Arquivos Economia - Página 303 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Odontocape anuncia novas unidades e expectativa de contratar 16 pessoas

O Grupo Odontocape completa 23 anos de atuação no segmento odontológico de Pernambuco e segue investindo e gerando empregos. A rede vai abrir duas novas clínicas, ainda este ano, em Boa Viagem, e a expectativa é contratar 16 novos empregos diretos. A inauguração das unidades será em dezembro, na Rua Antônio Falcão e na Barão de Souza Leão. “Com a construção das duas unidades e dos empregos diretos, há ainda incontáveis empregos indiretos gerados, como os terceirizados, os fornecedores de serviços, dentre outros. Portanto, seguimos ajudando a movimentar a economia local”, explica Kleber Lacet que é dentista e diretor do Grupo Odontocape. Após a conclusão das duas unidades, o grupo fecha o ano com a meta obtida, ter inaugurado em 2019, três novas clínicas. Em maio, Olinda recebeu uma unidade da rede. O Grupo Odontocape trabalha com foco na democratização do sorriso e por isso fornece um serviço de parcelamento dos procedimentos em até 10 vezes. Atualmente, já conta com clínicas nas Graças, no Derby, em Boa Viagem, em Piedade, em Camaragibe, em Olinda e em Caruaru, e com um cadastro de mais de 90 mil pacientes.

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Setor de máquinas e equipamentos cresce 2,4% em julho

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos recuou 5,2% em julho em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas teve crescimento de 2,4% na comparação com junho deste ano, totalizando R$ 6,953 milhões de receita líquida total. A informação foi divulgada pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Segundo a Abimaq, o crescimento acumulado neste ano encolheu mais um pouco, caindo de 3,9%, observado no encerramento do semestre para 2,4% até o mês de julho. De acordo com a instituição, o baixo crescimento em julho é influenciado principalmente pelo mercado doméstico, que encolheu tanto em relação ao mês anterior (9,8%) quanto sobre o mesmo mês de 2018 (-17,2%). No acumulado entre janeiro e julho, porém, o setor cresceu 5,8%. A balança comercial do setor teve saldo negativo de US$ 828,69 milhões em julho, o que representou recuo de 15,9% em comparação ao mesmo mês do ano passado, mas as exportações cresceram, atingindo US$ 846,24 milhões, incremento de 24,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Por coincidência, também houve aumento de 24,1% em relação a junho. As importações também cresceram em julho, 11,1% em relação a junho e 19,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. Para a Abimaq, o crescimento das exportações foi reflexo das vendas de máquinas e equipamentos para o Paraguai e para a Holanda, que juntos contribuíram para reduzir a queda acumulada em 2019, de -7,1% no semestre para -3,2% até o mês de julho. Argentina As vendas para a América Latina, que, no passado, chegaram a superar a marca de 50% do total exportado pelo setor, vêm apresentando retração contínua e, em 2019, chegaram a 31,9%. Esse cenário reflete, principalmente nos últimos dois anos, a crise no mercado argentino, que levou as aquisições de máquinas a recuar de 15% das vendas externas nacionais, em 2017, para 6% neste ano. "Em 2017 exportávamos US$1,4 bilhões e hoje exportamos R$ 600 milhões, 50% abaixo do que exportávamos. E a expectativa não é boa: provavelmente vamos fechar o ano com esse nível baixo", disse a gerente de Competitividade, Economia e Estatística, Maria Cristina Zanella. Previsão de crescimento Maria Cristina disse esperar para este ano expectativa de crescimento entre 3% e 4%. "Nós iniciamos o ano com uma expectativa melhor, com crescimento da ordem de 5%, mas os números mostraram que vamos fechar o ano em 3% ou 4%." A Abimaq atribui a queda na expectativa a uma série de fatores. "Uma combinação de mercado doméstico com mercado internacional desaquecido, o que comprometeu as nossas vendas. No mercado doméstico, temos visto maior dificuldade de novos investimentos. É com base neste cenário, que prevemos crescimento um pouco abaixo do que se esperava", acrescentou Maria Cristina. Emprego O balanço divulgado hoje demonstra ligeiro crescimento do emprego, com 0,6% em julho e crescimento de 3,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Até o mês passado foram criados 8 mil postos de trabalho. Atualmente, o setor emprega 309 mil colaboradores. Segundo o presidente da entidade, João Carlos Marchesan, os números divulgados hoje não são bons, mas o país tem capacidade para ser bem melhor. "Precisamos fazer com que a indústria volte a crescer, principalmente a indústria de bens de capital – hoje, o salário de um empregado da indústria de bens de capital está 86% maior do que a média nacional, o que gera renda, e precisamos de emprego no país para destravar o crescimento", afirmou. (Da Agência Brasil)

