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Recife inicia segunda fase da vacinação

A partir desta quinta-feira (16), a Prefeitura do Recife inicia a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe e continua vacinando o público da primeira etapa. O município recebeu, nesta quarta-feira (15), 32 mil doses enviadas pelo Ministério da Saúde (MS). Esta nova etapa da campanha tem como público-alvo pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais, detentos e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em cumprimento de medida socioeducativa, profissionais das forças de segurança e salvamento, além dos portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo. Diferentemente da primeira etapa, o Ministério da Saúde não estipula meta de vacinação para os grupos da segunda fase. De acordo com a Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife, a capital pernambucana vacinou quase 215 mil pessoas na primeira fase, sendo 174 mil idosos (95% do público-alvo, ultrapassando a meta de 90%), e mais de 40 mil profissionais de saúde (64% do total, abaixo da meta de 90%). Os idosos e profissionais de saúde que não se imunizaram na primeira fase ainda podem se vacinar. A vacinação vai acontecer das 8h às 17h, em cerca de 150 postos de saúde da cidade, e em dois pontos de drive thru para os idosos. A lista completa dos locais de vacinação está no site da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br). Haverá pontos de drive thru no Shopping Riomar, no Pina (em frente ao Diagmax), e na Avenida Beberibe, em frente ao Estádio do Arruda. O objetivo é fazer com que as pessoas com mais de 60 anos possam se vacinar sem sair do veículo, seja ele carro, moto, ônibus ou outro, para evitar aglomeração, protegendo-as de ambientes onde circulam pessoas doentes. Os drives foram fruto de parcerias com o Grupo JCPM e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE). DOCUMENTOS – Para agilizar a vacinação, o Programa de Imunização do Recife (PNI Recife), recomenda que os usuários levem um documento de identificação, a carteira de vacinação e o cartão SUS (se tiverem esses dois últimos). Parte do público-alvo precisa apresentar também documentos que provem a necessidade da imunização. Os profissionais das redes públicas e privadas de saúde, por exemplo, devem levar comprovantes laborais, como crachás ou carteira de trabalho. Já as pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais, como asmáticos, hipertensos, diabéticos, obesos e transplantados, devem apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Os portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo devem apresentar documento comprobatório, como carteira de trabalho, contracheque com documento de identidade, carteira de sócio dos sindicatos de transportes ou carteira de habilitação (categorias C ou E). A Secretaria de Saúde do Recife esclarece que a vacina não protege contra o novo coronavírus, mas sim contra os três tipos de vírus que mais circularam no hemisfério Sul em 2019: Influenza A (H1N1), Influenza B e Influenza A (H3N2). Apesar disso, a imunização contra Influenza torna-se ainda mais importante neste período de pandemia de covid-19 porque pode auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico de covid, uma vez que os sintomas das duas doenças são parecidos, além de minimizar o impacto sobre os serviços de saúde. TERCEIRA ETAPA – O Ministério da Saúde dividiu a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe deste ano em três etapas. Do dia 9 a 22 de maio, ocorrerá a terceira fase da vacinação, com foco em imunizar pessoas com deficiência, professores, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, grávidas, puérperas (mulheres que tiveram filho há até 45 dias) e adultos de 55 a 59 anos. Fotos: Andréa Rêgo Barros/PCR Fotos: Cortesia/Sesau PCR (ver nome dos arquivos)

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Hospital com 230 leitos começa a funcionar em Pernambuco

