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Amcham: 84% das empresas acreditam em redução das incertezas politicas e econômicas

Os empresários e executivos brasileiros estão mais otimistas em relação ao cenário de instabilidade do país e mais confiantes com o novo ano. Para 84% deles, as incertezas políticas e econômicas estarão em quadro mais estável em 2017. É o que aponta pesquisa inédita da Câmara Americana de Comércio (Amcham) com a participação de 326 lideranças de companhias de vários portes e setores da economia. A enquete foi aplicada ontem (8/2), em São Paulo, durante o Seminário Perspectivas Comerciais, Econômicas e Políticas promovido pela Amcham. Para os consultados, apesar da aposta em melhora em relação a 2016, duas grandes incertezas ainda devem ditar a velocidade da recuperação da economia brasileira: a operação Lava Jato e seus desdobramentos (33%) e o quadro fiscal preocupante e ainda dependente de reformas/medidas (28%). Outros fatores citados foram: a crise política e antecipações da corrida presidencial de 2018 (18%); a confiança do consumidor e investidor em níveis piores e crise de segurança mais acentuada em alguns estados (17%); e o cenário externo em virtude da troca de presidência nos EUA e tratativas do Brexit na União Europeia (4%). Indicadores mais positivos em 2017 A grande maioria (95%) dos entrevistados pela Amcham informaram acreditar em resultados comerciais mais positivos em 2017. Sendo que parcela de 88% deles consideram que o ano será de cenário de recuperação, e outros 7% apostam em novo contexto de crescimento expressivo em relação a 2016. Uma fatia de 5% acredita em números comerciais ainda negativos e sem sinais de recuperação. Sobre a recente afirmação do Ministro Henrique Meirelles que “o país sairá da recessão ainda no primeiro trimestre do ano”, 64% dos executivos informaram já constatar algum nível de melhora no humor econômico do país. Sendo 53% com resultados comerciais levemente positivos nesses primeiros 40 dias do ano; e 11% já percebendo uma melhora significativa nos indicadores no comparativo com o mesmo trimestre do ano passado. Outros 36% ainda vivenciam resultados negativos. A recuperação depende de três principais fatores, de acordo com os entrevistados pela Amcham. A maioria (54%) citou como aspecto prioritário o aumento da competitividade da economia, exigindo firmeza na condução das reformas estruturais. Os outros dois pontos citados foram: aumento do consumo, com estímulos ao crédito e retomada da confiança do consumido, sendo mencionado por 32%; e o crescimento das exportações, exigindo uma taxa de câmbio relativamente estável e competitiva para o setor industrial; sendo citado por 14%. No varejo, 69% acreditam também em retomada ainda neste ano. Para 49%, a recuperação acontecerá no segundo semestre, e outros 20% apostam na concretização ainda no primeiro semestre. Outros 27% enxergam recuperação só em 2018. Levando em consideração o cenário de recuperação, três pontos serão prioritários quando se fala em investimentos comerciais da própria companhia: produtividade em processo, produção e equipe (54%); inovação do portfólio de produtos e serviços (26%); e treinamento e capacitação da força de vendas (11%). Avaliação do Governo Temer e reforma trabalhista Decorridos quase nove meses do Governo Temer, 51% dos empresários avaliam como "neutro", ainda exigindo uma maior capacidade da condução das transformações e reformas. Outra parcela de 28% considerou "positivo" os três trimestres da nova presidência e 21% avaliam como "negativo", considerando que a equipe não vem demostrando capacidade de liderar as reformas necessárias. A reforma trabalhista é o aspecto que traz otimismo nos investimentos para 66% dos empresários. Segundo 49%, a modernização da legislação trará impacto em médio prazo, tanto em retomada dos investimentos como também no volume de postos de trabalho. E 17% deles enxergam impactos positivos já no curto prazo, enquanto 34% não enxergam aspectos positivos tanto no curto e médio prazo.

