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Carnaval do Recife com 12 prévias gratuitas até a próxima semana

Enquanto o Carnaval não chega, a Prefeitura do Recife preparou uma série de atividades momescas para animar o recifense e os turistas (agenda completa em http://bit.ly/2EwzPd0).  Até o final de semana seguinte (20), a agenda é dedicada aos acertos de marcha dos blocos líricos e os ensaios de Maracatus Nação, que acontecem no Pátio de São Pedro, Rua da Moeda e em Chão de Estrelas. Na próxima semana, as atividades começam na terça-feira (16), com a primeira edição da Terça Negra Especial de Carnaval. A partir das 19h, o espaço mais representativo da cultura popular nas prévias vai receber agremiações e grupos de Afoxé, coco e Maracatu, além de uma banda afro e ciranda para fomentar mais ainda a confraternização entre os brincantes. Na terça, quarta e quinta (16, 17 e 18), os Maracatus Encanto da Alegria, Leão da Campina e Encanto do Pina fazem ensaios abertos na Mangabeira e Lagoa Encantada, respectivamente. Na sexta-feira (19), às 18h30, o Pátio de São Pedro recebe a segunda edição dos acertos de marcha de blocos líricos, com seis blocos de pau e corda relembrando os antigos carnavais. Na Rua da Moeda, Nações de Maracatu se reúnem para o ensaio do Tumaraca, encontro de Nações que vai acontecer no dia 8 de fevereiro e, no Parque de Dona Lindu, o Teatro Luiz Mendonça receberá a eliminatória de Rei Momo e Rainha do Carnaval. No total, vão disputar a coroa 45 mulheres e 15 homens, que vão fazer suas performances devidamente caracterizados ao som da Orquestra Popular do Recife, sob regência do maestro Ademir Araújo. Data Prévia Local 12 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatus Estrela Brilhante, Estrela Dalva e Sol Nascente Rua da Moeda, 18h 12 Acerto de Marchas de Blocos Líricos: Bloco Lírico Flores Do Capibaribe Bloco Carnavalesco Lírico Menestréis Do Paulista Bloco Carnavalesco Misto Inocentes Do Rosarinho Bloco Carnavalesco Lírico Cordas E Retalhos Bloco Carnavalesco Esperança De Campo Grande Pátio de São Pedro, 19h 13 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Cambinda Estrela Rua Elias Gomes, 420, Chão de Estrelas, Terminal de Ônibus, 18h 16 Terça Negra Especial de Carnaval 16 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Encanto da Alegria Rua Coremas, 40 – Mangabeira – 18h 17 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Leão da Campina R.Mário Gil Rodrigues, 26, Lagoa Encantada, 18h 18 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Encanto do Pina Rua Osvaldo Machado, 504, Pina – 18h 19 Acerto de Marcha de Blocos Líricos Bloco Lírico Eu Quero Maisinho Bloco Carnavalesco Lírico Flor do Eucalipto de Moreno Bloco Das Flores Bloco Lírico Eu Quero Mais Trupe Lírico Musical Um Bloco Em Poesia O Bonde Bloco Carnavalesco Lírico Pátio de São Pedro, 18h30 19 Tumaraca – Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Cambinda Estrela Maracatu Nação Encanto da Alegria Maracatu Nação Leão da Campina Maracatu Nação Encontro do Pina Rua da Moeda, 18h 19 Eliminatória do Concurso de Rei Momo e Rainha do Carnaval 2018 Teatro Luiz Mendonça - 19h 19 Acerto de Marcha de blocos líricos Bloco Lírico Eu Quero Maisinho Bloco Carnavalesco Lírico Flor Do Eucalipto De Moreno Bloco Das Flores Bloco Lírico Eu Quero Mais Trupe Lírico Musical Um Bloco Em Poesia O Bonde Bloco Carnavalesco Lírico Pátio de São Pedro, 18h30 20 Tumaraca: Encontro de Nações – Ensaio Maracatu Nação Raízes de Pai Adão Rua Riolândia, 65 – Água Fria, 18h (Depois do Sítio de Pai Adão, segunda à direita)

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Bloco líricos iniciam acertos de marcha

