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Conab estima produção de café em 2018 entre 21% e 30% superior ao ano passado

O Brasil deve produzir, em 2018, safra de café estimada entre 54,44 milhões e 58,51 milhões de sacas de 60kg. A estimativa representa aumento de 21,1% a 30,1% na comparação com a produção de 2017, que atingiu 44,97 milhões de sacas. As informações constam do primeiro Levantamento sobre Safra Brasileira de Café da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O café arábica tem a produção estimada entre 41,74 milhões e 44,55 milhões de sacas, com crescimento médio de 26%. Já o café Conilon, tem produção estimada entre 12,7 milhões e 13,96 milhões de sacas, com crescimento médio de 24,3%. Esse aumento é por conta do ciclo de alta bienalidade. De acordo com a Conab, a alta bienalidade acontece principalmente em lavouras da espécie arábica, com condições climáticas favoráveis e implemento de novas tecnologias. Área e região A área plantada do café arábica soma 1,78 milhão de hectares, o que corresponde a 81% da área existente com lavouras de café. Para a nova safra, estima-se crescimento de 0,2%, que equivale à incorporação de 3,75 mil hectares. Para a produção do café conilon, estima-se redução na área de plantio da ordem de 2,1% ou cerca de 417,93 mil hectares. Desse total, 378,62 mil hectares estão em produção e 39,31 mil hectares em formação. Minas Gerais concentra a maior área de produção da espécie, com 1,23 milhão de hectares, correspondendo a 68,8% da área ocupada com café arábica. A área plantada de café arábica tem se mantido estável nos últimos dez anos e gira em torno de 1,78 milhão de hectares. A Conab estima que a safra 2018 fique entre 28,41 sacas a 30,54 sacas por hectare, equivalendo a um acréscimo de 17,7% a 26,5%, em relação à safra passada. O acréscimo deve ocorrer em quase todas as principais regiões produtoras. (Agência Brasil)

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Balança comercial tem superávit recorde em 2017 e atinge US$ 67 bilhões, diz FGV

O Brasil registrou em 2017 superávit recorde de US$ 67 bilhões na balança comercial, de acordo com o Indicador do Comércio Exterior (Icomex), divulgado ontem (17), pelo Instituto Brasileiro de Economia de Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O resultado foi puxado por um aumento de 17,6% nas exportações; acima dos 9,6% das importações. De acordo com a FGV, porém, em 2018, o superávit deve ser menor, “com aumento das importações e menor crescimento das exportações”. Em volume, as exportações aumentaram 9,4%, lideradas pelo setor agropecuário, com expansão de 24,3%. Os preços, de maneira geral, cresceram 9,5%, com destaque para a indústria extrativa, que aumentou de 34%. Segundo o estudo, as 23 principais commodities exportadas pelo país responderam por 77% do aumento das exportações de 2016 para 2017 e representaram 52% do total exportado no ano passado. Já as exportações de não commodities experimentam crescimento inferior ao das commodities atingindo 8,8%, em valor. O bom desempenho das commodities é explicado tanto pelo aumento de 13,8% nos preços quanto pelos 10,5% relativos à expansão em volume, entre 2016 e 2017. Já as importações de bens de capital da indústria de transformação continuam a trajetória de queda iniciada em 2014. O setor agropecuário que seguia a mesma tendência, aumenta suas importações de bens de capital em 2017 em 39,7%, neste caso, puxado pela safra recorde de grãos do ano passado. Também as importações de bens intermediários pela indústria de transformação, que estavam em queda desde 2013, voltaram a crescer fechando 2017 com expansão de 7,4% – o que, na avaliação dos economistas da FGV, “confirmam a recuperação da indústria”. Na pesquisa do ano passado, a FGV introduziu o índice de petróleo e derivados. Em 2017, os preços aumentaram 32% e o volume, 19,6%. Segundo a FGV, desde 2010, não era registrada variação positiva conjunta destes dois índices. A pesquisadora da área de Economia Aplicada do Ibre, Lia Valls, confirma a projeção de um aumento menor no superávit para 2018. “[Em 2017], a recuperação se deu em comparação aos níveis baixos de 2015/2016, em especial para o minério de ferro e o petróleo”, destacou. Lia Valls diz que o aumento no volume depende do crescimento do comércio mundial, que deverá ser menor em 2018, devendo ficar em 3,5%. A avaliação é de que a expansão do ano passado partiu de uma base baixa, uma vez que o crescimento 2015/2016 foi de apenas 1,3%. “Logo, para assegurar expansão no valor exportado, as manufaturas deveriam crescer acima do percentual de 9% ocorrido em 2016/2017. Pouco provável, pois o aumento nas exportações de manufaturas liderada pelo setor automotivo foi beneficiada pela recuperação da economia argentina e pela ampliação de cotas em acordos assinados em 2016/2017. E não é esperado que o crescimento de 2018 supere o de 2017 na Argentina”, explicou. Corrente de comércio Ao interromperem trajetória de queda e cresceram 17,6% e 9,6%, respectivamente de 2016 para 2017, as exportações e as importações fizeram com que a corrente de comércio aumentasse entre esses dois últimos anos de US$ 23 bilhões para US$ 369 bilhões. A FGV ressalta, no entanto, que, apesar desse crescimento, a corrente de comércio ainda está longe do pico de 2013, quando alcançou o valor de US$ 482 bilhões. “No caso das exportações, esperamos aumento inferior ao do ano de 2017. O superávit de 2018 será, portanto, inferior ao de 2017, ao redor de US$ 50 bilhões. Observa-se, porém, que essa é uma estimativa preliminar e que deverá mudar ao longo do ano”, informa a FGV. (Agência Brasil)

