Arquivos Economia - Página 197 De 410 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

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CNI: confiança do empresário cai 5,2 pontos em setembro

Da Agência Brasil O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) caiu 5,2 pontos em setembro de 2021, para 58 pontos. O indicador é medido pela a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e foi divulgado nesta terça-feira (14). O Icei havia registrado em agosto o maior índice do ano, chegando a 63,2 pontos. Porém, com a queda, regride para patamar próximo ao de maio. O resultado, segundo a CNI, interrompeu sequência de quatro altas consecutivas. Como o Icei permanece acima da linha divisória de 50 pontos, indica que os empresários seguem confiantes. Abaixo dos 50 pontos, o índice significa falta de confiança. A queda em setembro mostra que o otimismo no setor se tornou menos intenso que em meses anteriores. Para o levantamento, foram entrevistados 1.611 empresas, das quais 635 de pequeno porte, 608 de médio porte e 368 de grande porte, entre os dias 1º e 13 de setembro.

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"O trabalho híbrido é onde o presencial e o remoto se complementam"

O tempo do trabalho forçado em home office está ficando no passado. A maioria das empresas que fecharam seus escritórios e começaram a trabalhar com suas equipes de modo remoto vive um momento diferente: ou permanecem por opção no regime que conheceram na pandemia, ou retornam ao formato presencial ou adotam um modelo que mescla os dois. Nesse cenário o trabalho híbrido ganha força, mas é importante observar para o fato de que muitas empresas sequer planejam voltar ao expediente tradicional. Para compreender os benefícios e dificuldades desses modelos conversamos com a consultora e sócia da TGI e da ÁgilisRH Andréa Carvalho. O tema ganhou a capa da edição 186.2 da Revista Algomais. Quais os principais aprendizados você destacaria que as empresas tiveram durante esse período forçado de trabalho remoto? Com a pandemia e a necessidade de se reinventar, as empresas tiveram que resignificar o seu modelo de trabalho e adotar novas medidas de funcionamento em pouquíssimo tempo. O home office é um modelo de trabalho exigente e traz uma dinâmica diferente. Não diz respeito apenas ao fato de trabalhar em casa, mas se trata de uma mudança de cultura, de foco e de comportamento. As pessoas precisam ter mais disciplina, estarem mais organizadas para poderem trabalhar em casa e saber lidar bem com o tempo. Nesse sentido, alguns ganhos e aprendizados percebidos com o trabalho remoto estão relacionados à necessidade de aprender a identificar prioridades, de otimizar os processos, aprender uma nova forma de comunicação, de organização e de gerir o tempo e as equipes. E para os profissionais? Você acredita que haverá resistência em retornar ao trabalho presencial? Algumas pessoas que experimentaram esse modelo de trabalho podem não querer retornar? Acredito que não se trata de resistência, mas sim, da necessidade de se adaptar a uma nova realidade já presente no nosso dia a dia. Nos deparamos com as mais diversas situações vivenciadas durante essa pandemia, Por um lado, muitos profissionais conseguiram se adaptar bem ao home office, identificando ganhos, principalmente em relação à flexibilidade, redução de tempo e custos com deslocamento e melhoria da qualidade de vida com essa nova dinâmica de trabalho mas, por outro lado, um alto percentual de pessoas tiveram muitas dificuldades para conciliar o trabalho em casa devido à falta de foco por ter inúmeras distrações ou a falta de infraestrutura, com acesso tecnológico não apropriado para a necessidade de trabalho, além da perda da interação social entre os empregados. Por essas e outras razões, especialmente considerando a realidade dessas pessoas que não tiveram uma experiência positiva no trabalho em casa, o retorno ao trabalho presencial se torna ainda mais necessário. As empresas que aprenderam a trabalhar bem com suas equipes usando as novas tecnologias ganharam competitividade? A necessidade de se adaptar a uma nova realidade com a utilização de novas tecnologias trouxe ganhos para as empresas e para os profissionais no âmbito da dinâmica do trabalho, planejamento, organização e melhoria da produtividade, garantindo maior eficiência no trabalho à distância. Muitas ferramentas e tecnologias de comunicação (em nuvem), já existentes no mercado, mas ainda pouco conhecidas e utilizadas, proporcionam uma maior flexibilidade e otimização do tempo, uma vez que fronteiras geográficas deixaram de existir (aproximando pessoas de diferentes localidades), além de funcionarem como facilitadores para a organização e o acompanhamento das atividades (ferramentas de controle que facilitam o gerenciamento da produtividade dos profissionais). Portanto, aquelas empresas que saíram na frente e que souberam aproveitar bem esses novos recursos e tecnologias, tiveram ganhos de produtividade e se mantiveram competitivas no mercado. O modelo de trabalho híbrido é a grande tendência que veremos nos próximos anos no mercado profissional? O que isso impactará na preparação dos profissionais? É fato que com a pandemia, cada vez mais o modelo híbrido tem ganhado espaço no mundo empresarial e dificilmente vamos enxergar as relações de trabalho da mesma maneira. A grande maioria das empresas constatou na prática que é possível manter suas atividades, produtividade e engajamento dos empregados com o trabalho remoto. No geral, o home office funcionou bem e algumas empresas já anunciaram que vão seguir com o modelo híbrido. Outras, foram ainda mais longe decretando que não voltam mais para o escritório físico... Portanto, o trabalho híbrido é uma tendência relevante, onde o presencial e o remoto se complementem, e é certo que a pandemia trouxe mudanças definitivas para alguns processos, mas o momento é de mapear as forças e fraquezas da empresa durante este período de home office, o desempenho e a preferência dos empregados, bem como os ajustes e investimentos que seriam necessários para uma mudança permanente. Afinal, o modelo precisa ser sustentável a longo prazo para valer a pena! Sendo assim, as organizações devem estabelecer o seu próprio esquema, já que não existe “o melhor” modelo e nem todas as empresas estão preparadas para colocar em prática essa nova modalidade de trabalho. Cada caso merece uma análise diferente. É preciso repensar os modelos do passado e avaliar, considerando a sua realidade, qual o formato mais adequado para atender às demandas e necessidades das empresas e das pessoas diante das exigências desse novo contexto empresarial.