A partir de hoje, foliões do Recife, turistas e público geral têm um encontro marcado com o lirismo dos antigos carnavais. O Pátio de São Pedro abre alas para receber as noites de Acerto de Marchas para o Carnaval 2017. No total, o ponto histórico vai receber seis encontros que acontecem a partir das 19h nas noites de quinta e sexta-feira nos dias 11, 12, 19 e 25 de janeiro, além dos dias 2 e 8 de fevereiro. Até o dia 8 de fevereiro, acontecerão mais de 30 encontros, concursos, acertos e marcha, entre outras atividades pré-carnavalescas. Os espetáculos, que são gratuitos, prometem ser uma ótima pedida para quem tem nostalgia dos antigos Carnavais ou gosta de brincar em um clima mais familiar, pois reúnem integrantes de todas as idades e inclusive alguns dos acertos dizem respeito a blocos infantis. No total, os acertos vão reunir 33 agremiações. Entre elas, O Bonde Bloco Carnavalesco Lírico, Bloco das Ilusões Bloco Carnavalesco Misto Banhistas do Pina, Bloco Confete e Serpentina e Bloco das Flores e, entre outros (vide programação completa abaixo). Maracatus ensaiam em comunidades e na Rua da Moeda Enquanto pátio de São Pedro vira o Quartel General do lirismo dos antigos Carnavais, as 13 Nações de Maracatu continuam a promover seus ensaios nas comunidades e na Rua da Moeda. Hoje (10), o Maracatu Nação Estrela Dalva faz seu ensaio na comunidade de Joana Bezerra a partir das 19h e, amanhã (11), o Maracatu Nação Sol Nascente reúne seus batuqueiros em Água Fria também a partir das 19h. Na sexta (12), a Rua da Moeda será palco do primeiro dos ensaios coletivos, quando as nações do Estrela Brilhante, Estrela Dalva e Sol Nascente se reunirão na rua da Moeda a partir das 18h. Para o Tumaraca, encontro das Nações que acontecerá no dia 8 de fevereiro, as Nações irão trazer convidados especiais como Isaar, Zé Brown e Guitinho e Xambá, do Grupo Bongar. A programação completa das atividades está disponível  no site da Prefeitura. Confira abaixo o serviço e a programação completa dos Acertos de Marcha. SERVIÇO: Acerto de Marchas para o Carnaval 2018 Onde: Pátio de São Pedro Horário: 19h Entrada franca

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Aposentados e pensionistas que ganham mais que o mínimo terão reajuste de 2,07%

Os aposentados e os pensionistas que recebem mais de um salário mínimo terão reajuste de 2,07%, informou o Ministério da Fazenda. De acordo com a pasta, a portaria com o aumento será publicada hoje (11) no Diário Oficial da União. O reajuste equivale à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2017, anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice, que mede a variação de preços para famílias que ganham de um a cinco salários mínimos, registrou variação menor que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou o ano passado em 2,95% Com o reajuste, o teto das aposentadorias e pensões da Previdência Social sobe de R$ 5.531,31 para R$ 5.645,80. Quem recebe benefícios que equivalem ao salário mínimo, que passou de R$ 937 para R$ 954, terá reajuste menor, de 1,81%. Contribuições ao INSS A portaria também reajustou as faixas de contribuição dos trabalhadores para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A contribuição de 8% passa a valer para quem recebe até R$ 1.693,72. Quem ganha entre R$ 1.693,73 e R$ 2.822,90 pagará 9% e quem recebe de R$ 2.822,91 até o teto contribuirá com 11% do salário. Como o recolhimento se dará sobre o salário de janeiro, as novas faixas só entrarão em vigor em fevereiro. As faixas do salário-família também sofreram reajuste. A cota de R$ 45 valerá para os segurados que ganham até R$ 877,67. Para quem recebe entre R$ 877,68 e R$ 1.319,18, a cota corresponderá a R$ 31,71. (Agência Brasil) .

