Arquivos Economia - Página 366 De 412 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Pesquisa E&E aponta temas estratégicos para a logística em Pernambuco

Diante de uma das eleições mais indefinidas da história em âmbito nacional e local, a pesquisa Empresas & Empresário pautou alguns assuntos estratégicos para o desenvolvimento do Estado nos próximos anos e que não podem deixar de ser tratados até o pleito eleitoral de outubro. O primeiro bloco temático proposto pelo corpo técnico do estudo, que é realizado pela TGI e INTG, com patrocínio do Governo de Pernambuco, é sobre Logística e Transportes. Ouvimos especialistas para analisar quatro questões consideradas fundamentais dentro desse tema: a estadualização da gestão do Porto de Suape, a construção do Arco Metropolitano, a conclusão da Transnordestina e a expansão do Metrô na Região Metropolitana. "Esses pontos são muito relevantes para a economia e a qualidade de vida dos pernambucanos. O Estado tem uma posição geográfica estratégica, mas para usufruir melhor dela é preciso de investimentos nessas áreas", afirma o coordenador da pesquisa Ricardo de Almeida. Considerado um dos principais ativos do Estado, Suape é alvo de preocupação das autoridades devido à centralização da gestão dos portos do Brasil, em vigor desde 2013. A MP dos Portos, que foi aprovada ainda na gestão da presidente Dilma Rousseff, na análise dos especialistas, paralisou a atração de novos investimentos que permitem a contínua modernização e expansão do complexo portuário. De acordo com o consultor e ex-presidente de Suape, Sérgio Kano, apesar do terminal marítimo sempre ter tido a supervisão do Ministério dos Portos, era responsabilidade do Governo de Pernambuco o planejamento, a organização e a realização das licitações. “Há cinco anos o complexo portuário ficou de mãos atadas. É urgente voltar a ter o comando do planejamento estratégico do porto para poder consolidar de vez a sua posição de destaque nas rotas nacionais e internacionais”. A movimentação de cargas segue crescendo devido aos investimentos feitos no passado. Em 2017 um total de 23,8 milhões de toneladas de cargas embarcaram ou desembarcaram em Suape. O desempenho superou 2016 em 4,7%, com destaque para a maior circulação de contêineres e veículos, que avançou respectivamente 18,9% e 46%. “Novos investimentos precisam ser feitos antes de esgotar a capacidade”, defende Kano. O presidente Temer, segundo o deputado federal Tadeu Alencar, prometeu em três ocasiões reverter a federalização da gestão dos portos. Em todas as situações, motivações político-partidárias teriam feito o Governo Federal desistir. “Sofremos claramente retaliação política. Nada justifica essa centralidade que fez o setor portuário perder a sua velocidade”, critica Alencar. O deputado, porém, é otimista quanto à retomada da autonomia do porto num horizonte próximo. “Acredito que a partir de 2019 viveremos um tempo diferente, com um presidente com legitimidade popular, que tenderá a ter outro tipo de relação com a população e com os Estados. E temos certeza de que essa será uma pauta para reunir as forças políticas do Estado”. ARCO METROPOLITANO Com o crescimento industrial em Pernambuco, em especial em Suape, o Estado passou a incentivar a descentralização de alguns investimentos, como no caso do polo automotivo e do farmacoquímico, que seguiram para a Mata Norte. Um cenário que exigia uma grande obra de infraestrutura viária que não passasse por dentro do Recife, que era o Arco Metropolitano. O planejamento, que previa o início das obras em 2013, nunca saiu do papel. O economista e sócio da CEDES Consultoria e Planejamento Ecio Costa ressalta a necessidade dessa obra para garantir competitividade aos polos industriais e melhorar a mobilidade urbana da população da Região Metropolitana do Recife (RMR), que passou a dividir a BR-101 com um volume muito maior de caminhões. O trecho mais crítico é a travessia da cidade de Abreu e Lima, mas os efeitos do aumento da movimentação de veículos são sentidos em quase toda a RMR. “A BR-101, que até pouco tempo estava sucateada, corta uma área altamente urbanizada, atrapalhando a fluidez dos veículos para Suape. A implantação do Arco facilitaria o escoamento de produtos no Estado, aumentando a segurança e a velocidade dessa logística e do transporte de pessoas”, afirma. O economista lembra que essa é uma demanda antiga do setor industrial. Ela foi, inclusive, uma das argumentações para convencer a instalação do parque industrial da Jeep Chrysler em Goiana. A viabilização do investimento do Arco chegou a ser discutida por meio de uma parceria público privada. "No entanto, o cenário ainda de saída de crise e a proximidade do pleito eleitoral empurraram essa pauta para a próxima gestão", recorda Ecio. No ano passado o ministro Moreira Franco, que na época estava na pasta da Secretaria-Geral da Presidência, informou que a obra seria financiada com recursos do próprio Governo Federal. Três meses depois os planos mudaram e o presidente Michel Temer incluiu o projeto no Programa Nacional de Desestatização. Sem andamentos ou previsões, a obra será mais um dos desafios para serem destravados politicamente a partir de 2019. TRANSNORDESTINA Outro empreendimento bilionário considerado prioridade pelo corpo técnico da E&E, a Transnordestina também tem intensa relação com o principal porto pernambucano. A obra, com mais de 1,7 mil quilômetros de extensão, tem o objetivo de ligar Eliseu Martins, no Piauí, até os Portos de Suape e de Pecém, no Ceará. Os investimentos ultrapassaram a marca dos R$ 6 bilhões. Para a continuidade do trajeto o Governo Federal estaria em busca de parceiros para aportar recursos para o término da construção da ferrovia. “Esse modal de transporte de cargas é muito pouco investido no País, que historicamente apostou no rodoviário. As ferrovias demandam um investimento elevado de implantação, mas custos baixos de manutenção”, afirma Ecio. Mais que a questão dos custos, essa nova infraestrutura teria impacto direto na competitividade industrial. “É relevante considerar que nesse modal é mais difícil acontecer roubo de cargas, um problema que tem crescido muito com o aumento da violência urbana. Além disso, a Transnordestina interioriza o desenvolvimento econômico do Nordeste, ao tornar as atividades industriais do Agreste e Sertão mais competitivas. Hoje produtos como gesso e granito não são exportados, pois o custo de transporte é muito elevado”, aponta. Além das exportações, esse canal contribuiria também para melhorar a

