Arquivos Economia - Página 268 De 409 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Aeroporto do Recife é destaque na região mesmo durante o isolamento

O Aeroporto Internacional do Recife segue como o principal terminal da região Nordeste mesmo em período de isolamento. De acordo com dados da Infraero registrados pelo Setor de Estudos e Pesquisas da Empetur, o Aeroporto dos Guararapes recebeu uma movimentação de 77 mil passageiros no último mês de abril, superando os terminais de Salvador (33 mil) e Fortaleza (21 mil) no mesmo período. No acumulado de janeiro a abril, o aeródromo também lidera, tendo atendido mais de 2,2 milhões de pessoas, novamente à frente dos principais terminais nordestinos - Salvador (2 milhões) e Fortaleza (1,6 milhão). “O momento é de unir esforços para que, após o período de isolamento, o Aeroporto dos Guararapes se mantenha como referência no Nordeste e no Brasil. Os indicadores mostram a liderança na região e nosso papel é dar subsídios para que essa realidade continue”, pontua o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes. Atento às demandas do setor para o período de retomada, Novaes participa, semanalmente, com a equipe da Empetur, de encontro online com Santiago Yus, diretor-presidente da Aena Brasil, empresa responsável pela administração do terminal pernambucano. (Do Governo de Pernambuco)

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Fiepe afirma que plano de retomada frustrou o setor industrial

As medidas de relaxamento propostas pelo Governo do Estado desapontaram o setor industrial de Pernambuco na análise da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE). A entidade considera que a lenta retomada de outros setores econômicos, como comércio e serviços, põe em xeque a produtividade da indústria e retarda a recuperação econômica local. Somente o funcionamento pleno da cadeia produtiva seria capaz de trazer de volta a previsibilidade dos negócios e evitaria o fechamento das empresa e dos postos de trabalho. De acordo com o presidente da Fiepe, Ricardo Essinger, apesar de existir um plano de retomada, os cenários são incertos e não trazem confiança ao empresariado. “Dentro do plano apresentado, e considerando os melhores cenários, precisaríamos ainda de sete semanas para tudo estar funcionando em sua plenitude. Ou seja, não sabemos se muitas empresas chegarão até lá e isso também acende o alerta para nós”, destacou. A observação de Essinger tem a ver com o fato, por exemplo, de o polo de confecções passar a produzir em grande escala, mas não ter para quem escoar a produção. O mesmo raciocínio vale para os demais setores, como o de alimentos e bebidas, que dependem do funcionamento de bares e restaurantes; e o da produção de gesso, tintas, serrarias, vidros e cimentos, que também necessitam de uma melhora no cenário da construção civil, setor que está paralisado desde o dia 23 de março. No País, apenas Pernambuco e Piauí sofreram com paralisações nos canteiros das obras privadas durante a pandemia. Ainda na análise do presidente da FIEPE, boa parte das medidas propostas pelos empresários não foi atendida e o prazo para retomada pode ser fatal para muitas pequenas empresas, que já deram férias coletivas, suspensão do contrato de trabalho e se vêm sem fluxo de caixa para manter as vagas de emprego e a sua própria existência. “A indústria alimenta o comércio, os serviços e a construção. Se estas atividades ficam muito restritas, somos afetados”, alertou. Essinger aproveitou ainda para reafirmar que o cuidado com a saúde está em primeiro lugar e que medidas de prevenção estão sendo tomadas para evitar o contágio. É tanto que, segundo ele, as indústrias em atividades em todo Brasil vêm apresentando pouco ou nenhum caso de contaminação. “Temos protocolos rígidos”, assegurou. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), só 1% dos trabalhadores da construção foram infectados pela Covid-19, dos quais, só 0,01% morreram. CONSTRUÇÃO CIVIL Endossando o coro das indústrias atendidas parcialmente pelo plano de retomada do Governo, está a construção civil. Na visão do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon), Érico Furtado, a solução proposta se mostrou inviável social e economicamente. “As empresas de construção civil não teriam como manter 50% do efetivo em casa, sendo certa a demissão de cerca de 25 mil funcionários até o fim deste ano”, disse. Além do contingente de trabalhadores ser um empecilho, fatores como a mudança no horário da jornada e o tráfego dos colaboradores do setor nos horários de pico também foram vistos como pontos sensíveis no momento atual. (Da Fiepe)

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Webinar discute o mercado de seguros no Brasil

A Confederação Nacional das Seguradoras - CNseg promove, nesta quarta-feira (03), das 14h30 às 16h, Webinar com participação dos presidentes dos Sindicatos das Seguradoras sobre o mercado de seguros no Brasil durante e após a pandemia da COVID-19. O executivo Ronaldo Dalcin, à frente do Sindsegnne, representará o Norte/Nordeste. O encontro será aberto ao público, com espaço para perguntas e respostas. Inscrições pelo link https://bit.ly/3donidt.

