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Último fim de semana de férias com grafite, música, dança, trilhas ecológicas e exposições de arte gratuitas no Recife

Grafite, música, dança e práticas esportivas tomam conta do asfalto no fim de semana recifense. Neste domingo, o Recife Antigo recebe o Festival R.U.A.- Recife Urbana Arte. A intensa e diversificada programação cultural gratuita, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. Mas os recifenses já têm motivo de sobra para curtir os espaços e equipamentos públicos a partir de amanhã (26). No Paço do Frevo, espaço de salvaguarda do mais pernambucano dos gêneros musicais, tem atração já a partir de sexta, Renato Bandeira & Som de Madeira se apresentam dentro da programação gratuita da Hora do Frevo, que acontece no hall de entrada do museu a partir do meio dia. O grupo é formado por Renato Bandeira (guitarra, violão e viola de 10 cordas), Augusto Silva (bateria), Hélio Silva (baixo) e Júlio César (acordeon) e mistura jazz às sonoridades nordestinas. No sábado (28) e domingo (29), o equipamento convida os recifenses a caírem no passo. Das 14h às 17h, o Paço oferece uma vivência de frevo, que os visitantes podem fazer após o passeio pelo museu. Informações: 3355-9500. No Museu da Cidade, o sábado encerra a programação de férias oferecida pelo equipamento. Depois de passear pela exposição Cinco Pontas, que conta a história da fortificação recifense, os visitantes podem participar, às 15h, de uma oficina gratuita de origami, com Rayza Bazante. Informações: 3355-9540. Para surfistas e também para os demais recifenses, a Galeria Janete Costa também é um pico imperdível neste fim de semana. Está em cartaz no equipamento, gerido pela Secretaria de Cultura e pela Fundação de Cultura, o a exposição Danger, do artista visual francês Serge Huot. O artista, que mora no Brasil desde 1980 e começou a carreira no Recife, apresenta um conjunto de obras que relaciona a prática do surf com questões ambientais. A Janete Costa funciona das 14h às 20h no sábado e das 15h às 19h, no domingo. Mais informações: 3355-9825. No MAMAM, duas exposições estarão em cartaz neste fim de semana: A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos, com backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos que contam a história da banda de rock recifense, e ExistenCidades, do fotógrafo Beto Figueiroa, que questiona a forma como o espaço urbano vem sendo estruturado e teve sua temporada prorrogada até o próximo dia 15 de agosto. A entrada é gratuita e o horário de funcionamento do museu é das 13h às 17h, no fim de semana. No Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo Vestidos e Sapatos, adaptação de Carlos Carvalho ao conto homônimo de Hermilo, estará em cartaz no sábado e domingo, às 19h30. A peça, apresentada durante a Semana Hermilo, promovida pela Prefeitura para celebrar um dos maiores escritores e homens de teatro que o Nordeste produziu, conta a história da negra Esmeridiana na luta por vestidos e sapatos, que se passa, como quase tudo que Hermilo escreveu, na pulsante Palmares do seu imaginário. A produção é do Coletivo Construtores de Histórias e Produções Paralelas. Os ingressos custam R$ 15 e R$ 30. No domingo, todos os caminhos que a arte toma para se expressar nos espaços urbanos conduzem ao Recife Antigo. Das 9h às 21h, o bairro estará repleto de programações e atrações para todos os públicos e idades. Na Rio Branco, vai ter dança contemporânea, com o espetáculo Diário das Frutas, dirigido pelo bailarino Dielson Pessoa, ex-bailarino da Companhia Déborah Colker, além de apresentações de tecido aéreo com a Cia de Acrobacia Aérea Penduricalho, de Camila Gatis, números de mágica com Wally Garret, dança de stileto (com salto alto), performances de estátuas vivas, além de grandes atrações musicais, como o DJ KL Jay (do grupo Racionais MCs). Na Marquês de Olinda, terá ainda pólo