Dentro do plano de expansão de leitos para o enfrentamento do novo coronavírus, o Governo de Pernambuco colocou em funcionamento hoje (16), mais 40 leitos, sendo 20 de Terapia Intensiva (UTI). As novas vagas estão sendo abertas, ao longo do dia, no Hospital de Referência Covid-19, no antigo Alfa, localizado em Boa Viagem, na zona sul da capital pernambucana. A unidade, que estava fechada desde 2018, foi requerida administrativamente pelo Governo do Estado com o objetivo de ampliar a assistência oferecida aos doentes infectados pelo novo coronavírus no Estado. “Estamos entregando à sociedade pernambucana uma unidade de saúde exclusiva para o tratamento dos doentes do novo coronavírus que terá 230 novos leitos, sendo 100 leitos de UTI e 130 leitos de enfermaria. Nessa primeira etapa entregue hoje serão 40 novos leitos, sendo 20 de UTI e 20 de enfermaria, que já estão em pleno funcionamento”, afirmou o governador Paulo Câmara. A estrutura, que estava sem energia elétrica e água encanada, além de elevadores e geradores sem funcionar, passou por ampla reestruturação com reforma de toda parte elétrica e hidráulica e também com recuperação de equipamentos. Com um investimento total de R$ 20 milhões, foi instalado um novo sistema de climatização além da compra de gases medicinais, aquisição de aparelho de raio-X e tomógrafo computadorizado. A previsão é que o total de 230 leitos, sendo 130 de enfermaria e 100 de UTI, sejam inaugurados durante as próximas semanas para tratar pacientes na pandemia da Covid-19. “Em tempo recorde e com o apoio determinante de voluntários e funcionários da Secretaria Estadual de Saúde, conseguimos colocar uma nova estrutura hospitalar para funcionar dedicada à Covid-19. Em pouco mais de 30 dias, por determinação do governador Paulo Câmara, hoje vamos atingir a marca de mais de 500 leitos, sendo 244 de UTI. Isso é um recorde na rede pública do Estado. Mas o enfrentamento da Covid-19 depende também do engajamento da população em aderir às medidas de restrição social”, destaca o secretário estadual de Saúde, André Longo. Quando estiver em pleno funcionamento, ao todo mais de 900 pessoas entre médicos (155), enfermeiros (170), fisioterapeutas (82), técnicos de enfermagem (360) e outros profissionais de saúde, além de apoio e administrativo irão atuar no novo serviço, que passa a compor a rede estadual de saúde. OLINDA Outra unidade que estava desativada e foi colocada a funcionar para atender exclusivamente casos da Covid-19 foi a Maternidade Brites de Albuquerque. Na última sexta-feira (10.04), a unidade, localizada na PE-15, no bairro da Cidade Tabajara, em Olinda, ativou seus primeiros 10 leitos, todos de UTI. Nesta quinta-feira (16.04), outros 10 leitos de terapia intensiva serão colocados em operação no serviço. LEITOS Em pouco mais de um mês, o Governo de Pernambuco atinge, nesta quinta-feira, a marca de 527 leitos abertos para o tratamento da doença, sendo 254 de UTI. O cronograma da prevê aberturas diárias de novas vagas dedicadas para a atenção aos pacientes com a Covid-19. E, por meio do Gabinete de Enfrentamento da Epidemia, comandado pessoalmente pelo governador Paulo Câmara, a gestão estadual acompanha, permanentemente, a evolução da doença no Estado e no Brasil, e a partir da necessidade, essa rede será incrementada, seja com a contratação de leitos junto à rede privada, seja com novos leitos na rede própria.

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Wanderson de Oliveira pede demissão mas Mandetta não aceita

O Ministério da Saúde informou, hoje  que o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, pediu demissão esta manhã. A saída acontece em meio à pandemia da covid-19 e notícias sobre a possibilidade de o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, deixar o cargo. O pedido de demissão, porém não foi aceito pelo ministro, segundo informa a colunista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo. Em reunião com deputados da comissão externa que analisa proposta de combate à Covid-19, Mandetta, segundo Bérgamo, disse que o pedido de demissão não foi aceito por ele nem pelo secretário-executivo da pasta João Gabbardo. O ministro, porém voltou a afirmar que deve sair do cargo, embora não tenha informado quando ou quem será seu sucessor. Oliveira é doutor em epidemiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua também como professor da Escola Fiocruz de Governo da Fundação Oswaldo Cruz, em Brasília, e é servidor público federal, enfermeiro epidemiologista do Hospital das Forças Armadas, do Ministério da Defesa. Tem mais de 20 anos de experiência profissional, sendo 16 anos no Ministério da Saúde, onde também atuou na coordenação da Resposta Nacional às Emergências do zika vírus, em 2015, e de H1N1, em 2009.

