Arquivos Arte - Página 5 De 10 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Garrido Galeria é boa pedida para quem gosta de arte contemporânea

Ao entrar na Garrido Galeria você tem a agradável sensação de estar numa casa, daquela dos tempos em que, como diria Belchior, “havia galos, noites e quintais”. Mas essa impressão não é à toa, o espaço está localizado na antiga residência, no bairro de Santana, onde moravam Armando Garrido, proprietário do equipamento cultural, e seus pais e irmãs desde 1973 até 2015. Há quatro anos, o lar dos Garrido transformou-se numa charmosa galeria de arte moderna e contemporânea. A ideia surgiu quando a mãe de Armando desistiu de morar no local. “Queria dar algum sentido à casa”, lembra o galerista. Na época ele havia abarrotado a garagem com várias obras de arte que comprara ao longo dos anos. Foi então que surgiu a inspiração para criar o espaço cultural. Armando entrou no mundo das artes plásticas, de forma despretensiosa, quando se incomodou com as paredes nuas do apartamento para onde que acabara de se mudar, décadas atrás. “Comecei a visitar ateliês para conhecer os artistas, ir a exposições. Mas arte não é decoração, ela tem que mexer com você, te emocionar, pode até causar tristeza e é um sentimento muito individual. Quando um quadro não me representava mais, eu vendia”, recorda. Passou então a comprar e vender arte. Não demorou muito também para começar a promover exposições, também sem muitas pretensões. A primeira delas, curiosamente foi num salão de beleza e foi um sucesso. Também lotou o Barchef numa mostra sobre o artista plástico José Cláudio. Com essa experiência, não foi difícil para Armando transformar a casa de seus pais na Garrido Galeria, que promove exposições de artistas modernos e contemporâneos, consagrados ou emergentes. Para concretizar o projeto, contou com a parceria da Phantom Five Art – um grupo de curadores independentes de arte contemporânea. Dessa união, surgiram mostras instigantes como a Cataclismo, que ficou em exposição até o mês passado. Artistas de diferentes linguagens – pintura, performance, fotografias entre outras – expressaram os problemas sociais, ambientais, políticos e existenciais do atual momento. Agora, neste mês, os visitantes poderão conferir o talento do consagrado José Cláudio e a expectativa é de que a exposição seja um sucesso tão grande quanto a anterior no Barchef. Além das obras do artista, também fará parte da mostra a videoinstalação Viagem de um jovem pintor à Bahia, de Pedro Coelho, inspirada no livro de mesmo nome de José Cláudio. Mas não são apenas as exposições que surpreendem os visitantes. Para colecionadores ou qualquer pessoa que deseje adquirir uma obra, a galeria oferece um espaço, uma sala aconchegante na qual o comprador senta-se num sofá confortável, diante de uma parede onde o quadro colocado à venda é pendurado. Enquanto aprecia uma bebida, ele admira o quadro, sozinho, durante determinado tempo, até que outra obra é introduzida. Além das obras de arte, o que também enche os olhos dos visitantes é o grande jardim que margeia toda a casa e conta com a interferência estética de algumas esculturas. “As árvores foram plantadas por meus pais”, salienta Armando. Na varanda, de frente à área verde, está o café da galeria, que trabalha com grãos originários de Minas Gerais e São Paulo. Sob o comando da chef Manu Galvão, são preparados lanches como o sanduíche de rosbife – o carro chefe da cafeteria – com pão de fermentação natural e picles de pepino feito na casa, maionese e mostarda Dijon, ao preço de R$ 22. Outra pedida são os pastéis que levam saquê na massa para deixá-las crocantes, com opções de recheios de cogumelo, cordeiro, carne de porco com abacaxi e queijo manteiga com mel de engenho. Os preços variam de R$ 17 a R$ 20. Há também opções para veganos, como a coxinha de brócolis. A beleza do jardim e a qualidade das delícias elaboradas por Manu permitiram que o espaço fosse também oferecido à realização de eventos. E para os que têm filhos pequenos, a Garrido dispõe de nada menos que uma casa na árvore para a criançada brincar enquanto os pais apreciam as obras de arte ou tomam um café. A proposta é diversão e arte. Serviço Garrido Galeria: Rua Samuel de Farias, 245, Santana, Recife. Tel. 3224-3722. Funcionamento da Galeria: de terça-feira a sábado, das 10h até as 19h. Cafeteria: de quarta-feira a sábado, das 16h às 20h.