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Aeroporto de Recife bate recorde de passageiros em 2017

Em 2017, o Aeroporto Internacional de Recife/Gilberto Freyre atingiu a marca dos 7,77 milhões de passageiros, um novo recorde. A movimentação do ano passado superou até mesmo a registrada em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, que teve Recife como uma das cidades-sede. No ano do Mundial da Fifa, foram 7,2 milhões de passageiros. O destaque ficou por conta dos passageiros de voos internacionais, totalizando 363 mil. Se comparado ao ano de 2016, quando foram registrados 242,1 viajantes internacionais, houve um crescimento de 50% no número desses tipos de embarques e desembarques. Além disso, de 2014 para 2017, a quantidade de destinos internacionais saltou de quatro para 12 no terminal pernambucano. No ano passado, inclusive, foi inaugurada a rota para Frankfurt, na Alemanha, e em março de 2018, serão inauguradas outras três: Fort Lauderdale (Estados Unidos), Córdoba e Rosário, ambas na Argentina. De 2016 para 2017, o aeroporto também registrou aumento de 12,4% na quantidade total de passageiros. Segundo o superintendente do terminal, Carlos Antônio da Silva, o resultado se deve à maior promoção da capital pernambucana para outras cidades do Brasil e do mundo. "Esse terminal é o ponto de distribuição mais importante para as regiões Norte e Nordeste do país, e uma das razões é a localização privilegiada de Recife. A cidade, hoje, é um ponto de distribuição para essas duas regiões brasileiras", explicou. Comemoração Para celebrar o recorde de movimentação e também o aniversário do terminal, que completa 60 anos de operações nesta quinta-feira (18), o Aeroporto do Recife será palco de uma série de apresentações. Quem passar pelo local nessa data será recebido por grupos de frevo e caboclinho. Ao todo, os grupos farão seis apresentações no saguão de desembarque, no período das 11h às 14h. A ação é realizada pela Infraero, em parceria com a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, através da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur). Administrado pela Infraero desde 7 de janeiro de 1974, o aeroporto já foi palco de muitos fatos curiosos e até mesmo emocionantes, que vão desde a visita do Papa João Paulo II, em 1980; passando pela chegada do grupo juvenil porto-riquenho, “Menudos”, em 1985; a chegada da seleção brasileira, quando esta foi tetracampeã em 1994; até a mais recente recepção – quando a aeronave de pesquisas ambientais da Agência Espacial Americana (Nasa) fez dois pousos técnicos – entre agosto e setembro de 2016, para reabastecimento e manutenção preventiva da aeronave. De acordo com o superintendente, o terminal representa mais do que um simples portão de entrada e saída de passageiros. “Esse terminal é o ponto de distribuição mais importante para as regiões Norte e Nordeste do país, e uma das razões é a localização privilegiada de Recife. A cidade, hoje, é um ponto de distribuição para as demais regiões brasileiras”, enfatiza.