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Governo inicia busca de 960 toneladas de materiais de saúde da China

Duas aeronaves contratadas pelo governo brasileiro já estão no Oriente Médio, de onde partirão para a China, hoje (15), para buscar a primeira remessa de equipamentos de proteção para profissionais de saúde, comprados pelo governo federal, e que serão usados no combate à pandemia do novo coronavírus. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, serão realizados cerca de 40 voos, ao longo das próximas seis a oito semanas, com o objetivo de importar 960 toneladas de materiais. "É realmente uma operação de guerra, que começa amanhã. Nós temos dois Boing 777, que estão em Abu Dhabi [Emirados Árabes Unidos], e se deslocam para Xiamen, e assim que a carga estiver liberada pelas autoridades chinesas, a gente inicia esse retorno", detalhou o ministro durante coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto, para atualizar as ações do governo no combate à doença. O plano de logística do Brasil usará rotas aéreas com escalas no Oriente Médio e no norte da África. A expectativa é que essa primeira carga, composta por 15 milhões de máscaras cirúrgicas, pesando 53 toneladas, chegue ao Brasil, pelo aeroporto internacional de Guarulhos (SP), até o próximo dia 21. De São Paulo, os equipamentos serão distribuídos, por via aérea e terrestre, para todas as regiões do país. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, o governo federal também recebeu, nesta terça-feira (14), uma doação de equipamentos da empresa Vale do Rio Doce. São 660 mil máscaras modelo N95, 2,7 milhões de máscaras cirúrgicas comuns, 200 mil aventais e um milhão de testes rápidos para a covid-19. (Da Agência Brasil)

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Governo de Pernambuco recebe doação de protetor facial do Grupo Moura

Mais de 3.200 máscaras de proteção facial começaram a ser entregues hoje aos profissionais de saúde do Estado. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) foram doados pelo Grupo Moura à Secretaria Estadual de Saúde (SES). A empresa vai ofertar inicialmente 50 mil equipamentos que estão sendo fabricados em Belo Jardim, no Agreste do Estado. Os equipamentos são reutilizáveis, desde que devidamente higienizados, de acordo com os padrões de esterilização adotados nas unidades hospitalares. “Para quem está na linha de frente é mais um equipamento para o arsenal de proteção, tanto física como psicológica. Você tendo um material que cobre toda a sua face, protegendo os olhos, boca e nariz, dá uma maior segurança para o profissional de saúde que está em contato direto com pacientes da Covid-19”, ressaltou o diretor do Hospital Correia Picanço, Rodrigo Menezes. Para fabricar as máscaras, a Moura fez uma adequação em parte de suas linhas de produção. “A empresa tomou a decisão de concentrar todos os esforços para desenvolver soluções que contribuíssem de maneira estruturadora nessa batalha contra a pandemia. Reunimos um time de engenheiros e operadores, realizamos todas as pesquisas de disponibilidade de matérias-primas e capacidade de produção e, em duas semanas, iniciamos a produção dos escudos faciais”, destacou Reginaldo Agra, engenheiro líder do projeto. (Do Governo de Pernambuco)

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Construção civil em Pernambuco estima prejuízo de R$ 6 bi nos próximos dois meses