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Empresária pernambucana lança campanha virtual Pe Unido

Na busca por boas práticas que contribuam com a população pernambucana para seguirem as recomendações dos órgãos competentes na prevenção do coronavírus, a empresária, sócia da Lead Hub, Carla Bensoussan idealizou uma campanha virtual, alcançando milhares de perfis, nas redes sociais, por meio de seguidores parceiros que funcionam como multiplicadores da boa informação nesse período de cuidados da população por conta do Covid-19. Há dois meses no ar, a campanha conta com mais de 400 postagens, no perfil PeUnido, atingindo uma marca de 76 mil interações e alcançando uma média de 8 milhões de pessoas. “Sentindo a necessidade em contribuir de alguma forma como cidadã e empresária, pensei na estratégia de comunicação de multiplicar a boa informação”, destacou Carla. A empresária explicou que, por meio do aumento de consumo de notícias, através das redes sociais, os influenciadores e produtores de conteúdo digitais atuam como aliados das autoridades na informação correta da população, para que se proteja do coronavírus e não caia em fake news. A sócia da Lead Hub fez questão de ressaltar que Informação de qualidade é algo precioso nesse momento e, portanto, é primordial unir forças, através das redes sociais para ajudar secretarias e ministérios a transmitirem de forma clara e direta o que houver de mais urgente para cada dia. Na pauta diária, reforço das recomendações sobre a quarentena, higiene correta do corpo e locais de grande manuseio, alimentação, atividades físicas, dicas de brincadeiras para crianças em casa, e todas as outras ideias que o grupo vai trocar nas reuniões virtuais diárias. Os dados atualizados de fontes confiáveis e oficiais sobre o avanço e/ou controle do vírus também são repassados de forma responsável para a população. “É gratificante poder mostrar a força do meu trabalho, da empresa, a qual comando para ajudar, de alguma forma a população. É muito importante que cada um faça sua parte”, completou Carla Bensoussan. Carla Bensoussan é uma empresária pernambucana que se destaca pelo seu pioneirismo e liderança nos segmentos de Live Marketing, Eventos Corporativos e Festas Particulares, na Região Nordeste, assim como no Sul e Sudeste. Seu trabalho é referência no ramo, o qual atua desde 2005, ano em que fundou a Lead Assessoria!, empresa que desenvolve gestão de projetos nas áreas de comunicação, conteúdo e marketing digital.

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Mercado financeiro prevê queda de 6,25% na economia este ano

(Da Agência Brasil) A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano chegou a 6,25%. Essa foi a 16ª revisão seguida para a estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Na semana passada, a previsão de queda estava em 5,89%. A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão da semana passada. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB. Dólar A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,40. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5,08, contra R$ 5,03 da semana passada. Inflação As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela 12ª vez seguida, ao passar de 1,57% para 1,55%. Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,14% para 3,10%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações: 3,50%. A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano, a mesma previsão da semana passada. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa caia para esse patamar (2,25% ao ano) na reunião do Copom deste mês, marcada para os dias 16 e 17 e nas reuniões seguintes ao longo deste ano seja mantida pelo comitê. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,38% ao ano. A previsão da semana passada era 3,29%. Para o fim de 2022 e de 2023, as instituições financeiras mantiveram as previsões anteriores para a taxa anual: 5,13% e 6%, respectivamente. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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Governo apresenta ainda em junho projeto para estimular a cabotagem