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Chuvas elevam em 2,2% previsão da safra para este ano

A intensidade das chuvas de dezembro determinou uma projeção de aumento de 2,2% na safra agrícola deste ano. Os últimos prognósticos apontam para uma produção total de cereais, leguminosas e oleaginosas de 224,3 milhões de toneladas, ainda assim resultado 6,8% menor do que a safra recorde de 2017. As informações constam do terceiro prognóstico para a safra 2018, referentes ao Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPD) divulgado hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados confirmam as expectativas de que a safra de 2018 será bem inferior à safra recorde do ano passado. Pelos números divulgados pelo IBGE, o prognóstico da safra de grãos para 2018 aumentou de 219,5 milhões de toneladas para 224,3 milhões. O aumento, embora não reverta a expectativa de safra menor em 2018, ocorreu em razão da abundância de chuvas no ultimo mês do ano passado. “Em novembro, a estiagem prolongada tinha levado a um atraso no início do plantio, mas a abundância de chuvas em dezembro mudou esse quadro, levando a um ajuste nos prognósticos de área colhida e volume de produção do arroz, da soja e da primeira safra do milho”, explica o pesquisador do IBGE, Carlos Alfredo Guedes. Produção nacional de grãos Segundo ele, juntos “estes três produtos constituem quase 95% da estimativa de produção nacional de grãos”. As últimas projeções do Levantamento Sistemático indicam que a safra de soja em 2018 deverá atingir 112,3 milhões de toneladas, a de arroz será de 11,7 milhões de toneladas e as duas safras de milho deverão ficar em 26,6 milhões e 57,9 milhões de toneladas, respectivamente. O pesquisador reafirma, porém, que, por enquanto, “a previsão é de uma safra anual menor do que a de 2017, estimada em 240,6 milhões de toneladas. “É importante lembrar que a base de comparação é bem alta, porque em 2017 tivemos uma safra recorde. Por isso, a variação do volume total deve ser negativa, mas ainda assim está bem melhor do que prevíamos em novembro”, disse Carlos Alfredo. Entre os cinco produtos de maior importância para a próxima safra, três devem apresentar variações negativas na produção: arroz em casca (-5,9%), milho 1ª safra (-14,4%) e soja em grão (-2,4%). As possíveis variações positivas são: algodão herbáceo em caroço (4,7%) e feijão 1ª safra (5,0%). Neste prognóstico, as informações de campo representaram 98,1% da produção nacional prevista, enquanto que as projeções responderam por apenas 1,9% do total agora estimado. Números da safra de 2017 As estimativas de dezembro do Levantamento Sistemático, ao fecharem os números da safra do ano passado, confirmaram as previsões de recorde na produção agrícola de 2017, que totalizou 240,6 milhões de toneladas, resultado 29,5%, ou 54,8 milhões de toneladas, maior que as 185,8 milhões de toneladas produzidas na safra anterior. A área a ser colhida (61,2 milhões de hectares) cresceu 7,2% frente a 2016 (57,1 milhões de hectares). Em relação aos dados de novembro (241,9 milhões de toneladas), a estimativa da produção caiu 0,5%. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 94,4% da estimativa da produção e responderam por 87,9% da área a ser colhida. Em relação a 2016, houve aumento de 2,2% na área da soja, de 19,3% na área do milho e de 4,3% na área de arroz. Na produção, houve acréscimos de 19,4% para a soja, 55,2% para o milho e 17,2% para o arroz. Na avaliação para 2017, Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 26,3%, seguido pelo Paraná (17,3%) e Rio Grande do Sul (14,7%), que, somados, representaram 58,3% do total nacional previsto. (Agência Brasil)

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Inflação oficial pelo IPCA em 2017 é de 2,95%, a menor taxa desde 1998