O ano de 2019 representou um pequeno alívio para a construção civil em Pernambuco. Após cinco anos acumulando resultados negativos, o setor verificou um crescimento de 1,1% no seu PIB ano passado - o número trouxe otimismo para os empresários do setor, que apostaram em um 2020 promissor. O sentimento, no entanto, durou pouco. Ao chegar a Pernambuco, a Covid-19 provocou, além dos impactos na saúde, a assinatura do Decreto 48.834, que paralisou 70% das atividades de construção civil em andamento no Estado. Como consequência, desde 22 de março, 40 mil trabalhadores estão fora dos canteiros, o que deve causar, nas contas do Sindicato da Indústria da Construção Civil em Pernambuco (Sinduscon-PE), um prejuízo de R$ 6 bilhões em 2 meses. De acordo com o decreto estadual, as únicas atividades da construção civil autorizadas a funcionar são as obras públicas, as obras de empresas concessionárias de serviços públicos, atividades urgentes que precisem ser executadas para evitar risco grave ou de difícil reparação e atividades decorrentes de contratos de obras particulares relacionadas à Covid-19. “Ou seja, apenas 30% dos trabalhadores estão atuando, de forma excepcional, mas nem essas obras estão a pleno vapor. Estamos com dificuldades para conseguir os materiais, os trabalhadores estão com medo e se atrasam ou faltam. O ritmo está menor em todas as obras”, detalha o presidente do Sinduscon-PE, Érico Furtado. A expectativa é que a situação seja revertida nesta sexta-feira (17), data em que se encerra o prazo estabelecido pelo governador para a suspensão das atividades. “O que nós precisamos é que o Governo do Estado nos deixe trabalhar. Sabemos que a saúde do trabalhador precisa ser mantida e estamos tomando todas as medidas de prevenção para garantir essa segurança. Orientamos e afastamos das obras todas as pessoas que estão em grupos de risco e temos como conservar a saúde dos demais dentro dos nossos canteiros”, reforça Érico. A posição de retorno às atividades também é defendida por José Antônio de Luca Simon, representante do Sinduscon junto à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), que destacou que determinações de paralisações parciais em obras da construção civil se repetem em apenas em outros três Estados do País, além de Pernambuco: Goiás, Piauí e Ceará. “Ao mesmo tempo que temos obras públicas e terraplanagem funcionando, somos impedidos em outros segmentos, como a incorporação. Precisamos de tratamento igualitário”, justifica. PERSPECTIVAS Se o decreto não for revisto, o presidente do Sinduscon-PE acredita que medidas como a adesão à redução de carga horária ou à suspensão de contratos, elencadas na MP nº 927, poderão ser tomadas para evitar demissões do setor - embora estas não estejam descartadas. “Existem relatos de demissões, mas não estão sendo contabilizadas porque o Governo Federal parou de divulgar os dados. O que ocorre é que muitos empresários não gostam das inseguranças jurídicas causadas pelas medidas provisórias, uma vez que o Congresso Nacional pode alterar o texto. Entendemos que o momento é de crise, mas, para superá-la, precisamos de ponderação”, defende Érico Furtado. Para ele, a solução de retomar o andamento das obras não só pode garantir a manutenção dos empregos como pode amenizar os efeitos causados pela paralisação das atividades. “O ritmo não irá voltar ao normal, porque o próprio consumo está prejudicado. Mas poderemos retomar nossos contratos, que têm prazo de entrega, e os nossos clientes ficarão mais animados. Esperávamos que o setor de construção representasse 2% do PIB de Pernambuco neste ano. Isso não vai mais acontecer. O retorno irá amenizar as perdas, mas, particularmente, só acredito em recuperação a partir do fim do ano que vem”, lamenta. PREVENÇÃO Para garantir que as obras possam retornar à normalidade sem se afastar das orientações preconizadas para evitar a disseminação do novo coronavírus, o Sinduscon-PE e a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) lançaram uma cartilha com orientações para os empresários. “Estamos nos precavendo e fazendo nossa parte, mas um dos maiores gargalos que enfrentamos hoje é o transporte público. O sistema metroviário do Recife é ínfimo, o que acaba causando aglomerações dentro dos ônibus. Isso prejudica”, aponta o presidente do Sinduscon-PE. O documento está disponível no Facebook @sindusconpernambuco. (Do Sistema Fiepe)

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Prefeitura do Recife abre 48 leitos para covid-19 no Hospital Evangélico