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Pernambuco retoma crescimento e tem alta de 7% no consumo nas classes C e D

Pernambuco apresentou um crescimento de 7% no consumo nas classes C e D em julho em relação ao mês anterior, taxa acima da média brasileira (5%), segundo pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander. O levantamento é realizado mensalmente com objetivo de traçar o perfil do consumidor das classes C e D. É o segundo - e maior - resultado positivo pernambucano nos últimos seis meses de 2021. O outro ocorreu em maio, quando alcançou 4% de incremento. Nos demais, observou-se retração em junho (-1%), abril (-9%), março (-0,1%) e fevereiro (-13%). Os setores que se destacaram foram Companhias Aéreas (131%), Prestadores de Serviços (21%), Lojas de Artigos Diversos (16%), Automóveis e Veículos (15%), Restaurante (15%), Transporte (10%), Combustível (10%). Por outro lado, a classe C e D em Pernambuco gastou menos com Hotéis e Motéis (-27%), Diversão e Entretenimento (-20%) e Rede Online (-4%). Em relação aos três estados do Nordeste avaliados pela Superdigital, o movimento de Pernambuco segue semelhante ao do Ceará, com incremento de 10%, e Bahia, 3%. Os dois estados também se recuperaram de junho, quando tiveram quedas de 3% e 1%, respectivamente. Em julho, quase todas as regiões registraram crescimento, mas as que impulsionaram positivamente o resultado total foram Norte (23,5%) e Nordeste (8,5%). O Sul avançou 7,7%, enquanto o Sudeste, 3,5%. Já o Centro-Oeste teve leve queda de 0,5%. O levantamento é realizado mensalmente e busca traçar o perfil de consumo das classes C e D. Segundo Luciana Godoy, CEO da Superdigital no Brasil, os números de julho consolidam a recuperação no consumo destas classes sociais, dado o histórico dos últimos dois meses. “Tivemos uma leve queda em junho em decorrência de um alto crescimento em maio, principalmente, por conta do Dia das Mães. A tendência é que o segundo semestre mostre uma recuperação mais robusta à medida que a vacinação contra Covid-19 avance e setores da economia que ainda sofreram bastante no primeiro semestre comecem a se recuperar”, diz. Os setores que mostraram recuperação mais significativa no consumo foram Rede Online (8%), Transportes (7%), Restaurantes (6%), Supermercado (5%), Prestadores de Serviços (5%) e Combustível (5%). Na outra ponta, os gastos que mais caíram foram com Diversão e Entretenimento (-8%). O levantamento mostra também que o principal gasto no orçamento ainda é em Supermercados (35%), seguindo de Restaurantes (12%) e Lojas de Artigos Diversos (11%), com uma pequena variação entre os meses de junho e julho. Em julho, 82% dos gastos totais foram feitos presencialmente, o que representa um ponto percentual a mais em comparação a junho. Observa-se, por exemplo, crescimento de 4% nos gastos em Restaurantes e de 22% em Diversão e Entretenimento. Em relação ao ticket médio, houve aumento significativo nos setores Rede Online (9%), Transporte (5%), Prestadores de Serviços (3%) e Combustível (2%). Na avaliação da executiva, a inflação dos últimos meses, acima da meta, tem contribuído para esse aumento do ticket médio em alguns itens. “É cada vez mais fundamental o aprimoramento e crescimento da educação financeira também nas classes sociais C e D”, explica.