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Projeto de Lei Anticorrupção tramita na Alepe

O texto-base do Projeto de Lei Estadual Anticorrupção foi apresentado, na última quarta (8), à comissão especial criada na Assembleia Legislativa para tratar do tema. Entre os principais destaques, a proposta aborda o mecanismo do acordo de leniência e cria um Fundo Estadual de Combate à Corrupção. Além de ser encaminhado ao Governo do Estado, responsável pela iniciativa do Projeto de Lei no âmbito do Poder Executivo, será elaborada uma proposição, nos mesmos moldes, tratando das apurações no Poder Legislativo. Com base na Lei Federal 12.846/2013, a proposta visa à responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas envolvidas em atos contra a administração pública. O projeto foi elaborado durante o recesso parlamentar de janeiro por um grupo de trabalho integrado por assessores jurídicos da comissão e técnicos da Consultoria Legislativa da Alepe (Consuleg), da Controladoria Geral do Estado (CGE) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE). O documento contém 74 dispositivos, que estabelecem processos administrativos para apurar os atos ilícitos e responsabilidades. Indica ainda os agravantes e atenuantes para o valor da multa a ser aplicada em caso de sanção administrativa. Entre os fatores para aumento da penalidade estão o valor do contrato superior a R$ 1 milhão, a interrupção na prestação de serviço público ou a paralisação de obra pública. À semelhança das delações premiadas, feitas por pessoas físicas, os acordos de leniência poderão ser firmados por pessoas jurídicas com a CGE, PGE, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público de Pernambuco. Se desse acordo resultarem a identificação dos demais envolvidos na infração, obtenção de informações e documentos, além de outras obrigações previstas, a empresa poderá ser beneficiada com a suspensão de ações e procedimentos relacionados aos fatos apurados e redução das penalidades. O presidente da comissão especial, deputado Rodrigo Novaes (PSD), enfatizou que os acordos de leniência vão funcionar nos moldes do que tem sido feito pela Operação Lava Jato. “O projeto cria uma série de instrumentos e ferramentas para que a gente possa dar mais transparência nessa relação do setor privado com o público e no sentido também de identificar os envolvidos em infrações”, acrescenta. A matéria propõe a criação, ainda, de um Fundo Estadual Vinculado de Combate à Corrupção, ao qual serão destinadas receitas provenientes da aplicação da Lei Anticorrupção e de outros convênios e parcerias. Estes recursos serão destinados à estruturação da Secretaria da Controladoria Geral do Estado (SCGE) e ações educativas voltadas para o controle social e o combate à corrupção. A proposição aponta também para o lançamento de um canal estadual de denúncias anticorrupção e de um Código de Ética da Administração Pública Estadual. Encaminhamentos – Ficou definido que, dentro de uma semana, será preparada uma versão do texto para embasar um Projeto de Resolução do Poder Legislativo. Este deve ser entregue à Presidência da Alepe pela comissão no dia 20 de fevereiro. Na mesma semana, deve ocorrer uma reunião da comissão para a entrega do texto-base do Projeto de Lei ao governador Paulo Câmara. Para a relatora da comissão especial, Priscila Krause (DEM), ao coordenar a formulação das propostas, a Assembleia exerce papel de relevância numa discussão “absolutamente atual no País”. “O mais importante do projeto é sua contribuição para fomentar uma cultura de combate à corrupção. Isso precisa acontecer no País, e cada Estado tem que dar a sua contribuição”, avalia. (do site da Alepe)

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Confira a nova operação da Azul que estreia neste sábado, partindo do Recife

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras estreia neste sábado (11/02) a operação com o A320neo entre Belém e o Recife. A aeronave decola da capital pernambucana à tarde e faz o trecho inverso sempre na manhã do domingo. A bordo, os Clientes aproveitarão o conforto de 174 assentos e o tradicional serviço, com snacks e bebidas à vontade e sem custo adicional. A Azul operará um voo semanal regular entre Belém e o Recife com o A320neo – confira os detalhes a seguir. Mais cidades já têm operação com o A320neo. O A320neo na Azul – O primeiro jato Airbus A320neo da companhia pousou no Brasil em outubro. Já são quatro jatos integrados à frota, de um total de 63 pedidos. Na Azul, estas aeronaves cumprem voos já existentes na malha aérea da companhia para destinos considerados de alta densidade, como São Paulo, Fortaleza, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Manaus, além de Salvador. Além disso, o A320neo tem mais poltronas dedicadas a Clientes TudoAzul e Azul Viagens. O A320neo é o primeiro narrow body da companhia fabricado pela Airbus. Além deste avião, a Azul conta com cinco jatos A330, dedicados, sobretudo, às operações internacionais com destino aos Estados Unidos e à Europa. A família de aeronaves A320neo incorpora as mais recentes tecnologias de motores e sharklets, que, juntos, proporcionam mais economia de combustível.