Para ampliar o atendimento a recifenses vítimas da pandemia, o prefeito Geraldo Julio anunciou, nesta terça-feira (14), a abertura imediata de mais 48 leitos no Hospital Evangélico de Pernambuco, no bairro da Torre. A unidade filantrópica conveniada à gestão municipal também está sendo equipada para receber, até o próximo mês de maio, mais dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com covid-19. Com os novos leitos de retaguarda no Hospital Evangélico, a Prefeitura do Recife totaliza 234 leitos abertos desde os primeiros registros da doença na cidade, distribuídos em mais três hospitais de campanha e no Hospital da Mulher do Recife (HMR), que conta também com 31 leitos de UTI. "Para garantir a saúde dos recifenses, a Prefeitura do Recife iniciou um processo acelerado de geração de leitos que resultará na oferta de mais de 1000 leitos para os pacientes da covid-19 e 300 leitos de UTI com respirador para o enfrentamento da pandemia. Hoje, abrimos 48 novos leitos e anunciamos a abertura de 10 leitos de UTI no início de maio, em parceria com o Hospital Evangélico. Passamos, com isso, a oferecer 234 leitos novos e exclusivos para os pacientes da covid-19 na rede hospitalar do Recife. Já temos internações nessas unidades”, disse o prefeito Geraldo Julio, em comunicado transmitido pela internet, na manhã de hoje. Através da parceria com Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife, o Hospital Evangélico contratou cerca de 200 profissionais e fez adequações na área onde ficavam os pacientes que se recuperavam de cirurgias eletivas, atualmente suspensas por causa da pandemia de covid-19. A unidade filantrópica não será “porta aberta”; só receberá pacientes encaminhados pela Central de Regulação. A Prefeitura vai arcar com todos os custos da área para atendimento aos pacientes infectados pelo novo coronavírus. O Hospital Evangélico já é credenciado pela Sesau Recife há anos. Através desse convênio, a Secretaria enviava pacientes para fazerem cirurgias eletivas de urologia, ortopedia, vascular e geral (ginecologia, vesícula, apêndice etc), consultas e exames ambulatoriais de média complexidade, entre outros procedimentos. Na última sexta (10), o prefeito Geraldo Julio entregou pronta a obra do quarto hospital de campanha municipal, na Rua da Aurora, bairro de Santo Amaro. Erguido em 20 dias, o Hospital Provisório Recife 1 chega a ser maior que o Hospital da Mulher, que é o primeiro hospital de grande porte construído pela Prefeitura do Recife em toda sua história, com 150 leitos em sua estrutura original, antes da pandemia. O Hospital do Câncer, que será responsável por gerenciar a unidade, assim como já administra o HMR, tem até o dia 20 para iniciar a operação e receber os primeiros pacientes. O hospital provisório da Rua da Aurora é mais um dos sete hospitais de campanha do Plano Municipal de Contingência Covid-19 para enfrentamento à pandemia, que chega a mais de mil leitos previstos, sendo mais de 300 de UTI. Dos sete hospitais de campanha, três já estão em funcionamento nas Policlínicas Amaury Coutinho, na Campina do Barreto, Barros Lima, em Casa Amarela, e Arnaldo Marques, no Ibura. Além desses, estão funcionando 65 leitos no Hospital da Mulher, sendo 31 de UTI, e agora 48 no Hospital Evangélico. No total, 234 leitos já estão disponíveis para a população. Para viabilizar a abertura desses novos leitos, a Prefeitura do Recife cortou R$ 180 milhões em despesas com revisão de contratos de prestação de serviço, consultorias, locação de veículos, combustível, energia elétrica, materiais de consumo, além de novos aluguéis, passagens aéreas e diárias. Com essa economia, também foi possível comprar mais de dez mil equipamentos médico-hospitalares para os hospitais de campanha, adquirir mais de um milhão de itens de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS), como respiradores, e reforçar a rede municipal com a contratação de mais de 600 profissionais para enfrentamento à pandemia. (Da Prefeitura do Recife)

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Bancos estendem prazo de negativação de clientes inadimplentes

Os bancos e birôs de crédito estenderão o processo de negativação, em geral de 10 dias, para 45 dias, a partir da próxima sexta-feira (17). A decisão foi tomada pela Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Segundo a Febraban, a medida é válida por 90 dias, podendo ser prorrogada. O objetivo é manter o fluxo de informações para avaliação do crédito e ao mesmo tempo conceder prazo adicional para que credores, consumidores e empresas possam renegociar seus créditos. “Os setores continuam monitorando os impactos da covid-19 e acreditam que, com a colaboração de todos, o país será capaz de enfrentar a pandemia e reduzir seus efeitos negativos sobre a população”, diz a Febraban em nota. Agência Brasil  

