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Caruaru Shopping divulga balanço de crescimento

O ano de 2016 foi considerado de muitos desafios para a economia nacional. Porém, em meio a todo esse cenário, Caruaru se destacou no que diz respeito ao balanço de algumas empresas. Esse é o caso do Caruaru Shopping. O maior shopping do interior de Pernambuco, evidenciado também em todo o Nordeste, divulgou o balanço do crescimento para o período. Seja pela relação dada entre a administração e solidez dos investimentos, o Caruaru Shopping cresceu 20% no ano de 2016, se comparado aos números divulgados no ano de 2015. Os indicativos cumpriram a linha de planejamento e posicionamento de mercado traçados pela WA Empreendimentos, empresa responsável pela administração do centro de compras e lazer. O número foi alcançado quando levado em consideração fatores como abertura de novas lojas; estratégias pensadas e firmadas entre a administração e os lojistas; lançamento de projetos que trouxeram mais comodidade e aproximação com o público de Caruaru e região; além dos investimentos em infraestrutura, o que engloba estacionamento, serviços e espaço específico para a realização de eventos. De acordo com o superintendente do Caruaru Shopping, Marcus Belarmino, todo esse resultado é fruto de trabalho intenso. “Todo o esforço demandado proporcionou que a marca ‘Caruaru Shopping’ fosse fixada na memória dos clientes como sinônimo de tudo que o empreendimento representa para a cidade e região, sobretudo no que diz respeito a variedade dos serviços oferecidos, comodidade e conforto”. Caruaru é a quarta cidade em número de habitantes, detentora do quinto maior Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco, sendo assim, não é por acaso que o fluxo de visitantes e compradores ao centro de compras e lazer, também aumentou, saltando de 10 para 12 milhões. “Para 2017, a intenção é continuar crescendo nesse ritmo”, completa Belarmino.

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Parceria Codevasf/Mapa beneficia 3 mil agricultores familiares