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Recife é o segundo destino que mais cresceu em buscas durante a alta do dólar

Nos últimos meses temos assistido a oscilações importantes no valor do dólar. Esses processos tiveram impacto em uma série de setores e o turismo, naturalmente, não ficou de fora. De olho nisso, o KAYAK, maior ferramenta de planejamento de viagens do mundo, fez um levantamento para descobrir os destinos que mais cresceram em buscas durante o período em que o dólar esteve mais caro, em maio. O top 10 revela apenas destinos nacionais, o que sugere que os viajantes realmente estão procurando opções mais conta: Destinos que mais cresceram em buscas por passagens aéreas nos meses de abril e maio Cidade Porcentagem de aumento São Paulo +331% Recife +270% Fortaleza +268% Belo Horizonte +256% Salvador +251% Porto Alegre +223% Maceió +221% Goiânia +218% Rio de Janeiro +202% Brasília +186%   “Ainda observamos muitas buscas por destinos internacionais, mas não é uma coincidência que os destinos em alta dos últimos meses sejam todos domésticos”, afirma Eduardo Fleury, Líder de Operações do KAYAK no Brasil. “Em maio, a busca por destinos nacionais esteve 6% acima da média do primeiro trimestre. Para um período de um único mês é uma diferença significativa”, completa. No dia 19 de maio, logo após a maior cotação do dólar, a procura por destinos nacionais chegou a crescer 10%. Para além dos destinos que mais cresceram em buscas, se observarmos os 10 destinos mais populares nesta época em 2017 e 2018, verificamos que opções internacionais como Lisboa, Miami e Santiago caíram no ranking: Destinos mais buscados em abril/maio Cidade Posição em 2018 Posição em 2017 Diferença de um ano para o outro 1. São Paulo 1 1 0 2. Rio de Janeiro 2 2 0 3. Fortaleza 3 7 +4 4. Lisboa 4 3 -1 5. Salvador 5 12 +7 6. Recife 6 11 +5 7. Buenos Aires 7 9 +2 8. Porto Alegre 8 14 +6 9. Miami 9 4 -5 10. Santiago 10 8 -2 “Com exceção de Buenos Aires, todas as cidades que cresceram no ranking são nacionais. Destinos como Salvador, Recife e Porto Alegre não apareciam no ranking do ano passado e agora ocupam posição de destaque”, afirma Fleury. Para os que ainda estão se programando para viagens internacionais o planejamento é um poderoso aliado: acompanhar a evolução dos preços de passagens aéreas e hotéis com cerca de 6 meses de antecedência ajuda viajantes a identificarem quando os preços estão mais em conta. Fleury completa: “A antecedência de compra também é importante: para destinos internacionais recomendamos que as passagens sejam compradas de três a quatro meses antes da data da viagem”.  