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Tarifa de energia deve permanecer na bandeira verde até março, diz ministro

A tarifa de energia elétrica deve permanecer na bandeira verde (sem custo adicional nas contas) até o fim do primeiro trimestre deste ano, afirmou ontem (16) o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. Segundo o ministro, o volume de chuvas acima da média no fim do ano contribui para a permanência da tarifa. O cenário já vinha sendo sinalizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que anunciou, no fim de dezembro, que janeiro terá bandeira verde. Coelho Filho disse, durante visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), que as as precipitações têm permitido a recuperação dos reservatórios das principais usinas do país. “O sistema [elétrico nacional] é interligado, e a gente veio de cinco ou seis anos de chuvas abaixo da média nos maiores reservatórios, mas os resultados de novembro e dezembro e dos primeiros dias de janeiro têm sido muito animadores”, disse o ministro. Em dezembro, vigorou a bandeira vermelha para o Patamar 1, quando são cobrados R$ 3 a cada 100 kWh. Nos meses de outubro e novembro, vigorou a tarifa vermelha, no Patamar 2, o que implicou a cobrança adicional de R$ 5 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. A justificativa para a cobrança extra deve-se ao acionamento de usinas termelétricas que apresentam custo maior para a produção de energia. De acordo com a Aneel, com a chegada do período chuvoso, houve acréscimo no nível dos reservatórios, diminuindo a necessidade de acionamento das térmicas. "O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Nacional. Mesmo com a bandeira verde, é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica", disse a Aneel, em nota no fim de dezembro. Durante a visita a Itaipu, Coelho Filho participou da inauguração oficial do Centro de Inovação em Mobilidade Elétrica (CI-MES) e da assinatura de um acordo de cooperação, entre Itaipu e Ministério do Meio Ambiente, para a implantação do Programa de Mobilidade Sustentável nos Ministérios. A iniciativa visa atender ao compromisso assumido pelo Brasil na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP-21), realizada em 2015, em Paris, de reduzir as emissões em 37%, para até 2025, e de 43% até 2030. O programa será coordenado pelo de Minas e Energia e terá suporte técnico de Itaipu. Pelo menos 10 veículos elétricos da binacional serão cedidos para uso nos ministérios. Hoje, apenas o ministério conta com um modelo elétrico de Itaipu. “O meu carro oficial em Brasília é um veículo elétrico de Itaipu”, afirmou o ministro. (Agência Brasil)

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Mercado projeta inflação de 3,95% e crescimento do PIB de 2,7%, em 2018

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do ano de 2018 deve ficar em 3,95%. A projeção é de agentes do mercado financeiro consultados pelo Banco Central e divulgada no Boletim Focus. O IPCA projetado é levemente menor do que o divulgado há um mês, de 4%. Para 2019, a expectativa é que o índice seja de 4,25%. O Boletim Focus é lançado no início da semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país), a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic. A expectativa registrada nessa edição do levantamento é que o PIB tenha crescimento de 2,7% neste ano. Há um mês a previsão era de 2,64%. Para 2019, a projeção é que o PIB cresça 2,8%. A aposta dos agentes do mercado financeiro para a balança comercial também ficou levemente maior neste boletim em relação ao mês passado, US$ 53 bilhões contra US$ 52 bilhões, respectivamente. A produção industrial deve fechar o ano com alta de 3,20%. Há um mês, a previsão era de 3%. O investimento direto no país deve movimentar US$ 80 bilhões (cerca de R$ 255 bilhões). Para a taxa básica de juros da economia, a Selic, a projeção deste Boletim Focus é encerrar 2018 em 6,75%. No levantamento de um mês atrás a previsão colocava a Selic em 7%. Atualmente, a taxa é de 6,9%. Inflação Já o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) acumulado do ano deve alcançar 4,45%, uma oscilação na comparação com um mês atrás, quando ele ficou em 4,47%. O IGP-DI é medido pela Fundação Getúlio Vargas a partir da combinação dos índices de Preço no Atacado (IPA), de Preços ao Consumidor (IPC) e do Custo da Construção (INCC). O indicador é utilizado para aferir variações em bens, serviços, alimentos e matérias-primas, excluindo exportações. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), de acordo com o Boletim Focus, deve fechar o ano em 4,44%, projeção levemente superior à de um mês atrás, de 4,39%. O IGP-M também é medido pela Fundação Getulio Vargas e serve como referência para transações do mercado financeiro, como compra de ações e de títulos. (Agência Brasil)