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Instituições financeiras elevam estimativa de inflação para 8%

Da Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu, novamente, de 7,58% para 8%, neste ano. É a 23ª elevação consecutiva na projeção. A estimativa está no boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,03%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3,03%, respectivamente. A projeção para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%. Em agosto, puxada pelos combustíveis, a inflação subiu 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 5,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 8% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica fique nesse mesmo patamar. Tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,5% ao ano. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,15% para 5,04%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,72%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,30% e 2,50%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,17 para R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana também fique em R$ 5,20.

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IEL-PE recruta profissionais para vagas no mercado de trabalho

  O Instituto Euvaldo Lodi de Pernambuco (IEL-PE) está com 15 vagas abertas para empregos na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no Sertão do Moxotó. As oportunidades são para vendedor externo; auxiliar administrativo e financeiro; auxiliar administrativo e recepção; vendedor de autopeças; torneiro CNC e operador de empilhadeira. Os interessados devem enviar o currículo para selecao@ielpe.org.br, informando a vaga que deseja concorrer no título do e-mail. Segundo a gestora do IEL-PE, Juliana Nogueira, a depender do cargo, as vagas contam com benefícios e comissões. “São excelentes oportunidades para quem está disponível no mercado. Neste momento, vivemos um processo de alta do desemprego e nada melhor do que encontrar uma oportunidade para se reinserir”, aconselhou. Os salários variam de R$ 1,1 mil a R$ 1,9 mil. Para os interessados na vaga de vendedor externo, as exigências são: ensino médio completo, ter habilitação A, B ou E, habilidade em vendas, conhecimento em redes sociais e disponibilidade para ações de vendas. Já para a oportunidade de auxiliar administrativo e financeiro é necessário ter formação completa em administração ou em ciências contábeis ou cursos correlatos, além de ser fundamental ter experiência generalista em todos os subsistemas do setor financeiro. Será um diferencial ter conhecimento do sistema ERP. Os candidatos para a vaga de auxiliar administrativo e recepção devem ter formação em andamento no curso de administração ou em cursos correlatos, bem como experiência em atividades administrativas e de atendimento ao cliente, além de domínio em Excel. Os que pensam em aplicar o currículo para vendedor de autopeças devem ter ensino médio completo, sendo preferencialmente de curso técnico em mecânica e ter experiência com atividades de vendas de peças automotivas. Já para torneiro CNC, são exigidas as seguintes habilidades: formação técnico em mecânica, experiência com operador de torno CNC e centro de usinagem, bem como experiência em moldes de injeção plástica. Para a vaga de operador de empilhadeira, o IEL-PE recomenda que o candidato tenha ensino médio completo, curso de empilhador retrátil atualizado e experiência CO empilhadeira retrátil. O profissional selecionado ficará sediado no município de Custódia.