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Qual o valor da privacidade digital?

O debate sobre a segurança de dados na internet voltou à tona com o escândalo de vazamento de informações de usuários do Facebook. Mas a cobertura superficial da imprensa sobre o caso não mostra a verdadeira questão e gera mais perguntas do que respostas, sobretudo em relação ao real valor da privacidade. Nesse sentido, o que se ganha e o que se perde em compartilhar os dados pessoais e os hábitos de consumo? Compartilhar os dados com segurança e controle não é um mau negócio para o usuário. Com uso da inteligência artificial, os sites e serviços digitais podem criar uma experiência única de acesso para cada usuário, baseada em seus dados e hábitos, ofertando produtos mais adequados às necessidades deles. Os sites e serviços digitais também podem, por exemplo, melhorar a precisão da análise de crédito e de risco. Nesse último ponto, um jovem que obteve recentemente a habilitação para dirigir pode ter o valor da renovação do seu seguro reduzido levando em conta a análise do histórico do seu deslocamento na cidade, deixando de entrar automaticamente no segmento de alto risco. Em outras palavras, a personalização do acesso de cada usuário aos serviços e produtos será cada vez mais possível, a partir do compartilhamento de dados. Nessa direção, tomar a atitude radical de não compartilhar nenhum dado vai penalizar o usuário, fazendo com que ele deixe de ter acesso a muitos serviços e produtos e, principalmente, pagando mais caro por eles quando precisar. Mas como ter segurança e controle dos dados pessoais e os hábitos de consumo que compartilha? Desde maio desse ano, já é possível não só escolher quais dados compartilhar com os sites e serviços digitais como também o cidadão ganhará diversos direitos de proteção à privacidade, tais como: a) solicitar exclusão de seus dados cadastrados; b) vedar o uso de seus dados em determinadas situações, como campanhas de marketing; c) solicitar a portabilidade dos seus dados de uma organização para outra; d) requerer informações sobre o processamento e armazenamento dos seus dados; e) e será obrigatório o consentimento dos responsáveis para compartilhamento de dados de crianças menores de 13 anos. Contudo, inicialmente, os novos direitos de privacidade valem apenas para cidadãos da comunidade europeia, área que será regida pela GDPR (General Data Protection Regulation). No Brasil, existe um projeto de lei (PL 5276-A) tramitando no Congresso Nacional que trata sobre o mesmo assunto, mas ainda precisa ser votado e sancionado. Diante de tudo isso, cabe uma última reflexão: é melhor ser um cidadão anônimo com sensação de segurança máxima ou é melhor compartilhar alguns dados com controle e ter os ganhos que a tecnologia pode proporcionar? Cada cabeça uma sentença. *Bruno Queiroz é sócio da Cartello e presidente da Abradi-PE

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BNDES muda regras e pessoas físicas podem investir em energia solar