Ação levará assistência técnica e extensão rural para famílias de irrigantes dos projetos do Sistema de Itaparica; o investimento é da ordem de R$ 3 milhões A partir deste ano, cerca de três mil famílias de produtores dos projetos públicos de irrigação Fulgêncio, Brígida, Manga de Baixo, Icó-Mandantes, Apolônio Sales e Barreiras, em Pernambuco, serão beneficiadas com assistência técnica e extensão rural (Ater), por meio de parceria entre a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A ação envolve recursos da ordem de R$ 3 milhões. Os agricultores a serem atendidos produzem em lotes pertencentes ao Sistema Itaparica. "Os projetos irrigados do Sistema Itaparica são espaços totalmente ocupados por agricultores familiares, que possuem lotes cujo tamanho médio é de três hectares, e desempenham um papel fundamental no equilíbrio social e econômico de importantes municípios do submédio São Francisco, que recebem diretamente a influência de suas atividades econômicas baseadas na agricultura irrigada", explica a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino. De acordo com o cronograma das ações da parceria entre Codevasf e Mapa, serão realizadas, até dezembro de 2017, a elaboração de diagnóstico situacional contemplando o levantamento das estruturas socioprodutivas dos perímetros e capacitações de produtores visando autogestão, implementação das técnicas voltadas às principais culturas exploradas nos projetos, manejo de solo e água e manejo de métodos mais eficientes de irrigação parcelar e incentivo à adesão por esses métodos. O acompanhamento dos trabalhos será feito por meio de comitê técnico formado por representantes do Mapa e da Codevasf. Na avaliação do diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação da Codevasf, Luís Napoleão Casado, a parceria é uma excelente oportunidade para a empresa voltar a desenvolver os serviços de Ater no Sistema Itaparica. "Isso mostra a maturidade do governo em unir órgãos no objetivo do bem comum para atender a sociedade", ressalta. Segundo ele, a parceria começa pelo estado de Pernambuco e deve se estender para outros perímetros da Codevasf. "É mais um compromisso da empresa na busca de alternativas para retomar importantes ações como é o caso da Ater", conclui Napoleão. O objetivo geral dos serviços de Ater é capacitar os produtores e suas organizações para o planejamento da produção e gerenciamento do lote, além de conscientizá-los e orientá-los para a aplicação dos princípios de boas práticas agrícolas. Além disso, possibilita a apropriação de tecnologias que permitam aumento da produtividade, agregação de valor à produção e competitividade. "As ações visam também educar os produtores para o uso racional dos recursos de água e solo, com o correto manejo da irrigação parcelar e estimular a organização dos produtores para o empreendedorismo e a agricultura familiar em moldes sustentáveis", explica Andrea Rachel Sousa, gerente de Apoio à Produção da Codevasf. Para nivelar as ações a serem desenvolvidas e programar outras atividades no âmbito da parceria, nesta quinta e sexta-feira (19 e 20), haverá visita técnica nas Superintendências Regionais da Companhia em Petrolina e Juazeiro. O grupo contará com a presença do diretor do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável do Mapa, Pedro Alves Corrêa, e do coordenador geral de produção sustentável do Mapa, Mychel Ferraz; além do secretário executivo da Área de Gestão de Empreendimentos de Irrigação da Codevasf, Marco Pedra, e da gerente de Apoio à Produção da Codevasf, Andrea Rachel Sousa, além de técnicos da área. Sistema Itaparica em Pernambuco O Sistema Itaparica é um conjunto de dez projetos de irrigação entre Pernambuco e Bahia, criado pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) no final da década de 1980 para compensar famílias que viviam na área rural onde se formou o lago da usina hidrelétrica de Luiz Gonzaga. Ele é voltado à agricultura familiar. Até 2014, os projetos do complexo Itaparica eram administrados por meio de parceria entre a Codevasf e a Chesf. Com o fim do convênio, as áreas irrigadas localizadas nos municípios pernambucanos de Petrolândia, Floresta e Itacuruba passaram a ser administradas pela 3ª Superintendência Regional da Codevasf, em Petrolina (PE), com o apoio da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação da Codevasf, em Brasília. Os projetos irrigados do Sistema Itaparica situados em Pernambuco ocupam uma área total de 58 mil hectares, com área irrigável de 10 mil hectares. As principais culturas são banana, goiaba, manga, mamão, coco, feijão, melancia, abóbora, cebola e hortaliças. Em 2015, a produção média estimada chegou a 156,9 mil toneladas/ano, atingindo um volume bruto de produção de cerca de R$ 103 milhões.

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Terminal de carga de Petrolina registra aumento das exportações

O terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto de Petrolina/Senador Lino Coelho (PE) registrou, em 2016, alta de 1,2% na movimentação de cargas em relação ao ano anterior. No total, 2.964 toneladas foram exportadas pelo terminal petrolinense, que é ponto de referência no escoamento das frutas produzidas na região do Vale do São Francisco. O terminal de Petrolina conta com voo regular semanal da empresa Cargolux – com destino a Luxemburgo –, o que, de acordo com o superintendente do aeroporto, Moyses Barbosa da Silva Filho, contribuiu para o resultado positivo. "Como há regularidade no voo, os exportadores podem programar suas operações ao longo do ano, incluindo o custo dos fretes com voos saindo de Petrolina", afirmou. O superintendente destacou ainda a entrada de novas mercadorias que passaram a ser exportadas pelo Teca, como o abacaxi e o limão, por exemplo. "Mas nosso carro chefe em 2016 foi a exportação de manga", ressaltou Moyses. Para atender a demanda, o Teca de Petrolina conta com seis câmaras frigoríficas para armazenamento de frutas, uma antecâmara dividida em três ambientes de climatização independentes e dois túneis de resfriamento de frutas voltadas à exportação. O aeroporto conta ainda com um pátio exclusivo para atender às demandas da área de logística. Expectativas para 2017 Para o superintendente Moyses Barbosa da Silva Filho, 2017 deve apresentar cenário mais favorável às exportações. "Já iniciamos o ano com duas operações cargueiras no mês de janeiro, o que não ocorria há mais de 5 anos. A expectativa é alcançar crescimento na casa dos dois dígitos", concluiu. Para atingir a meta, a Infraero planeja continuar trabalhando com a fidelização de clientes, mantendo a parceria com exportadores que já atuam no Teca de Petrolina e que podem aumentar o volume de cargas, como ocorreu em 2016, e de frequência de voos para atendimento exclusivo dessas cargas. Para 2017, a também intenção é retomar as importações. "Estamos em tratativas com duas empresas que estão bastante interessantes em trazer suas mercadorias via Aeroporto de Petrolina", adiantou o superintendente.

