Arquivos Economia - Página 296 De 395 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Varejo cresce 0,1% em junho; aumento no acumulado no ano é 0,6%

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro teve leve alta de 0,1% na passagem de maio para junho deste ano. A variação positiva de junho veio depois da estabilidade de maio e da queda de 0,4% em abril. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, o crescimento do setor é de 0,6%. Já no acumulado de 12 meses, a alta é de 1,1%. Por outro lado, o varejo teve quedas de 0,1% na média móvel trimestral e de 0,3% na comparação com junho do ano passado. Na passagem de maio para junho, três dos oito setores pesquisados tiveram alta: tecidos, vestuário e calçados (1,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). A atividade de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo manteve-se estável. Quatro segmentos tiveram queda: combustíveis e lubrificantes (-1,4%), móveis e eletrodomésticos (-1%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,8%). O varejo ampliado, que também analisa os segmentos de materiais de construção e de veículos e peças, manteve-se estável no volume de vendas na passagem de maio para junho. Os veículos, motos, partes e peças cresceram 3,6%, enquanto os materiais de construção recuaram 1,2%. Nos demais tipos de comparação temporal, no entanto, o varejo ampliado teve crescimento: média móvel trimestral (0,2%), comparação com junho de 2018 (1,7%), acumulado do ano (3,2%) e acumulado de 12 meses (3,7%). Receita nominal A receita nominal do comércio varejista caiu 0,3% na comparação com maio, mas cresceu 0,1% na média móvel trimestral, 2,3% em relação a junho de 2018, 4,6% no acumulado do ano e 5,1% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal do varejo ampliado cresceu em todas as comparações: com maio (0,2%), com junho do ano passado (3,8%), na média móvel trimestral (0,6%), no acumulado do ano (6,3%) e no acumulado de 12 meses (6,8%). (Da Agência Brasil)

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Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência por 370 votos a 124

Por 370 votos a favor, 124 contra e 1 abstenção, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, o texto-base da proposta de emenda à Constituição que reforma da Previdência. Sob aplausos, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), proclamou o resultado à 0h38 desta quarta-feira (7), depois de cinco horas de debates. A sessão foi encerrada logo após o anúncio do placar. Segundo Maia, os deputados começarão a discutir os destaques em sessão marcada para as 9h de hoje. No segundo turno, só podem ser votados destaques e emendas supressivas, que retiram pontos do texto. Propostas que alteram ou acrescentam pontos não podem mais ser apresentadas. A sessão para votar a reforma da Previdência em segundo turno começou às 19h15, depois de Rodrigo Maia passar o dia esperando a formação de quórum no Plenário da Casa. Por volta das 19h50, os deputados rejeitaram um requerimento do PSOL para retirar a proposta de pauta, por 306 votos a 18. Por volta das 20h55, os parlamentares votaram um requerimento dos líderes para encerrar as discussões depois de dois deputados terem falado contra e dois a favor. Aprovado com 350 votos favoráveis e 18 contrários, o requerimento ajudou a acelerar a sessão. Em seguida, deputados do centrão e do governo esvaziaram o Plenário para forçar Rodrigo Maia a encerrar e reabrir a sessão, reduzindo o número de requisições da oposição para alongar os debates. No início da noite, os parlamentares aprovaram, em votação simbólica, a quebra do prazo de cinco sessões entre as votações em primeiro turno e em segundo turno para que a PEC pudesse ser votada ainda nesta madrugada. Nas últimas horas, o Plenário aprovou requerimentos para acelerar a sessão, como o que rejeitou em bloco todos os destaques individuais e o que impediu o fatiamento da votação do texto principal. O primeiro turno da proposta foi concluído no dia 13 de julho. Na ocasião, o texto principal foi aprovado por 379 votos a 131. Em segundo turno, são necessários também 308 votos para aprovar a PEC, e os partidos podem apresentar somente destaques supressivos, ou seja, para retirar partes do texto. Concluída a tramitação na Câmara, a matéria segue para análise do Senado, onde também será analisada em dois turnos de votação. Divergências A oposição ainda tenta modificar trechos da proposta e anunciou que apresentará os nove destaques a que tem direito para tentar retirar pelo menos quatro itens do texto da reforma. Estão no foco dos partidos da oposição a retirada de trechos como as mudanças na pensão para mulheres, nas aposentadorias especiais, na pensão por morte e as regras de transição. A líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), reiterou nessa terça-feira (6) que oposição trabalhará na “redução de danos” ao trabalhador. Entre os pontos que a oposição tentará retirar da reforma estão a restrição ao abono salarial a quem recebe até R$ 1.364,43 em renda formal e a redução de novas pensões a 50% do salário médio do cônjuge falecido, com acréscimo de 10 pontos percentuais por dependente. No entanto, para deputados da base governista, os destaques serão rejeitados independentemente dos esforços dos partidos de oposição. “A oposição está obstruindo, e obstruir significa não trabalhar para que Brasil possa avançar. Nós vamos, queira a oposição ou não, votar a reforma, a nova Previdência, para que o País volte a crescer e para que façamos com que ele volte a gerar emprego e oportunidade de vida ao povo brasileiro”, disse o deputado Darci de Matos (PSD-SC). (Agência Brasil)