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Nova linha de transmissão escoará energias eólica e solar para Sudeste

Da Agência Brasil O governo federal inaugurou uma linha de transmissão que facilitará o escoamento da energia gerada na Região Nordeste, em usinas eólicas e solares, para o Sudeste e o Centro-Oeste, preservando o uso de usinas hidrelétricas, fortemente atingidas pela escassez hídrica. O evento de inauguração ocorreu em Janaúba (MG), com a presença do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, e do diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi. O empreendimento da empresa Taesa (Transmissora Aliança de Energia Elétrica) foi entregue, segundo o governo, com cinco meses de antecedência e recebeu R$ 1 bilhão em investimentos. A linha tem capacidade de transporte de 1,6 mil megawatts (MW), energia suficiente para o consumo de 5 milhões de pessoas. “Como cidadão e ministro, fico orgulhoso em apreciar empreendimentos como esse. A geração solar cresceu 200% nos últimos três anos no Brasil. São investimentos vultosos", destacou Bento Albuquerque. Construção A construção do empreendimento Janaúba é resultado do Leilão 013/2015, promovido pela Aneel, e permite futuras expansões no sistema. A linha fará a integração dos sistemas de transmissão de energia elétrica dos estados da Bahia e Minas Gerais, com duas linhas de transmissão e três subestações, em um percurso de 542 quilômetros (km) de extensão. “Essa linha inaugurada hoje é de fundamental importância para esse período de escassez hídrica, pelo fato de aumentar em 25% a capacidade de o Nordeste transmitir energia para o Sudeste, assim podemos preservar as águas das hidrelétricas”, afirmou André Pepitone, da Aneel. A nova linha de Janaúba é formada por dois trechos. Um partindo da Subestação (SE) Pirapora 2 até SE Janaúba 3 (238 km) e outro saindo de Janaúba 3 até SE Bom Jesus da Lapa II (304 km). Nesse trajeto são 26 travessias ao longo da rede, passando por três subestações (Pirapora 2, Janaúba 3 e Bom Jesus da Lapa 2), todas com tensão máxima de 500 kV. Segundo o MME, entre os principais números, a obra contou com mais de 30 mil metros cúbicos de concreto, mais de 12 mil toneladas de estrutura, mais de 12,5 mil toneladas de cabos condutores.

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Tintas MegaÓ expandem operações no sudeste e nordeste

A empresa pernambucana Tintas MegaÓ iniciou o mês de setembro as novas operações em Minas Gerais e no Sergipe. A marca inaugurou Centros de Distribuição nos dois Estados. Além dessa estrutura fundamental para a expansão dos negócios, a MegaÓ possui uma equipe comercial experiente e uma logística de distribuição arrojada. Seguindo o seu plano de expansão, iniciado ainda em 2019, a MegaÓ está estudando a viabilidade de chegar, até o final de 2021, na Região Centro-Oeste do país. Com a ampliação no mercado, a MegaÓ marca presença em 12 estados do Brasil e conta com 6 Centros de Distribuição espalhados nas regiões Nordeste e Sudeste. No início do ano, a empresa inaugurou também um Centro de Distribuição em São Paulo e, hoje, tem mais de 150 pontos de vendas na região. As operações em Minas Gerais e Sergipe vão gerar cerca de 100 empregos diretos e indiretos nos primeiros anos. "A nossa expectativa para 2022 é que, com a queda dos casos de Covid-19 no Brasil, o mercado entre em equilíbrio e saia da retração advinda da pandemia. Para o próximo ano, a MegaÓ tem um plano de expansão da unidade fabril e de participação de mercado. A partir dos investimentos em tecnologia e incremento do nosso portfólio de produtos, pretendemos alcançar todo o território das regiões Norte e Nordeste, além de parte do Sudeste e do Centro-Oeste. A nossa expectativa para o próximo ano é crescer entre 30% e 40%”, afirmou o diretor da MegaÓ, Antônio Brito. Ainda para 2022 estão nos planos na marca o incremento no portfólio de produtos.

