Arquivos Economia - Página 165 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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CCR atua para fortalecer a exportação de frutas no Aeroporto de Petrolina

Nova administradora do Aeroporto no Vale do São Francisco iniciou a gestão neste mês. (Foto: Infraero) O Aeroporto Nilo Coelho, em Petrolia, desde o dia 9 de março está sob a gestão da CCR Aeroportos. A empresa assumiu, simultaneamente, a direção de nove terminais aéreos brasileiros, conquistados na 6ª Rodada de Concessões Aeroportuárias do Governo Federal no ano passado. A coluna Gente & Negócios traz hoje um conteúdo exclusivo sobre os planos da empresa, que hoje é a maior operadora em número de aeroportos no Brasil. Ao todo, são 20 aeroportos gerenciados, em quatro países, nove estados brasileiros e com movimentação de mais de 40 milhões de passageiros/ano. A empresa afirmou, por meio da sua assessoria de imprensa que as primeiras mudanças que a CCR Aeroportos realizará serão diretamente relacionadas à segurança, ao conforto e à experiência dos passageiros nos aeroportos. "A companhia atuará na requalificação da infraestrutura, na sinalização, pintura, aplicação de nova identidade visual, higiene e limpeza, entre outros. Estes primeiros serviços têm o objetivo de atender os níveis de serviço e qualidade previstos em contrato e que são premissas da CCR Aeroportos para que os passageiros tenham uma boa experiência. Também nesse sentido, a empresa está firmando uma série de parcerias para melhorar as opções de serviços. Dentre eles, a oferta de wi-fi, que terá sua velocidade aumentada em 10 vezes nos novos aeroportos sob sua gestão. O fato da CCR Aeroportos estar presente em grande parte do país a torna ainda mais atrativa para grandes empresas e redes que ofereçam novas opções de alimentação e lojas nos aeroportos. Conforme previsto em contrato, a empresa começa agora, simultaneamente à operação e às primeiras intervenções, a refinar os cronogramas e projetos dos investimentos, incluindo a implantação de obras e novos equipamentos, em cada um destes 15 aeroportos", informou a assessoria de imprensa. A CCR Aeroportos afirmou que tem como princípio o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua, com o objetivo de promover negócios, emprego e renda. "A companhia trabalha para fortalecer a exportação de frutas produzidas na região de Petrolina, especialmente uva e manga. Atualmente, isso não acontece por meio do aeroporto local". Para atingir esse objetivo, a empresa já iniciou as conversas com produtores, importadores e companhias aéreas. A CCR afirmou que o aeroporto possui infraestrutura robusta para suportar esta demanda, com um Terminal de Cargas estruturado, com 2.300 metros quadrados, e que dispõe de seis câmaras de refrigeração. "O aeroporto de Petrolina também é equipado com uma pista de pousos e decolagens com 3.250 metros, uma das mais longas entre os aeroportos brasileiros.A perspectiva da CCR Aeroportos para o negócio de cargas em Petrolina é positiva, tendo em vista a receptividade nestes primeiros contatos. No entanto, é importante ressaltar que decisões comerciais dos parceiros estão condicionadas pelos diferentes cenários de mercado, inclusive este momento de turbulência internacional vivido atualmente".

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Instabilidade econômica faz atividade da indústria da construção recuar em fevereiro

