“Eu só posso imaginar” promete conquistar o público evangélico

Um testemunho emocionante, uma história por trás da canção consagrada mundialmente que dá o nome ao filme e uma mensagem de esperança são o tripé de “Eu só posso imaginar”, a novidade que a Paris Filmes traz para o cinema brasileiro a partir do dia 31 de maio. Inspiradora, a obra pode até atingir um público mais amplo que crescente o nicho religioso que acompanha as novidades nas telonas. Entre os evangélicos, com uma forte tradição musical, o longa-metragem deve repetir ou até superar o sucesso de filmes como “Quarto de Guerra” e “Ressurreição”.

O filme é concentrado na história do cantor e compositor Bart Millard, da banda MercyMe e autor da canção ‘I Can Only Imagine’, que é sucesso nos Estados Unidos e tem versões em português. Interpretado pelo ator J. Michael Finley, a narração da vida de Millard começa ainda na infância. A relação dramática com o pai agressivo, uma perda inesperada e um paixão dos tempos de criança ajudam a costurar o roteiro que só aprofunda de fato a biografia do protagonista.

O filme é super indicado para todos aqueles que tocam ou cantam em bandas e grupos musicais nas igrejas, pois desperta alguns debates em torno da adoração bastante interessantes. Os primeiros passos, ainda tortuosos e desconhecidos da MercyMe são apresentados. Bem inspirativos para qualquer ministério iniciante.

Diferente dos filmes evangélicos mais antigos, que com muita dificuldade apenas retratavam as narrativas bíblicas e com pouquíssimos recursos técnicos, a leva mais recente de longas-metragens vem trazendo mais qualidade cinematográfica e com atores bem carismáticos.

Confira o trailer abaixo:

PRÉ-ESTREIA NO RECIFE

Ontem (23), aconteceu a pré-estreia do longa-metragem evangélico no Shopping Riomar. Pastores e uma participação significativa de líderes de louvor das igrejas do Grande Recife prestigiaram o filme. Ainda nos preparativos para “Eu só posso imaginar”, os pernambucanos ainda tem nos cinemas locais a exibição de sucesso do filme “Paulo”, que permanece em cartaz. Algumas igrejas tem fechado sessões exclusivas para seus membros e convidados nos cinemas da cidade.

*Por Rafael Dantas, jornalista da Revista Algomais, ex-editor da Revista Olhar Cristão (rafael@algomais.com)

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