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Governo de PE apura fuga de presos

Os quatro presos que fugiram, na quinta-feira (12), da Penitenciária de Tacaimbó, de segurança máxima, no agreste pernambucano, já foram recapturados. O último foragido foi encontrado no sábado (14). Robério Pessoa da Silva, 28 anos, foi recapturado pelo Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI) no município de Santa Cruz. Os outros três presos, Josias Vieira de Souza, 38 anos; José Jefferson da Silva, 24 anos; e Edson Ramos de Oliveira, 51 anos, foram encontrados por policiais do 22º Batalhão de Polícia Militar (BPM) um dia depois de escaparem, nas proximidades da cidade de Casinhas, também no agreste. De acordo com nota divulgada pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), um procedimento disciplinar foi instaurado para apurar as circunstâncias das fugas. O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de Pernambuco (Sindasp-PE) informou à imprensa que os presos escaparam depois de fazerem um buraco na parede da cela. A Penitenciária de Tacaimbó, classificada como de segurança máxima, foi inaugurada em abril de 2016. Na época da inauguração, o governo divulgou que elementos como a uniformização e o videomonitoramento dos presos seriam diferenciais em relação a outros presídios do estado. São quatro alas com capacidade para 676 presos. A unidade, com cerca de 21 mil metros quadrados (m²), dos quais quase 9 mil m² de área construída, custou R$ 30 milhões. A primeira fuga ocorreu ainda no ano passado, em novembro de 2016. Segundo o Sindasp-PE, Ronaldo Alves da Silva, 29 anos, escapou por causa de uma falha na construção do presídio. O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, participa de reunião nesta terça-feira (17), em Brasília, com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e outros secretários estaduais para falar sobre a situação do sistema penitenciário brasileiro. O encontro ocorre depois de massacres ocorridos em rebeliões no Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte. Na última quarta-feira (11), o Batalhão de Choque da Polícia Militar entrou no Complexo Prisional do Curado, na zona oeste do Recife, para conter um início de tumulto depois de uma vistoria que apreendeu duas armas de fogo, 133 armas brancas, drogas e celulares. O motim não chegou a ser formado. De acordo com a Secretaria de Ressocialização, não há registros de rebeliões em curso no estado, onde há um quadro de superlotação nas penitenciárias. (Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil)

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Setor aéreo responde por 4,5% da produção econômica de PE