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Bienal do Barro 2019 oferece curso sobre história da arte

A Bienal do Barro II realiza o curso “O que é a Bienal do Barro?”, que irá acontecer no próximo dia 01 de outubro, terça-feira, das 14h às 18h, no auditório do Museu do Barro, em Caruaru. O curso irá abordar conteúdos sobre ensino da arte, história da arte, arte contemporânea e apresentar as propostas da Bienal do Barro para esta nova edição. As inscrições são gratuitas através do e-mail educativobienaldobarro@gmail.com Os interessados deverão enviar e-mail com as seguintes informações: nome completo, endereço, telefone, atividades profissionais em que atua e justificar (com texto curto) o motivo de seu interesse no curso. As inscrições são gratuitas e estão abertas até o dia 25 de setembro. Conteúdo: • Introdução à História da Arte (1 hora/aula) • Trajetória do ensino da arte no Brasil (1 hora/aula) • O que é Arte Contemporânea? (1 hora/aula) • O que é a Bienal do Barro? (1 hora/aula)

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Raul Lody promove curso sobre arte estética do sagrado na Arte Plural Galeria

A estética, na sua dimensão sagrada, pode ser entendida de diferentes maneiras, seja integradas à memória ancestral ou interpretação da natureza por meio de representações simbólicas, que aproximam as pessoas dos seus deuses e mitos. Com a proposta de lançar um olhar sob a temática, o antropólogo Raul Lody ministra o curso “A Estética do Sagrado: etnoarte de matriz africana”, nos dias 08 e 09 de agosto, na Arte Plural Galeria. O curso “A Estética do Sagrado” apresenta a diversidade de manifestações artesanais e artísticas que fazem parte da produção material afrodescendente no Brasil, e como seu consumo está integrado à vida do brasileiro. Ainda, apresenta as muitas expressões visuais que fazem parte desse rico acervo patrimonial das matrizes africanas em repertórios exemplificados nos mais diversos elementos da cultura popular. “As civilizações africanas do Norte da África e da África ocidental e oriental, contribuíram com um vasto repertório que passou a integrar a nossas patrimônios e expressões culturais. Por isso, que o imaginário brasileiro é repleto de referências que marcam, o que chamamos, de multiculturalidade. Tudo isso, devido à diversidade de povos e de civilizações que fazem parte da formação da nossa identidade”, explica Raul Lody. O objetivo do curso é mostrar, analisar e apontar essa ampla produção da arte/artesanato de base multiétnica que singulariza o Brasil; e, assim, instrumentalizar as pessoas para o entendimento dessa rica cultura material. O curso será ministrado no formato de estudos de caso com representações das artes étnicas, dos materiais, das tecnologias, e dos diferentes usos sociais e sagrados dos objetos. RAUL LODY – Um dos mais reconhecidos especialistas em cultura afro do país, o carioca Raul Lody é antropólogo e museólogo. Lody é formado em Etnografia e Etnologia pela Universidade de Coimbra e Especialista em Arte Africana pelo Instituto Fundamental da África Negra. Ele também é doutor pela Universidade de Paris e responsável por dezenas de estudos na área das religiões afro-brasileiras. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: Curso “A Estética do Sagrado: etnoarte de matriz africana” Data: 08 e 09 de agosto de 2019 Local: Arte Plural Galeria – Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife – Recife/ PE Horário: 8h às 13h Informações: (81) 3424.4431

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Passport traz o mundo colorido e geométrico de Arlin Graff para o Recife