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou mudanças no Programa Fundo Clima. A partir de agora, no subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes, pessoas físicas terão acesso a financiamentos para a instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração (placas fotovoltaicas, aerogeradores, geradores a biogás e equipamentos necessários). Trata-se de mais uma ação do BNDES para incentivar o cidadão brasileiro a investir em sustentabilidade e economia de energia. Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos. Economia – A implantação de sistemas de geração de energia solar permitirá aos consumidores reduzirem gastos com a conta de luz, já que passarão a comprar menos energia da concessionária e poderão, dependendo de sua região, fazer até uma conta corrente de energia vendendo o excedente para a distribuidora. Além disso, a geração distribuída traz um benefício para o sistema elétrico, já que conta com vários pontos de geração espalhados por residências e comércio, reduzindo o risco de interrupção do fornecimento de energia. Condições - Os limites do Fundo Clima alcançam 80% dos itens financiáveis, podendo chegar a R$ 30 milhões a cada 12 meses por beneficiário. Tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas (empresas, prefeituras, governos estaduais e produtores rurais), o custo financeiro do Fundo Clima é reduzido: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 0,9% ao ano. Para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 1,4% ao ano. A remuneração dos agentes financeiros é limitada até 3% ao ano. Uma vez aplicada a remuneração máxima definida pelos bancos públicos, as taxas finais passam a ser as seguintes: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo final é de 4,03% ao ano; para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo final é de 4,55% ao ano. O programa permite carência de 3 a 24 meses, com prazo máximo de 144 meses. A vigência para adesão vai até 28 de dezembro de 2018. Fundo - O Fundo Clima é destinado a projetos de Mobilidade Urbana, Cidades Sustentáveis, Resíduos Sólidos, Energias Renováveis, Máquinas e Equipamentos Eficientes e outras iniciativas inovadoras. O objetivo é financiar produções e aquisições com altos índices de eficiência energética ou que contribuam para redução de emissão de gases de efeito estufa. Itens financiáveis - Podem ser financiados os seguintes itens, desde que novos e nacionais, cadastrados e habilitados para o subprograma no Credenciamento de Fornecedores Informatizados - CFI do BNDES: máquinas e equipamentos cadastrados no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) ou com o selo Procel (considerando os itens para os quais o PBE fornece a certificação de eficiência energética, serão aceitos apenas os de classificação A ou B); sistemas geradores fotovoltaicos, aerogeradores até 100kw, motores movidos a biogás, inversores ou conversores de frequência e coletores/aquecedores solares; ônibus e caminhões elétricos, híbridos e outros modelos com tração elétrica; e ônibus movidos a etanol.

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Brasileiros vão economizar 10% comprando online no Dia dos Namorados

Aparentemente, comprar online não mais um mistério para os brasileiros que devem gastar R$ 2,6 bilhões em compras de Dia dos Namorados de acordo com a Associação Nacional de Ecommerce (ABComm). A estimativa é que as compras sejam concluídas entre 28 de maio e 11 de junho, totalizando 8,24 milhões (tíquete médio de R$ 317). Diferentemente do resto do mundo, os brasileiros comemoram sua união com alguém especial em junho e não em fevereiro. O curioso é que a data foi criada justamente com fins comerciais, em 1949 – já que junho era um mês incrivelmente fraco para o varejo, um publicitário teve a ideia de estimular as vendas antes do Dia de Sanot Antônio, conhecido como o santo casamenteiro. Funcionou e quase 70 anos depois pouco mudou nesta "tradição", a não ser a forma de comprar o presente, agora online. Tomer Gooterman, CEO do MyCashBack espera uma grande movimentação no site. "Nós entendemos o tipo de produto que o público procura neste período – as categorias mais procuradas são moda, perfumes, cosméticos e eletrônicos – e muitos dos nossos parceiros trabalham com este perfil de consumo. Por isso, nossos membros têm a oportunidade de comprar qualidade e ainda receber 10% do dinheiro de volta", afirma. Com pouco tempo de funcionamento no Brasil, a aposta do MyCashBack é introduzir no país, pouco a pouco, a cultura do "dinheiro de volta", já tão comum em Israel, onde está sua sede, e nos Estados Unidos. "Por esta razão, fechamos parceria com os maiores players do varejo brasileiro", diz Gooterman, que acrescenta que se as pessoas testarem o produto apenas vão se viciar: "é fácil e funciona".