esportivo, com várias modalidades contempladas, como showball (modalidade do futebol), skate/patins, slackline e parkour. O R.U.A. vai contar também com programação especial para os pequenos, com atrações como Tio Bruninho, das 15h30 às 16h30, além de brinquedos infláveis, oficina de pintura corporal, oficina de Slime e outras atividades recreativas. Confira a programação completa no site da Prefeitura do Recife: https://bit.ly/2v7gMmj. O Olha! Recife, também da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, convida os recifenses para dois passeios no fim de semana: de catamarã, às 9h do sábado, pela região central da cidade, e a pé, às 9h do domingo, com destino aos antigos relógios que ditam o ritmo do cotidiano nas paisagens recifenses. As inscrições serão nesta sexta-feira, a partir das 9h, pelo site: www.olharecife.com.br.   Meio Ambiente – No Econúcleo do Parque da Jaqueira e no Jardim Botânico, vai ser verde o último fim de semana do recesso escolar de julho, com as Ecoférias, uma programação especial montada pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SDSMA). Durante todo o sábado e todo o domingo, serão oferecidos espetáculos teatrais, trilhas, exibição de curtas, oficinas e contações de história. Também tem programação de férias, das 15h às 18h, nos Parques Santana e Santos Dumont, no sábado, e nos Parques Macaxeira e Caiara, no domingo. As atividades, gratuitas e a céu aberto, fazem parte do Recife Férias, projeto  da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, que se despede da cidade neste derradeiro fim de semana preguiçoso de julho.

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Cultura de rua toma conta do Recife Antigo no Festival R.U.A. - Recife Urbana Arte

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer realiza no domingo (29) o Festival R.U.A.- Recife Urbana Arte. O evento acontece no Recife Antigo e é a culminância do Colorindo o Recife, projeto iniciado em 2013 que, em 2017, tornou-se política pública municipal de  incentivo à arte urbana nos espaços públicos da cidade. O R.U.A. foi adiado devido à paralisação dos caminhoneiros, e chega agora para transformar o Recife Antigo em uma grande galeria de arte, música, dança, esportes, cinema ao ar livre e várias outras atividades, das 9h às 21h, com artistas de vários locais do Brasil.  A Av. Barbosa Lima ganhará um painel de cerca de 300 m2 grafitado com efeitos em 3D e terá exposição do Colorindo o Recife, com placas dos 27 espaços públicos com grafitagens que já foram finalizadas, mostrando o resultado do projeto. Na Rua da Moeda, haverá apresentações de break dance com Okado do Canal, da coletânea Ato Periférico, premiada em Londres no Festival Freedom Creativity Prize. No Boulevard Rio Branco haverá painéis grafitados que receberão intervenções de video mapping (projeções que dão movimentos aos desenhos). "O evento é pautado na necessidade de democratizar o acesso aos espaços públicos da cidade e a valorização da arte urbana. A proposta é trazer para o Recife Antigo diferentes grupos sociais através de uma programação multicultural e tecnicamente qualificada. Além das tradicionais linguagens ligadas ao hip hop como o grafiti, o break dance e o RAP, uma grande variedade expressões artísticas e também esportivas serão proporcionadas de forma gratuita para toda a família. O festival propõe uma nova forma de olhar a produção cultural da cidade, estimulando o diálogo de linguagens e a utilização da tecnologia nos processos artísticos.', explica Ana Paula Vilaça, Secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife. A arte de rua estará presente em outras linguagens, como a dança contemporânea do espetáculo Diário das Frutas, dirigido pelo bailarino Dielson Pessoa (ex-bailarino da Companhia Déborah Colker), inspirado em crônicas de Bruno Albertin e telas de Tereza Costa Rego, apresentações de tecido aéreo com a Cia de Acrobacia