Do Sistema Fiepe Medida pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), a Sondagem da Indústria da Construção Civil apresentou recuo de 6 pontos no mês de fevereiro – dado mais recente calculado pela instituição, passando de 59,4 para 53,4 pontos. Apesar dessa retração, o indicador permanece em um cenário otimista, com o resultado dos dois primeiros meses de 2022 acima dos 50 pontos, bem diferente dos últimos meses de 2021, quando a atividade apresentava desaceleração e pontuava abaixo dos 50 pontos. Conforme o levantamento, em comparação ao mesmo mês de 2021, houve um aumento de 14 pontos. Para se ter ideia, esse índice, de 39,4 pontos, está acima da média histórica iniciada em dezembro de 2009, quando se registrou 45,7 pontos. O cenário também foi bom para as pequenas empresas, que, na passagem do mês, atingiu 62,5 pontos. Já as médias empresas apresentaram recuo de 6 pontos, registrando 41,7 pontos no mês em questão, e ficando cada vez mais distante do cenário otimista. As grandes empresas também seguiram o mesmo movimento, retraindo 8,4 pontos e chegando aos 58,3 pontos, porém distante do cenário pessimista. De acordo com o economista da FIEPE, Cézar Andrade, o impacto nas médias e grandes empresas foi maior devido à inflação e a instabilidade da economia por conta da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. “Essa situação traz instabilidade, segura os investimentos das empresas e repercute em outros setores econômicos”, disse. A pesquisa traz ainda informações sobre a evolução de pessoas empregadas, que, em fevereiro, registrou um desempenho muito inferior ao observado no mês de janeiro (58,6) e fechou com 48,9. Em relação ao mesmo mês de 2021, a variação foi positiva em 6,6 pontos, mas o indicador ainda fica abaixo da linha divisória dos 50 pontos, já que esteve com 42,3 pontos, porém, acima da média histórica iniciada em janeiro de 2011, de 44,4 pontos. “Com o resultado, o indicador volta ao cenário pessimista. O índice sugere que a evolução do número de empregados encontra-se em um ritmo desacelerado, não conseguindo acompanhar o nível da atividade industrial, que, apesar da queda, encontra-se em um ambiente favorável para as indústrias da construção”, explicou Andrade. Sobre a dificuldade para a falta de insumos, a expectativa sobre a compra de matéria-prima exibiu uma redução, com uma variação de - 5,2 pontos em relação ao mês de fevereiro (65,9) e chegou a 60,7 pontos em março – ainda estando no cenário positivo. Já na comparação com o mesmo o período do ano anterior, observou-se um avanço do indicador de 8,8 pontos.

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Intenção de consumo das famílias pernambucanas segue elevado

Da Fecomércio-PE O Índice de Intenção de Consumo das Famílias em Pernambuco (ICF-PE) segue em trajetória de recuperação e alcançou 80,8 pontos em março. É o que aponta a análise da Fecomércio-PE. A última vez em que esteve acima desse patamar foi em abril de 2020, quando já registrava queda de 4,3% em relação a março do mesmo ano, chegando a 83,5 pontos, logo após a confirmação da Covid-19 em território brasileiro. Com o resultado do mês atual, já são sete meses consecutivos de elevação, sugerindo uma retomada da confiança das famílias pernambucanas em relação aos fatores que influenciam o consumo. É importante destacar que essa melhora ocorre mesmo observando-se uma conjuntura adversa para realização de compras, o que legitima o índice ainda permanecer muito abaixo de 100 pontos, que configuraria um maior ímpeto de compras. Nesse sentido, embora as famílias considerem um ambiente melhor no primeiro trimestre em relação ao ano anterior, essa é uma visão influenciada sobretudo pelo avanço da imunização, aumento da circulação de pessoas e da reativação do mercado de trabalho local – embora este avance de forma tímida no início de 2022 de acordo com o dado mais recente disponível –, considerando que o avanço da inflação e dos juros tendem a tornar as condições de consumo menos favoráveis nos próximos meses. O único dado concreto sobre a dinâmica do emprego neste início de ano refere-se ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e remete a janeiro. Segundo o Caged, Pernambuco gerou 537 empregos no primeiro mês de 2022, melhor que o Ceará (-1.508), onde o ICF ficou em 76,5 pontos em março, mas muito aquém do resultado observado na Bahia (+11.279), que registra 83,2 pontos no ICF. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) do último trimestre confirmou que, além do desemprego mais elevado em Pernambuco e Bahia (17,1 e %) em relação ao resto do país (11,1, a população ocupada no estado sofreu uma queda substancial no rendimento médio do trabalho: de R$ 1.911 no 4° trimestre de 2020 para 1.709 no mesmo período de 2021, ou seja, variação de -10,6%. Mesmo com tais desempenhos no mercado de trabalho, no momento os subíndices do ICF em Pernambuco que avaliam o emprego e o nível de renda atuais registram que as famílias enxergam uma situação melhor que no ano anterior, embora o nível de consumo seja considerado pouco satisfatório e a compra de produtos duráveis, de maior valor agregado, fique em segundo plano. Olhando para frente, no horizonte dos próximos seis meses, a respeito da perspectiva profissional e da perspectiva de consumo, as famílias registram um nível de confiança também aquém do patamar ideal, com avaliação muito abaixo de 100 pontos, embora esses indicadores venham melhorando nos últimos meses. Controversa, por outro lado, é a avaliação sobre as condições para compras a prazo, uma vez que o indicador chegou a 96,9 pontos. Considerando o cenário de elevação dos juros, seria esperado que as famílias observassem esse momento como de maior cautela no que diz respeito ao comprometimento da renda futura com os parcelamentos. Essa avaliação, entretanto, ainda pode mudar, visto que os preços ao consumidor ainda devem persistir em elevação no segundo trimestre.