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Votação do Orçamento de Guerra será amanhã (15)

A votação do chamado da Proposta de Emenda à Constituição do Orçamento de Guerra (PEC 10/2020) no Senado será feita amanhã (15). Segundo o líder do governo na Casa, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), na sessão desta tarde o relator da matéria, senador Antonio Anastasia (PSD-MG), que passou o feriado em conversas com senadores, apresentará seu parecer que será seguido da discussão da matéria. A decisão de adiar a votação foi tomada em uma reunião de líderes da Casa nesta manhã. Até o fechamento desta reportagem, Anastasia ainda trabalhava no texto. No Senado, a deliberação da matéria ainda é uma incógnita. Ontem (13), o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a votação. Apesar de não questionar no pedido o mérito da proposta, que separa cerca de R$ 700 bilhões do Orçamento para ações de combate ao coronavírus, o senador questiona a mudanças de pontos da Constituição por meio de votação remota. Além da suspensão da análise da PEC pelo Senado, Vieira pede que a votação da matéria na Câmara, que foi favorável à medida, seja anulada. O parlamentar solicita que sejam notificados os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Maia, um dos maiores defensores da proposta, votou na Câmara os dois turnos da PEC no mesmo dia. “Há muitas controvérsias em relação a vários aspectos dessa emenda. Hoje vamos ouvir a leitura do relatório do senador Anastasia. Considero que o senador Alessandro tem razão em relação à forma. Acho uma ameaça à ordem constitucional e à democracia que não há precedente”, avaliou o líder da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), acrescentando que, nesse caso, o Executivo poderia propor as mudanças que julga importantes por meio de medida provisória ou projeto de lei complementar. Cheque em branco Além da dúvida sobre a constitucionalidade de votações desse tipo pela internet, vários parlamentares consideram a PEC 10/2020 um "cheque em branco" ao governo federal durante a pandemia do novo coronavírus. Um grupo de senadores resiste ao ponto que trata da aquisição de títulos privados – como debêntures, carteiras de créditos e certificados de depósitos bancários (CDBs) – pelo Banco Central, o que não é permitido hoje. A medida tem o objetivo de aumentar a liquidez de empresas, mas pode deixar o Tesouro Nacional exposto a papéis com alto risco de inadimplência. Questionado se há chances reais de a matéria ser votada na quarta, se não houver impedimento judicial, o líder do governo no Senado respondeu à Agência Brasil: “Estamos construindo. O relatório [do senador Antonio Anastasia] deve ajudar muito.” (Da Agência Brasil)

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Galo da Madrugada doa R$ 10 mil para o GAC-PE

O bloco carnavalesco Galo da Madrugada destinou parte do valor arrecadado com as suas vendas de camisas oficiais, para o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer de Pernambuco - (GAC-PE). Um cheque no valor de 10.000 foi entregue para Instituição, na última semana e, após a quarentena, acontecerá um grande almoço para celebrar o primeiro ano da parceria com a Instituição. “Ficamos sensibilizados com o gesto porque o GAC-PE depende exclusivamente de doações e parcerias para sobreviver. Receber os recursos do Galo da Madrugada nos traz a esperança de que a solidariedade é a nossa maior virtude. O dinheiro vai nos ajudar a seguir nosso trabalho, que é humanizar o tratamento e amenizar a dor de crianças que enfrentam o câncer”, explica a oncologista pediatra e presidente do GAC-PE, Vera Morais. A cada camisa vendida no desfile 2020, o valor de 1,00 foi revertido para o GAC- PE. As ações sociais do Galo da Madrugada também atenderam a Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (APAF) e o HEMOPE, com a campanha “Galo Sangue Bom”, que promoveu mutirões de doação de sangue para a Fundação Hemope. Quem quiser ajudar, além das doações via transferência bancaria, o GAC – PE aceita diversos outros tipos de doações. Todas as informações e endereços estão disponíveis no site da Instituição. Serviço: Informações: (81) 3224-2899 | www.galodamadrugada.org.br

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