Aérea Penduricalho de Camila Gatis, Números de Mágica com Wally Garret, Dança de Stileto (com salto alto), performances de Estátuas Vivas, DJ KL Jay (do grupo Racionais MCs), Romero Ferro, entre outros. A programação conta também  com  uma  arena  de  cerveja  artesanal  com oito cervejarias pernambucanas. Na Marquês de Olinda, terá pólo esportivo, com quadra de showball (modalidade do futebol), uma pista de skate/patins e estrutura para oficina de Slackline, além das intervenções de Parkour. O RUA tem também uma progra,ação especial para as crianças. No palco principal, Tio Bruninho faz apresentação das 15h30 às 16h30. Já o polo infantil, que também ficará  na Marques de Olinda, vai funcionar das 9h às 18h, com brinquedos infláveis, oficina de pintura corporal, oficina de Slime e outras atividades recreativas.   Programação R.U.A PÓLO EXPERIMENTAL Serão colocadas 02 (duas) tendas em formato circular, tendo como material o bambu com malhas decorativas e iluminação cênica de luz negra. Local: Avenida Rio Branco (Primeira tenda: no cruzamento do Sansa)   * 09:00 às 10:30 – DJ Soma (Recife/PE); * 10:30 às 12:00 – Reciclagem Sonora (Recife/PE); * 12:00 às 13:00 – Arrete (Recife/PE);; * 13:00 às 14:30 – DJ HTTP (Olinda/PE); * 14:30 às 16:30 – Salvador Araguaya (São Paulo/SP); * 16:30 às 18:30 – DJ Kl Jay (São Paulo/SP); * 18:30 às 21:00 – Rádio Libertadora (Recife/PE).   PÓLO PALCO PRINCIPAL Local: Em frente à Associação Comercial Será montada uma estrutura de palco tendo medidas 10x8. * 14:00 às 15:00 – Frente Trovadora (Areia/PB); * 15:30 às 16:30 – Tio Bruninho (Recife/PE); * 17:00 às 18:00 – Romero Ferro (Recife/PE); * 19:00 às 19:45 – Espetáculo: Diário das Frutas (Recife/PE).   PÓLO GRAFITE Local: Na Boulevard Rio Branco ao lado do antigo Santander atual prédio da IN LOKO. Serão montadas 06 placas de MDF de medidas 2,75 x 3,66 grafitadas com temas do Recife e nelas serão jogadas imagens através de projetor dando vida aos desenhos. * 17:30 às 18:30; * 18:30 às 21:00.   PÓLO ARTÍSTICO Local: Boulevard Rio Branco (Segunda tenda: ao lado da loja Frutas do Brasil) Serão feitas intervenções artísticas para todos e acontecerão durante todo o período do evento. * 10:00 às 11:00 – Estátuas humanas – Dan Oliveira (João Pessoa /PB); * 11:00 às 11:30 – Dembow Dance (Campina Grande/PB); * 11:30 às 12:00 – Zé da Luz (Itabaiana/PB); * 12:30 às 13:30 – Família Malanarquistas (Recife/PE); * 14:00 às 16:00- Apresentações Circenses (Recife/PE); * 14:00 às 16:00 – Pintura Corporal (Recife/PE); * 15:00 às 17:00 – Atividades de acrobacia aérea com tecidos Cia. Penduricalho (frente ao Banco do Brasil) - (Recife/PE); * 15:30 – Tribo do Sol (Recife/PE); * 16:00 às 16:30 – Dembow Dance (Campina Grande/PB); * 16:30 às 16:45 – Estileto (Recife/PE); * 17:00 às 18:00 – Perfomance de dança contemporânea - Caleidoscópio – Dan Oliveira (João Pessoa /PB); * 18:00 às 19:00 – Apresentação de Slackline com LED (São Paulo/SP); * 19:00 às 20:00 – Tribo do Sol (Recife/PE).   PÓLO ESPORTIVO Local: Av. Marquês de Olinda Neste pólo serão desenvolvidas atividades esportivas na rua: * 08:00 às 09:00 – Caminhada dos Idosos (Recife/PE); * 09:00 às 12:30 – Oficina de slackline (São Paulo/SP); * 09:00 às 18:00 – Atividades Esportivas: Basquete de Rua, Showbol e Parkour (Recife/PE); * 14:00 às 18:00 – Patinação artística (Recife/PE).   PÓLO DA CERVEJA ARTESANAL Local: Rua do Bom Jesus (na frente da sorveteria Frutas do Brasil) * 10:00 às 21:00 – Venda de Cervejas Artesanais e DJ (Recife/PE).   CINEMA DO CAIS Local: Nova parte do Cais do Sertão Será montada uma estrutura em grid tendo uma tela de tamanho 5x9 para a exibição de curtas e filmes. Além disso, serão disponibilizadas esteiras e cadeiras de praia para acomodação dos participantes no local do evento. Filmes que serão exibidos: O mundo é uma cabeça. (Chico Science) 17 minutos. De Cláudio Barroso. Luiz Gonzaga - A luz do Sertão. 36 minutos. De Anselmo Alves. Carnavais no passo do tempo. 52 minutos. De Anselmo Alves. * Horário: 18:00 às 20:00   PÓLO