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Aposentadoria: o que fazer diante da indefinição do STF sobre a Revisão da Vida Toda?

Confira as orientações do especialista em Direito Previdenciário, Igor de Hollanda, para os segurados do INSS que contribuíram antes do Plano Real O advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio no Tizei, Mendonça Advogados Associados, Igor de Hollanda, orienta os aposentados ou outros beneficiários do INSS a não esperar a decisão final do Supremo Tribunal Federal sobre a Revisão da Vida Toda”. Ele orienta os que contribuíram com a Previdência antes de julho de 1994 a desde já procurarem uma assessoria jurídica especializada e, caso seja viável, entrar com uma ação revisional. “O fato da matéria ainda estar sendo analisada pelo STF e a recente suspensão do julgamento no apagar das luzes não impedem que quem contribuiu antes do Plano Real procure um advogado da área”, afirma. “Ele é o profissional que vai entender as nuances dos cálculos e prazos, para orientar melhor sobre a forma de ingresso da ação de revisão, a fim de buscar uma melhor aposentadoria para o segurado, quando o julgamento acontecer”, defende. “O momento pede muita cautela, mas com assistência de um especialista, é possível ter o direito assegurado até o julgamento”, sustenta. Embora o resultado seja imprevisível e haja pressão política do Governo Federal para uma decisão contrária aos segurados, Igor vê grande possibilidade de que o voto do relator original, o ministro Marco Aurélio de Melo, seja mantido. O voto foi favorável à revisão. Saiba o que é a Revisão da Vida Toda?A reforma previdenciária de 1999 (Lei 9.876) definiu duas fórmulas para apuração da média salarial, sobre as quais são calculadas as aposentadorias. A regra geral definiu que, para trabalhadores que começassem a contribuir a partir de 27 de novembro de 1999, o cálculo deveria incidir sobre 80% dos recolhimentos mais altos desde o início das contribuições. No entanto, foi fixada uma regra de transição para quem já era contribuinte: o benefício deveria ser calculado a partir das contribuições realizadas na vigência do Real, desconsiderando as contribuições anteriores ao plano. Esse dispositivo trouxe prejuízo a milhares de segurados. No STF, os beneficiários pedem uma revisão, para incluir nos cálculos todo o período de contribuição. A mudança beneficiaria principalmente os que tiveram boas contribuições antes de julho de 1994. Em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pela validade da revisão. O INSS recorreu por meio de recurso extraordinário que está sendo julgado no STF. ImpactoO presidente Jair Bolsonaro afirma que uma eventual decisão favorável aos beneficiários vai “quebrar o Brasil”. Os valores informados sobre o impacto são divergentes e variam de acordo com a fonte. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), bem como o próprio INSS no processo, consideram R$ 46,4 bilhões em 10 anos. O Governo Federal estima um valor de R$ 360 bilhões em 15 anos. Já as associações de aposentados estimam esse valor entre R$ 2,7 bilhões e R$ 5,5 bilhões.