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Balança tem superávit de US$ 1,4 bilhão nas duas primeiras semanas do ano

A balança comercial registrou, na segunda semana de janeiro, superávit de US$ 983 milhões, com crescimento nas exportações e importações na comparação com a primeira semana e com o mesmo período do ano passado. Nas duas primeiras semanas do ano, as exportações somaram US$ 7,076 bilhões e as importações, US$ 5,581 bilhões, gerando saldo positivo de US$ 1,494 bilhão. Na semana passada, o superávit foi gerado após um resultado de US$ 4,120 bilhões nas exportações e US$ 3,138 bilhões nas importações. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, os números se devem ao aumento na exportação de produtos básicos e semimanufaturados. É o caso do petróleo, milho em grão, farelo de soja e dos metais em bruto. Já as importações subiram devido ao comércio de produtos como eletroeletrônicos, combustíveis, adubos, fertilizantes, bebidas e cereais. “Nas exportações, se comparadas as médias até a segunda semana deste mês (US$ 786,2 milhões) com a média registrada em janeiro de 2017 (US$ 677,6 milhões), houve crescimento de 16%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (19,5%), básicos (17,2%) e semimanufaturados (6,3%)”, informou a pasta, com relação às médias diárias. Já a média do comércio de produtos que o Brasil importou também subiu em relação às mesmas semanas do ano passado, ocasionando uma alta de 11,8% nas importações. (Agência Brasil)

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8 concursos com salários de até R$ 12 mil em Pernambuco