A marca de whisky escocês Passport Scotch traz uma grande novidade para os apreciadores de whisky e arte no próximo dia 28 de junho. As famosas garrafas verdes da marca vão virar “obras de arte”, em uma edição limitada de rótulos colecionáveis assinados por um dos maiores nomes da street art mundial, o brasileiro radicado em Nova York, Arlin Graff, que vem ao Recife para participar de uma série de eventos que pretendem encher o Recife de formas e cores. Entre as ações promovidas pela marca estão um Workshop Gratuito de Aceleração Para Artistas e Roda de Conversa com Arlin Graff, realizados no Sinspire. O Workshop, ocorre a partir das 14h30 e é direcionado para artistas plásticos maiores de 18 anos que buscam aprimorar seus conhecimentos e estratégia de carreira. O artista visual recifense Aslan Cabral também participa do evento, que apresenta a trajetória profissional de Arlin, como ele começou a pintar, os tipos de resistência encontrados no mercado nacional, técnicas usadas no graffiti e diversos outros temas relacionados a Street Art. Além de participar dessa roda de conversa, os artistas participantes da oficina, também terão a oportunidade de trabalhar em conjunto, em uma obra colaborativa. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas através do site da Sympla. Arlin Graff é um artista de rua que começou sua carreira com graffiti no Brasil em 1999. Seu estilo geométrico próprio tornou-se tão conhecido que suas criações dinâmicas e coloridas ganharam o mundo. Residente em Nova York, Arlin nasceu na cidade de Tatuí, interior de São Paulo. Quando criança, gostava de brincar com blocos de madeira, juntando as coisas e depois desmantelando-as novamente. Com técnicas cada vez mais elaboradas, suas criações abstratas parecem estar emergindo de um trabalho digital. Os animais são umas das principais inspirações de Arlin, que em suas obras, cria uma espécie de natureza sintética, fragmentada pela influência do mundo tecnológico moderno. Aslan Cabral é curador de artes visuais do Festival No Ar Coquetel Molotov e idealizador do Museu do Tubarão Recife. Artista plástico, integra diferentes nichos de produção cultural no Recife, É também um dos integrantes do coletivo de instagram @saquinhodelixo e curador chefe na Bienal da Veneza Brasileira. Aslan integra o núcleo de curadores convidados para o festival REC’n Play, evento de inovação e empreendedorismo do Porto Digital. As Garrafas Colecionáveis assinadas por Graff são destacáveis e ao puxar o primeiro rótulo, o consumidor se depara com as artes modernas e vibrantes de de Arlin. Traduzidas em formas de animais e objetos, as obras fazem uma releitura dos cinco brasões que simbolizam os valores e o espírito escocês da marca como, qualidade, resiliência, liberdade, força e aventura. De blend suave e acabamento doce e floral, Passport é um dos whiskys mais apreciados no Recife. Sua origem e DNA escocês são algumas das prerrogativas que o fazem ser perfeito para ser degustado em climas tropicais. SERVIÇO PASSPORT TRAZ O MUNDO COLORIDO E GEOMÉTRICO DE ARLIN GRAFF PARA O RECIFE Sexta-feira (28), a partir das 14h30, no Sinspire – Praça do Arsenal, Recife Antigo Aberto à maiores de 18 anos – 20 vagas Inscrições Workshop: https://www.sympla.com.br/workshop-gratuito-de-aceleracao-para-artistas-e-roda-de-conversa-com-arlin-graff-e-aslan-cabral__562345

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MAMAM recebe novo espetáculo do Grupo Magiluth