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BAIRRO SAO JOSE Foto Marcos Pastich

Recife supera média nacional em competitividade

Da Prefeitura do Recife A cidade do Recife pontuou acima das médias nacional e do Nordeste no Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), novo indicador que afere o ambiente concorrencial e regulatório no Brasil. De acordo com o ICM, a capital pernambucana obteve nota final 517,6, ultrapassando em mais de 40 pontos o resultado nacional, que foi de 473,1, e entre os municípios nordestinos, que foi de 467,7. Os dados corroboram a intensa agenda da Prefeitura de melhoria do ambiente de negócios e de desburocratização de processos, facilitando a atração de novos investimentos que vão resultar na ampliação de geração de emprego para a população. Os dados foram divulgados nesta quinta (24). O novo índice, criado pelo Governo Federal, é dividido em três eixos, com três capítulos cada, e foi segmentado da seguinte forma: “Empreendendo no Município”, “Infraestrutura e Uso do Solo”, “Construindo no Município”, “Qualidade da Regulação Urbanística”, “Liberdade Econômica”, “Concorrência em Serviços Públicos”, “Segurança Jurídica”, “Contratando com o Poder Público” e “Tributação”. A performance geral colocou o Recife à frente de municípios como Porto Alegre (RS), com 517,2; Salvador (BA), com 495,8; e Florianópolis (SC), com 379,5. Em Pernambuco, também foi analisado o desempenho de Jaboatão dos Guararapes, que registrou pontuação total de 466,5. Na capital pernambucana, a facilitação para obtenção de licenças, a inovação digital impressa aos procedimentos para quem empreende, além de linha de crédito através do Programa Crédito Popular do Recife (CredPop Recife) são uma realidade. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux, os resultados do ICM demonstram que o Recife vem avançando na melhoria do ambiente de negócios e na desburocratização de processos. "A gente observa os resultados do Recife com muita satisfação, sobretudo por estarmos acima da médias nacional e do Nordeste, mas vamos trabalhar ainda mais para colocar a nossa cidade no topo. A nossa agenda de melhoria do ambiente de negócios e desburocratização está em curso, com uma série de ações importantes, que vem impactando positivamente na performance da cidade, ajudando na atração de investimentos e geração de emprego e renda", anota o gestor. Dentre os nove capítulos analisados, o Recife obteve melhores performances em "Empreendendo no Município", "Contratando com o Poder Público" e "Concorrência em Serviços Públicos". No primeiro e no segundo indicadores, a capital pernambucana lidera entre as 12 cidades do Nordeste avaliadas e se posiciona acima das médias nacional e nordestina, com as notas 71,0 e 68,2, respectivamente. Já no terceiro, o Recife cravou a pontuação 67,3, acima do resultado nacional (66,0). No capítulo “Construindo no Município”, o Recife obteve média 45,5, pontuação superior às médias nacional (38,5) e do Nordeste (37,7). Já no capítulo “Infraestrutura e Uso do Solo”, o Recife registrou nota 52,6, acima do resultado nacional, que foi de 51,7. O novo indicador federal avaliou 61 cidades com mais de 500 mil habitantes e, todos os estados brasileiros foram representados com ao menos um município no estudo. O ICM foi estruturado com base em duas diferentes fontes de dados: questionário técnico e objetivo e indicadores estatísticos, analisando o ambiente de negócios das cidades baseado em leis, regulações e práticas municipais. Ao todo, foram coletadas informações em cerca de 450 quesitos. CIDADE EMPREENDEDORA - Os resultados obtidos pelo Recife no Índice de Concorrência dos Municípios endossam o intenso trabalho da Prefeitura na agenda de melhoria de negócios e de desburocratização de processos para fomentar a economia e gerar empregos e renda. Há uma semana, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), em conjunto com a consultoria Endeavor, apontou o Recife a capital do Norte e Nordeste mais empreendedora entre os 101 municípios mais populosos do Brasil. O município ficou na 18ª posição geral, com nota 6,74828. Os dados públicos coletados e avaliados foram referentes ao ano de 2021. O Recife teve melhores performances nos eixos “Capital Humano”, ficando na 8ª posição geral no País. Comparado com o resultado de 2020, a capital pernambucana avançou sete posições, quando ficou no 15º lugar. No eixo “Cultura Empreendedora”, a capital pernambucana ficou na 12ª colocação, enquanto que no quesito “Acesso a Capital”, manteve a 13ª posição.