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fechou em 2017 com alta acumulada de 2,95%, resultado 3,34 pontos percentuais inferior aos 6,29% de 2016. É o menor número desde a taxa de 1998 quando ficou em 1,65%. Os dados foram divulgados hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que, em dezembro, o IPCA fechou em 0,44%, ficando 0,16 ponto percentual acima do resultado de novembro (0,28%). Essa foi a maior variação mensal de 2017. Em 2016, o IPCA de dezembro atingiu 0,3%. Índice abaixo da meta A inflação de 2017 de 2,95% ficou abaixo do piso inferior da meta fixada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que era de 4,5% (com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos). Para 2017, o governo havia fixado uma meta inflacionária de 4,5%, com possibilidade de variação de 1,5% para cima ou para baixo, ou seja, entre 3% e 6%. Em dezembro o IPCA fechou com alta de 0,44%, a maior variação mensal do ano e um resultado 0,16 ponto percentual acima do 0,28% de novembro. Em 2016, o IPCA fechou dezembro com alta de 0,3%. Dos nove grupos que compõem o IPCA, o setor de Alimentação e Bebidas foi o que mais contribuiu para conter a inflação. Responsável por cerca de 25% das despesas das famílias, o grupo acusou queda acumulada (deflação) de 1,87%. O resultado decorreu da redução de 4,85% no preço dos alimentos consumidos em casa, com destaque para as frutas (-16,52%), que tiveram o maior impacto negativo (-0,19 ponto percentual). Segundo o gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor do IBGE, Fernando Gonçalves, a deflação dos alimentos foi consequência da produção agrícola, que teve uma safra cerca de 30% maior que a de 2016. “Essa situação levou o consumidor a pagar mais barato (-1,87%) do que no ano anterior. É a primeira vez que o grupo apresenta deflação desde a implantação do Plano Real”, disse. A alta do último mês do ano foi influenciada pela aceleração na taxa dos grupos Alimentação e Bebidas, que passou de uma deflação de 0,38% em novembro para 0,54%; e Transportes (de 0,52% para 1,23%). Alimentação consumida em casa influencia índice Segundo o IBGE, no grupo dos alimentos, após sete meses consecutivos de variação negativa, a mudança de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro ocorreu por conta da alimentação consumida em casa. Ela passou de -0,72% para 0,42%. Já os principais impactos individuais no índice do mês, ambos de 0,09 ponto percentual, foram exercidos pelas passagens aéreas (alta de 22,28%), e pela gasolina (o preço do litro ficou, em média, 2,26% mais caro). Juntos, com impacto de 0,18 ponto percentual, esses dois itens representaram 41% do IPCA de dezembro. Eles também foram os principais responsáveis para que o grupo Transportes (1,23%) apresentasse a maior alta no mês, considerando-se, ainda, o aumento de 4,37% do etanol, com impacto de 0,04 ponto percentual. (Agência Brasil)

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2018, que venha mais um ano feminista