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B. Braun Brasil abre processo seletivo para trainee

A B. Braun Brasil abriu inscrições para o programa “Your Time - Transforme a vida de milhares”, que seleciona trainees para atuarem na empresa. Os selecionados iniciarão a carreira na B. Braun com a prática de vendas (carro-chefe da empresa) e passarão também por outras áreas como marketing e logística. Entre os requisitos técnicos, o candidato deve ter formação superior em qualquer área, ter concluído os estudos entre julho de 2017 e julho de 2019 e inglês avançado. Há vagas para Recife. Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Interior de São Paulo (regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Presidente Prudente, Campinas, Sorocaba, Limeira, Piracicaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado) são as outras cidades com vagas abertas. As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo site https://bbraun.across.jobs/. O processo de seleção é composto por três etapas. Após a confirmação da inscrição o candidato fará testes online de inglês, lógica e conhecimentos culturais. Em seguida, o jovem participará de uma entrevista por Skype e, por fim, haverá um Super Day – Etapa Presencial com a presença dos gestores. A previsão de contratação é novembro de 2019. Os aprovados passarão por uma série de capacitações que envolvem treinamentos, work experience e até uma possibilidade de experiência internacional. Eduardo Barros Jorge, coordenador Global de Processos, começou na empresa como trainee e hoje atua na sede da B. Braun em Melsungen (Alemanha). “Trabalhar na B. Braun é ao mesmo tempo gratificante e desafiador. A B. Braun é uma grande escola, para os profissionais de saúde e para os colaboradores. Eu aprendi e aprendo muito aqui. Tive várias oportunidades, investi muito na minha carreira como profissional dentro da empresa e a B. Braun sempre investiu muito em mim também, o que dá muita confiança” completa o Jorge.

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Porto Digital lança superchamada para programas de empreendedorismo

O Porto Digital lança, nesta terça-feira (27), a primeira superchamada para todos os programas de empreendedorismo. Desta vez, a convocação abrange o Mind The Bizz, programa para amadurecer ideias de novos negócios em parceria com o Sebrae-PE, como também a incubação, que seleciona empresas em fase inicial com potencial de escalar suas soluções, produtos e serviços. As inscrições já estão disponíveis: http://bit.ly/inscricao_superchamadapd. Além de unir as inscrições de todos os programas em uma única chamada, a outra novidade é a abertura do primeiro Mind The MINAs, que irá apoiar o surgimento de novos negócios inovadores empreendidos por mulheres, por meio do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs), iniciativa de equidade de gênero do parque. Já o Mind The Bizz selecionará projetos que serão acompanhados no Recife e na unidade avançada do Porto Digital em Caruaru, o Armazém da Criatividade. A seleção para a participação no programa é composta por duas etapas. Na primeira, os interessados devem se inscrever até o dia 23 de setembro. Após a análise das propostas, serão pré-selecionados empreendedores e empreendedoras que passarão para o segundo momento, com entrevistas presenciais, entre os dias 28 e 30 de setembro. O resultado final será divulgado em 1º de outubro, com abertura dos programas no dia 3 de outubro, durante o REC'n'Play. A superchamada apoia ideias e empreendimentos das seguintes áreas: agronegócio, artes, educação, cidades, comércio, design, entretenimento, finanças, gestão pública, impacto social, indústria, publicidade e saúde. Ainda assim, a comissão da seleção poderá, a seu critério, aceitar projetos de outros setores. "Nossos programas de empreendedorismo crescem a cada ano. Em 2019, vamos ampliar ainda mais o alcance das nossas atividades e ajudar empreendedores a transformarem suas ideias em negócios ainda mais valiosos", comenta o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. Acesse a chamada em: http://bit.ly/superchamada_pd Faça sua inscrição em: http://bit.ly/inscricao_superchamadapd Serviço Superchamada dos programas de empreendedorismo do Porto Digital Inscrições: 27 de agosto a 23 de setembro Análise das propostas: 24 de setembro Divulgação das propostas pré-selecionadas: 25 de setembro Entrevistas presenciais: 28 (incubação e MTB Caruaru) ou 30 de setembro (MTB Recife e MINAs) Divulgação das propostas selecionadas: 1º outubro via e-mail, redes sociais e aqui Abertura dos programas: 03 de outubro