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Exposição sobre surf e meio ambiente estreia na Galeria Janete Costa

O equilíbrio raro e perfeito entre homem e natureza experimentado pelos surfistas a cada onda pega é a emoção que o artista visual francês Serge Huot tenta partilhar em sua Danger, exposição que estreou dia 21, na Galeria Janete Costa, localizada no Parque Dona Lindu. A mostra é gratuita e segue em cartaz até 16 de setembro. O artista apresenta na Janete Costa um conjunto de obras feitas de restos de prancha, doados por surfistas ou recolhidos na praia desde 2013, que dão vida a objetos e instalações que convidam à reflexão sobre a natureza e a forma pouco respeitosa como nos relacionamos com ela. Logo na entrada da galeria, centenas de pedaços de prancha espalhados no chão sugerem uma geografia do lixo, lembrando o desenho dos continentes e as toneladas de plásticos e diversos outros materiais que dizimam a vida nos oceanos. No primeiro andar da galeria, o público é recebido por esculturas que parecem criaturas feitas de pedaços de prancha, entidades que resignificam e devolvem vida ao lixo. Huot trouxe ao Recife também gravuras em papel fotográfico, que retratam corpos de surfistas e pessoas próximas a ele, carimbados com tinta, revelando texturas que parecem sugerir uma cartografia humana e afetiva. A exposição conta ainda com vídeos que fazem ecoar e imperar dentro da galeria o barulho da água e o ritmo soberano da natureza. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista. Serviço Danger - Exposição do artista Serge Huot Abertura: 21 de julho Visitação: 22 de julho a 16 de Setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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Galeria Janete Costa recebe exposição sobre surf e meio ambiente

A complexa relação entre a humanidade e o meio ambiente analisada de cima de uma prancha de surf. Esse será o tema da exposição Danger, do artista visual francês Serge Huot, que estreia neste sábado (21), às 15h, na Galeria Janete Costa, e segue em cartaz até 16 de setembro. A exposição apresenta um conjunto de obras feitas a partir de restos de pranchas de surf, que relaciona a prática do esporte com questões ambientais, tema que toca o artista desde que ele chegou ao Brasil, no final dos anos 1980. A relação entre homem, natureza e sociedade, e a reflexão sobre o mundo urbano industrializado e o seu impacto no meio ambiente, sempre permearam a obra de Huot, que vive atualmente em Tambaba, litoral sul paraibano. As obras e instalações expostas da galeria foram feitas com restos de pranchas doadas por surfistas conhecidos e coletadas por Huot desde 2013. “Meus trabalhos com as pranchas são metáforas da ausência do surf, mas também podem se referir a outras maneiras de contato das pessoas com essa parte oceânica da natureza, cada vez mais afetada pelas inúmeras formas de exploração comercial e industrialização desordenada”, diz o artista. Huot trouxe ao Recife também gravuras em papel fotográfico, que retratam surfistas e pessoas próximas a ele, além de vídeo que trata do ritmo da água e da passagem do tempo e da destruição da natureza. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista.   Serviço Danger - Exposição do artista Serge Huot Abertura: 21 de julho, às 15h Visitação: 22 de julho a 16 de Setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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Bruno Vilela celebra 20 anos de carreira com a exposição Hermes na Amparo 60