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Produtores de Minas Gerais, Pernambuco, Bahia e Piauí discutem Rota do Cordeiro

Criadores de ovinos e caprinos em cidades de Minas Gerais, Pernambuco, Bahia e Piauí participam de mais uma etapa do projeto Rota do Cordeiro, estratégia do Ministério da Integração Nacional para impulsionar a cadeia produtiva e o desenvolvimento das regiões. As oficinas de capacitação e de trabalho reúnem produtores, técnicos e entidades de apoio regional para discutir práticas de produção e traçar um diagnóstico de necessidades locais. A atividade acontece em Teófilo Otoni (MG) nesta quarta (8) e quinta-feira (9). Até o fim de março as equipes do Ministério visitarão mais seis municípios nos demais estados. O objetivo é levar aos produtores conhecimento sobre o processo de padronização animal, desde a criação ao abate, além de discutir melhorias nas condições sanitárias para o desenvolvimento do rebanho. A partir dos debates, representantes de todo o setor buscam superar entraves, aumentar a eficiência na produção e ganhar novos mercados consumidores. O Ministério da Integração já disponibilizou cerca de R$ 68 milhões para a Rota do Cordeiro desde a criação do projeto, em 2011. Mais de 40 mil produtores foram beneficiados. São 16 polos em todo país - dez deles no semiárido. A iniciativa é parte do programa Rotas da Integração Nacional, que atua também em outros segmentos: Frutas, Mandioca, Mel, Peixe, Leite e Economia Criativa. As Rotas contribuem com a inclusão e integração econômica de regiões menos desenvolvidas do país aos mercados nacionais de produção, consumo e investimento, a partir da formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs) implementados pela Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) do Ministério da Integração. O programa também dá suporte a ações associadas à infraestrutura (energia, transportes etc.), aos mecanismos de financiamento (Fundos regionais e incentivos fiscais) e ao fortalecimento de capital social (associativismo e cooperativismo). Em cinco anos, o Governo Federal já investiu cerca de R$ 360 milhões. Calendário - Os municípios de Bagé, no Rio Grande do Sul, e Santana do Livramento, em Minas Gerais, também receberam as oficinas da Rota do Cordeiro no início deste mês. As próximas atividades serão realizadas nas cidades de Petrolina e Floresta, em Pernambuco; Jussara, Manoel Vitorino e Pintadas, na Bahia; e no município piauiense Dom Inocêncio. Veja o cronograma das oficinas: Pintadas (BA) - 15 e 16 de fevereiro Dom Inocêncio (PI) - 15 e 16 de fevereiro Jussara (BA) - 15 e 16 de fevereiro Manoel Vitorino (BA) - 8 e 9 de março Petrolina (PE) - 9 e 10 de março Floresta (PE) - 15 e 16 de março

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Viajar para Fernando de Noronha ficará até 30% mais barato na baixa estação