Celebrando toda a potência de criação, transformação, provocação e mobilização social que um museu pode e deve ousar alcançar para muito além de suas paredes, portões, acervos e exposições, o MAMAM (Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães) está inaugurando uma nova estratégia de atração de público neste combativo mês de maio. Pela primeira vez, o equipamento, mantido pela Prefeitura do Recife, será palco para um espetáculo teatral. A estreia, hoje (22), será em dobro: além de inaugurar-se cenário, o museu receberá o aclamado grupo recifense Magiluth, que apresentará pela primeira vez na cidade o espetáculo “Apenas o Fim do Mundo”. Celebrando 15 anos de palcos, o grupo desce deles para montar dentro das instalações do MAMAM o drama do autor francês Jean-Luc Lagarce, em que um homem retorna para a casa da família, décadas depois de sua partida, com a notícia de que sua morte está próxima. “O reencontro se dá em um domingo, ou ainda, ao longo de quase um ano inteiro”, descreve a sinopse escrita pelo grupo. A peça, com direção de Giovana Soar e Luiz Fernando Marques, será encenada nos dois andares superiores do museu, convidando o público a se deslocar enredo adentro para experimentar desconfortos e agonias dos personagens. O elenco que conduz o público pelas cenas, emoções, ditos e não ditos é formado por: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral e Pedro Wagner. Décimo trabalho do grupo, “Apenas o Fim do Mundo” fica em cartaz de 22 a 26 de maio e de 29 de maio a 2 de junho, sempre às 20h. A cada sessão, o MAMAM comportará 50 pessoas. “O museu vem há algum tempo iniciando esse diálogo com outras linguagens artísticas, mas nunca havíamos recebido apresentações dessa forma”, celebra a diretora, Mabel Medeiros. “Para reafirmar nossos objetivos, valores e missões, estamos comprometidos em nos tornar mais democráticos e provocar diálogos, diminuindo as fronteiras entre as artes visuais e as demais linguagens da arte, ratificando o perfil contemporâneo do museu, estimulando diálogos entre o estabelecido e o experimental, entre a arte moderna e a contemporânea.” A transformação em curso no museu é também – e talvez até principalmente – de gênero, destaca Mabel. “É urgente a importância de darmos voz às mulheres e tornarmos visíveis as discussões sobre as questões de gênero e questões raciais no país. O MAMAM, enquanto instituição pública, precisa possibilitar a democratização e fomentar esses debates tão necessários.” Girl’s power – Levando-se em consideração os funcionários do administrativo, do educativo, acervo e biblioteca, o MAMAM tem hoje 77% de sua equipe formada por mulheres. Além disso, para reparar um erro histórico e assegurar voz a quem precisou se calar por muito tempo, o museu está priorizando e celebrando a intensa produção artística feminina na cidade. Atualmente, está em cartaz no museu a terceira exposição consecutiva assinada por uma mulher: “O tempo é implacável”, da mineira Juliana Gontijo. Com curadoria de Wagner Nardy, a exposição tem nos rios pernambucanos a sua nascente. Em sua estreia na cidade, a artista relata suas impressões e reflexões sobre o sujeito que se percebe em trânsito pelo território, motivadas pelo poema O Rio, de João Cabral de Melo Neto. “O tempo é implacável” fica em cartaz no MAMAM, até o dia 16 de junho, com visitação gratuita. O público pode conferir o trabalho de Juliana de terça a sexta, das 12h às 18h, e nos sábados e domingos, das 13h às 17h. O MAMAM fica na Rua da Aurora, 265, Boa Vista. A entrada é gratuita, mais informações: (81) 3355-6871 e e-mail educmamam@gmail.com . Site: https://blogmamam.wordpress.com/ Sobre o espetáculo APENAS O FIM DO MUNDO Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) À venda no Sympla (https://www.sympla.com.br/magiluth)

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Moda e arte afro no Museu da Abolição

O Museu da Abolição e a Rede de Afro Empreendedores de Pernambuco (Raepe), realizam neste sábado (18), a primeira edição da Mostra Afrofuturismo de Estética. A programação inicia as 9h30, recebendo literatura, oficinas, artes visuais, música, dança, moda e artesanato. A abertura do evento conta com a feira afro empreendedores do Recife, trazendo roupas, adereços, bijuterias e comidas africanas (feijoada, vatapá e mungunzá). Para os apaixonados por moda vai ter desfile de roupas e penteados africanos com o Balé Afro Magê Molê. Música para todas as idades com o facilitador Túlio Xambá na área externa do museu. Já no primeiro andar acontece a oficina Tendências afro futuristas na moda atual com a presença do designer e pesquisadora Oluyiá França. A professora Dra. Auxiliadora Maria Martins (CE/UFPE) coordena uma roda de diálogo com os convidados: Artista Visual Bia Ritz (PE), DJ Yuri Andrey Articuladora e curadoria independente Ariana debatendo sobre o Afrofuturismo é sua interseção na imaginação, tecnologia, futuro e libertação. Outro destaque da mostra será o curso de “WhatsApp como ferramenta de venda”, com especialista do Sebrae. Para participar basta se inscrever no auditório do museu. O historiador e especialista em cultura negra Junior Afro relata a importância do evento, “ É um meio de imaginar possíveis futuros pelas lentes da cultura negra. Pela literatura, artes visuais, música e mais, o Afrofuturismo redefine a cultura e as noções de negritude para hoje e para o futuro”. Serviço Museu da Abolição; Data: 18 de maio Local: Museu da Abolição, Rua Benfica, Madalena, Recife/PE Entrada: Gratuita Informações: @museuabolicao (facebook, twitter e Instagram) / mab.educativo@museus.gov.br / 81 3228-324 PROGRAMAÇÃO 9h30 – Abertura da Feira Empreendedores na área externa do museu (roupas, adereços, bijuterias, gastronomia). 10h – Roda de diálogo – Afrofuturismo Coordenadora: Professora Dra. Auxiliadora Maria Martins da Silva (CE/UFPE) Artista Visual Bia Ritz (PE), DJ Yuri Andrey e a articuladora e curadoria independente, Ariana Nuala; 14h às 16h – Oficinas 1- Tendências Afro Futuristas na Moda Atual (Sala do primeiro andar) facilitadora: Designer e Pesquisadora Oluyiá França (PE) 2- Música para todas as idades (área externa do museu). Facilitador: Túlio Xambá Encerra com apresentação do Grupo Ori 3- WhatsApp como ferramenta de venda (Auditório) facilitador/a: Sebrae-PE 16h30 – Juventude Negra e Afrofuturismo Com Jaqueline Soares, Artista Visual Anti Ribeiro, Nena La Callejera e Jovens representantes da Rede de Mulheres Negras, MNU e UFPE. 16h – Grupo Ori 17h30 – Afoxé Omi Sabá 18h – Balé Afro Majê Molê – Desfile de Moda e Estética Afro 18h30 – Slam das Minas