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Prefeitura anuncia programa Recife Virado para retomada econômica

Da Prefeitura do Recife Recife se prepara para um novo momento. É hora da virada. Os desafios acentuados pela pandemia da covid-19 impulsionam os governos locais Brasil afora a redirecionar suas políticas econômicas e sociais. Com foco na mudança, a Prefeitura do Recife apresentou, ontem (9), o programa Recife Virado. A proposta reúne uma série de ações, projetos e iniciativas que integram uma frente de oportunidades voltadas para a geração de emprego e renda e de incentivos fiscais visando reestruturar o quadro socioeconômico da capital pernambucana, buscando a aceleração da economia local, a reversão da curva do desemprego e acendendo novas perspectivas de vida ao recifense. Muitas das ações já estão em curso na cidade; outras serão anunciadas nos próximos 60 dias. O prefeito João Campos detalhou essas iniciativas em coletiva na PCR. “A gente anuncia hoje um conjunto de ações, em que algumas começam a ser executadas a partir de hoje e outras obras já estão sendo executadas na cidade, garantindo que o Recife não quer apenas uma retomada, mas também uma virada econômica. Queremos largar na frente”, explicou João Campos. O Recife Virado é fruto da interlocução e do diálogo da gestão do poder Executivo Municipal com os setores produtivos, os segmentos econômicos e as representações de classes, estabelecendo, assim, diretrizes importantes para esse novo momento. A ideia é juntar expertises e competências para gerar transformações a partir de políticas públicas estruturadoras gerando impacto na vida dos recifenses. A iniciativa traz consigo proatividade e a expressão que a nomeia tem tudo a ver com a maneira aguerrida com que o recifense encara as mudanças e supera os desafios. Assim, o foco das ações propostas pela gestão está no potencial humano de fazer a chave girar. “Os desafios que a covid-19 vem deixando são grandes. Mas, mesmo sendo complexo, é nosso papel gerar condições favoráveis para o enfrentamento aos desafios sociais e econômicos. Aliado a isso, temos índices inflacionários igualmente preocupantes. Segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, fechou com alta de 0,89%. Desde 2002 não se registrava uma alta tão significativa em relação a outros meses de agosto. Isso quer dizer que o custo de vida aumentou. Comprar óleo, feijão, carne, gás de cozinha está cada dia mais caro”, acrescentou o prefeito. O Recife Virado estrutura uma série de iniciativas que buscam dar novo fôlego e impulso nesse redimensionamento. “Nós acreditamos na força do recifense e a prefeitura entrega a partir de hoje um conjunto de iniciativas para alavancar oportunidades e mudar esse cenário. Precisamos atuar fortemente, de maneira estruturada e planejada para diminuir esse abismo social que impacta diversos setores da sociedade. Estamos falando de um segundo trimestre que apontou uma taxa de desemprego de mais de 14 milhões de brasileiros fora do mercado de trabalho formal. Precisamos estruturar alternativas que apontem novas e seguras direções”, completa João Campos. FINANÇAS- Para iniciar essa rodada de lançamentos estruturadores e com foco na virada, a Secretaria de Finanças apresentou novas formas de se relacionar com o contribuinte, conferindo um jeito ainda mais moderno, rápido e seguro de lidar com a prefeitura. Assim, dentre as mudanças inovadoras, Recife passa a ser a primeira capital brasileira a incluir o PIX como forma de pagamento de tributos municipais. Esse tipo de pagamento estará disponível por meio de QR code ao gerar o Documento de Arrecadação Municipal (DAM) no aplicativo Conecta Recife, no novo portal da SEFIN (recifeemdia.recife.pe.gov.br) ou, ainda, impresso no boleto. A facilidade de relacionamento também está disponível por meio do ‘Dam’, o chatbot de autoatendimento para extrato e emissão de débitos municipais. “A partir de amanhã, toda emissão de DAM, o nosso documento de arrecadação municipal, vai gerar um QR code com acesso ao PIX. A gente passa de seis instituições credenciadas a receber todos os tributos da prefeitura para 756 instituições. Isso amplia o acesso ao serviço bancário para todas as pessoas no Recife”, destacou Maíra Fischer, secretária de Finanças do Recife. A outra frente apresentada nesta quinta-feira é o Programa Recife em Dia. A iniciativa, válida de hoje até o dia 23 de dezembro deste ano, tem por objetivo oferecer aos contribuintes que estão com débitos com o município realizar a quitação à vista e/ou parcelar, com descontos na multa e nos juros. O destaque nesse mutirão é que o contribuinte pode fazer tudo pelo portal recifeemdia.recife.pe.gov.br ou pelo Conecta Recife App, sem a necessidade do atendimento presencial. “Nesse programa de parcelamento incentivado, que estará disponível a partir de 20 de setembro, o contribuinte vai poder negociar todos os seus débitos. Vamos ter condições diferenciadas para os anos de 2020 e 2021, aqueles que tiveram maior impacto econômico devido à pandemia e o contribuinte poderá ter até 100% de desconto na multa e juros ou fazer um parcelamento ampliado. Terá 100% se pagar de uma vez e vai poder negociar outras formas de parcelar, podendo chegar a 96 vezes esse parcelamento”, explicou a secretária. O Recife em Dia, nome que também batiza o novo portal de finanças, é consonante com a proposta que vem sendo oferecida pela Secretaria de Finanças de permitir o acesso remoto a todos os serviços da pasta, que já funciona 100% online, conferindo, entre outros importantes ativos, a transparência. Para as alternativas de quitação de débitos dentro do Programa Recife em Dia, a SEFIN oferece também agendamento para teleatendimento, que deve ser feito exclusivamente pelo portal. A ação reforça outras iniciativas que fazem parte da transformação digital que avança no Executivo Municipal. NOVOS ANÚNCIOS - Até outubro, a Prefeitura do Recife anuncia outras iniciativas importantes. No setor da construção civil, por exemplo, a Prefeitura do Recife reestrutura suas frentes de trabalho. Neste momento, somente o Executivo Municipal chega a gerar cerca de 3 mil postos de trabalho dentro dos canteiros das suas obras públicas. Outro importante movimento está relacionado à geração de emprego e renda. Com um índice que aponta mais de 14 milhões de pessoas desempregadas em todo o Brasil, a Prefeitura do Recife vem trazendo