O governo federal apresentará, ainda em junho ao Congresso Nacional, o projeto que pretende estimular a cabotagem no Brasil. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, a Casa Civil está avaliando o mérito da proposta, "o que deve ser feito de forma rápida, uma vez que ela já vinha sendo trabalhada a quatro mãos”. “O BR do Mar será o maior programa de estímulo à cabotagem de nossa história”, disse o secretário durante seminário virtual promovido pela FGV Transportes. Por meio do projeto, o governo federal pretende ajustar a legislação, de forma a aumentar a oferta, incentivar a concorrência, criar mais rotas e reduzir custos desse tipo de navegação, de forma a fazer dela uma alternativa logística à rodovia. “A gente acredita que em junho, impreterivelmente, esse projeto vai ao Congresso e, então, permitir avanço significativo no setor de cabotagem”, disse Sampaio ao antecipar alguns dos pontos que estarão contidos na proposta. “Ele possibilitará trazermos embarcações do estrangeiro para fazer parte de outras bandeiras e fazer cabotagem. Cria também a questão do bunker [combustível para navios], na parte de combustível para o setor; e mexe com o Fundo da Marinha Mercante, permitindo movimentações que não eram permitidas. É grande seu potencial para incentivar e fomentar a navegação em nossa costa”, disse o secretário. Sampaio destacou que, com relação aos acessos portuários, há dificuldades para algumas ações do Ministério da Infraestrutura devido ao fato de o acesso a alguns portos ser por meio de rodovias municipais ou estaduais. “São locais de vulnerabilidade de nossa malha. Fica difícil uma atuação mais intensa do ministério nesse sentido. O que temos buscado fazer é a manutenção de alguns desses pontos tanto no setor portuário como no rodoviário, nos principais acessos”, disse. Aeroportos O secretário disse, ainda, que o governo projeta R$ 3,5 bilhões em investimentos ao longo dos próximos 30 anos, pela iniciativa privada nos 12 aeroportos concedidos em 2019. Ele, no entanto, admitiu que os investimentos não têm sido feitos com a velocidade esperada. “Mas acredito que já a partir de junho ou julho eles virão”. (Da Agência Brasil)

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Governo lança Plano de Convivência com a Covid-19 e apresenta o retorno gradual economia

Com o final do período de intensificação da quarentena, o Governo de Pernambuco começa a pôr em prática o “Plano de Monitoramento e Convivência com a Covid-19”, que determina a retomada gradual e planejada das atividades econômicas em todo o Estado. O cronograma prevê de que forma 32 setores econômicos terão as medidas restritivas flexibilizadas, e como será a carga operacional desse retorno, que seguirá protocolos gerais e específicos para evitar a transmissão da doença. O ciclo de reabertura gradativa chegará à flexibilização total ao final de um período de 11 semanas. O calendário, porém, poderá ser antecipado ou prorrogado, dependendo do comportamento da curva de contaminação. Os detalhes do plano foram apresentados pelos secretários de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, e de Planejamento, Alexandre Rebêlo, em entrevista à imprensa realizada remotamente no Palácio do Campo das Princesas. Ficou claro, na entrevista, que a flexibilização escalonada ocorrerá gradativamente até o Estado chegar ao que se entende por “normalidade controlada”. Na mesma coletiva, o secretário estadual de Saúde, André Longo, detalhou os últimos números da pandemia do novo coronavírus. De acordo com o plano anunciado hoje, serão considerados, prioritariamente, a relevância socioeconômica dos setores e os riscos que o retorno de cada atividade pode representar para a área de saúde. Os próximos 15 dias, inclusive, serão determinantes para testar a segurança da flexibilização e os impactos na saúde da população. A primeira etapa, que começa nesta segunda (01.06), permite a operação de lojas físicas de material de construção, seguindo novos protocolos de atendimento. Também poderão funcionar, exclusivamente por delivery, as unidades de varejo de bairro e do Centro, assim como shoppings centers e o comércio atacadista. A partir do dia 08 de junho, a construção civil iniciará o retorno gradual, tanto na Região Metropolitana do Recife quanto no interior: Na RMR, as obras serão liberadas com 50% dos funcionários e no horário das 9h às 18h. Já no interior, a liberação também é de 50%, sem determinação de horário. O comércio atacadista também poderá atuar a partir da próxima semana, mas na RMR só será permitido no horário das 9h às 18h. Novos protocolos do setor deverão ser respeitados. No dia 15 de junho, os serviços de atendimento ao público entrarão no circuito de flexibilização. Salões de beleza, barbearias e serviços de estética estarão liberados, mas precisarão atender uma pessoa por vez, por agendamento, sem fila de espera e com higienização entre um cliente e outro. Varejos de bairro também poderão funcionar, mas só em lojas de até 200 metros quadrados. Shoppings centers, centros comerciais e praça de alimentação poderão adicionar o atendimento via coleta na operação. Vale ressaltar que, na RMR, o horário permitido de coleta será apenas entre 12h e 18h. Treinos de futebol profissional estarão liberados a partir dessa data. Todos os setores estarão sujeitos a novos protocolos de segurança, baseados em distanciamento social, regras de higiene, monitoramento e comunicação. O estudo que determina as etapas de convívio e reabertura das atividades econômicas foi produzido ao longo dos últimos dois meses, pelo Comitê Socioeconômico de Enfrentamento ao Coronavírus, do Governo do Estado, em diálogo com as federações de representações empresariais e a Consultoria Deloitte, que utilizou pesquisas de referência mundiais e nacionais. O restabelecimento escalonado das atividades econômicas e a circulação de pessoas nas próximas semanas estará sob avaliação, e o cumprimento do cronograma depende do comportamento das curvas de contaminação e de mortes provocadas pelo coronavírus. Atualmente, um grupo formado por agentes da Secretaria estadual de Saúde, em parceria com o Laboratório de Imunopatologia Keiso Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além do Porto Digital, mantém atualizado o mapa do impacto da pandemia em todo o Estado. (Do Governo de Pernambuco)