A Temporada Mais Noronha, uma campanha que tem por objetivo reduzir o preço de serviços da ilha na baixa temporada será lançada em 13 de fevereiro no Recife e nos dias 16 e 17 no Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. Os descontos podem chegar até 30% nos pacotes de viagem, englobando hospedagens, restaurantes, serviços e nas passagens aéreas entre os meses de abril e junho deste ano. A campanha acontece em parceria com o trade turístico da ilha, Empetur e as linhas aéreas Gol e Azul. O arquipélago pernambucano é um dos destinos mais desejados pelos brasileiros. No entanto, no período de abril a junho, considerado baixa estação, as pessoas procuram menos destino de sol e mar. Para movimentar o arquipélago nesta época, a Administração do Distrito resolveu criar em 2012 a campanha para impulsionar o fluxo de turistas na ilha. Historicamente, nos meses que aconteceram o Mais Noronha, a média de crescimento foi de 22%. Nesse sexto ano do evento, o jantar de lançamento que vai ocorrer no Recife contará com a participação de agentes de viagens, jornalistas, associações ligadas ao turismo e do secretário de Turismo, Esporte e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. Além da presença musical do artista noronhense Felipe França, para as pessoas sentiram o clima da ilha através das músicas do cantor. Na ocasião, vai ser feita uma capacitação lúdica do destino, dirigida aos operadores de turismo, seguida de apresentação sobre a campanha Mais Noronha. “Fernando de Noronha é um espetáculo o ano inteiro. As águas e o clima da ilha são quentes o ano inteiro. A visibilidade para mergulho também é boa em todas as estações. O interessante é que só na Temporada Mais Noronha o turista vai ter a oportunidade de conhecer o paraíso com preço mais atrativo em relação as outras épocas do ano”, comentou o administrador Geral da Ilha, Luís Eduardo Antunes. Os próximos lançamentos vão acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro, nos dias 16 e 17 de fevereiro, respectivamente, com um café da manhã nas duas cidades que são mercados emissores importantes e prioritários para o arquipélago, por isso também vai ter o lançamento da campanha nesses lugares. “Temos potencial de crescimento nessas cidades de acordo com o nosso histórico. A ideia é crescer ainda mais”, destaca Luís Eduardo. A divulgação da campanha vai acontecer, sobretudo, através da mídia online, pelos sites e blogs especializados em viagem e turismo, que vão impulsionar o site oficial da campanha Mais Noronha (www.maisnoronha.com) onde estão todas as informações sobre os estabelecimentos que aderiram a campanha, com o valor dos descontos.

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Frevo completa 110 anos hoje e cidade irá vivenciar várias atividades

