Glitter e pele: como evitar reações alérgicas no carnaval

A purpurina é consenso no período carnavalesco, o pó mágico abrilhanta as maquiagens, roupas e sobretudo, a pele dos brincantes. Contudo, o que poucos sabem, é que a procedência desse tipo de material deve ser observada com cuidado, para que não haja nenhum tipo de dano à pele. Afinal, gente é para brilhar e não para sofrer com alergias e irritações.

Por isso, é muito importante verificar se o glitter passou por testes de controle de qualidade. “Todos os cosméticos devem ser submetidos aos testes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para saber se suas matérias-primas são adequadas para a pele” explica a dermatologista da Real Derma, Patrícia Guimarães.

Além disso, muitos foliões aproveitam o carnaval nas altas temperaturas de Olinda, indo de bloco em bloco com a mesma make. Dessa maneira, para que a cútis não fique ressecada e sofra com reações atípicas, a dermatologista também sugere versões hipoalergênicas dos produtos, a combinação de protetor solar e base cosmética também faz sucesso, garantindo proteção e beleza.

“Outra dica muito boa é experimentar tanto o glitter como as pedrinhas de strass uma semana antes da festa”, diz Patrícia. “O recomendado é aplicar na parte interna das mãos e verificar como a pele reage depois de algumas horas”, ensina. Na hora de retirar a maquiagem, é importante lembrar de nunca esfregar a pele para remover a purpurina.

“Demaquilantes bifásicos e a água micelar, podem ser ideais para a retirada dos cosméticos” comenta. Basta usar um pouco de algodão úmido com um dos produtos e aplicar de maneira sutil, com movimentos circulares. “Pode repetir o processo até a pele ficar completamente limpa” complementa Dra. Patrícia Guimarães.

No caso de reações alérgicas, lave a área afetada imediatamente com água fria. Um médico deverá ser consultado.

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