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Dia dos Pais deve gerar R$ 5,6 bilhões de faturamento em 2019

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima alta de 2,1% nas vendas para o Dia dos Pais neste ano, já descontada a inflação. Com isso, devem ser movimentados R$ 5,6 bilhões, o correspondente a 4,5% de todo o faturamento esperado pelo setor no mês de agosto. Este será o terceiro ano consecutivo de crescimento, mas, levando-se em conta o desempenho dos últimos anos (+3,6% em 2017 e +4,1% no ano passado), o setor ainda não retomou o ritmo de antes da crise. Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, mesmo que o crescimento das vendas não seja tão significativo, pois o consumo ainda esbarra na lenta tendência de queda do desemprego e ociosidade no mercado de trabalho, a data trará um alento com a perspectiva de contratação. “O varejo está apostando numa segunda metade de ano mais favorável, decorrente de medidas de estímulo à economia. Por isso, a expectativa este ano é que sejam efetivados 5% dos trabalhadores temporários, a melhor nos últimos cinco anos para a data”, afirma Tadros. Geração de vagas de trabalho temporário O terceiro avanço consecutivo nas vendas deverá proporcionar ao varejo aumento da quantidade de trabalhadores temporários. A estimativa da CNC é que sejam gerados 11,9 mil postos de trabalho voltados exclusivamente para a data. No ano passado, o setor demandou 9,6 mil trabalhadores temporários. Quase metade das vagas serão dirigidas para os segmentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,1 mil postos), seguidos dos setores de vestuário e calçados (2,7 mil) e de artigos de uso pessoal e doméstico, como os eletroeletrônicos (1,9 mil). O salário médio de admissão será de R$ 1.257, 4,2% maior do que os R$ 1.206 pagos no mesmo período do ano passado. Segmentos em destaque A pesquisa aponta que os segmentos de hiper e supermercados serão o destaque positivo da data, com 40,4% do total de vendas, o equivalente a R$ 2,1 bilhões. Em seguida, vêm o ramo de artigos de uso pessoal e doméstico, como utilidades para o lar e eletroeletrônicos (R$ 829,1 milhões ou 15,6% do total), e o de vestuário e calçados (R$ 683,4 milhões ou 12,9% do total). As vendas serão estimuladas pela queda estimada dos preços de televisores (-6,9%), calçados esportivos (-3,0%) e bebidas alcoólicas (-0,8%). Na comparação com o mesmo período do ano passado, livros (+26,8%), entradas para cinema (+14,3%) e aparelhos telefônicos (+11,0%) estão mais caros.

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Deloitte promove Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção no Recife

No dia 08 de agosto, a Deloitte e a Rede Brasil do Pacto Global da ONU realizarão o Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção no Recife. O evento, gratuito e aberto ao público, tem por objetivo capacitar os participantes para a aplicação do Guia de Avaliação de Risco de Corrupção. No dia, será apresentada a metodologia de identificação, avaliação e gerenciamento dos riscos de corrupção e as práticas de priorização destes riscos para a gestão do programa de compliance. O objetivo desta iniciativa é que as empresas tenham ferramentas para identificar e combater todas as formas de corrupção, alinhando suas estratégias e operações para esse fim. O evento, que tem vagas limitadas, será realizado no espaço da D. Influencers, recentemente inaugurado na Deloitte no Recife, para cursos e treinamentos corporativos para o público e empresas da região. A inscrição poderá ser realizada pelo site https://bit.ly/30yJ87h. Serviço Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção 2019 - Recife Data: 08 de agosto, quinta-feira Horário: 9h às 18h Local: D.Influencers | Av. República do Líbano, 251 - 28º andar - Condomínio Rio Mar Trade Center – Torre B - Recife/PE Site: https://bit.ly/30yJ87h Estacionamento: o condomínio oferece estacionamento (não incluso)