Oito concursos e seleções públicas estão com inscrições abertas em Pernambuco. Os salários vão até R$ 12 mil. A maioria dos processos seletivos são em prefeituras no interior do Estado, mas alguns editais são para o Recife. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Prefeitura de Cupira Vagas: 161 Oportunidades: Agente comunitário de saúde, agente de combate às endemias, agente de trânsito, auxiliar de secretaria escolar, fiscal de tributos, guarda municipal, professor em diversas matérias, técnico em enfermagem, técnico em radiologia, nutricionista, entre outros. Confira no edital. Inscrições: Até o dia 21 de janeiro, pelo site: http://www.admtec.org.br Salários: Até R$ 1.914 Confira o edital: Prefeitura de Cupira Prefeitura de Panelas Vagas: 409 Oportunidades: Assistente técnico de informática, Fiscal de Tributos, Mecânico de Máquinas Pesadas, Professor, Agente Comunitário de Saúde, Técnico de Enfermagem, Fiscal de Obras, Enfermeiro, Médico, Odontólogo, Enfermeiro, Nutricionista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Veterinário, Psicólogo e Engenheiro Civil, entre outros. Inscrições: Até o dia 21 de janeiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 937 e R$ 12 mil Confira o edital: Seleção simplificada da Prefeitura de Panelas Prefeitura de Orocó Vagas: 25 Oportunidades: Docentes para o EJA (Educação de Jovens e Adultos) nas áreas de Ciências e Tecnologia (matemática e ciências), Ciências Humanas (História e Geografia), Ciências e Linguagem (Português). Inscrições: Até o dia 19 de janeiro, na sede Secretaria de Educação (Avenida São Sebastião, n° 205, Centro de Orocó). Salários: R$ 954 Confira o edital: Prefeitura de Orocó Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe Vagas: 526 Oportunidades: Técnico de Laboratório, Técnico em Enfermagem, Técnico em Raio-X Hospitalar, Técnico Entomológico, Terapeuta Ocupacional, Analista de Controle Interno, Analista Jurídico, Arquiteto, Assistente Social, Auditor de Tributos, Educador Físico, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Farmacêutico, Fiscal de Obras, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Procurador Municipal, Psicólogo, Psicopedagogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 21 de janeiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 965,11 e R$ 2.500 Confira o edital: Seleção Simplificada Prefeitura de São Joaquim do Monte Vagas: 190 Oportunidades: Agente Comunitário de Saúde, Técnico em Enfermagem, Professor, Analista Clínico, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Ortopedista, Nutricionista, Médico Veterinário, Professor, Psicólogo, Médico Pediatra, Auditor de Controle Interno, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, Médico Auditor, Médico Ginecologista Obstetra Ambulatorial, Enfermeiro e Médico Clínico Geral Plantonista. Inscrições: Até o dia 21 de janeiro nos sites: www.saojoaquimdomonte.pe.gov.br ou www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 937 e R$ 6.000 Confira o edital: São Joaquim do Monte Prefeitura de Altinho Vagas: 225 Oportunidades: Analista de Cultura, Analista de Esportes, Analista de Turismo, Assistente Social, Biólogo, Biomédico, Enfermeiro, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Professor de Ciências, Professor de Educação Física, Professor de Geografia e Professor de Matemática, entre outros. Inscrições: Até o dia 21 de janeiro, pela via internet nos sites: www.altinho.pe.gov.br, www.admtec.org.br ou www.consorcioconiape.pe.gov.br. Salários: Até R$ 5.726 Confira o edital: Concurso da Prefeitura de Altinho UFRPE Vagas: 32 Oportunidades: Professores no Campus Recife e no Campus Cabo de Santo Agostinho. Inscrições: Até o dia 15 de janeiro, pelo site: www.concurso.ufrpe.br Salários: Entre R$ 5.208,93 e R$ 9.585,67 Confira o edital: UFRPE UFPE Vagas: 89 Oportunidades: Professores das áreas de Engenharia Civil, Eletrotécnica Geral, Circuitos Elétricos, Sistemas Embarcados, Engenharia Naval, Mecatrônica, Energia, Tecnologia de Equipamentos, Projetos, Materiais e Fabricação, Geologia, Engenharia de Produção, Oceanografia Biológica, Comunicação Social, Dança e Pedagogia, Design, Teoria da Literatura, Língua Espanhola, Língua Portuguesa, Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Física, Física Experimental, entre outras. Inscrições: Até o dia 8 de março de 2018 Salários: Entre R$ 2.777,15 e R$ 9.585,67 Confira o edital: UFPE - Edital 88/2017 LEIA TAMBÉM LEIA TAMBÉM Pernambuco deve crescer num patamar acima do País em 2018

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Confiança do consumidor marca 40,9 pontos em dezembro e fecha 2017 apontando estabilidade