Um estudo inédito da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), com a colaboração da GO Associados, mostra que o transporte aéreo contribui com 4,5% da produção total de Pernambuco, ou o equivalente a R$ 10,6 bilhões. Nesse valor, está incluída a receita das companhias aéreas (transporte de passageiros e cargas) e de seus fornecedores, mais o turismo viabilizado pelo setor aéreo. Também entra na soma o consumo familiar dos trabalhadores que integram essa cadeia. A parcela é superior à contribuição do setor medida no plano nacional, estimada em 3,1% do total da produção brasileira. Além disso, a aviação e os setores que ela impulsiona geraram 216,2 mil empregos em Pernambuco em 2015, com o pagamento de quase R$ 2 bilhões em salários. O setor aéreo contribui também com a arrecadação de R$ 851 milhões em impostos no estado. O estudo tem como objetivo medir o impacto da aviação na economia nacional e em todos os estados brasileiros, mais o Distrito Federal. O levantamento tem como base o ano de 2015 e usa fontes públicas, tais como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em termos relativos, para cada R$ 1 que a aviação adiciona à produção econômica do estado, R$ 4,6 são gerados em produção na cadeia do turismo catalisado pelo modal de transporte. No tocante aos empregos, para cada posto de trabalho ocupado na aviação, 8 outras pessoas são contratadas no turismo derivado de Pernambuco. “Olhando dessa forma fica bem fácil perceber como estímulos ao setor aéreo se espalham e se multiplicam pela economia. Aqui mostramos esse efeito multiplicador no turismo, mas essa mesma lógica vale para outros setores, como o de comércio, para não falar nos benefícios de uma maior conectividade doméstica e internacional. A aviação tem essa característica de criar e reforçar ciclos virtuosos de desenvolvimento”, explica o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz. Cenário A publicação Voar Por Mais Brasil – Benefícios da Aviação, que contém o estudo, traz não somente os dados dos impactos econômicos do setor, mas apresenta também o quadro de fatores sociais e econômicos que facilitam ou dificultam a oferta de transporte aéreo nas localidades, condicionando assim os resultados verificados. Pernambuco contribui com 3,76% do total de embarques anuais em voos domésticos, parcela superior à participação de sua economia na produção brasileira, de 2,35%. A quantidade de viagens aéreas entre os pernambucanos é de 0,39 embarque por habitante, inferior a média do país, de 0,47. Os dados de densidade demográfica e produção per capita são muito distintos dentro do próprio estado, que é bastante extenso. A movimentação turística é muito expressiva. O transporte de carga aérea é pequeno para os números da economia local. “A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima. A aviação tem participação na produção estadual acima média brasileira, merecendo incentivos para potencializar o turismo e ampliar ainda mais a já relevante contribuição social e econômica”, afirma Maurício Emboaba, consultor técnico da ABEAR. Brasil A aviação brasileira contribuiu com 3,1% da produção total do país, ou o equivalente a R$ 312 bilhões em 2015. Ao todo, foram gerados 6,5 milhões de empregos, com o pagamento de R$ 59,2 bilhões. O transporte aéreo também respondeu pela arrecadação de R$ 25,5 bilhões em impostos. Segundo o levantamento, tomando como exemplo os números nacionais, para cada R$ 1 que aviação gera como produção econômica direta, são gerados R$ 5 em produção no turismo viabilizado pelo modal. Se olharmos para as ocupações, para cada profissional contratado pela aviação, mais de oito postos de trabalho são amparados no turismo catalisado.

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R$ 47,7 milhões são anunciados para o desenvolvimento rural em Pernambuco