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MV contrata médicos e profissionais com experiência em saúde refugiados no Brasil

Médico com experiência em hospitais e ambulatórios públicos e privados, Fernando Romero, de 29 anos, deixou Ciudad Guayana, no sul da Venezuela, há quase um ano devido à crise inflacionária do país que não o permitia suprir necessidades básicas e viver com segurança. Genny Quiroz, profissional de Bioanálises com 46 anos e passagens por instituições de Saúde, deixou a capital Caracas em 2018 também rumo ao Brasil. O motivo: a deterioração social e a instabilidade econômica do seu país. Essas pessoas de histórias diferentes e ao mesmo tempo iguais a de milhares de refugiados e imigrantes que estão chegando pela fronteira com o Estado de Roraima, ganharam um novo capítulo em suas vidas. Assim como eles dois, mais oito homens e mulheres em situação de refúgio fazem agora parte da MV, empresa líder na América Latina em sistema de gestão para a área da Saúde. Em uma ação de humanidade e inclusão, a MV se juntou a órgãos federais, organizações da sociedade civil e agências nacionais e internacionais na Operação Acolhida do governo para contribuir com a assistência a mais de 6 mil abrigados na capital Boa Vista. No mês de março, em visita ao acampamento administrado pelas Forças Armadas Brasileiras com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), a empresa realizou entrevistas presenciais para identificar o tipo de mão de obra presente, ofereceu treinamentos para emissão de certificados que ajudassem na melhor inserção de abrigados no mercado de trabalho e iniciou o processo seletivo que finalizou com a contratação de sete médicos, uma enfermeira, uma dentista e uma bioquímica. A ação que nasceu na MV por iniciativa do presidente da empresa, Paulo Magnus, está trazendo ao time com mais de 1300 colaboradores maior diversidade. “A pluralidade e a responsabilidade social fazem parte dos valores da MV, pois representam integração cultural, complementariedade de conhecimentos e variedade de histórias de vida que tornam o meio corporativo enriquecedor, motivador e até mais inovador”, diz a diretora de Gente e Gestão da MV, Luciana Leão. Porém, é comum o mercado enxergar os refugiados somente pela ótica assistencialista, o que, para a diretora, pode representar um desperdício de potencialidades capazes de agregar às empresas. “Pessoas refugiadas estão conseguindo trabalho, mas muitas acabam tendo seu potencial minimizado. Então, uma das nossas maiores preocupações foi não desperdiçar talentos. Além disso ser um ganho para nós, não aproveitar a formação e a experiência profissional dessas pessoas seria como privá-las de um bom recomeço e de um melhor convívio social.” Segundo Paulo Magnus, debater a inclusão de pessoas refugiadas no meio corporativo é importante no Brasil. “A América Latina enfrenta o maior movimento migratório da história recente e as pessoas deslocadas de seus locais de origem enfrentam desafios nos países de acolhimento, mas o setor privado pode ajudar. Não se resolve crise fechando portas. Pelo contrário, precisamos repensar nossos modelos de negócio, avaliar o desenvolvimento de soluções e propor perspectivas de integração.” Oportunidades em projetos da MV Com formações e experiências na área da Saúde, além de fluência no idioma espanhol, os dez novos colaboradores da MV foram contratados como consultores. Parte deles serão alocados em projetos nacionais e outros escolhidos para atuarem junto a instituições de Saúde em países como Equador, Panamá, Peru e outros onde a empresa possui clientes. Para isso, iniciaram um treinamento com duração de três meses para que compreendam o negócio da empresa e tornem-se especialistas nas soluções MV. O grupo também passará por atividades práticas dentro de hospitais e terá orientações sobre revalidação de diploma, regulamentação médica e demais assuntos fundamentais à inclusão deles no mercado local. “Projetos como esse nos engradece como seres humanos. São atos de humanidade que proporcionam alternativas a quem precisou deixar tudo para trás mesmo sem vontade própria. A necessidade os levou a isso e nosso papel agora é ajudar no que for possível”, diz Paulo Magnus ao explicar também que a MV está custeando temporariamente moradia e alimentação para que essas pessoas se reestabeleçam e iniciem, de fato, uma nova vida.