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Governo de Pernambuco anuncia calendário de reabertura

Um dia após informar oficialmente que a curva de disseminação da pandemia foi estabilizada no Estado, o Governo de Pernambuco apresentou um plano de flexibilização de convivência com a Covid-19.  Antes de falar das datas e dos setores que serão reabertos, Alexandre Rebêlo, Secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, apresentou três gráficos confirmando a redução do crescimento do novo coronavírus no Estado. As curvas de novos infectados, óbitos e de demandas por internamentos em enfermarias e UTI reduziram nas últimas duas semanas, conforme os gráficos abaixo, apresentados pelo secretário Alexandre Rebêlo na coletiva de hoje.       . . Bruno Schwambach, secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco, ressaltou que a estabilização da curva está em um patamar ainda alto e que um novo crescimento do número de infectados poderá trazer de volta um novo período de isolamento mais rigoroso. "O que estamos se propondo a fazer é uma flexibilização gradual. Precisamos trabalhar com novos protocolos, um eixo de distanciamento social, um eixo de higiene e um eixo de comunicação. " O secretário listou uma série de medidas a ser adaptadas por todas as empresas, como a redução de compartilhamentos de itens como copos, garrafas e talheres, obrigatoriedade de uso de máscaras, a disponibilização de álcool 70 para clientes e trabalhadores, entre outras orientações. Todas estão listadas no documento publicado hoje após a coletiva (Plano de Flexibilização PE). Há ainda protocolos específicos para 15 segmentos que foram determinados pelo Estado. Bruno destacou que 70% das atividades que compõem o Valor Adicional Bruto do Estado já estavam autorizadas a operar no período de isolamento mais rigoroso, conforme o gráfico abaixo. E que as demais passarão a funcionar de formar gradual nas próximas semanas. Hoje, as atividades que estavam funcionando sem delivery antes da quarentena mais rígida foram autorizadas a retomar esse serviço. As lojas de material de construção também poderão voltar a funcionar recebendo clientes (Etapa 4.1). CLIQUE NOS GRÁFICOS PARA LER. O setor da Construção Civil poderá retornar com 50% da carga de trabalhadores a partir do dia 8 de junho e o comércio atacadista também foi autorizado a voltar a funcionar das 9h às 18h (Etapa 4.2). A Fase 4.3, gráfico acima, prevê novas aberturas a partir do dia 15 de junho. Os varejos nos bairros e distritos com áreas de até 200 metros quadrados poderão ser abertos. Salões de beleza e serviços de estética serão permitidos a funcionar com um cliente por vez, sem fila de espera e higienização entre um cliente e outro. Os shoppings centers poderão operar com delivery e coletas. Os treinamentos esportivos serão autorizados a retomada das atividades. Abaixo, numa fase 3 ainda sem datas previstas serão liberadas as atividades abaixo, em três períodos. Nesta fase, inicialmente poderão funcionar a Feira e o Polo de Confecções, com novos protocolos; o Varejo de Centro (lojas de até 200 metros); shoppings centers; e eventos esportivos sem torcida. Um segundo período da fase 3 contemplará serviços públicos (1/3 da mão de obra), serviços de escritório (1/3 da mão de obra) e academias de ginásticas e similares (apenas piscinas e locais com práticas de esporte sem contato). O terceiro período da fase 3 irá liberar as seguintes atividades: serviços de alimentação, bares, restaurantes e lanchonetes (com 50% da capacidade); varejo do centro (com novos protocolos);  serviços de escritório e serviços públicos (50% da mão de obra). A fase 2 prevê reabertura de academias de ginástica e similares, além de museus, cinemas e teatros. As atividades da fase 1, últimas a serem retomadas, estão listadas abaixo. As fases 2 e 1 ainda não tem uma data prevista ainda de retomada O secretário de desenvolvimento econômico apontou que os eventos em geral e eventos esportivos serão a última etapa a ser liberadas. André Longo, secretário de saúde de Pernambuco, e os demais secretários destacaram em diversos momentos da coletiva que diante de um crescimento de novos casos as atividades poderão voltar a enfrentar maiores restrições. Deverão ser desenvolvidos também planos regionais e municipais de reabertura, a partir de monitoramentos mais específicos do recuo ou avanço da disseminação da Covid-19 no Estado. Você pode conferir abaixo o documento com a apresentação do Governo de Pernambuco sobre o Plano de Flexibilização. Plano de Flexibilização PE FInalizado Revisado