O mais pernambucano dos ritmos completa aniversário hoje (9). É ele quem faz a alegria de Blocos Líricos, Troças Carnavalescas e Clubes de Bonecos, animando foliões de dia ou de noite, nos mais variados gêneros. Em 2017, sua majestade, o Frevo, completa 110 anos e o dia será repleto de ações para quem quer antecipar o Carnaval. Também neste dia, o Paço do Frevo, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, comemora seus três anos de atividades com mais um reconhecimento do Iphan e muita festa. Confira a agenda de homenagens e celebrações para hoje (tabela da agenda abaixo do texto): AGENDA No Paço do Frevo - Para celebrar o aniversário do Paço, no dia 9/2 haverá programação intensa no espaço no Dia do Frevo, com a participação do Ministro da Cultura, Roberto Freire, o Prefeito do Recife, Geraldo Júlio, o Diretor-Presidente do IDG, Ricardo Piquet, e um Representante do Comitê Gestor de Salvaguarda do Frevo além de Vilma Guimarães da Fundação Roberto Marinho. A programação começa às 9h com um café da manhã com orquestra de frevo e acolhimento com música e poesia. Ainda pela manhã, haverá apresentação artística de alunos de Prática de Orquestra de Frevo de Bloco e Canto-Coral, também se apresenta no local a Orquestra Acadêmica do Paço do Frevo junto com a Mostra da Escola de Dança. O Paço receberá uma homenagem do Iphan ao Paço do Frevo (Certificado Centro de Referência) e lançamento do Dossiê de Candidatura, com a presença da Presidenta do Iphan; Kátia Bogea e da Secretária de Cultura do Recife, Leda Alves. À tarde, às 14h, o museu recebe a palestra "Frevo, Capoeira e Passo" com o teatrólogo e escritor Reinaldo de Oliveira, realizada pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural. Às 15h30, haverá um duplo lançamento de livros dedicados a biografias marcantes na história da música pernambucana: Claudionor Germano - A Voz do Frevo, de José Teles e a biografia do maestro Ademir Araújo, Maestro Formiga - Frevo na Tempestade, de Carlos Eduardo Amaral, ambos publicados pela Companhia Editora de Pernambuco - CEPE. As comemorações, no Paço do Frevo, se encerram às 17h com o Encontros de Estandartes, Flabelos e Bonecos, num evento festivo dedicado às agremiações de frevo, como clubes, troças e blocos em frente à fachada do Paço. Concurso elege o Rei e Rainha do Carnaval da Pessoa Idosa 2017 - Disposição, animação e frevo no pé estão entre os principais requisitos para eleger o Rei e a Rainha do Carnaval da Pessoa Idosa. A 8ª edição do concurso, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, acontece sob o som de uma orquestra ao vivo no Shopping Paço Alfândega, Bairro do Recife, a partir das 14h. Os eleitos a majestade dos festejos de Momo vão desfilar e receber os convidados no 16º Baile de Carnaval da Pessoa Idosa, no dia 21 de fevereiro, no Chevrolet Hall. A entrada é gratuita. Escola Municipal do Frevo promove aula de dança e leva passistas às ruas - Mas a festa não para por aí: a partir das 17h, grupos de passistas da Escola Municipal do Frevo Maestro Fernando Borges farão um verdadeiro desfile de dança pelas ruas do Bairro de São José. A concentração será na Praça do Carmo, às 17h. De lá os dançarinos e a orquestra de frevo partem para o Pátio de São Pedro onde acontecerá um aulão. Desta festa também participam o Rei Momo e a Rainha do Carnaval 2017, Eduardo de Gomes e Bruna Barbosa, ambos ex-alunos da Escola de Frevo. Acerto de Marcha no Pátio de São Pedro - Na sequência, acontece mais um Acerto de Marcha trazendo de volta o romantismo dos antigos Carnavais. A partir das 19h, os Blocos de Pau e Corda que farão a alegria do público são: Bloco Lírico Infantil Sonho e Fantasia Bloco Carnavalesco Lírico Com Você no Coração Bloco Folguedos de Surubim Bloco Carnavalesco Damas e Valetes Bloco Lírico Pierrot de São José. Os Acertos de Marcha têm lotado o espaço sempre às quintas-feiras e a entrada é franca. Onde Ouvir Longe da folia momesca, as rádios do Paço do Frevo e Frei Caneca dedicam ampla programação ao gênero, e ambas podem ser ouvidas pela Internet. No caso da Rádio do Paço, o Internauta pode ter acesso pelo endereço http://www.pacodofrevo.org.br. Na Rádio Frei Caneca, inaugurada em 30 de junho, a programação diária dedica 15min de cada hora ao gênero. Em fevereiro, já são 30 minutos a cada hora dedicados ao mais pernambucano dos ritmos. No dia 9, a partir de meia noite, a Frei Caneca terá 24h ininterruptas de frevo. A emissora, que funciona no Dial 101.5 FM, também pode ser desfrutada pelo http://www.freicanecafm.org/ Onde aprender - Fundada em 1996, a Escola Municipal de Frevo Maestro Fernando Borges já formou mais de 10 mil alunos em aulas diárias e gratuitas divididas nos níveis iniciante, intermediário e avançado (curso completo realizado em três anos). A escola funciona de segunda a sexta de 8h às 22h e oferece 27 turmas com capacidade para atender 640 alunos. Entre os dias 15 e 17 de fevereiro, a escola abre vagas para novos alunos. Informações através do (81) 3355.3102. O Paço do Frevo, também oferece cursos para quem quer se aprimorar no ritmo tanto na música quanto na dança. Informações no site http://www.pacodofrevo.org.br/ 

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Exportações: confira o novo País que passa a comprar garrafas de vidro produzidas em PE