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Decolores Home Beauty em expansão

A Decolores Home Beauty, empresa que funciona como um "Centro de Beleza" delivery, está em expansão. A marca tem crescido neste ano por meio do sistema de franquias. Oferecendo serviços como manicure, unhas em gel, depilação, massagem e entre outros, ela já conta no Recife com as unidades nos bairros das Graças, Casa Forte e Boa Viagem. A marca também está operando em Maceió, como parte do projeto de expansão pelo Nordeste. Nos três primeiros meses de operação na capital alagoana foi registrado um crescimento de 65%. Com preços tabelados, só variando a taxa de deslocamento de acordo com a localidade, a Decolores leva os serviços dos seus profissionais aos clientes que preferem a praticidade e o conforto de não se deslocar para o atendimento, podendo ser realizado em casa, no trabalho e até em hospitais, incluindo pessoas com dificuldade de locomoção. "Focamos na qualidade percebida e especialização da equipe, prezando sempre por um serviço de qualidade e padronizado", afirma Thatiane Henrique, CEO da Decolores.

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REC cresce com produções nas telinhas e na telona

A palavra de ordem na REC Produtores Associados para a eterna transição do setor audiovisual é adaptação. Produtora de longas de destaque da sétima arte pernambucana, como Cinema, Aspirinas e Urubus e Tatuagem, a empresa que já teve forte atuação na publicidade tradicional, desenvolveu ao longo dos seus 21 anos outras expertises, como a produção de séries para TV e, mais recentemente, o desenvolvimento de vídeos para redes sociais. O sucesso avassalador dessa nova forma de consumo audiovisual, por meio de canais como Instagram e YouTube, resultou inclusive na criação do mais novo núcleo da marca, a iREC. Em meio a tantas mudanças, a empresa teve um crescimento de 14% de faturamento em 2018 e projeta avançar em 40% neste ano. “Em duas décadas houve uma mudança de hábitos de consumo e de comportamentos da sociedade que refletiram na questão da comunicação. Hoje tem gente que não vai a uma loja física, porque compra tudo na internet. Estamos dentro do processo de se reinventar diante dessa nova dinâmica do mundo. Não temos uma fórmula pronta, nós nos adaptamos de tempos em tempos às novas demandas do nosso mercado”, afirma Ofir Figueiredo, sócio da REC. Entre as mudanças no setor, Chico Ribeiro, também sócio da produtora, ressalta que hoje o consumo de audiovisual aumentou significativamente. No entanto, há grandes audiências com produtos praticamente caseiros, que não passam necessariamente pelo trabalho profissional. Em números, o setor audiovisual hoje é responsável por 0,46% do PIB brasileiro, segundo a Ancine, empregando mais de 330 mil pessoas, entre diretos e indiretos. Para transitar com sucesso entre as oportunidades e ameaças desse novo momento, a REC surfou na onda de crescimento do setor no Brasil. Apesar da crise econômica, o audiovisual viveu seus melhores anos, a partir da Lei 12.485, que ampliou a demanda por produções independentes para a TV fechada, além