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Bolo de rolo: principal receita pernambucana se torna franquia

O tradicional bolo de rolo, mais famoso do Nordeste, precisamente em Pernambuco, estado que originou o doce, de origem portuguesa e o consagrou como Patrimônio Cultural e Imaterial, ganha sua primeira rede de franquias nordestina. Hoje (24), a Fino Nordeste expande as operações e lança a primeira unidade no Recife, no Shopping RioMar. A ideia dos sócios à frente do projeto, Mauro de Castro, Carla Britto, Fernando Didier e Luan Brito, é propagar a receita pernambucana para todo o Brasil. Com a retomada da movimentação de investimentos e negócios, a previsão da franqueadora é abrir 10 unidades até o final do ano, somente na região do nordeste. O projeto de expansão do grupo vem sendo formatado desde 2019, com o impacto econômico e chegada da pandemia da Covid-19, os investidores encontraram no período, a oportunidade de montar a primeira franquia de bolo pernambucana. O fundador da Fino Nordeste, Mauro de Castro, de 34 anos, pai de duas filhas, lembra que as dificuldades o cercavam desde os 8 anos de idade, quando os pais se separaram. A mãe precisou trabalhar para cuidar dele e do meu irmão. “Aos 10, comecei a trabalhar para ajudar dentro de casa, todos os dias chegava ao Ceasa, lá eu comprava frutas para vender nas ruas, e foi assim até os meus 17 anos consegui meu primeiro emprego de descarregador de caminhão", recorda. Mas foi graças ao acúmulo de experiências de 8 anos que teve em uma empresa de bolo de rolo, que o pernambucano viu a oportunidade de crescimento, foi de auxiliar de serviços gerais para auxiliar de confeitaria, chegou a ser encarregado de produção e deixou a empresa como diretor de produção. Em 2015, Mauro apostou no empreendimento próprio e decidiu que produziria bolo de rolo, foi quando nasceu a Fino Nordeste. Após 8 anos de operação no mercado, o CEO gerencia o empreendimento ao lado da esposa, Irsley de Castro. Mauro é considerado um líder de uma das maiores fábricas de bolo de rolo de Pernambuco. Ele divide o tempo coordenando por dia, uma produção de cerca de 1 tonelada de bolo rolo e auxilia empresas que buscam crescer no mercado, oferece ainda cursos e consultorias. A Fino Nordeste, tem em sua linha, mais de 100 produtos, e circulação de produtos que vai de João Pessoa à capital de Alagoas. Para se tornar um franqueado é preciso um investimento inicial que gira em torno de R$100 mil para uma loja no formato de quiosque, de 6 metros quadrados. O valor inclui a taxa de franquia de R$30 mil, com estoque inicial, mais instalações, suportes, equipamentos e itens de informática. A gestão empresarial é assinada pela GK Consultoria. Novoa Prado, escritório paulistano, especialista em franquia há 30 anos, integra o time jurídico junto com a equipe do Maciel Pinheiro Advogados. Segundo Carla Britto, para aderir ao plano da Fino é preciso ter noções de gestão financeira, gestão de estoque e de gestão de pessoas, além de relacionamento com clientes. "Aspectos comportamentais como relacionamento interpessoal, comunicação e liderança visto que é fundamental que o franqueado acompanhe a operação do dia a dia", acrescenta Carla.

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Começa movimentação no Centro do Recife para a Páscoa