Com a economia dando sinais mais claros de retomada, a confiança do consumidor encerrou o ano de 2017 de maneira estável. Dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o ICC (Indicador de Confiança do Consumidor) concluiu o último mês de dezembro com 40,9 pontos, mantendo-se praticamente estável na comparação com o início do ano passado, quando o índice se encontrava em 41,9 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que abaixo de 50,0 pontos significa um predomínio da percepção negativa tanto com relação à economia como das finanças pessoais. confiancapfjan18 “Para os próximos meses, espera-se que o processo de recuperação da economia, já em curso, produza efeitos mais perceptíveis para o consumidor, melhorando a avaliação tanto do momento atual como as perspectivas para o futuro. O reestabelecimento da confiança, a geração de empregos e crescimento da renda são fatores fundamentais para esse processo de saída da recessão, pois favorecem a retomada do consumo, alimentando o ciclo virtuoso da economia”, explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Consumidores ainda percebem momento econômico como ruim; desemprego elevado é a razão mais citada para o desalento Um dos componentes que formam o Indicador de Confiança é o Indicador de Percepção do Cenário Atual, que mede a avaliação que os consumidores fazem do momento presente da economia e da própria vida financeira. Nesse caso, também houve estabilidade na conclusão do ano. O índice fechou dezembro de 2017 em 29,9 pontos, pouco acima dos 29,6 observado em janeiro, mas levemente abaixo dos 30,7 pontos que vigorava em novembro. Em termos percentuais, 84% dos consumidores avaliam de forma negativa o atual momento da economia contra apenas 2% que a consideram boa. Outros 13% têm uma visão neutra a respeito. Quando o assunto se detém ao estado atual de sua própria vida financeira, a avaliação positiva é um pouco melhor e atinge 12% dos entrevistados, contra 43% de pessimistas e 45% dos que possuem uma visão neutra. O desemprego ainda é o principal vilão daqueles que consideram suas finanças em momento crítico: 33% atribuem à desocupação a principal causa do pessimismo. A dificuldade em pagar as contas também pesa, igualmente citada por 33% da amostra. A queda da renda familiar ficou com 14%, ao passo que 13% tiveram algum imprevisto que acabou afetando as finanças de casa. Chama a atenção que, considerando os consumidores que possuem uma visão particularmente positiva a respeito de suas finanças, metade (50%) deles atribui o bom momento ao controle que exercem sobre suas contas. Outros 10% disseram não sofrer problemas no orçamento porque contam com uma reserva. Para os que avaliam mal o estado da economia, novamente, o desemprego (39%) é citado como a principal causa. Além disso, 30% reclamam dos altos preços e 20% se queixam das altas taxas de juros. “Ao longo dos últimos meses as taxas de juros recuaram, mas ainda permanecem elevadas, sobretudo as direcionadas as pessoas físicas. Já a inflação, embora sob controle, acumulou sucessivas altas em um período recente, o que faz com que o consumidor ainda tenha a percepção de que está pagando mais caro pelos produtos que consomem”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Indicador de Expectativas fecha 2017 com 51,8 pontos, pouco acima do nível neutro Embora classifiquem o atual momento de forma negativa, os consumidores nutrem esperanças de que a situação se reverterá no futuro. O Indicador de Expectativa, que é um outro componente que ajuda a formar o Indicador de Confiança, fechou o ano de 2017 com 51,8 pontos, pouco menor dos 54,2 pontos registrados em janeiro do ano passado e dos 53,0 pontos observados em novembro último. O que contribuiu com o dado levemente acima do nível neutro foram as perspectivas sobre a própria vida financeira, que marcaram 60,6 pontos. Quando se trata da economia em geral, o indicador marcou 43,1 pontos. Em termos percentuais, 41% dos brasileiros estão pessimistas com o futuro da economia. Os otimistas com o país somam 20% da amostra, ao passo que 33% estão neutros. Entre os que estão pessimistas, o principal motivo apontado é a corrupção e a impunidade dos políticos (45%), seguido daqueles que discordam das medidas econômicas adotadas pelo atual governo (15%) e a percepção de que o desemprego continuará aumentando (14%). Já considerando os otimistas, a maior parte (41%) não sabe explicar as razões de acreditarem na melhora, 11% confiam que as pessoas vão voltar a consumir e 10% que o desemprego recuará. 53% dos brasileiros têm boas expectativas com suas finanças Com relação às expectativas para a própria vida financeira, a maioria (53%) está otimista, contra 17% de pessimistas. Outros 25% possuem uma visão neutra a respeito. Entre os otimistas, o principal motivo é a esperança em arrumar novo emprego ou receber uma promoção (32%), seguido daqueles que não sabem explicar o motivo do otimismo (29%). Já entre os pessimistas, os principais motivos apontados são: descrença na melhora da economia (41%), percepção de preços altos (21%) e poucas perspectivas de uma recolocação profissional (9%). Mesmo com inflação sob controle, custo de vida é o que mais pesa na vida da maioria O indicador também revelou que o mau momento da economia reflete-se de várias maneiras na vida dos brasileiros. O que mais tem pesado, no entanto, é o custo de vida, mencionado por 53% dos entrevistados. Também pesa sobre o orçamento das famílias o desemprego (18%) e o endividamento (11%). De modo geral, 77% desses entrevistados notaram aumento Ainda de acordo com o indicador, 6% dos consumidores que exercem atividade remunerada têm um alto receio de serem demitidos pelos próximos meses. Para 22%, o receio de demissão é médio, ao passo que 44% não enxergam esse risco. “O desemprego é um dos efeitos sociais mais sensíveis da crise econômica, pois impacta diretamente na confiança dos consumidores e, portanto, no consumo. A boa notícia é que, ainda que lentamente, o mercado começa a dar sinais de recuperação e, seguindo

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6 fotos do Bairro de Santo Amaro antigamente