de investimentos crescentes do Fundo Setorial do Audiovisual. “Enquanto o País vem de crise ou de crescimento quase inexistente, a cultura vem em crescimento, principalmente no audiovisual”, compara Chico Ribeiro. Das oportunidades surgidas com a Lei 12.485 estão experiências na produção de séries, como a ficção Fim do Mundo, produzida para o Canal Brasil, que circulou neste ano. Neste momento a REC está rodando também a série Rotas, sobre turismo no Estado, para o Canal Box Travel. A REC foi selecionada, por meio da chamada da Rede Globo, para produzir o filme de final da ano da Rede Globo Nordeste. Os recentes terremotos na Ancine e na política cultural brasileira, no entanto, estão tirando o sono dos players do setor no horizonte dos próximos anos. A REC tem também prestado serviços de produção para grandes empresas parceiras. Na área de séries, a produtora trabalhou nas vinhetas de abertura e encerramento das séries Justiça e Cine Holliúdy, ambas da TV Globo. Outra produção global com assinatura da empresa foi o serviço de pesquisa de locações e infraestrutura da série Onde Nascem os Fortes. Recentemente, fez também uma produção local do filme espanhol Yucatan, que tinha cenas gravadas em Pernambuco, realizado pela madrilenha Ikiru Film. “Além dos nossos conteúdos, também prestamos serviços para produtoras de fora do Estado e até do Brasil”, conta Ofir. Os sócios contaram que no ano de 2019 voltaram a surgir demandas da publicidade, que é um dos leques de atuação da empresa. A REC foi responsável, por exemplo, pelo filme da Fenearte deste ano e pela campanha de 50 anos do Detran, que foi produzida para o público interno. “Hoje estamos rodando muita publicidade pública, principalmente no último trimestre, o que não vínhamos fazendo nos últimos anos”, relata Chico. Há uma demanda também de vídeos corporativos, que chegam à produtora por meio de grandes agências de publicidade no Estado, como Blackninja, BG9, Aporte e Propeg. Com o crescimento do consumo audiovisual pelas redes sociais, a mais nova cartada da empresa é a organização de um setor específico para esse serviço: o iREC. “É um núcleo exclusivo para atender as demandas de conteúdo publicitário para as redes sociais. É um serviço que já existe, mas está ganhando uma nova estrutura, que trará mais competitividade”, destaca Ofir. Na produção autoral da sétima arte, o destaque mais recente da REC é o longa Estou me guardando para quando o Carnaval chegar, feita em co-produção com a Carnaval e sob direção de Marcelo Gomes. O trabalho entrou em cartaz em julho. “A REC foi conhecida inicialmente pela produção de cinema autoral. Temos hoje dois projetos em desenvolvimento nessa área, mas o nosso foco está mais diversificado. Os tentáculos da nossa produção estão mais distribuídos, justamente pela adequação que passamos em virtude das mudanças do mercado”, destacou Ofir. *Rafael Dantas é jornalista, repórter da Revista Algomais e assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com)

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Quer criar uma startup? Veja dicas e alertas de especialistas na área