*Por Beatriz Braga Em 2017, “feminismo” foi eleita a palavra do ano pelo dicionário Merriam-Webster, devido ao aumento de 70% nas buscas pelo termo em relação a 2016. O ano que passou não foi fácil. Perdemos Mirella, Remís e outras milhares de anônimas silenciadas. Foi o ano que ouvi de uma amiga o relato doloroso de um estupro. Foi também o que chorei junto a outra grande mulher que amo e que teve o seu corpo invadido e sua liberdade violada por um homem. Dentro de um carro fechado, fizemos nossa alcova e olhamos, pequenas, o mundo. Mais homens impunes, mais mulheres tornando-se estatísticas. Sentimos raiva. Como não sentir raiva de cada homem que passa na rua? Que me olha com desrespeito, que tenta minimizar meu pequeno espaço no asfalto? Como não me irritar a cada machismo velado? A cada sinal de que o mundo não é bom lugar para ser mulher? Como não permanecer irritada, quando mulheres perdem vidas e energia porque os homens ao seu redor são legitimados pelo poder do seu sexo? Eu poderia me ater às dores, mas em 2017 entendi o que é ser mulher. As mulheres que eu conheço transformam dor em pilastras. Quiseram cortar os seus caules, mas elas são sementes de raízes profundas. São furacões e tempestades. São fênix e são muralhas. No ano passado, o presidente eleito dos Estados Unidos foi um homem que faz apologia ao estupro. Mas também em 2017, houve um dos maiores protestos femininos da história. A Marcha das Mulheres reuniu mais de 670 manifestações em mais de 20 países para dizer que Trump não é bem-vindo. Se a era é da hashtag, tivemos: #BalanceTonPorc (delete seu porco, em francês); #NiUnaAMenos (nenhuma a menos, em espanhol); #NãoÉNão #MexeuComUmaMexeuComTodas, #NãoSejaUmPorquê, #MeuMotoristaAbusador e #MeToo (eu também, em inglês). Essa última foi compartilhada mais de 6 milhões de vezes por mulheres relatando seus contos de assédio em vários lugares do planeta. A série da Netflix com 53 indicações ao Emmy, House of Cards, foi cancelada pelas acusações de abuso sobre seu ator principal. A máscara caiu para Kevin Spacey, Harvey Weinstein, Brett Ratner, Louis C.K, James Toback, George Takei, Adam Venit, Ben Aflleck, Dustin Hoffman, Jose Mayer e uma lista que só faz crescer. As mulheres e homens que os delataram foram eleitos “a personalidade do ano” pela revista Times. O movimento culminou, neste janeiro, em um The Golden Globes de luto, com mulheres vestidas de preto, alertando que o abuso e a desigualdade não serão mais tolerados. Na índia, a ministra da Mulher, inspirada pelo que acontece nos Estados Unidos, enviou uma carta a 25 diretores e atores pedindo respeito às profissionais de Bollywood. Na Arábia Saudita, as mulheres finalmente conquistaram o direito de dirigir veículos, proibição que era símbolo do machismo no país. Começamos o mês com a Islândia se tornando o primeiro país do mundo a colocar em vigor uma lei que legaliza a igualdade de salário entre homens e mulheres. Feminismo é a palavra do ano porque foi um dos assuntos mais comentados. O termo tem se tornado mais acessível. Estamos discutindo se Anitta é feminista ou não em roda de bares, simplesmente porque agora podemos. “Girlpower” é o novo “Ramones” e emponderamento feminino tem vendido bastante camiseta. Obviamente nem tudo é perfeito, muita coisa é lucro. O mais importante é que os grandes passos acontecem no cotidiano. Cada “não” é uma revolução. Em 2018 me comprometo a criticar menos e defender mais mulheres. Afinal, cada julgamento é uma contribuição para minha própria falta de liberdade, sou eu impondo a mim mesma uma lista de proibições. Comprometo-me a usar a tática de uma amiga e responderei com um “boa tarde” a cada cantada e olhada na rua. Perguntarei “estou fazendo isso porque eu quero?” cada vez que decidir ir a um salão de beleza. Tentarei olhar no espelho e ser mais gentil com meu corpo. Lerei livros escritos por mulheres. Verei filmes dirigidos por mulheres. Lerei mais poetisas. Escutarei mais cantoras. Ouvirei mais vozes femininas. Essa será o meu grande movimento. Enquanto empresária, me comprometo a jamais enxergar um útero como prejuízo. Usarei menos sutiens desconfortáveis e sapatos cruéis simplesmente porque não sou obrigada. A nada. Eu vou às ruas este ano, marchar ao lado de outras mulheres e revigorar o sentido de sororidade que tenho aprendido. Seguirei lendo as péssimas notícias de jornal e provavelmente terei conversas tão difíceis como as passadas. Mas estamos vivendo um momento importante para a posição da mulher no mundo. Segundo o Merriam-Webster, a busca pela palavra feminismo alcança picos relacionados aos acontecimentos na vida real, desde hashtags como o #MeToo a lançamentos de séries como The Handmaid´s Tale. Tudo importa para o que o movimento crie novos ninhos. Do mais importante comprometimento comigo mesma, escolho esse: permanecerei com raiva. Por enquanto, em tempos como esse, essa é a única resposta possível às estatísticas, aos fatos e ao quebra-cabeça do qual fazemos parte. Raiva é o que me conecta às milhares de mulheres ao redor do mundo, de todas línguas, classes, raças e idades. É o que fará de 2018 mais um ano feminista. Que venham os próximos doze meses e todas as pequenas e grandes revoluções que neles couberem.

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Porto Musical divulga programação completa