O governador Paulo Câmara e o secretário especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário (Sead), José Ricardo Roseno, assinaram um Termo de Compromisso garantindo a liberação de R$ 47,7 milhões para ações voltadas para o desenvolvimento rural no Estado. As iniciativas serão executadas pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e pelo Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe). A parceria beneficiará 700 mil famílias até o ano de 2018. "A população quer apenas trabalhar em sua terra e ter a oportunidade de criar os seus filhos, oferecer educação e saúde, cuidando daquilo que muitas vezes vem de seus pais e avós. E isso tem um valor muito importante para nós, pois representa o que a gente acredita. A gente quer conciliar desenvolvimento econômico, com a implantação de grandes indústrias, mas também garantir o acesso do pequeno produtor às políticas públicas básicas. Nós queremos fortalecer a agricultura familiar", destacou Paulo. Ao comentar a importância do aporte para o segmento, o governador pontuou a necessidade de impulsionar as atividades que já são fortes, trabalhando mais com os recursos que são disponibilizados. "Em momentos de crise, temos que potencializar os recursos que nós temos", salientou Paulo. Na oportunidade, o chefe do Executivo pernambucano afirmou ainda que o aporte proporcionará melhores condições de trabalho. "Vamos fazer esses recursos chegarem para os que mais precisam", assegurou. Dos R$ 47,7 milhões liberados, R$ 37,7 milhões serão destinados a políticas de reordenamento agrário, ações que incluem a emissão de títulos, aquisição veículos e liberação de crédito. Outros R$ 10 milhões serão empregados pelo IPA em assistência técnica e extensão rural para famílias indígenas. O aporte marcou o lançamento oficial da segunda etapa local do Projeto Dom Helder Câmara - ação do antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Do montante de R$ 37,7 milhões empregados no Estado, R$ 7 milhões serão destinados à emissão de 3,2 mil títulos de imóveis rurais no Agreste Meridional e no Sertão do Pajeú. Outros R$ 30 milhões serão disponibilizados através do Programa Nacional do Crédito Fundiário em Pernambuco, sendo R$ 1 milhão destinado à estruturação do programa. Além disso, R$ 700 mil serão empregados na aquisição de seis caminhonetes que vão fortalecer o trabalho de Regularização Fundiária. Salientando a importância da regularização fundiária no campo, o secretário especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário frisou a necessidade de avançar nessa área. "Ano passado, a nossa agricultura familiar deixou de receber R$ 4 milhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) por falta de documentos da terra", alertou Roseno. O representante do Governo Federal afirmou que o projeto Dom Hélder foi concebido para ajudar os moradores de áreas rurais. "Vamos iniciar a chamada para o projeto daqui a 30 ou 60 dias e, com isso, nós vamos levar dignidade a essas famílias que dependem do Estado", completou o secretário. FAMÍLIAS INDÍGENAS - Com relação aos R$ 10 milhões destinados ao IPA para execução de ações em favor de famílias indígenas, R$ 6.2 milhões serão empregados em assistência técnica. Com isso, será possível ampliar o trabalho realizado pelo Estado com os povos Fulni-ô, Xukuru de Cimbres e Xukuru do Ororubá em Águas Belas, Itaíba, Alagoinha, Pedra, Venturosa, Pesqueira e Poção. Nesta ação, 1,6 mil famílias serão beneficiadas. Outros R$ 219.6 mil proporcionarão a implantação do sistema de produção e estoque de forragens para alimentação de caprinos, ovinos e bovinos como alternativa de sobrevivência à estiagem. E R$ 803,8 mil vão estruturar a Unidade de Processamento de Peixe no Litoral do Estado - com a aquisição de equipamentos e dois caminhões frigoríficos. Está previsto ainda aquisição de uma retroescavadeira e um trator de esteira destinadas às ações de infraestrutura hídrica na RMR e Mata Sul, no valor de R$ 1 milhão, e também a compra de 25 veículos e computadores para atender agricultores familiares, com recursos da ordem de R$ 1 milhão. O secretário de Agricultura, Nilton Mota, disse que o investimento vai viabilizar uma série de ações planejadas pelo Governo de Pernambuco para minimizar os efeitos da seca. "Esse é um momento adequado para esse tipo de iniciativa. Nós vivemos seis anos de estiagem, e a gente tem a perspectiva de que, em 2017, as chuvas tenham regularidade", ponderou o secretário. Participaram desta solenidade os secretários Ruy Bezerra (Controladoria), João Campos (Chefia de Gabinete); além do presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gabriel Maciel; o presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), Paulo Lócio; a subsecretária de Reordenamento Agrário, Raquel Santori; o subsecretário de Desenvolvimento Rural, Marcelo Martins, o delegado federal da Sead em Pernambuco; Rodrigo Almeida; o deputado federal Augusto Coutinho; e o deputado estadual Alberto Feitosa.

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Shopping Costa Dourada inaugura hotel

O Litoral Sul de Pernambuco ganhou um novo hotel: o Intercity Suape, empreendimento que integra o Complexo Costa Dourada, localizado às margens da PE-60, no Cabo de Santo Agostinho. Com 296 apartamentos, o equipamento é voltado para executivos e tem 11 andares, sendo dez com apartamentos e o 11° com área de lazer. O Intercity Suape está funcionando em regime soft open, com 120 apartamentos entre Standard, Luxo Superior e Suíte Master. O investimento total do Grupo Sisa, proprietário do Shopping Costa Dourada, foi de R$ 43 milhões. Além de localização, o hotel possui academia, sauna a vapor, piscina, jacuzzi ao ar livre, restaurante com café da manhã, room service, bar lobby, bar piscina, e área de convenções com salas multifuncionais e capacidade para até 300 pessoas. Aliado a essa estrutura, o Intercity Suape localiza-se no Shopping Costa Dourada, que conta com lojas, praça de alimentação, serviços e cinemas. O estacionamento faz parte do complexo do centro de compras, com capacidade para 1.200 veículos, inclusive com vagas para portadores de necessidades especiais e para ônibus. O hotel, que tem bandeira do grupo Intercity, com atuação internacional,possui uma ETE-Estação de Tratamento de Esgoto, que faz o tratamento dos efluentes líquidos e sólidos, que são reutilizados na irrigação dos jardins e no abastecimento das caixas de descargas de todo o empreendimento. Além disso, todas as lâmpadas são de LED, mais econômicas e duradouras, e o sistema de água quente funciona com energia solar. O hotel possui quatro grupos de geradores, com potência de 1.500 kVAs, contemplando autonomia plena em 100% do empreendimento, em caso de falta de energia. Conta ainda com segurança 24h, bombeiros civis 24h e sistema de segurança eletrônica monitorada 24h. “Ao unir vários equipamentos de comércio, serviço e lazer, o grupo Sisa cria o Complexo Multiuso Costa Dourada. É a consolidação de um sonho, que foi iniciado há muitos anos e que gera emprego e renda na cidade de Cabo de Santo Agostinho. Vamos continuar investindo e crescendo”, diz Ayrton Cardoso, diretor do Shopping Costa Dourada.