Da Agência Brasil O termo em inglês startup passou a ganhar visibilidade com a emergência de diversas empresas de tecnologia com exemplos de crescimento e transformação em grandes negócios. Em diversos casos, essas firmas começaram como startup e obtiveram alcance global, deixando esta designação, como é o caso de grandes plataformas digitais como Facebook, Google e Uber. O termo designa empresas com uma forte base tecnológica, que inovam, seja em seus modelos de negócio ou no serviço que ofertam a consumidores. Apesar do nome ser vinculado a tecnologia, essas companhias atuam nos mais diversos campos, da agricultura ao mercado financeiro, passando pela educação e pela mobilidade urbana. Mas até que ponto as startups são uma alternativa para pessoas que querem empreender? A Agência Brasil conversou com especialistas e autoridades envolvidas no ecossistema desses negócios para colher dicas, recomendações e alertas. Assim como pode ser uma alternativa interessante, as startups também têm diversos obstáculos e os caminhos até o êxito e o estabelecimento no mercado são tortuosos. Segundo os especialistas consultados pela reportagem, quem cogita adentrar esse mundo deve fazê-lo sem ingenuidade ou crença de que apenas uma ideia brilhante será suficiente para colocar em movimento um negócio bem sucedido. Segundo dados da Associação Brasileira de Startups, (ABStartups), o Brasil possui mais de 13 mil startups distribuídas em 588 cidades, sendo 60% na região Sudeste. Essas são conduzidas por 10,1 mil empreendedores organizados em 74 “comunidades”. Conforme o levantamento Radiografia do Ecossistema Brasileiro de Startups, elaborado pela ABStartups em parceria com a consultoria Accenture, 42% têm até dois anos e 69% não ultrapassam R$ 50 mil de faturamento. Deste universo, 63% das firmas têm até cinco pessoas e 49% são compostas pelos sócios somente. Do total, 77% atuam voltadas ao mercado corporativo. Definindo a ideia A analista de inovação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Natália Bertussi destaca que no começo é fundamental a definição de qual problema o indivíduo ou grupo pretende resolver. “Uma vez que ela saiba isso, aí ela poderá pensar na solução mais adequada para resolver esse problema. Pode ser algo relacionado a alguma ‘dor’ que ela viveu, a um problema em sua cidade, um problema de determinado grupo da sociedade, etc”, explica. Para o fundador da aceleradora de negócios 100 Open Startups, nesta fase inicial o interessado deve conseguir responder três perguntas: “quem sou eu, o que eu sei fazer e quem eu conheço?”. Ele chama a atenção de que mais do que uma ideia brilhante, é fundamental a pessoa entender que tipo de empreendedor ela é, o que ela consegue realizar e que rede ela consegue mobilizar, de fornecedores a consumidores. A partir daí, ele vai executando as ações e identificando os próximos desafios. Formatando o negócio Ao formular uma solução para um problema, o empreendedor precisa pensá-la como negócio, incluindo qual será o seu modelo, de que maneira vai comercializar o serviço ou produto, como e quem será remunerado na rede a ser formada e de que modo vai poder arcar com os custos de montagem e sustentação da firma. O coordenador da incubadora do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet RJ), Marcelo Alencar, alerta que um erro comum é o fato dessa dimensão não ser considerada desde o início. Uma vez que se trata de comercializar um bem ou serviço, a dimensão do modelo de negócios deve estar presente já desde a concepção. Um dos fatores que reforça esse problema é a ausência de conhecimento pelos empreendedores na área de gestão de empreendimentos. “O primeiro embate é justamente como eu aplico meu conhecimento de forma que isso vire um negócio. O desafio seguinte é justamente vender. Quando se fala em comercializar, o jovem simplesmente não quer ouvir. Esse entrave se alonga em todo o desenvolvimento. Quando ele chega no final quando tem produto, ele tem a dificuldade de vender”, alerta. O coordenador-geral de inovação do Ministério da Economia, Rafael Vandrei, ressalta que outro cuidado na hora da formatação do mercado é a pesquisa sobre o mercado onde pretende entrar e as startups já funcionando. Uma das formas é buscar as bases já construídas sobre o escossistema brasileiro, como os levantamentos da ABStartups (conheça as estatísticas e os estudos aqui – https://abstartups.com.br/pesquisas/). “É muito importante que as pessoas interessadas em começar conheçam seus concorrentes. No início tem um número alto de casos em que a pessoa acordou com ideia e acha que só ela que formulou essa solução e vai fazer sucesso. Uma pesquisa não só no Brasil como fora pode poupar tempo para ele não investir se tem concorrente já atuando na área”, recomenda Vandrei. Outra parte importante no estágio de formatação do negócio é a definição do público-alvo, ou o conjunto de pessoas, empresas, instituições e organizações com interesse potencial na solução proposta pelo empreendedor. “Você saber para quem você vai vender. A startup inicial ele escolher pra quem vai vender. Porque você pode ter boa ideia e direcionar teu esforço pro público errado”, pontua Marcelo Alencar. Montando a equipe Um outro momento fundamental é a montagem da equipe que irá trabalhar naquela companhia. Como apontado anteriormente, um percentual importante das startups tem sua força-de-trabalho composta dos próprios sócios. O coordenador-geral de inovação do Ministério da Economia avalia ser importante ter no grupo responsável pela empreitada pessoas com formações e habilidades diversas de modo a fortalecer as competências da equipe e sua capacidade de dar conta dos desafios relacionados ao negócio. “As startups de sucesso contam com uma pessoa ligada à área de tecnologia, mas necessariamente precisa haver uma multiplicidade de competências. Isso incluiria, por exemplo, alguém da área de gestão. Não vai só fazer a parte técnica, mas gerir a sua empresa e vender os serviços ofertados por ela. Essas competências são complementares”, frisou. Marcelo Alencar, da incubadora do Cefet RJ, reforça a importância desta cautela. Segundo ele, muitas vezes não há na equipe alguém que pense no negócio, no dinheiro. “E isso causa outro problema, a pessoa idolatrar o produto que