O Porto Musical marca sua permanência no circuito de eventos do gênero e retorna ao Bairro do Recife nos três primeiros dias de fevereiro de 2018, para a realização de sua oitava edição. Na contramão do fluxo natural do mercado – que concentra forças no Sudeste do país - o Porto permanece no Nordeste e reúne profissionais do setor e um público interessado no atual cenário da música em suas variadas possibilidades. O evento traz uma programação com seminários, conferências, rodada de negócios, oficina de criação e showcases. Com patrocínio do Natural Musical, traz como meta uma missão necessária: observar e discutir os formatos adotados pelo mercado na última década e questionar, inclusive, a sua própria atuação como espaço de encontros, construção de propostas, network e difusão. Com isso, o Porto Musical apresenta o Contraporto. Um conceito de conversa, um lugar de questionamentos e reflexões sobre modelos sustentáveis, cenários que sobrevivem do mercado hegemônico ou como saídas à sobrevivência fora da bolha do mainstream. Entre as discussões pertinentes, apresenta espaços como o “Morrer em Pernambuco”, que traz artistas e produtores para uma conversa sobre as possibilidades e impossibilidades para se viver de música no estado. Coloca em foco também o mercado do brega, produção e auto consumo. Ou, ainda, questiona sem medo: meanstream pra quê? Para debater os temas, convida pesquisadores, produtores e artistas que vivenciam profissionalmente cada uma das realidades. Além dos seminários de formação, com mais aprofundamento de temas e conferências com personalidades atuantes e seus cases, o Porto Musical também se volta para a discussão do mercado local, em programação de encontros gratuitos no Paço do Frevo. A hora do Bolo de Rolo e Café, por exemplo, que acontece no Paço do Frevo, aberta ao público, propõe o encontro com a cena pernambucana para trocar ideias, buscar planos de trabalho coletivos e acentuar percepções sobre ferramentas como leis de incentivo e utilização de espaços públicos e privados para a difusão da extensa produção local, além de dedicar-se a abordar a gestão cultural em contextos tradicionais. Nesta 8ª edição, o Porto Musical recebe mais de 30 profissionais do mercado, entre artistas, produtores, programadores de casas de shows e festivais, donos de selos e distribuidoras para participarem de rodas de conversas, seminários e speed meetings com os escritos. Entre eles, estão nomes como os músicos Maurício Pereira e Juçara Marçal; programadores como Edson Natale (Itaú Cultural) e Christine Semba (WOMEX); e comunicadores como Roberta Martinelli. Este ano, promove ainda workshops, como a “Desmonto sua cabeça”, uma oficina de criação gratuita com Kiko Dinucci. Os seminários abordam ainda assuntos como distribuição de discos, gerenciamento de carreiras e direitos autorais. O Porto Musical 2018 é apresentado pelo Natura Musical, com patrocínio da Prefeitura do Recife e apoio do Sebrae e Fundarpe, Governo de Pernambuco. Inscrições As inscrições estão abertas pelo site portomusical.com.br para quem quiser participar da programação de formação e discussões sobre o mercado da música. Custa R$ 150,00 a tarifa inteligente, que segue até 15 de janeiro de 2018 e R$ 200,00 do dia 16 de janeiro até os dias do evento. O Porto Musical 2018 conta com uma programação de 44 atividades e oferece, além das conferências, seminários e speed meetings, uma oficina de criação e a charmosa presença da Rural na Praça do Arsenal, que recebe também mais 15 showcases nas noites do evento. www.sympla.com.br/portomusical2018

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Prefeitura do Recife anuncia programação do Carnaval 2018