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Parque Santos Dumont recebe clínica de skate com Mineirinho

O hexacampeão mundial de skate Sandro Dias, conhecido como Mineirinho, estará no Recife para ministrar uma clínica de skate neste sábado (29), das 9h às 11h, no Parque Santos Dumont. Mineirinho vai se reunir com professores, atletas, integrantes de projetos sociais e demais praticantes da modalidade, em um momento de troca de conhecimento, bate papo e também ensino prático do esporte com os skatistas presentes. “Momentos como esse são importantes porque é uma oportunidade para que os atletas locais busquem melhorar seu desempenho individual, aprendendo na teoria e na prática com um dos maiores nomes do esporte e também incentiva a utilização do espaço público, no caso o Santos Dumont, para a prática e desenvolvimento do esporte”, comentou o secretário executivo de Esportes de Pernambuco, Diego Pérez. A pista de skate, ou skatepark, do Parque Santos Dumont foi inaugurada no último mês de março e é o maior equipamento para a prática deste tipo de esporte em Pernambuco, com 1.350 m². Ela foi construída com a consultoria de Anderson Trow (skatista e desenvolvedor de pistas) e possui bancos, escadas e corrimãos típicos para a modalidade street (rua). A pista também serve para os usuários de patins. SERVIÇO Clínica de Skate com MineirinhoDia: 29/09/2018Horário: 9h Local: Parque Santos Dumont – Rua Almirante Nelson Fernandes, S/N – Boa Viagem.   FUNCIONAMENTO DO PARQUE Durante a semana, das 5h às 21h.Sábado e domingo, das 6h às 18h.

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Exposição Danger encerra domingo (30)

Domingo (30) é o último dia para conferir a mostra Danger, do artista visual francês Serge Huot, na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A exposição gratuita, em cartaz desde julho, provoca uma reflexão sobre questões ambientais importantes a partir da ótica de quem está sobre uma prancha de surf. Trata-se de um conjunto de obras feitas a partir de restos de pranchas de surf, que relaciona a prática do esporte com temas ligados ao meio ambiente. Desde que o artista chegou ao Brasil, no final dos anos 1980, manifesta interesse pela relação entre homem, natureza e sociedade e também sobre o mundo urbano industrializado e o seu impacto no meio ambiente. Atualmente, Huot vive em Tambaba, litoral sul paraibano. Logo na entrada da galeria, centenas de pedaços de prancha espalhados no chão sugerem uma geografia do lixo, lembrando o desenho dos continentes e as toneladas de plásticos e diversos outros materiais que dizimam a vida nos oceanos. Já no primeiro andar da galeria, o público é recebido por esculturas que parecem criaturas feitas de pedaços de prancha, entidades que resignificam e devolvem vida ao lixo. A mostra também apresenta gravuras em papel fotográfico, que retratam corpos de surfistas e pessoas próximas a Huot, carimbados com tinta, revelando texturas que parecem sugerir uma cartografia humana e afetiva. A exposição conta ainda com vídeos que fazem ecoar e imperar dentro da galeria o barulho da água e o ritmo soberano da natureza. As obras e instalações expostas da galeria foram feitas com materiais doados por surfistas conhecidos e coletadas por Huot desde 2013. “Meus trabalhos com as pranchas são metáforas da ausência do surf, mas também podem se referir a outras maneiras de contato das pessoas com essa parte oceânica da natureza, cada vez mais afetada pelas inúmeras formas de exploração comercial e industrialização desordenada”, comenta o artista. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista. Serviço Danger – Exposição do artista Serge Huot Visitação: até domingo, 30 de setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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Temporada de Falso Brilhante, pelo Quartas da Dança, chega ao fim quarta-feira (26)