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Como formalizar contratos em tempos de home office?

Como formalizar contratos e coletar assinaturas em período de distanciamento social e funcionamento de apenas atividades essenciais? Embora pareça difícil, é possível. Para tirar dúvidas e orientar empresas, o Queiroz Cavalcanti Advocacia – um dos maiores escritórios jurídicos que atua no mercado corporativo no Norte e Nordeste – juntamente com Intelijur, realiza um webinar gratuito, nesta terça-feira (02/06), às 19h, no canal do Youtube do escritório. A transmissão é gratuita e aberta ao público. Para participar, é preciso realizar a inscrição através do formulário online: https://bit.ly/3dbCafa A videoconferência "Formalização de instrumentos contratuais em tempos de home office" também abordará aspectos legais da assinatura digital e eletrônica e outras medidas necessárias para implantação de novas formas de formalização contratual. Para o debate, estão convidados Marcelo Wanderwegen, coordenador Jurídico do Grupo Ipiranga; Geiza Carrozzi, Gerente Jurídica da Sherwin-Williams; Gabriela Figueiras, Sócia-Gestora de Negócios Internacionais de Queiroz Cavalcanti Advocacia; e Janiere BoaViagem, Gerente Jurídica do Grupo Moura. A mediação fica por conta de José Nilton, Diretor do Intelijur. #Serviço: O quê: webinar sobre formalização de instrumentos contratuais em tempos de home office Quando: terça-feira (02), às 19h Quanto: gratuito Inscrição: https://bit.ly/3dbCafa Link para assistir: https://youtu.be/C2UBUkClzWQ

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Rede empresarial lança campanha "Compre roupas feitas no Brasil"

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Cruz do Capibaribe (CDLSCC), o Moda Center Santa Cruz e a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) lançaram recentemente a campanha "Compre Roupas Feitas no Brasil". "O momento é de multiplicar esforços, e nisso somos bons, pois nossa força sempre veio da diversidade e da união de milhares de produtores que fazem do Polo de Confecções de Pernambuco um dos melhores ambientes de negócios da moda no Brasil. Quando produzimos roupas, estamos produzindo empregos e combatendo a pobreza. Quando produzimos roupas, estamos promovendo a geração e distribuição de renda. Estamos viabilizando sonhos e esperança de uma vida melhor para milhares de famílias. Somos bem mais do que bons produtores de roupas", afirmou Bruno Bezerra, presidente do CDL da cidade. . . O Pólo Têxtil e de Confecções de Pernambuco é um dos grandes empregadores da região do Agreste e um dos mais relevantes centros de produção de vestuário no País, mas tem sofrido com a paralisação de muitas atividades comerciais devido o isolamento social para prevenção da Covid-19. Só o Moda Center de Santa Cruz do Capibaribe chegava a receber mais 150 mil clientes por semana antes da pandemia. . . Recentemente a CDLSCC lançou uma plataforma que reúne fabricantes de máscaras da cidade e disponibiliza de maneira simples e dinâmica o contato desses fabricantes para possíveis compradores. Bruno Bezerra informa que alguns desses fabricantes já estão produzindo máscaras com um selo da campanha. Os pedidos podem ser feitos no site: https://www.tenhomascara.com.br

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