Capital do Nordeste, o Recife se destaca no ciclo carnavalesco pela autenticidade e pluralidade de suas manifestações culturais, que passeiam pelo centenário frevo e seus clubes de Frevo e de Bonecos, Blocos Líricos, Tribos de Índio, Caboclinhos, Escolas de Samba, Afoxés, Ursos, Bois de Carnaval e maracatus de Baque Solto e Virado. Uma festa onde o folião é rei e a rua é do povo, uma confraternização na qual as mais diversas sonoridades são vivenciadas em todas as regiões da cidade. Em 2018, a maior festa popular do estado homenageia dois ícones da folia momesca: Jota Michiles e Nena Queiroga. Em 2018, a Prefeitura do Recife se preparou para, mais uma vez, fazer jus a essa grande festa. Entre os dias 9 e 13 de fevereiro, 43 polos irão espalhar alegria por toda a cidade. Por eles passarão agremiações tradicionais que encantam recifenses e visitantes, além de artistas da terra como Spok, Coral Edgar Moraes, Getúlio Cavalcanti e Flaira Ferro. Mas a festa tem pressa para começar e as prévias tomam conta do Recife já a partir de hoje. Entre os dias 9 de janeiro e 8 de fevereiro, a cidade recebe mais de 2.000 apresentações, com 99% de atrações da cultura pernambucana. Serão investidos R$ 26 milhões no Ciclo Carnavalesco, sendo R$ 7 milhões oriundos de captação de recursos da iniciativa privada. Ainda participam da nossa folia nomes nacionais. No Marco Zero, irão se apresentar Lenine, Fafá de Belém, Paralamas do Sucesso e Gaby Amarantos no sábado (10). No domingo (11), o samba desembarca na terra do frevo e traz ao palco nomes como Monobloco e Fundo de Quintal. Na segunda (11), o pop e o rock prometem incendiar o bairro do Recife com a presença de Devotos, Natiruts, Skank e Nando Reis. O tradicional encerramento, na terça de Carnaval (13), será comandado pelo orquestrão, que fará a despedida com o melhor do frevo, entoado por Maestro Forró, Almir Rouche, Elba Ramalho e Alceu Valença. As grandes atrações nacionais também animarão a festa dos polos descentralizados. No dia 11, a partir das 20h, Fafá de Belém levará sua alegria para o Cordeiro. No mesmo dia, Nando Reis se apresenta na Lagoa do Araçá, às 22h20, e Luiza Possi sobe ao palco de Brasília Teimosa, às 20h. O pop do Jota Quest vai embalar o público de Campo Grande, no dia 12, também às 20h. No mesmo dia 12, Antônio Nóbrega se apresenta na Lagoa do Araçá, a partir das 20h, e Gaby Amarantos chega ao Ibura, às 22h40. O Nação Zumbi tem shows marcados nos dias 11 e 12, nos polos de Brasília Teimosa e Várzea, às 22h20 em ambos. PROGRAMAÇÃO DO MARCO ZERO Sexta-feira (9) Frevo Mundo Nena Queiroga Jota Michiles Spok Frevo Orquestra André Rio Sábado (10) Marron Brasileiro Fafá de Belém Lenine Paralamas Gaby Amarantos Domingo (11) Gerlane Lops Jorge Ribas + Nego Thor + Belo Xis + Gracinha do Samba + Adriana B Fundo de Quintal Casuarina Monobloco Segunda-feira (12) Silvério Pessoa convida Tibério Azul+Romero Ferro+Almério+Flaira Ferro+Ylana Devotos Natiruts Skank Nando Reis Terça-feira (13) Maestro Forró Almir Rouche Elba Ramalho Alceu Valença Orquestrão Encerramento A apoteose da folia acontecerá na madrugada da quarta-feira de Cinzas, quando um verdadeiro time de estrelas do frevo se reúne para saudar os foliões. No palco, Maestro Forró, Almir Rouche, Elba Ramalho e Alceu Valença vão comandar a despedida, que será encerrada com o já tradicional orquestrão. Confira a programação completa http://site.carnavalrecife.com/

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Confiança da micro e pequena empresa cresceu em 2017

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 51,1 pontos em dezembro de 2017, uma alta de 2,2 pontos na comparação com o mesmo mês de 2016, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgado ontem (8). Em novembro, o indicador marcou 51,5 pontos, ligeiramente acima do dado de dezembro. Segundo a pesquisa, é a primeira vez desde 2015, início da série histórica, que o indicador de confiança dos micro e pequenos empresários termina o ano acima do nível neutro de 50 pontos, “o que sinaliza um predomínio do sentimento positivo entre esses empresários”, considera as instituições. Em dezembro de 2015, o indicador se encontrava na casa dos 40,0 pontos. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “É consenso que a atividade econômica avançou em 2017, apesar desse movimento ser lento e gradual. Espera-se que em 2018, a economia siga avançando e dê mostras mais consistentes de que estamos no rumo da recuperação, com geração de emprego e retomada das vendas”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Retrospectiva O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,8 pontos em dezembro de 2016 para 40,5 pontos em dezembro de 2017. No mês anterior, novembro, o indicador se encontrava em 39,4 pontos. “Como o índice continua abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora”, avalia as instituições. Em termos percentuais, 50% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. “Esse número, embora elevado, vem caindo e já esteve na casa dos 90% em meados de 2015 e 2016”, relembra as instituições. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 16% em dezembro. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 35% disseram ter notado piora, enquanto 21% relatam ter notado alguns sinais de melhora, percentual que também esboçou crescimento. Expectativas O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, oscilou para baixo nas duas bases de comparação. No último mês de dezembro de 2017, o índice ficou em 59,0 pontos contra 60,9 observados em dezembro de 2016 e dos 60,6 pontos que marcou em novembro de 2017. De acordo com o levantamento, quatro em cada dez (37%) micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 22% de pessimistas. Quando essa análise se restringe a realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 52% dos empresários consultados contra um percentual de 11% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 44% desses empresários admitiram não saber qual a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 33% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 25% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 16% que nutrem esperanças de que a crise política será resolvida em breve. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, há ainda 24% que confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não ser afetados pela atual crise. Entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de ao menos 32% dos desses entrevistados. Além disso, 19% não acreditam que as reformas serão aprovadas. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 53% atribuem esse sentimento a possibilidade de a crise econômica persistir. Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (46%) dos micro e pequenos empresários acredita que ele não se alterará ao longo deste primeiro semestre do ano. Outros 38% acreditam que o faturamento poderá crescer, contra apenas 7% dos que esperam queda das receitas, percentual que mostra queda frente a média histórica dos últimos meses. “O ano de 2017 trouxe surpresas no campo político que abalaram o ritmo de recuperação da economia, mas apesar de alguns episódios adversos, o clima de confiança esboçou melhora ao fim do ano, proporcionando um ambiente mais favorável para 2018. Para dar continuidade a esse processo de evolução, a agenda das reformas estruturais na economia precisa ser agilizada, acompanhada da queda do desemprego, que exerce forte influência sobre o consumo e produção”, analisa a economista Marcela Kawauti. (Agência Brasil)