O grupo Outros Ares Cia de Dança realiza a última apresentação de Falso Brilhante, na próxima quarta-feira (26), no Teatro Barreto Júnior. A temporada, que começou no último dia 5, tem o apoio do projeto Quartas da Dança, que fomenta essa linguagem artística na cidade. O espetáculo terá início às 20h. Inspirado no álbum homônimo da cantora Elis Regina (1945-1982), uma das mais admiradas da história da música popular brasileira, Falso Brilhante provoca o público a refletir sobre a vida, sobretudo nas individualidades, diante do contexto do mundo contemporâneo. Interliga passado, presente e futuro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro.  O projeto Quartas da Dança, promovido pela Prefeitura do Recife, disponibiliza a pauta das quartas-feiras do Teatro Barreto Júnior para grupos de dança, companhias e artistas independentes, com condições facilitadas. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação da casa.   Setembro 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro – 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar – Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino – Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro – 7 e 14: Dúvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social Serviço Espetáculo Falso Brilhante Local: Teatro Barreto Júnior Data: 26 de setembro de 2018 Informações: 81 9 97906403 Ingressos: R$ 20,00 e  R$ 10,00 (meia)  Horário: 20h  (Disponíveis a partir das 17h, no dia do evento, na bilheteria do teatro)

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Sarau com Daniela Câmara e visita-jogo pelas instalações do Teatro de Santa Isabel na programação do Teatrando!

Terça-feira é dia de passear pelos 168 anos de histórias e serviços prestados à cultura brasileira pelo Teatro de Santa Isabel. Em cartaz no equipamento desde o último mês de março, o projeto de educação patrimonial Teatrando! convida mais uma vez, no próximo dia 25, os recifenses a se emocionarem e se informarem dentro de um dos teatros mais bonitos e antigos do país, símbolo dos movimentos abolicionista e republicano, sinônimo de luta e de arte. A programação da próxima terça começa às 15h, com a visita-jogo Proscenium!, e segue, às 19h, com o monólogo Mulheres de Sol e Sangue, da atriz Daniela Câmara, sobre o feminino. A programação é toda gratuita. Confirmando a vocação da casa para pioneirismos, o Teatrando! usa arte para contar e fazer história ao mesmo tempo, construindo pontes entre o público e um dos mais importantes palcos da cidade. A visita, que apresenta detalhes da história do Santa Isabel de forma divertida e emocionante, mistura ficção e realidade, sustos e risos, convida o público a virar parte do enredo, resolvendo desafios impostos pelo elenco nas instalações do teatro. A visita gratuita tem duração média de duas horas. O elenco é formado pelos atores Alexandre Sampaio, Bruna Luiza Barros, Douglas Duan, Ellis Regina, Kadydja Erlen, Luciana Lemos, Paulo de Pontes e Rafael Dyon. O roteiro é de Analice Croccia, Célio Pontes e Quiercles Santana, e a direção geral leva as assinaturas também de Célio Pontes e Quiercles Santana. Mais tarde, a partir das 19h, a atriz e jornalista Daniela Câmara apresenta o “monólogo lítero-musical” Mulheres de Sol e Sangue, cujo texto é composto por dez poesias fêmeas, escritas por mulheres de Tabira, Cabo de Santo Agostinho, São José do Egito e Recife. Os interessados em participar da visita Proscenium! devem realizar inscrição prévia pelos dos telefones 3355-3323 ou 3355-3324. Já para assistir ao sarau, basta chegar uma hora antes do espetáculo e garantir o ingresso.

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