Ovos de chocolate, presentes e decoração. Todos esses elementos têm em comum uma época especial comemorada em abril: a Páscoa. Uma data representativa para o varejo, marcada pela entrega de lembrancinhas, consumo pessoal e de produção para gerar renda. “É uma data importante para o comércio, que se prepara com antecedência para atender tanto os consumidores que buscam produtos prontos, quanto as pessoas que empreendem e conseguem fazer negócios no período, com a produção de ovos de chocolate e outros itens”, adianta o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Recife (CDL), Fred Leal. Segundo ele, tradicionalmente o Centro é o local onde a população e empreendedores buscam os produtos, com variedade e economia. Na avaliação de Fred, a Páscoa de 2022 promete dinamizar diversos segmentos como o de doces, bebidas e embalagens, sem falar de peixes e outros ingredientes alimentícios para o preparo de pratos. Varejo pronto Ainda falta um mês para a data, mas no Centro do Recife, a movimentação já começou com gente que quer economizar, comprando os itens prontos ou os ingredientes para preparar as guloseimas em casa para a família ou ainda ganhar uma graninha a mais com o período mais doce do ano, que agrada paladares e movimenta o comércio. Há diversas lojas que vendem ainda itens de decoração e insumos alimentícios. Uma delas é a Center Doces, especializada em alimentos e guloseimas prontos e também dispõe de ingredientes para quem quer botar a mão na massa. Segundo o proprietário Marcos Souza, a loja - localizada na Praça Dom Vital - está abastecida para a Páscoa deste ano e tem boas apostas para o período. “Estamos muito otimistas, estimando acréscimo médio entre 10% e 15% nas vendas, com preços direto da indústria, produtos de excelente qualidade e preços especiais. Estamos nos preparando para esta ser a melhor Páscoa dos últimos anos”, contou. Segundo ele, a variedade envolve ovos de chocolate, barras de chocolate, caixas de bombons, doces em geral e embalagens. “Fizemos uma área exclusiva dentro da loja para exposição da linha de Páscoa e presentes simples e também mais caprichados, com belas embalagens e mimos”. Outro diferencial é fornecer insumos - como chocolate e embalagens - para clientes que transformam e criam doces em suas casas, de maneira empreendedora. Produtos e cursosOutra loja do centro do Recife empolgada com a Páscoa é a Arcol Festas, instalada na Rua das Calçadas. O mix conta com doces, alimentos em geral e artigos para festas – embalagens, decoração e outras variedades. De acordo com o gerente Elias Cursino, os consumidores que buscam empreender na Páscoa podem encontrar variedades na loja. “Vamos propor ao cliente um foco em empreendedorismo, de um faça e venda, desenvolvendo com qualidade e eficácia”, salientou. Lá, é possível encontrar variadas caixas, embalagens para produção dos ovos, cestas e lembrancinhas em geral, tais como chocolates e formas para fabricação dos ovos tradicionais e os de colher. “Também contamos com cursos direcionados ao ‘faça e venda’, além de produtos de qualidades e parcerias com fabricantes e decorações elaboradas pelo próprio ateliê”, acrescentou o gerente.

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Expo Franquias Nordeste traz mais de 80 marcas em feira no RioMar Recife

A Expo Franquias Nordeste traz mais de 80 franquias expondo no piso L3, no Shopping RioMar Recife, de 24 a 26 de março, das 14h às 22h. Em paralelo, no dia 24 de março, acontece o Congresso de Franquias & Varejo da ABF, das 8h30 às 17h30, no Teatro RioMar, com diversos especialistas do mercado, trazendo temas sobre oportunidades em áreas de gestão, expansão, liderança entre outros ligados ao sistema de Franchising. A organização da feira está disponibilizando o catálogo do expositor (https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1uMEkvC_D6NsXNGb4e1KKguKP5nKPksxi) para que o público possa montar o planejamento de visita ao evento. Nele há um breve resumo sobre os expositores, o valor de investimento e o contato comercial das franquias. Conheça ainda abaixo algumas das marcas confirmadas. A exposição da EFN terá uma área de 2 mil m², respeitando todos os protocolos sanitários de feiras de negócios desenvolvido e aprovado pelo Governo de Pernambuco (disponível em https://expofranquiasne.com.br/protocolo-sanitario-efn/). Uma câmera térmica da UM Telecom irá medir a temperatura dos visitantes e verificar automaticamente o uso da máscara. Além disso, os estandes serão higienizados permanentemente pela Ecodesinfect. A expectativa é de público de três mil pessoas durante todos os dias do evento. A EFN é a Feira Oficial de Franquias do Norte e Nordeste para empreendedores, profissionais do setor de franquias, fornecedores, franqueados, consultores, entre outros interessados na franchising que queiram novas oportunidades de networking e expansão de empreendimentos. É promovida pela Insight Feiras & Negócios com patrocínio Ouro do Bradesco, prata do Banco do Nordeste, apoio da UM Telecom, RioMar, Sebrae/PE, Lancetour e Ecodesinfect. Os hotéis oficiais são o Marante Executive e o Marante Plaza. Serviço EFN Expo Franquias Nordeste A feira oficial de franquias do Norte e Nordeste 24 a 26 de março no Riomar Shopping, das 14h às 22h Credencie-se já em expofranquiasne.com.br Congresso de Franquias & Varejo da ABF 24 de março, das 8h30 às 17h30, no Teatro RioMar