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Baile Municipal confirma atrações e põe ingressos à venda

O frevo promete ser a grande estrela do Carnaval 2018 e o 54º Baile Municipal do Recife será o Abre Alas da folia, no dia 3 de fevereiro, no Classic Hall. Os homenageados do Carnaval deste ano, Jota Michiles e Nena Queiroga, serão os anfitriões da festa, cujos ingressos passam a ser vendidos nesta sexta (5 de janeiro) no Classic Hall e nos quiosques do Ticket Folia dos Shoppings RioMar, Recife, Tacaruna, Boa Vista e Guararapes ou pelo site do Ticket Folia (vide serviço). Os homenageados do Carnaval 2018, Nena Queiroga e Jota Michiles, serão os anfitriões da noite e dividem o palco com grandes nomes da nossa música. O tradicional baile é beneficente e renda arrecada com a venda dos ingressos será revertida para instituições que realizam atividades voltadas à assistência social. Os portões serão abertos aos foliões a partir das 20h e os shows começam às 21h. Para curtir a festa na pista o ingresso será R$ 50,00 e as mesas para 4 pessoas serão R$ 600,00. A noite será aberta com o show Frevália, show encabeçado pelo cantor Romero Ferro, que trará ao palco nomes como Cannibal e Clarice Falcão. Os homenageados do Carnaval 2018, Nena Queiroga e Jota Michiles prometem muito frevo para os foliões e, ao longo da noite, um verdadeiro time de estrelas do frevo vai desfilar pelo palco do Classic Hall como Elba Ramalho, Spok, André Rio e Almir Rouche e Silvério Pessoa, entre outros. Serviço: 54º Baile Municipal do Recife Classic Hall Data: 03 de fevereiro (sábado) Ingressos: R$ 50,00 (pista) e R$ 600,00 (mesa para quatro pessoas) Pontos de venda: quiosques do Ticket Folia dos Shoppings RioMar, Recife, Tacaruna, Boa Vista e Guararapes ou pelo site https://ticketfolia.com   GRADE 2017 ATRAÇÃO Frevália, com Romero Ferro, Clarice Falcão + Priscila + Cannibal + Silvério Pessoa Patusco Nena Queiroga + convidados D' Breck Spok Frevo Orquestra + Jota michiles + Cezar +Vitor santos Spok Frevo Orquestra + Alceu Valença Spok Frevo Orquestra + Alceu Valença + Elba Ramalho Spok Frevo Orquestra + Elba Ramalho Spok Frevo Orquestra + Elba + Gerlane Lops + André Rio + Almir Rouche Spok Frevo Orquestra + Gerlane Lops + André Rio + Almir Rouche Spok Frevo Orquestra + Almir Rouche Spok Frevo Orquestra + André Rio Spok Frevo Orquestra + Gerlane Lops Spok Frevo Orquestra + André Rio + Gerlane Lops + Almir Rouche + Jota Michiles (PCR)  

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