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Faturamento da indústria cresce 1,5% em abril, aponta CNI

O faturamento da indústria aumentou 1,5% em abril na comparação com março, informou a Confederação Nacional da Indústria nesta segunda-feira (4), por meio do relatório Indicadores Industriais. O dado é referente à série livre de influências sazonais. Com esse resultado, o indicador de faturamento industrial fechou o quadrimenstre (de janeiro a abril) com alta de 6,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em termos reais, o faturamento atual é 12,2% superior ao registrado há 12 meses. "Os Indicadores Industriais de abril indicam que a indústria retomou sua recuperação, embora esse processo seja lento e ainda esteja longe de ser concluído", diz um trecho do relatório. Ainda de acordo com a pesquisa, as horas trabalhadas na produção também aumentaram 2,2% em abril, após uma sequência de duas quedas consecutivas, em fevereiro e março. A utilização da capacidade instalada ficou praticamente estável em 78%, com leve recuo de 0,1 ponto percentual em abril na comparação com março. Conforme a CNI, a utilização média da capacidade instalada no primeiro quadrimestre é 1,2 ponto percentual superior à do mesmo período de 2017. Já o emprego na indústria cresceu 0,1% em abril na comparação com março, na série dessazonalizada. Foi o oitavo mês consecutivo de crescimento do emprego, que registra uma expansão de 0,7% no primeiro quadrimestre na comparação com o mesmo período de 2017. Baixas A massa real de salários caiu 0,4% e o rendimento médio real dos trabalhadores também diminuiu 0,4% em abril frente a março, na série dessazonalizada. Segundo a CNI, o resultado mostra "que o mercado de trabalho ainda segue em fase de ajustes". Apesar disso, na comparação do primeiro quadrimestre com o mesmo período de 2017, a massa real de salários aumentou 1,8% e o rendimento médio real do trabalhador subiu 1,1%.

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Preço da gasolina cai 0,68% nas refinarias, após duas altas seguidas

O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras passará a ser R$ 1,9976 a partir de amanhã (5) – uma redução de 0,68% em relação aos R$ 2,0113 vigente desde o último dia 2. A redução é registrada depois de duas altas consecutivas do produto. No sábado, a estatal tinha elevado o preço da gasolina em 2,25%, após um aumento de 0,74% anunciado na quarta-feira (30). (Da Agência Brasil)

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Confiança do micro e pequeno empresário cresce 4,3 pontos em um ano