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Votação da reforma da Previdência em segundo turno deve começar hoje

O plenário da Câmara dos Deputados pode votar a partir de hoje (6), em segundo turno, a proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19). Assim como na votação em primeiro turno, serão necessários 308 votos para que a matéria seja aprovada e enviada ao Senado, onde também será analisada em dois turnos de votação. A proposta foi enviada pelo Executivo em fevereiro e aprovada em primeiro turno, por 379 votos a 131, no mês passado. Depois de quatro dias de debates, os deputados aprovaram quatro emendas e destaques e rejeitaram oito. A primeira emenda aprovada pelos parlamentares melhorou o cálculo de pensões por morte para viúvos ou viúvas de baixa renda e antecipou o aumento da aposentadoria de mulheres da iniciativa privada. Em outra emenda aprovada, foram suavizadas as regras para a aposentadoria de policiais que servem à União. A categoria, que engloba policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais legislativos, policiais civis do Distrito Federal e agentes penitenciários e socioeducativos federais, terá uma regra mais branda de transição. Os homens poderão se aposentar aos 53 anos e as mulheres aos 52, desde que cumpram o pedágio de 100% sobre o tempo que falta para a aposentadoria. Uma das mudanças no texto da reforma manteve em 15 anos o tempo de contribuição para os trabalhadores do sexo masculino do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Os homens, no entanto, só conquistarão direito à aposentadoria integral com 40 anos de contribuição, contra 35 anos de contribuição das mulheres. O último destaque aprovado reduziu a idade mínima de aposentadoria de professores para 55 anos (homens) e 52 anos (mulheres). Também fruto de um acordo partidário, o destaque estabelece que a redução só valerá para quem cumprir 100% do pedágio sobre o tempo que falta para se aposentar pelas regras atuais. Os acordos entre os partidos para aprovar concessões à reforma da Previdência reduziram para R$ 933,5 bilhões a economia estimada em 10 anos. Ao encaminhar a proposta ao Legislativo, o governo federal pretendia gerar uma economia de R$ 1,236 trilhão, também no período de 10 anos. Articulações Para garantir o número de votos necessários à aprovação da matéria, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) tem se reunido com representantes do governo e líderes partidários. A expectativa de Maia é mapear os votos e ver se há condições para encerrar a matéria na Casa até quarta-feira (7). Oposição Na votação em segundo turno, os partidos podem apresentar apenas destaques supressivos, ou seja, que retirem trechos do texto aprovado em primeiro turno. A líder da minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que a oposição apresentará os nove destaques a que tem direito para tentar retirar pelo menos quatro itens do texto da reforma. Estão no foco de partidos da oposição a retirada de trechos como a pensão para mulheres, aposentadorias especiais, pensão por morte e as regras de transição. “Vamos entrar no segundo turno esperando que, neste recesso, os parlamentares tenham sido sensibilizados nas suas bases para alguns temas que, na minha opinião, são muito cruéis”, disse Jandira. Segundo a deputada, a oposição trabalhará na “redução de danos” ao trabalhador. Parlamentares de partidos da oposição ainda definem estratégias para obstrução da sessão que analisará a reforma e, assim, tentar adiar a votação do texto. Senado Nessa segunda-feira (5), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse, por meio de uma rede social, que a expectativa do governo federal é que reforma da Previdência seja analisada, em primeiro turno, no plenário da Casa até o dia 30 de setembro. “Ainda hoje (5), conversei com o ministro da Casa Civil, Oxyx Lorenzoni, sobre a conclusão da votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados e a expectativa da chegada da proposta ao Senado. Onyx prevê a análise da Previdência no plenário do Senado até 30 de setembro”, afirmou Alcolumbre no Twitter. Ainda segundo Alcolumbre, após a conclusão da votação da proposta na Câmara, a reforma será analisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que tem 27 titulares e o mesmo número de suplentes. O relator da matéria é o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Entre as alterações previstas na Casa está a inclusão de estados e municípios na reforma. A tendência é que esse trecho, caso aprovado, tramite em separado para não causar impacto na tramitação do texto. “Pessoalmente sou favorável à inclusão de estados e municípios. Acho até que é essencial. Estamos estudando com a nossa assessoria técnica qual é a saída que temos a aplicar e, em princípio, a ideia é uma PEC paralela. Aqui somos a Casa da Federação e é nossa obrigação cuidar disso. Uma das funções do Senado é manter o equilíbrio federativo”, defendeu Jereissati. No Senado, não há tramitação da proposta em comissão especial, e o texto depende da aprovação de pelo menos 49 senadores nos dois turnos de votação. (Da Agência Brasil)