O comércio do México está sendo abastecido com garrafas de vidro produzidas em Pernambucano. A novidade é fruto da iniciativa da empresa Owens Illinois (O-I), líder no mercado de embalagens de vidro no mundo, que está utilizando o Porto de Suape para exportar sua produção de garrafas para a indústria de bebidas não alcoólicas da região. Os embarques tiveram início em dezembro, quando os primeiros testes começaram. Com o sucesso das operações, a empresa já contabiliza mais de 900 toneladas de vidros enviados em 50 contêineres para o Porto de Veracruz, maior porto marítimo do México. Esta operação tem saída periódica semanal, o que viabiliza a logística da empresa. Os produtos são fabricados na planta instalada no Recife e as negociações para o início das exportações começaram ainda no segundo semestre do ano passado. “A operação em Suape foi bastante tranquila e ocorreu da maneira que esperávamos. Tivemos o suporte da equipe comercial de Suape nas negociações em busca das melhores tarifas de frete internacional, fator preponderante para o sucesso da operação. Queremos continuar essa parceria em 2017 e ampliar nossa atuação no mercado internacional por meio do aumento do volume exportado. O estado de Pernambuco é estratégico para os negócios da O-I e pensamos em utilizá-lo como hub para exportações”, afirma Leonardo Nogueira Pinto, gerente de Compras da Owens Illinois. O Porto de Suape está entre os 10 portos públicos do Brasil com melhores opções de conexão marítima e maior representatividade comercial. A sua localização estratégica mantém a ligação com mais de 160 portos em vários continentes, com linhas diretas para a Europa e América do Norte. Suape ainda possui serviços para o México com transit-time de 16 dias que atende o Porto de Veracruz. Owens Illinois Brasil - A O-I está no Brasil desde 1917, por meio da marca Cisper, e hoje a companhia é comandada por Rildo Lima, presidente da empresa no País. A operação brasileira conta com 2.700 funcionários e três fábricas localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE), além de um escritório central na capital paulista e uma unidade de mineração em Descalvado, no interior do Estado. No Brasil, a empresa tem como principais clientes Ambev, Heineken, Itaipava, Brasil Kirin, Cerpa, Therezópolis, Diageo, Campari, Coca-Cola, Nestlé, Heinz, Unilever, Sakura, Olé, Yakult, entre outras. (Texto: Jéssica Lima/Blog do Governo de PE)

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Número de indústrias que investe é o menor desde 2010, informa CNI

A crise econômica reduziu os investimentos da indústria. Apenas 67% das grandes indústrias instaladas no Brasil investiram no ano passado, e só 40% delas conseguiram tocar os projetos como estava planejado. Os números são os mais baixos desde 2010, e não há previsão de que o quadro mude neste ano. "O percentual de empresas que pretendem investir em 2017 é 67%", informa a pesquisa Investimento na Indústria, divulgada nesta quarta-feira, 8 de fevereiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, entre as empresas que tinham planos de investimentos para 2016, 41% realizaram os projetos parcialmente, 9% adiaram para este ano e 10% cancelaram ou suspenderam os planos por tempo indeterminado. O percentual de empresas que fazem investimentos vem caindo ano a ano. Chegou a 93% em 2010, quando começou a pesquisa. Em 2016, ficou 7 pontos percentuais abaixo dos 74% registrados em 2015. Entre as empresas que investiram no ano passado, 36% aplicaram recursos em novos empreendimentos e 64% tocaram projetos já iniciados. O alvo dos investimentos mostra que as empresas estão empenhadas em reduzir os custos e aumentar a produtividade: 38% dos investimentos realizados no ano passado buscaram a melhoria dos processos produtivos. Além disso, 18% foram destinados à introdução de novos produtos e 3% às mudanças de processos produtivos. "Assim, a inovação, de processo ou de produto, foi o principal objetivo de 59% dos investimentos realizados em 2016", analisa a CNI. As empresas também aplicaram recursos na manutenção da capacidade produtiva e no aumento da produção. Segundo os empresários, a incerteza econômica, com 80% das menções, foi o principal motivo para a frustração dos planos de investimentos. Em seguida, com 54% das respostas, vem a reavaliação da demanda e a ociosidade elevada e, em terceiro lugar, com 39% das assinalações, aparece o custo dos financiamentos. Entre os obstáculos também se destacam a dificuldade de obtenção de crédito e o aumento inesperados dos custos previstos para o investimento. PERSPECTIVAS - Neste ano, a alta ociosidade da indústria reduziu os planos de investimentos no aumento da produção. Apenas 21% das empresas que pretendem investir em 2017 planejam elevar a capacidade de produção neste ano. O número é o segundo menor da série histórica que começou em 2011 e está acima apenas dos 20% registrados em 2016. "Praticamente dois terços da indústria (65%) privilegiarão o investimento em inovação, o maior percentual desde o início da série, em 2011", diz a pesquisa. O principal objetivo de 43% das empresas será a inovação de processos produtivos - 38% aplicarão na melhoria dos processos e 4% em novos produtos. Outros 23% investirão em novos processos. A pesquisa mostra ainda que, entre as empresas que pretendem investir em 2017, apenas 6% aplicarão recursos somente ou principalmente para a conquista do mercado externo, praticamente o mesmo percentual de 2016, quando alcançou 7%. Esta edição da pesquisa Investimento na Indústria foi feita entre 21 de novembro e 9 de dezembro com 584 empresas de grande porte, que têm 250 ou mais empregados.

