governador. ESCOLA TRILÍNGUE NO RECIFE A escola Sunny Place, em Casa Forte, franqueada IPC (Currículo Pré-escolar Internacional, em tradução), a partir do primeiro semestre de 2022 contará também com o ensino do francês, após parceria com a Aliança Francesa de Recife. Agora com ensino trilíngue, além da vivência da língua e cultura nacionais e da imersão na língua inglesa, os alunos aprenderão sobre a França, seus costumes e seu idioma.

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Advogado previdenciário explica mudanças na aposentadoria para este ano

Desde o dia 1º de janeiro de 2022, quem está perto de se aposentar deve ficar atento às mudanças estabelecidas pela Reforma da Previdência em 2019. As mudanças abrangem as três regras de transição. Com as novas regras, em relação à regra mínima da idade, a cada ano as mulheres terão um acréscimo de seis meses na idade mínima para se aposentar. Em 2022, é necessário que as mulheres tenham no mínimo 61 anos e meio para se aposentar. A regra vale até 2023, quando a idade mínima estabelecida chegará em 62 anos. Para os homens, a idade mínima definida em 2019, de 65 anos, continua. Ambos os sexos devem ter no mínimo 15 anos de contribuição. Além dessas mudanças, o tempo de contribuição com idade mínima progressiva e a regra de pontos também sofrem mudanças em 2022. O advogado previdenciário Elizeu Leite explica as alterações. “A regra de tempo de contribuição com idade mínima progressiva vai para 62 anos e 6 meses para os homens e 57 anos e 6 meses para as mulheres, sendo 35 anos de contribuição para os homens e 30 para as mulheres. A cada ano, seis meses serão somados à idade anterior até chegar em 62 anos para as mulheres e 65 para os homens, até 2031. E a regra de transição por pontos, que é a soma de contribuição com a idade, vai para 99 para os homens e 89 para as mulheres. Ou seja, as mulheres terão que ter no mínimo 59 anos e 30 de contribuição e os homens 64 anos e 35 de contribuição”.

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FGV: inflação medida pelo IGP-10 sobe 1,79% em janeiro

Da Agência Brasil O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 1,79% em janeiro deste ano, depois de cair 0,14% em dezembro, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Os preços para compor o indicador são coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência, servindo de base para o reajuste de tarifas públicas e contratos antigos de aluguel e planos de saúde. O IGP reúne os indicadores de preços ao produtor, ao consumidor e o custo da construção civil. Com esse resultado, o índice acumula alta de 17,82% em 12 meses. Na comparação anual, em janeiro de 2021 o IGP-10 subiu 1,33%, com acumulado de 12 meses de 24,49%. De acordo com o coordenador dos Índices de Preços do instituto, André Braz, o indicador foi influenciado pelo aumento no preço de commodities e pela baixa na gasolina. “As acelerações observadas nos preços do minério de ferro, que passaram de -19,28% em dezembro para 24,56% em janeiro, e da soja, indo de -3,41% para 2,92%, itens de maior peso no índice ao produtor, orientaram o avanço da taxa do IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), com maior influência sobre o IGP-10. Já a inflação ao consumidor e na construção civil apresentou desaceleração em função da queda do preço da gasolina, que foi de 5,50% para -1,51%, e dos preços de vergalhões e arames de aço, que passaram de -0,40% para -1,61%”. Preços Em janeiro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,27%, após a queda de 0,51% em dezembro. Por estágios de processamento, Bens Finais variaram de 0,42% para 0,75%, puxados pelo subgrupo alimentos in natura, que passaram de -2,84% para 3,14%. O índice dos Bens Finais, que exclui os alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 0,87% em janeiro, após variar 0,46% em dezembro. Já o grupo Bens Intermediários teve a taxa desacelerando de 1,98% em dezembro para 0,55% em janeiro. A principal contribuição veio do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, que passou de 4,28% para -1,31%. O índice de Bens Intermediários (ex), que exclui da análise esse subgrupo, variou 0,86% em janeiro, após alta de 1,60%. No grupo Matérias-Primas Brutas, o índice acelerou de -3,78% em dezembro para 5,43% em janeiro. As principais contribuições partiram do minério de ferro, da soja em grão e do milho em grão, que passaram de -4,71% para 2,86%. As principais desacelerações ocorreram nos itens bovinos (11,28% para 2,73%), café em grão (10,83% para 4,24%) e cana-de-açúcar (3,08% para 1,53%). Preços ao consumidor De acordo com o FGV Ibre, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,40% em janeiro, desacelerando em relação ao aumento de 1,08% de dezembro. Entre as oito classes de despesa componentes do índice, cinco tiveram queda nas taxas. São elas os Transportes (2,49% para -0,26%); Educação, Leitura e Recreação (2,61% para 0,38%); Comunicação (0,08% para 0,00%); Despesas Diversas (0,16% para 0,10%); e Habitação (0,77% para 0,74%). As principais contribuições ocorreram nos combustíveis e lubrificantes (5,60% para -1,61%); passagem aérea (17,18% para -4,37%); combo de telefonia, internet e TV por assinatura (0,16% para 0,04%); alimentos para animais domésticos (0,78% para 0,45%); e tarifa de eletricidade residencial (1,86% para 1,63%). Registraram aceleração nas taxas os grupos Alimentação (0,59% para 0,88%); Vestuário (0,19% para 1,31%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,12% para 0,15%). As maiores influências foram nas frutas (2,52% para 10,35%), roupas (0,24% para 1,51%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,06% para 0,38%). INCC O último componente do IGP-10, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,50% em janeiro, após a alta de 0,54% em dezembro. Materiais e Equipamentos passaram de 0,81% para 0,91%, Serviços foram de 0,61% para 0,97%; e Mão de Obra foi de 0,28% em dezembro para 0,05% em janeiro.

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