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Governos de PE e do Reino Unido fazem parceria com aporte de R$ 25 milhões

A parceria entre os governos de Pernambuco e Britânico para aprimorar a eficiência da gestão de água em sistemas de abastecimento da Região Metropolitana do Recife foi oficializada ontem (5), no Recife. O Memorando de Entendimento celebrado entre as duas entidades foi assinado pelo presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa, Roberto Tavares e pela Ministra Conselheira do Governo do Reino Unido, Emily Shirtcliff. A parceria é uma das ações do Projeto Água Urbana Inteligente, que é um braço do Programa Cidades do Futuro, iniciativa realizada por meio do Prosperity Found, Fundo Prosperidade - Fundo global financiado pelo Governo Britânico. A parceria prevê investimentos no valor de cinco milhões de libras, nos próximos quatros anos, o equivalente a R$ 25 milhões que serão direcionados a construção de um modelo que defina inovações tecnológicas que permitam a Compesa encontrar soluções eficientes de redução, monitoramento e controle das perdas em sistemas de abastecimento de água da RMR - com padrão mundial - e que possam ser replicados em todo Estado. “Esse projeto vai nos dar a oportunidade de trabalharmos a melhoria da eficiência da empresa em diminuir as perdas de água e também no relacionamento com o nosso cliente”, afirmou Roberto Tavares. O gestor da Compesa lembra que Pernambuco está situado em uma área semiárida, com escassez de recursos hídricos em 90% do seu território. “Precisamos trabalhar melhor o nosso cliente sobre essa problemática para que possam ter essa consciência, usar melhor a água disponível e nos ajudar a melhorar a nossa gestão”, afirmou o presidente da estatal. A Ministra Conselheira do Governo do Reino Unido, Emily Shirtcliff, explicou que a parceria com a Compesa está priorizando ações de combate às perdas de água com uso de novas tecnologias que possam permitir um melhor controle da água produzida e que irá repassar a expertise utilizada na Inglaterra nessa área, para que possam ser implementadas soluções inteligentes que busquem resolver esse problema. “O Programa Cidades do Futuro, além da assinatura do Memorando com a Compesa, também firmou parceria com a prefeitura do Recife, acordo assinado na última sexta-feira (2), que prevê investimentos para implantação de uma plataforma de dados abertos para auxiliar e melhorar a transparência e integração dos dados municipais”, informou Emily Shirtcliff. Ela adiantou que em ambas as parcerias, o objetivo é o desenvolvimento de programas que envolvem tecnologia, mas com o principal foco no atendimento e melhoria das condições de vida da população nas regiões mais carentes das cidades, que é a proposta do Programa Cidades do Futuro. A primeira fase do programa, que corresponde ao levantamento de dados, realização de estudos e proposição de ações de melhoria, está em estágio final. Após a conclusão do diagnóstico das principais necessidades para aprimorar a gestão de água da Compesa, será iniciada a fase de implementação das ações planejadas, prevista para novembro deste ano. Nessa segunda fase, haverá o aprofundamento dos estudos elaborados na primeira fase e intervenções em áreas de atuação da Compesa. “Esse modelo será aplicado em um bairro do Recife - ainda não definido - com o uso das tecnologias inovadoras escolhidas para, no futuro, aplicar em outras cidades da RMR e do Estado. Também nessa fase, será elaborado um Programa de Gestão de Perdas e uma modelagem hidráulica dos sistemas de abastecimento de água de toda RMR, que será o nosso guia para controle de perdas e, consequentemente, nos ajudará a melhorar a distribuição de água para os nossos clientes”, finalizou Tavares. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Energia solar fotovoltaica atinge 1 gigawatt em geração distribuída