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Economia patina, mas arrecadação federal cresceu

A arrecadação das receitas federais somou R$ 137,735 bilhões, em julho de 2019, informou a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia. O crescimento real (descontada a inflação) comparado ao mesmo mês de 2018 chegou a 2,95%. É o maior resultado para o mês desde julho de 2011 (R$ 141,801 bilhões). Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, o resultado do mês foi influenciado por eventos atípicos. O principal motivo foi o aumento da arrecadação de receitas extraordinárias de aproximadamente R$ 3,2 bilhões com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. De acordo com Malaquias, isso aconteceu devido a reorganizações societárias, em que há incidência dos tributos sobre o ganho de capital com a nova organização societária das empresas. De acordo com a Receita, também houve influência do crescimento da arrecadação de depósitos judiciais. Nos sete meses do ano, a arrecadação chegou R$ 895,330 bilhões, com aumento real de 1,97%. O valor corrigido pela inflação chegou a R$ 902,506 bilhões, o maior volume arrecadado no período também desde 2014, quando chegou a R$ 905,371 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. As receitas administradas pela Receita Federal (como impostos e contribuições) chegaram a R$ 127,637 bilhões, em julho, com aumento real de 4,15%, e acumularam R$ 854,285 bilhões nos sete meses do ano, alta de 1,6%. As receitas administradas por outros órgãos (principalmente royalties do petróleo) registraram queda em julho. Essas receitas totalizaram R$ 10,097 bilhões, no mês passado, com retração 10,18% em relação a julho de 2018. De janeiro a julho, o total chegou a R$ 41,045 bilhões, com aumento real de 10,25%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo Malaquias, a arrecadação segue em crescimento acima do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mas ainda está abaixo da expansão das despesas. O aumento da arrecadação ajuda o governo a cumprir as metas fiscais. Arrecadação mostra sinais de recuperação gradual da economia Mesmo com a desaceleração da economia nos últimos meses, a arrecadação federal indica que a economia está se recuperando de forma gradual e consistente. Para técnicos do Ministério da Economia, o fato de que a arrecadação de julho atingiu o maior nível em oito anos e superou as estimativas das instituições financeiras indica um início de retomada. O valor arrecadado em julho representa 2,95% a mais que o registrado no mesmo mês do ano passado, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). As receitas do mês passado foram infladas por uma arrecadação extraordinária de R$ 3,2 bilhões de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), decorrente da reorganização societária de algumas empresas. O valor, no entanto, continuaria a subir sem essa receita adicional. A União teria arrecadado R$ 134,535 bilhões em julho, montante 0,56% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Lucros maiores O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, ressalta que o recolhimento de IRPJ e CSLL dos dez principais setores da economia mostra que a recuperação está começando. Tanto em julho como no acumulado do ano, todos esses setores registram alta acima da inflação em relação ao mesmo período de 2019. Os segmentos com maior destaque são entidades financeiras (elevação