O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário medido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou 54,1 pontos no último mês de maio – um aumento de 4,3 pontos na comparação com o mesmo mês do ano passado (quando estava em 49,8 pontos). Em abril de 2018, o indicador estava em 52,7 pontos. O resultado acima do nível neutro de 50 pontos demonstra o predomínio de uma visão moderadamente otimista desses empresários tanto com a economia do país quanto com seus negócios. “A economia brasileira superou a recessão, mas os sinais de retomada ainda são graduais e não se refletem totalmente no dia a dia dos consumidores e das empresas. Isso faz com que o otimismo fique em um patamar ainda de cautela. Ou seja, a crise já foi mais profunda e a inflação hoje está controlada, mas a atividade econômica segue fraca, com desemprego elevado e juros ainda caros na ponta”, explica o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. O Indicador de Confiança do SPC Brasil e da CNDL é baseado nas avaliações dos micro e pequenos empresários sobre as condições gerais da economia brasileira e também sobre o ambiente de negócios nos últimos meses, além das expectativas para os próximos seis meses tanto para a economia quanto para suas empresas. Cai de 61% para 46% número de micro e pequenos empresários que notam piora na economia; visão positiva sobre negócios cresce de 15% para 26% em um ano De acordo com o indicador, em 12 meses, diminuiu de 61% para 46% o percentual de micros e pequenos empresários que notam piora no desempenho da economia do país. Os que veem melhora somam 21% dos entrevistados. Essa melhora da percepção fez com que o Indicador de Condições Gerais, que avalia o atual momento da economia, saltasse de 34,5 pontos em maio do ano passado para 42,5 pontos na escala atual. No entanto, mesmo com a melhora, ele segue abaixo do nível neutro do indicador, que é de 50 pontos. Quando a avaliação se restringe aos próprios negócios, a percepção de que as condições da própria empresa estão se deteriorando também diminuiu em um ano. Em maio de 2017, 51% dos micro e pequenos empresários possuíam uma visão negativa a respeito da performance da própria empresa, enquanto em maio de 2018, o percentual caiu para 36% dos entrevistados. No mesmo período, o percentual dos que disseram que melhoraram as condições para o negócio que conduzem passou de 15% no ano passado para 26% em 2018. Já os que sentem estabilidade passou de 34% para 38%. Melhora das vendas é principal motivo entre os que veem negócios de forma positiva Entre os que acreditam que a situação do seu negócio melhorou nos últimos meses, a razão mais apontada foi o aumento das vendas, citado por 49%. Em seguida, aparecem a melhora da gestão da empresa (41%) e a mudança do mix de produtos e serviços ofertados (25%). Em sentido oposto, a queda nas vendas também é o principal motivo daqueles que enxergam uma performance negativa da sua empresa nos últimos seis meses: 80% dão essa justificativa. “Os resultados do varejo tem apontado para a recuperação das vendas, mas nem todos os segmentos sentem o mesmo impacto, até porque o processo de retomada tem sido lento, ocasionado pelo alto nível de desemprego e mercado de trabalho ainda fraco”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 45% estão otimistas com economia e 62% aguardam bom desempenho da empresa nos próximos seis meses A percepção dos micro e pequenos empresários de como serão os próximos seis meses para a economia e para os seus negócios também foi analisada no levantamento e apresentou resultados melhores do que a avaliação do momento atual. Quanto o assunto é o futuro da economia, 45% dos entrevistados se dizem, em algum modo, otimistas para os próximos seis meses, ao passo que 17% acreditam em uma piora na comparação com o quadro atual. Quando a análise se detém apenas ao próprio negócio, o percentual de otimistas é um pouco maior e atinge 62% dos micro e pequenos empresários, enquanto somente 8% acreditam que ela deve piorar. Os dados um pouco mais positivos verificados na última sondagem também fizeram com que o Indicador de Expectativas apresentasse uma leve melhora em maio, passando de 61,3 pontos no mesmo mês do ano passado para os atuais 62,9 pontos em 2018. 49% dos micro e pequenos empresários aguardam melhora no faturamento nos próximos seis meses De acordo com o levantamento, 49% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com a economia não sabem explicar a razão desse sentimento positivo, apenas aguardam que coisas boas devem acontecer no país. Outros 30% mencionam a melhora recente de alguns indicadores econômicos e 20% acreditam no potencial do mercado de consumidores no Brasil. Quando são indagados sobre o otimismo com o futuro de seus negócios, a maior parte (40%) aposta na eficiência da boa gestão que conduzem na empresa. Outros 33% disseram estar investindo, o que poderá trazer frutos nos próximos meses. Os que não sabem explicar as razões somam 28% da amostra. O indicador ainda revela que 49% dos micro e pequenos empresários esperam crescimento no faturamento do seu negócio, ao passo que 42% aguardam estabilidade. Apenas 6% desses entrevistados projetam queda nas vendas. Em sentido contrário, as vendas em baixa (55%) e as incertezas políticas (55%) despontam como as principais razões daqueles que seguem pessimistas com o futuro do seu negócio e da economia, respectivamente. “O temor de que o país não acelere o passo na saída da crise é fonte de preocupação dos empresários de menor porque, uma vez que os efeitos do fim da recessão ainda não são sentidos no dia a dia das pessoas de forma unânime. Além disso, a corrida eleitoral traz muitas incertezas no campo dos investimentos, fazendo com que os empresários tenham cautela”, explica José Cesar da Costa.