O Brasil acaba de atingir a marca histórica de 1 gigawatt (GW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos. Pernambuco é o segundo maior gerador do Nordeste e 11º do País, com um total de 28,3 megawatts (MW) de potencia instalada. O Ceará lidera na região. Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a fonte solar fotovoltaica, baseada na conversão direta da radiação solar em energia elétrica de forma renovável, limpa e sustentável, lidera com folga o segmento de microgeração e minigeração distribuída, com mais de 99,7% das instalações do País. . O presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk, ressalta que o crescimento da microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaica é impulsionado por fatores importantes como a forte redução de mais de 85% no custo da tecnologia solar fotovoltaica desde 2010 e o excessivo aumento nas tarifas de energia elétrica dos consumidores brasileiros, pressionando o orçamento de famílias e empresas. “A energia solar fotovoltaica nos telhados e pequenos terrenos também traz liberdade ao consumidor, que já não aguenta mais depender de uma única distribuidora e ainda ter de arcar com aumentos abusivos nas tarifas de energia elétrica”, comenta Koloszuk. De acordo com a entidade, o Brasil possui hoje 93.597 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, somando mais de R$ 5,6 bilhões em investimentos acumulados desde 2012. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 73,8% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços (17,3%), consumidores rurais (5,5%), indústrias (2,8%), poder público (0,6%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,01%). . Em potência instalada, os consumidores dos setores de comércio e serviços lideram o uso da energia solar fotovoltaica, com 41,6% da potência instalada no País, seguidos de perto por consumidores residenciais (36,0%), indústrias (10,4%), consumidores rurais (9,8%), poder público (2,1%) e outros tipos, como serviços públicos (0,2%) e iluminação pública (0,03%). Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo mantiveram as primeiras posições no ranking, enquanto Mato Grosso subiu para a quarta posição, ultrapassando Santa Catarina, que ficou em quinto.

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Novo protocolo busca facilitar investimentos intra-Mercosul

Entrou em vigor esta semana o Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos Intra-Mercosul para Brasil e Uruguai, que já ratificaram o documento. Argentina e Paraguai ainda precisam incorporar o instrumento aos respectivos ordenamentos jurídicos para que o acordo passe a valer também para os dois sócios do bloco sul-americano. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o protocolo cria mecanismos para ajudar o investidor na resolução de dificuldades práticas, bem como no acesso a informações e a procedimentos necessários à concretização de seus investimentos. Ainda segundo o Itamaraty, o documento contribui para expandir a rede de acordos de cooperação em investimentos já firmados pelo Brasil com outros países. O objetivo é estimular a atração de investimentos estrangeiros e a internacionalização das empresas brasileiras. O diretor do Departamento de Promoção de Serviços e de Indústria do Ministério das Relações Exteriores, ministro Luiz Cesar Gasser, explica que, quando um investidor estrangeiro tiver dúvida sobre legislação ou procedimentos administrativos ou uma queixa sobre problemas concretos, ele vai acionar um órgão do governo previamente designado para atender a essas demandas. No Brasil, cabe à Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, receber as consultas ou queixas dos investidores “Funciona como uma instância que vai dar respostas rápidas ao investidor. É um mecanismo de facilitação de investimentos e de prevenção de controvérsias”, disse Gasser. Segundo o diplomata, a ideia é evitar ao máximo que um problema tenha que ser solucionado por meio da arbitragem. Gasser explica que, tradicionalmente, os acordos de investimentos previam uma cláusula de arbitragem cujos custos são muito elevados. “Esse é o padrão histórico: quando uma empresa se sente lesada nos seus interesses e nos seus investimentos, ela pode iniciar uma arbitragem contra um país. Isso gera despesa muito alta com contratação de escritório de advocacia. Cada uma das partes escolhe um árbitro e os dois árbitros escolhidos designam um terceiro”. Com o protocolo intra-Mercosul, um comitê conjunto será criado no âmbito desse acordo para resolver uma queixa. “Busca-se uma solução entre os governos sempre no sentido de conciliar. Se não houver essa solução consensual, como última instância, pode-se solicitar uma arbitragem. Nesse caso, a arbitragem acontece entre Estados”, afirmou o ministro. Gasser destaca que a atração de investimentos é um assunto que interessa muito ao Brasil neste momento e que o governo está procurando estabelecer mecanismos para facilitar a vinda do investidor estrangeiro. “Estamos engajados em atrair investimentos em infraestrutura, por exemplo”. (Da Agência Brasil)