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Dieese: cesta básica subiu 11,90% no Recife em um ano

O preço da cesta básica teve alta em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no mês de agosto. Nesse período, o levantamento apontou uma inflação na capital pernambucana de 0,79%. Os maiores aumentos foram em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%). O preço da cesta básica na capital pernambucana já corresponde a 48,30% do salário mínimo. Em um ano, o aumento do custo médio da cesta básica na capital pernambucana foi de 11,90%. A variação no ano é de 4,70%. Entre os produtos que ajudaram a puxar a alta no custo, está o café em pó que subiu em todas as capitais. (Com informações da Agência Brasil e do Dieese)

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Instituições financeiras elevam estimativa de inflação para 7,58%

Da Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 7,27% para 7,58%, neste ano. É a 22ª elevação consecutiva na projeção. A estimativa está no boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,98%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3%, respectivamente. A projeção para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%. Em julho, a inflação subiu 0,96%, o maior resultado para o mês desde 2002, quando a alta ficou 1,19%. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,76%, no ano, e 8,99%, nos últimos 12 meses. Os dados de agosto devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na próxima semana, mas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou inflação de 0,89% no mês passado, a maior variação do IPCA-15 para um mês de agosto desde 2002 (1%). Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 5,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 7,63% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 7,75% ao ano. Tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,5% ao ano. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,22% para 5,15%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,93%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,35% e 2,5%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,15 para R$ 5,17 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,20.

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