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Produção industrial cresce em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE

O crescimento de 2,3% na produção industrial em dezembro de 2016, frente a novembro, reflete aumentos no ritmo da atividade em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que detalhou hoje (7) os dados regionalizados do levantamento já divulgado a nível nacional na semana passada. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional (PIM-PF, na série com ajuste sazonal, o principal destaque entre os dez locais com incremento da produção foi o avanço de 12,4% anotado no Ceará, o que eliminou a perda de 8,4% acumulada entre agosto e novembro. Os dados do IBGE indicam que o Rio Grande do Sul (6,3%), Espírito Santo (5,1%), região Nordeste (4,9%) e Santa Catarina (3,6%) também assinalaram crescimento acima da média da indústria, que foi de 2,3% nos 14 locais envolvidos na pesquisa. Minas Gerais fechou dezembro com sua produção crescendo os mesmos 2,3% da média nacional. Também fecharam com resultados positivos, embora abaixo da média de 2,3%, Goiás (1,4%); Bahia (1,4%); Paraná (0,8%); e Pernambuco (0,6%). Números negativos Entre os quatro estados que encerraram dezembro com queda na produção industrial frente a novembro, portanto na serie livre de influencias sazonais, aparecem o Amazonas, que, ao terminar o mês com retração de 2%, apresentou a queda de maior magnitude, e São Paulo (-1,5%), ambos com os resultados negativos mais acentuados entre novembro e dezembro e revertendo o crescimento verificado em novembro, quando cresceram, respectivamente, 4,1% e 1,4%. As demais taxas negativas ficaram com o Rio de Janeiro (-0,9%) e Pará (-0,7%). Na comparação com dezembro de 2015, série com efeito sazonal, o setor industrial mostrou redução de 0,1% em dezembro de 2016, com seis dos 14 locais pesquisados apontando resultados negativos. Bahia e Goiás apresentaram recuos mais intensos, com respectivamente -9,3% e -9,0%. Completam o quadro de resultados negativos Mato Grosso (-2,3%), a região Nordeste (-0,8%), São Paulo (-0,6%) e Rio de Janeiro (-0,4%). Com taxas positivas na comparação anual aparecem o Pará, cujo parque fabril cresceu em dezembro do ano passado 10,1%. Também apresentaram resultados positivos Paraná (6,5%), Santa Catarina (6,3%), Pernambuco (5,6%), Ceará (3,4%), Rio Grande do Sul (3,3%), Amazonas (3%), Minas Gerais (2,2%) e Espírito Santo (2,1%). Dados sinalizam retração Os dados divulgados pelo IBGE indicam que - em 14 dos 15 locais pesquisados - houve retração na produção industrial no período acumulado nos doze meses do ano passado (janeiro a dezembro frente igual período de 2015). Quatro destes locais apresentaram quedas mais intensas que a média nacional de 6,6%. O principal destaque negativo foi o Espírito Santo, cuja produção industrial caiu 18,8% de janeiro a dezembro. Em seguida, vêm o Amazonas (-10,8%), Pernambuco (-9,5%) e Goiás (-6,7%). Embora com quedas menores que a média nacional, também fecharam com retração na produção da indústria Minas Gerais (-6,2%), São Paulo (-5,5%), Ceará (-5,2%), Bahia (-5,2%), Paraná (-4,3%), Rio de Janeiro (-4,1%), Rio Grande do Sul (-3,8%), Santa Catarina (-3,3%), Região Nordeste (-3,1%) e Mato Grosso (-1,1%). A única exceção foi o Pará, cuja produção industrial aumentou 9,5% frente aos 12 meses de 2015.