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Multinacional japonesa chega ao Recife e cria 230 vagas no Porto Digital

O Porto Digital, principal pólo de tecnologia e da economia criativa de Pernambuco, anunciou hoje a chegada de mais uma gigante. A japonesa NTT Data decidiu abrir uma unidade na capital pernambucana, que já nasce com a criação de 230 vagas de trabalho. A corporação é a sexta maior do mundo no setor de TI. O atual CEO da empresa no Brasil, Ricardo Neves, afirmou que, desde que entrou na NTT, a chegada ao mercado do Recife era um dos planos no mapa de expansão da multinacional. “Um ecossistema forte como o existente aqui faz com que a busca pelo estudo e especialização em Tecnologia cresça à medida em que o mercado se mostra cada vez mais aquecido e ramificado”, analisa Ricardo Neves. "Recife estava nos planos da NTT há um tempo e o nosso compromisso é de muito longo prazo. Buscamos explorar tudo o que o ecossistema nos permite trazer, através da inovação e formação de mão de obra. Há um potencial de uso dessa empresa global a partir dos investimentos em inovação e pesquisa & desenvolvimento, que são bilionários no mundo". Durante o evento de apresentação, o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, destacou que o Recife já é cidade que possui mais alunos per capita na área de tecnologia no País e que com o programa Embarque Digital, que é realizado em parceria com a Prefeitura do Recife, o volume de formandos irá dobrar em dois anos. A oferta de oportunidades de formação deve crescer com a chegada da corporação japonesa. "Podemos fazer formações conjuntas com a NTT Data, inclusive com possibilidade de empregabilidade imediata. Inclusive capacitar pessoas que não são da área de tecnologia, mas que já podem entrar com capacitações mais curtas do que a do Embarque Digital, que é um curso superior. Mas a ideia é que seja voltada para todo mundo que queira participar", destacou Lucena. Ricardo Neves afirmou em mais de uma oportunidade que a NTT Data é uma "Empresa de pessoas, focada em pessoas e no desenvolvimento de pessoas". Ele ressaltou que a corporação tem um programa robusto de formação. "Estamos investindo de forma muito consistente em programas de formação. Investimos em 60 mil bolsas de estudos nos últimos dois anos, em 7 programas diferentes, desde a formação básica até testagem e qualidade de software. Nessas formações, cerca de 4 mil ganharam certificações e centenas foram contratadas pela NTT Data no Brasil, pessoas inclusive que estavam em processos de transição de carreira". No Recife, a empresa busca programadores, cientistas de dados, designer de user experience, cybersecurity, entre outros profissionais. Cerca de 120 profissionais já estão contratados pela NTT no Estado. Estiveram presentes no evento o prefeito do Recife João Campos e o fundador do Porto Digital Silvio Meira, que indicou que há expectativas da instalação de outra empresa japonesa na capital pernambucana em breve. Atualmente quase 15 mil pessoas já trabalham no Porto Digital, em mais de 350 empresas.

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Maxxi Atacado inicia a venda de produtos no Ifood

O Maxxi Atacado, empresa do Grupo BIG, firmou parceria com o Ifood para viabilizar a entrega de produtos de forma ágil, e sem sair de casa, aos clientes que residem em Olinda e no Cabo de Santo Agostinho. A iniciativa, que está disponível em mais de 40 lojas e em breve será estendida para outras regiões, visa ampliar a oferta no segmento digital e possibilita as compras no modelo de atacado ou varejo, com preços diferentes para cada formato. Por meio do aplicativo, é possível adquirir packs com diversas unidades do mesmo produto, o que gera uma economia maior para o consumidor. Com um limite de 200 itens por compra na plataforma, o Maxxi Atacado oferece mais de seis mil itens. A taxa de entrega varia de acordo com a região, e o cliente ainda recebe cupons de desconto na primeira compra.

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