Um dos bairros mais tradicionais do Recife, Santo Amaro abriga atualmente grandes grupos de comunicação, prédios públicos e grandes igrejas de diversas vertentes. Marcam o território do bairro os históricos cemitérios de Santo Amaro fundado em 1851. Trazemos ainda imagens antigas do mercado público do bairro, que foi fundado em 1933 e do Parque Treze de Maio, que foi aberto para o público em 1939. Na nossa seleção de imagens, realizada dentro do acervo da Villa Digital, da Fundação Joaquim Nabuco, resgatamos também o antigo Hospital Santa Agueda e o Asilo da Mendicidade. 1. Mercado de Santo Amaro (1940), na Avenida Cruz Cabugá 2. Parque Treze de Maio 3. Parque Treze de Maio, imagem em uma Exposição Nacional de Pernambuco 4. Hospital Santa Agueda, em 1920 (Descrição da foto no banco de imagens da Villa Digital indica que é a atual Rua Arbonio Marques e hospital Osvaldo Cruz) 5. Asilo da Mendicidade (imagem registrada entre as décadas de 1910 e 1920) 6. Cemitério de Santo Amaro *Se você tiver imagens do seu bairro e deseja vê-lo divulgado nas nossas redes sociais ou na coluna Cidades Algomais nos envie um e-mail: rafael@algomais.com

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Inadimplência estabiliza em 2017 e fecha dezembro com 60,2 milhões de brasileiros negativados

O ano de 2017 encerrou com um volume praticamente estável de brasileiros negativados estável, porém alto. Segundo dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) a estimativa é que o Brasil tenha fechado dezembro com aproximadamente 60,2 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número representa 39,6% da população com idade entre 18 e 95 anos. “Mesmo com a lenta recuperação econômica em curso, as famílias ainda enfrentam dificuldades para honrar seus compromissos em dia. A reversão desse quadro passa pela continuidade da melhora econômica e, em especial, daquilo que toca diretamente o consumidor: emprego e renda”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Além disso, exige um esforço contínuo de educação sobre o consumo – pesquisas elaboradas pelo SPC Brasil mostram, de forma decorrente, uma carência de controle das finanças pessoais.” Em dezembro, houve um aumento de 1,27% na quantidade de inadimplentes na comparação com o mesmo mês do ano passado e de 0,63% na variação mensal, entre novembro e dezembro. Faixa etária com maior quantidade de negativados é entre 30 e 39 anos A estimativa por faixa etária revela que é entre os 30 e 39 anos que se observa a maior frequência de negativados. Em dezembro, metade da população nesta faixa etária (50%) tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,08 milhões. Também merece destaque o fato de porcentagem significativa da população com idade entre 40 e 49 anos (48%) estar negativada, da mesma forma que acontece com os consumidores com idade entre 25 a 29 (46%). Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 20% - em número absoluto, 4,84 milhões. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 30%. Sudeste é a região que concentra a maior quantidade de inadimplentes É na região Sudeste em que se concentra a maior quantidade de consumidores com contas em atraso, em termos absolutos: 24,9 milhões - número que responde por 38% do total de consumidores que residem no estado. A segunda região com maior número absoluto de devedores é o Nordeste, que conta com 16,7 milhões de negativados, ou 41% da população. Em seguida, aparece o Sul, com 8,2 milhões de inadimplentes (37% da população adulta). Já em termos proporcionais, destaca-se o Norte, que, com 5,4 milhões de devedores, possui 46% de sua população adulta incluída nas listas de negativados, o maior percentual entre as regiões pesquisadas. O Centro-Oeste, por sua vez, aparece com um total de 5,0 milhões de inadimplentes, ou 43% da população. Número de dívidas cai -2,72% em dezembro Outro número calculado pelo SPC Brasil e pela CNDL foi o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. Neste caso, a variação negativa foi de -2,72% na comparação anual, e de -0,15% na comparação mensal. Os dados de dívidas abertos por setor credor revelam que o único que apresentou alta foi o setor de comunicação, com variação de 6,19%. No comércio foi onde houve o recuo mais acentuado: o número de pendências com o segmento caiu 8,98%, seguido pelos setores de água e luz (-4,32%). O número de dívidas com bancos ficou praticamente estável, com variação de 0,13%.

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