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Técnicos voltam a discutir amortecimento de preços dos combustíveis

Técnicos dos ministério de Minas e Energia (MME) e da Fazenda reúnem-se hoje (4) para discutir a criação de uma política de amortecimento de preços dos combustíveis que chegue ao bolso do consumidor. Esta é a segunda reunião do grupo de trabalho criado para esse fim. A discussão inclui derivados do petróleo, como a gasolina. O acordo firmado com os caminhoneiros para o fim do movimento grevista define a redução de R$ 0,46 no preço do diesel. Agora, a intenção é incluir também na discussão os demais combustíveis, criando um mecanismo que proteja o consumidor da volatilidade dos preços finais. Segundo o MME, o grupo vai convidar especialistas no assunto para ajudar a buscar uma solução que permita, por um lado, a continuidade da prática de preços livres ao produtor e importador e, por outro, o amortecimento dos preços ao consumidor. A primeira foi na última sexta-feira (1º), com técnicos da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Política de preços Desde 2016, a Petrobras segue uma política de variação do preço dos combustíveis que acompanha a valorização do dólar e o encarecimento do petróleo no mercado internacional. Em nota, o MME diz que a política de liberdade de preços da Petrobras, assim como das demais empresas de petróleo que atuam no país, "é uma política de governo. A Petrobras teve e tem total autonomia para definir sua própria política de preços". Com os reajustes, no início de maio, a Petrobras anunciou um crescimento do lucro líquido de 56,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 6,96 bilhões. O crescimento expressivo surge depois de quatro anos seguidos de prejuízos e de um processo de reestruturação e de redução do endividamento da companhia, que teve início após as denúncias da Operação Lavo Jato. Este foi, segundo a estatal, o melhor resultado trimestral desde o início de 2013, quando a empresa havia lucrado R$ 7,69 bilhões, e terminou o trimestre com resultados positivos em sua métrica de segurança. Flutuações As flutuações, no entanto, causam impacto para o consumidor. Nesse fim de semana, a Petrobras aumentou em 2,25% o preço da gasolina em suas refinarias. Com isso, o litro do combustível ficou 4 centavos mais caro, passando de R$ 1,9671 para R$ 2,0113, de acordo com a estatal. Em um mês, o combustível acumula alta de preço de 11,29%, ou seja, de 20 centavos por litro, já que em 1º de maio, ele era negociado nas refinarias a R$ 1,8072. O preço do diesel, que recuou 30 centavos desde o dia 23 de maio, no ápice da greve dos caminhoneiros, será mantido em R$ 2,0316 por 60 dias. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) diz, em nota técnica, que a política de presos resultou, entre o final de abril e maio, em 16 reajustes do preço da gasolina e do diesel nas refinarias. Para o consumidor final, os preços médios nas bombas de combustíveis subiram, considerando os impostos federais e estaduais, de R$ 3,40 para R$ 5, no caso do litro de gasolina (crescimento de 47%), e de R$ 2,89 para R$ 4, para o litro do óleo diesel (alta de 38,4%). (Da Agência Brasil)

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8 concursos com inscrições abertas em Pernambuco