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Mercado de games no Brasil deve crescer 5,3% até 2022

O mercado de games no Brasil deve crescer em torno de 5,3% até 2022, conforme resultado apresentado pela 19ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, da PricewaterhouseCoopers (PwC). No ano passado, o faturamento do setor no país atingiu US$ 1,5 bilhão, mantendo a posição de líder latino-americano e 13º na classificação global. Apenas com jogos de celulares, segundo a PwC, o faturamento subirá de US$ 324 milhões, em 2017 para US$ 878 milhões em 2022. O faturamento estimado do mercado nacional de jogos digitais chegará a US$ 1,756 bilhão. O levantamento analisou 15 segmentos do setor em 53 países e indicou que a receita global deve chegar a US$ 2,4 trilhões em 2022 contra US$ 1,9 trilhão registrado em 2017. De acordo com a PwC, os segmentos de publicidade digital e games são os que mais crescerão até 2022 – a expansão média anual prevista é de 12% e 15%, respectivamente. Censo Segundo o relatório de pesquisa do 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, financiada por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Cultura, a Agência Brasileira de Cooperação e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foram identificadas, no Brasil, no início do ano passado, 375 desenvolvedoras de jogos digitais – uma expansão de 182% em relação ao primeiro censo, elaborado em 2014. Desse total, 276 eram empresas formalizadas, o que mostra um crescimento de 107% no mesmo período, além de 99 informalizadas. O levantamento foi divulgado em 2018. O relatório confirma Rio e São Paulo como centros desenvolvedores de games (42,4% do total), com o Sudeste detendo a maior quantidade de empresas de jogos digitais (52,9%). O estudo evidencia ainda que, em relação ao primeiro censo, aumentou de 23,3% em 2014 para 27,9% em 2018 o número de empresas estabelecidas fora das capitais. No estado de São Paulo, o crescimento do número de desenvolvedoras formalizadas foi de 82% entre 2014 e 2018; no Rio de janeiro, de 160%; e, em Minas Gerais, de 316,7%, na mesma comparação. Panorama Segundo a Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), o Brasil está atrás de líderes de mercado como Estados Unidos, Japão, Canadá, França e Reino Unido. “Ainda assim, estamos entre as indústrias emergentes com maior potencial”, disse a entidade. Apesar dos baixos resultados da economia nacional no momento, a indústria de jogos eletrônicos vive um boom histórico. Dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de desenvolvedoras de programas de computador no país cresceu, em média, 9,07% ao ano entre 2007 e 2014. O crescimento do número de empresas brasileiras desenvolvedoras de jogos digitais nos últimos quatro anos foi cerca de 4,5 vezes a média de crescimento das desenvolvedoras de software, por exemplo. Outro indicador desse crescimento é o número de jogos desenvolvidos no biênio 2016/2017. Segundo a Abragames, foram 754 produções em 2016 contra 946 em 2017 – um crescimento de 28%. Se considerados apenas os jogos de entretenimento (excluindo jogos sérios e educativos), o crescimento é de 50% de um ano para o outro. (Da Agência Brasil)

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Consulado Britânico abre seleção de estágio no Recife

O Consulado Geral do Reino Unido, com sede no Recife, está com processo seletivo aberto para uma vaga de estágio na área de negócios internacionais para integrar a equipe do setor de tecnologia. Podem concorrer estudantes do 2º ou 3º ano de graduação dos cursos de relações internacionais, ciência política, comércio internacional ou administração. Alunos de áreas relacionadas à tecnologia também podem concorrer. O selecionado terá carga horária de 30 horas semanais, com uma remuneração de R$ 1.697,70. Os candidatos devem ter nível avançado (oral e escrito) em português e inglês. O estagiário irá atuar no apoio das atividades da equipe do departamento de comércio internacional, no Recife, na promoção de bens e serviços relacionados à tecnologia do Reino Unido para o mercado brasileiro, contribuir nas tarefas administrativas do setor e do consulado. As inscrições para a vaga seguem até o dia 12 de agosto e podem ser feitas no site: https://fco.tal.net/vx/mobile-0/appcentre-ext/brand-2/candidate/so/pm/4/pl/1/opp/9935-International-Business-Intern-Technology-Sector-Team/en-GB

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