de R$ 5,32 bilhões), extração de minerais metálicos (+R$ 2,93 bilhões), combustíveis (+R$ 1,67 bilhão), eletricidade (+R$ 1,64 bilhão) e comércio atacadista (+R$ 1,55 bilhão). O IRPJ e CSLL indicam que as empresas estão lucrando mais este ano e, segundo Malaquias, indicam que a retomada pode intensificar-se nos próximos meses. “Está havendo uma recomposição da base tributária”, diz. De janeiro a julho, a arrecadação de IRPJ pela modalidade de estimativa mensal, por meio da qual grandes empresas pagam com base no lucro estimado, aumentou 17,63% acima da inflação na comparação com o mesmo período de 2018. “Essa alta reflete a expectativa das empresas projetando lucro melhor para este ano”, acrescenta Malaquias. IOF Outro sinal de que a atividade econômica está ganhando impulso está no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cujas receitas subiram 6,24% acima da inflação nos sete primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Para o subsecretário de Política Fiscal da Secretaria de Política Econômica, Marco Cavalcanti, os dados mostram que a concessão de crédito está aumentando. “Ainda que de forma lenta, os sinais apontam para recuperação, em particular nas operações de crédito É um bom indício”, comenta. Dificuldades A melhor arrecadação em oito anos no mês passado alivia o caixa do governo, mas não diminui as dificuldades na execução do Orçamento. No fim de julho, a equipe econômica contingenciou (bloqueou) mais R$ 1,44 bilhão do Orçamento, elevando o valor contingenciado no ano para R$ 31,225 bilhões. O contingenciamento é necessário para que o governo federal encerre o ano com déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) dentro da meta de R$ 139 bilhões estabelecida para o ano. No fim de setembro, o Ministério da Economia revisará o Orçamento e divulgará um novo valor de contingenciamento. (Agência Brasil)

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Ávila Soluções completa 20 anos e comemora ampliação no mercado de atuação

Especializada nos serviços de Business Intelligence (BI), Banco de Dados (DBA), além do desenvolvimento de softwares e aplicativos sob medida para empresas de todos os portes, a pernambucana Àvila Soluções completa 20 anos comemorando a ampliação do mercado de atuação. O UniClinika, um sistema de gestão para clínicas de diagnóstico por imagem (RIS), é um dos produtos do portfólio da empresa e foi implantado este ano no Centro Diagnóstico Água Verde, em Curitiba, além da Humana Diagnósticos, em Santa Cruz do Capibaribe, e na Unimagem, em Caruaru. No portfólio, a empresa também disponibiliza produtos como o Naora, um aplicativo para agendamento de consultas voltado para clínicas médicas, operadoras de planos de saúde e profissionais da área de saúde. O app conta com 500 médicos com suas agendas cadastradas, mais de dez mil usuários e, recentemente, implantou sua tecnologia para facilitar agendamentos no aplicativo que desenvolvido para usuários da Unimed Recife. Na área mobile, uma das que mais cresceu nos últimos dois anos, a empresa comemora a entrega do app para Grupo Via Sul. A partir do smartphone, o cliente do grupo pode agendar a revisão do carro com horários diferenciados ou acompanhar o consumo de combustível do veículo, entre outras facilidades. A personalização em forma de aplicativos para marcas continua sendo um mercado em expansão.

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