Hoje é o último dia de inscrições para o esperado concurso da Compesa. Mas há outros 7 editais com inscrições abertas com vagas para a Região Metropolitana do Recife e para o interior. Destaque para o Conselho Regional de Psicologia, Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes e para a Secretaria de Saúde de Pernambuco. Confira as oportunidades abaixo! COMPESA Vagas: 63 Oportunidades: Analista de Saneamento - Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro Eletrônico, Engenheiro Químico, Engenheiro Civil e Engenheiro Eletrotécnico. Analista de Gestão - Administrador, Analista de Gestão de Pessoas, Analista de Tecnologia da Informação e Enfermeiro do Trabalho. Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Contabilidade, Técnico Operacional (desenho técnico), Técnico Operacional (topografia), Técnico Operacional (mecânica), Técnico Operacional (Edificações) e Assistente de Gestão e Serviços Comerciais. Inscrições: Até o dia 4 de junho, pelo site: http://fgvprojetos.fgv.br Salários: Entre R$ 1.442,36 a R$ 6.743,28 Confira o edital: http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/compesa2018 Conselho Regional de Psicologia Vagas: 70 (3 para contratação imediata e 67 para cadastro de reserva) Oportunidades: Assistente Administrativo (nível médio) e Psicólogo Orientador/Fiscal (nível superior). Inscrições: Até o dia 6 de junho, no site: http://www.quadrix.org.br Salários: R$ 2.760,66 a R$ 4.502,61 Confira o edital também no site da banca organizadora: http://www.quadrix.org.br Câmara de Serra Talhada Vagas: 16 Oportunidades: Procurador Jurídico, Agente de Controle Interno, Agente Administrativo, Digitador, Telefonista, Motorista "E", Vigilante e Auxiliar de Serviços Gerais Inscrições: Até o dia 3 de agosto pelo site: http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 950,30 e R$ 4.206,33 Confira o edital: http://site.admtec.org.br/camara-de-serra-talhada-pe/downloads Prefeitura de Paulista Vagas: 439 Oportunidades: Diversos cargos nas secretarias de saúde (Médicos em diversas especialidades; enfermeiros; Técnico de Enfermagem, Cuidador; psicólogo; assistente social; terapeuta ocupacional; fonoaudiólogo; Cirurgiões-Dentistas para diversas especialidades; Agente de Saúde em função Auxiliar Em Saúde Bucal; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fisioterapeuta Respiratório; Nutricionista; Profissional de Educação Física; Condutor Socorrista; Agente de Combate às Endemias; Auxiliar de Farmácia; Maqueiro; Sanitarista), de meio ambiente (Engenheiro Civil, Engenheiro Ambiental, Biólogo, Engenheiro Florestal, Geólogo, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro de Pesca, químico, serviço social, Técnicos ambientais de edificações, saneamento, química, geoprocessamento, agrícola e meio ambiente) e de políticas sociais e esportes (psicólogo, assistente social e pedagogo) Inscrições: Até o dia 10 de junho, pelo site: http://www.upenet.com.br Salários: Entre R$ 1.040,30 e R$ 4.931,02 Confira o edital: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/AD7FEAAA Prefeitura de Betânia Vagas: 17 Oportunidades: médicos em diversas especialidades Inscrições: Até o dia 14 de junho, na Secretaria Municipal de Administração (Praça Anfilófio Feitosa, n° 60, Centro de Betânia) Salários: Entre R$ 1.800 e R$ 7.700 Confira o edital: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/17E273B9 Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes Vagas: 1.014 Oportunidades: Auxiliar de Educação Infantil, Auxiliar de Apoio Pedagógico para Estudantes com Deficiência e Transtorno do Espectro do Autismo, Auxiliar de Transporte Escolar e Nutricionista. Inscrições: Até o dia 25 de junho, pelo site: http://www.institutodarwin.org Salários: Entre R$ 954 e R$ 2.314,16 Confira o edital: https://institutodarwin.org/concursos Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco Vagas: 21 Oportunidades: Apoiadores institucionais de Saúde Prisional das equipes de atenção básica, Apoiador institucional de Saúde Prisional na gestão administrativa e de pessoal e Técnicos de Saúde Prisional. Inscrições: Até o dia 06 de junho, na Sede da SES (Rua Dona Maria Augusta Nogueira, n.º 519, Bongi, Recife) Salários: Entre R$ 1.600 a R$ 3.024 Confira o edital: http://200.238.105.211/cadernos/2018/20180523/1-PoderExecutivo/PoderExecutivo(20180523).pdf (Na página 11) Prefeitura de Serra Talhada Vagas: 375 Oportunidades: Procurador jurídico, agente administrativo, arquiteto, engenheiro civil, fiscal de controle urbano, Técnico em Edificações e Eletrotécnico, auditor fiscal, fiscal de tributos, agente fazendário, auxiliar de laboratório, biomédico, educador físico, Enfermeiro, Farmacêutico, Médico de Cabeça e Pescoço, Médico Cardiologista, Médico Clínico Geral, Médico Dermatologista, Médico Endocrinologista, Médico Gastroenterologista, Médico Geriatra, Médico Ginecologista, Médico Infectologista, Médico Mastologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrinolaringologista, Médico Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, Médico Veterinário, Odontólogo e Técnico em Enfermagem, Auxiliar de Creche; Professor de anos iniciais do ensino fundamental e educação infantil, 1ª e 2ª fase de educação de jovens e adultos; Professor de Geografia; Professor de Letras; e Professor de Matemática, entre outros. Inscrições: Até o dia 03 de agosto, no site: www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 937 e R$ 4.100 Confira o edital: http://site.admtec.org.br/prefeitura-de-serra-talhada-pe/downloads

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