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Pesquisa da Deloitte aponta que empresas voltaram investir em educação corporativa

Apesar do cenário econômico desafiador levar as empresas a repensar seus investimentos de curto prazo, é crescente a intenção das corporações em priorizar os projetos de formação continuada de profissionais nos próximos anos. A conclusão vem da pesquisa “Educação corporativa no Brasil - Habilidades para uma nova era do conhecimento”, desenvolvida pela Deloitte, por meio de sua frente de soluções Educação Empresarial, em parceria com o Grupo DMRH. De acordo com o estudo, inovações, modelos diferenciados de alocação de pessoas, parcerias e, principalmente, o foco em soluções de alto impacto podem ajudar as organizações a manter (ou mesmo ampliar) suas estratégias na área de educação empresarial. Em comparação ao levantamento realizado em 2014 sobre o tema, foi registrado um aumento de 42% na quantidade de companhias com equipes dedicadas a esta prática e um crescimento de 14% no número de empresas que possuem universidades corporativas. Em contrapartida, os investimentos destinados a estruturas de apoio e produção de conteúdos apresentaram queda. O levantamento mostra ainda que houve uma retomada da modalidade presencial dos treinamentos no período em relação ao modelo de educação a distância – um indicador de que resgatar formatos tradicionais pode ser uma solução para simplificar e manter a efetividade da formação dos colaboradores. “O resultado sugere que as empresas pretendem aguardar um momento mais favorável para fazer investimentos em plataformas de educação a distância de forma robusta, mesmo que isso signifique adiá-los por um período”, avalia Marcelo Natale, sócio-líder da Deloitte Educação Empresarial. A pesquisa da Deloitte apresenta as principais tendências e desafios da educação corporativa. “A experiência tem mostrado que, com resiliência para adaptar formatos e direcionar temas de formação, as empresas poderão manter esta prática, que é importante para a qualificação e a retenção de seus melhores profissionais”, afirma Adriana Chaves, sócia de Desenvolvimento e Carreira do Grupo DMRH. A seguir, confira as cinco principais tendências na área de educação empresarial para os próximos anos: 1. Empresas aderem mais a práticas de educação corporativa O número de empresas com equipes dedicadas à educação corporativa aumentou 42% em 2016, em relação à pesquisa realizada em 2014. A quantidade de organizações com universidades corporativas, por sua vez, registrou um crescimento de 14% nesta edição da pesquisa, comparado ao estudo anterior. 2. Treinamentos ficam mais curtos Embora tenha aumentado o número de empresas com estrutura dedicada aos projetos de educação corporativa, houve uma queda no número de profissionais treinados. No entanto, a média geral de trabalhadores capacitados aumentou de 364 em 2014 para 391 em 2016. A média geral de horas de treinamento por colaborador, por sua vez, caiu de 30 em 2014 para 26 em 2016. 3. Modalidade presencial é retomada A participação dos treinamentos presenciais em relação ao total registrou um crescimento de 67% para 74% entre 2014 e 2016, enquanto a modalidade a distância caiu de 33% para 26% no período. A retomada do modelo presencial sugere que as organizações estão mantendo o foco em práticas tradicionais, preservando os investimentos para a implementação de plataformas robustas de educação à distância para um próximo momento. 4. Parcerias ganham espaço Programas de educação corporativa desenvolvidos por profissionais internos ou terceirizados mantiveram-se em um patamar semelhante ao verificado na pesquisa anterior, com discreto aumento da segunda modalidade e uma leve queda da primeira. 5. Hard skills crescem em comparação a soft skills As competências consideradas técnicas e específicas para o desenvolvimento de determinadas funções (conhecidas como hard skills) ganharam relevância frente às habilidades relacionadas a aspectos da personalidade do profissional (as chamadas soft skills). Esse movimento sugere um pragmatismo das organizações em relação às formações necessárias para o aumento da produtividade e da eficiência. Contudo, vale o alerta de que os investimentos em soft skills têm grande relevância para o negócio e para os desafios do mercado de trabalho atual. O estudo “Educação corporativa no Brasil - Habilidades para uma nova era do conhecimento” ouviu 178 profissionais, dos quais mais da metade (57%) pertence ao grupo executivo de sua empresa. Entre os participantes, 30% atuam em companhias com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão (valor referente ao ano de 2015). Os setores mais presentes do relatório são tecnologia da informação, atividades financeiras e prestação de serviços.

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