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IBGE prevê maior safra da história

O Brasil poderá registrar em 2017 a maior safra de sua história: 213,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. As previsões, se confirmadas, indicam que este ano a safra poderá ser 16,1% superior ao total do ano passado: 184 milhões de toneladas – uma queda de 12,2% em relação ao recorde de 2015 (209,7 milhões). Os dados fazem parte do terceiro prognóstico para a safra deste ano e constam do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro, divulgado, hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o instituto, a queda de 12,2% na safra de 2016 foi a primeira retração da produção agrícola desde os 8,3% da retração da produção de 2009 e a maior desde os -13,3 da safra de 1996 na relação com a de 1995. Sobre o crescimento previsto para a safra deste ano, o IBGE destaca que o aumento da produção deverá se dar em todas as regiões do país, com destaque para a previsão de crescimento de 73% para a safra do Nordeste; 20,5% para o Centro-Oeste; 13,4% do Norte; 11,1% do Sudeste; e 5,8% da região Sul do país. Números da safra 2016 Os últimos prognósticos do IBGE em relação à safra 2016, e que apontam para uma produção de 184 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas – resultado 12,2% menor que o de 2015 – indicam que a área a ser colhida na safra do ano passado é de 57,1 milhões de hectares, representando queda de 0,9% em relação a 2014. O arroz, o milho e a soja, principais produtos deste grupo, representaram 92,2% da estimativa da produção e responderam por 87,8% da área a ser colhida. Em relação a 2015, houve recuos na produção da soja (-1,8%), do arroz (-14%) e do milho (-25,7%). Regiões do país Para 2016, a distribuição regional esperada da produção de grão é de 75,1 milhões de toneladas no Centro-Oeste; de 73 milhões, no Sul (as duas regiões respondem juntas por 80% de toda a safra brasileira de grãos); 19,6 milhões de toneladas, no Sudeste; 9,5 milhões, no Nordeste; e 6,7 milhões, no Norte. Em relação à safra de 2015, houve redução de 2,1% no Sudeste, de 12,5% no Norte, de 42% no Nordeste, de 16,3% no Centro-Oeste e de 3,6% no Sul. Na avaliação para 2016, Mato Grosso foi o maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,9% no total do país, seguido pelo Paraná (19,0%) e Rio Grande do Sul (17,3%). Somados, esses três estados representaram 60,2 % do total nacional previsto.

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Anuário Estatístico 2015 da Condepe/Fidem já está disponível

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Condepe/Fidem disponibilizou, via web, o Anuário Estatístico de Pernambuco - versão 2015, possibilitando aos usuários acesso rápido e prático aos dados. A novidade este ano é que foi criado um site específico para a ação (www.anuario.pe.gov.br). O documento apresenta informações, indicadores, tabelas e mapas, que possibilitam à sociedade, de um modo geral, a pesquisadores e aos órgãos de governo, o acesso a uma ampla base de dados sobre o Estado e os 184 municípios. A atualização do conteúdo é realizada anualmente pela entidade. O produto vem auxiliar na produção do conhecimento e no planejamento e gestão do Estado e municípios. Para o diretor executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística da Agência Condepe/Fidem, Maurílio Lima, a ação representa um avanço na divulgação de informações "como resultado de amplo processo de gestão, característico de sua missão institucional". A edição 2015 está dividida em sete seções. As quatro primeiras compreendem o agrupamento referente à fisiografia : caracterização do território, demografia, atividades socioeconômicas e infraestrutura. As três secções posteriores abordam informações ligadas à economia : atividades econômicas, finanças públicas e contas regionais. Tem um capítulo direcionado apenas a mapas e também um glossário com os conceitos apresentados nas tabelas e suas definições. A primeira seção trata sobre a caracterização do território e do meio ambiente, e está dividida em três subsecções: Posição e Extensão; Divisão Territorial e Meio Ambiente, todas representadas por tabelas e mapas temáticos. Depois vem a seção Demografia, trazendo temas importantes para análise populacional pernambucana, já que tratam das questões ligadas à evolução da População, Famílias, Migração, Fecundidade, Natalidade, Mortalidade e Nupcialidade, além de Indicadores Demográficos. Na terceira seção são apresentadas as Atividades Socioeconômicas, visando a acompanhar as tendências da força de trabalho, além de levantar as características das habitações e outros aspectos socioeconômicos. Esta parte está organizada em nove subseções: Domicílios, Educação, Saúde e Previdência Social, Trabalho, Rendimento, Cultura, Justiça e Segurança Pública e índices Desenvolvimento. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (através do Censo Demográfico 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil PNUD 2013) e do Ministério do Trabalho, entre outros. Em seguida está a seção de Infraestrutura, que destaca informações relacionadas à Energia, Saneamento, Transportes e Comunicações, principais serviços prestados à população do Estado. Já o capítulo sobre as Atividades Econômicas, apresentam dados pertencentes à Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços, Comércio Exterior e Turismo. As informações são produzidas por Institutos oficiais de pesquisas. A sexta seção trata sobre Finanças Públicas, e diz respeito à receita arrecadada e despesa realizada e está estruturada em três segmentos: Finanças da União, Finanças Estaduais e Finanças Municipais. Os dados nas tabelas encontram-se organizados e classificados, segundo os seus principais usos. As variáveis de despesa são apresentadas por tipo e fontes de recursos, segundo as funções. Por último tem as Contas Regionais, onde são detalhados em três níveis do Produto Interno Bruto (PIB): PIB global anual, com informações sobre os valores correntes de cada setor do Estado, a sua composição setorial e os índices de evolução do volume de cada setor/atividade; e PIB municipal anual, com os valores correntes para cada município do Estado e para as Regiões de Desenvolvimento – RD, a composição setorial e a evolução do volume. Segundo Maurílio Lima, essas informações têm, dentre outros fatores, a importância de subsidiar os gestores que querem conhecer a dinâmica econômica do estado e dos municípios e que utilizam este material para elaboração de políticas voltadas para o desenvolvimento municipal e regional, bem como na busca pela captação de novos recursos. "O Anuário é uma importante ferramenta para fomentar a ampliação e a produção do conhecimento no Estado", disse o diretor. Ele destaca ainda que o Anuário Estatístico é um produto da Base de Dados do Estado – BDE, que é um sistema de informações que avança com a modernização tecnológica.

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Petrobras anuncia revisão nos preços dos combustíveis

De acordo com a política de preços anunciada pela Petrobras em outubro de 2016, o Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) decidiu elevar o preço do diesel nas refinarias em 6,1%, em média. Os novos valores começam a ser aplicados a partir de 06/01/2017. O preço da gasolina nas refinarias ficou inalterado. A decisão é explicada principalmente pelo efeito da continuada, embora mais discreta, elevação dos preços do petróleo nos mercados internacionais, pela valorização do real desde a última revisão de preços e por ajustes na competitividade da Petrobras no mercado interno de gasolina e diesel. As revisões anunciadas hoje refletem também movimentos sazonais nas cotações globais dos derivados, com os preços do diesel respondendo a uma maior demanda em função de inverno no hemisfério norte. A Petrobras reafirma sua política de revisão de preços pelos menos uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá a flexibilidade necessária para lidar com variáveis com alta volatilidade. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores. Se o ajuste feito hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode subir 3,8% ou cerca de R$ 0,12 por litro em média.

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