No próximo dia 26 de julho, às 19h, o artista Bruno Vilela inaugura a exposição Hermes, na Galeria Amparo 60. A mostra marca tanto os 20 anos de carreira do artista, que está há quatro sem expor no Recife, quanto os 20 anos da galeria, fundada em 1998, cuja primeira sede foi a casa de número 60, na Rua do Amparo, em Olinda. Esta é a primeira exposição em que Vilela integra desenho, pintura, fotografia e estudos, funcionando como uma grande instalação. As obras são costuradas por textos nas paredes, símbolos e ícones ressignificados pelo artista. Para inspirar essa série de trabalhos o artista se lançou numa pesquisa sobre o hermetismo. É por volta de 2.600 a.C. que surgem os primeiros registros do Hermetismo na história. Incorporados pelos egípcios na figura do Deus Toth, Hermes Trismegistos, o três vezes grande, é Mercúrio na mitologia romana. O semideus que tem a capacidade de levar o conhecimento do divino aos homens. “A figura de Hermes aparece até em igrejas católicas. Existe um mosaico da lendária figura numa catedral em Siena. A lenda diz que Hermes passou o conhecimento a Abraão e desde então todas as religiões têm fundamentos nos princípios herméticos. Do hermetismo surge a alquimia e dela os grandes arquitetos e artistas do renascimento que eram alquimistas”, conta Bruno. A grande obra do hermetismo é o Caibalion. Um pequeno livro com pouco mais de 120 páginas que elabora as sete leis herméticas. Na realidade a alquimia é a arte da transmutação. E a tão falada pedra filosofal é o conhecimento que transforma chumbo, pensamentos e sentimentos grosseiros, em ouro, elevação espiritual e iluminação. O hermetismo nada mais é que uma grande ciência, religião e arte, através da qual o homem aprende o caminho para a evolução. Através da pesquisa desses princípios, Bruno Vilela criou obras que revelam visualmente o conhecimento do grande mestre. São pinturas, desenhos e fotografias que surgem de um profundo mergulho no hermetismo. “As escrituras falam que Deus, O TODO, é indizível e incognoscível. A arte tem então a vocação de mostrar justamente o que não se consegue explicar com palavras”, destaca. A figura de Hermes abre a exposição na fotografia de uma escultura numa fonte. Espécie de oráculo que representa a conhecida citação do Caibalion: “Os lábios da Sabedoria estão fechados, exceto para os ouvidos do Entendimento. Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir, então vêm os lábios para os preencher com a Sabedoria.” A segunda obra tem como título mais uma citação do Caibalion: O Todo está em tudo. Tudo está no TODO. Um grande motor numa fábrica, feito de carvão e tinta acrílica, tem uma auréola que sai da sua grande roda. A sacralização e a possibilidade de se ver o criador em qualquer lugar. O grande motor criador do universo. A primeira obra do salão principal é uma fotografia de grande formato da asa de um avião. O Mensageiro faz referência as asas nos pés de Mercúrio. No céu vemos o Circumponto, antigo símbolo asiático que representa o sol e o universo, utilizado para meditação, feito de folha de prata, através de uma intervenção na fotografia. Ao lado surge o caduceu de Hermes, ressignificado através de duas fotografias e uma intervenção na parede, 2.600 a.C. é um díptico feito de uma imagem de uma Pirita, mineral que tem a propriedade de ser um amuleto que atrai prosperidade e elimina nós energéticos. Essa, em especial, foi fotografada pelo artista no Museu do Minério, em Belo Horizonte (MG), e tem o incrível formato de asa. A fotografia é replicada, espelhada e separada por um desenho feito a carvão na parede. Duas serpentes sobem em direção ao teto e são feitas das digitais do artista. O princípio da Transmutação dá título a obra seguinte. O leão de São Marcos recebe asas e também tem o papel de levar o conhecimento dos céus a nós mortais através do livro sagrado em suas patas. O espaço representado pela auréola e círculos ao redor de sua cabeça são os infinitos anéis do universo. O leão é feito de óleo e carvão. Na outra parede,  vemos uma grande montanha pintada a óleo. A obra tem 150x200 cm. No cume paira um triângulo em perspectiva feito de folha de prata. A montanha representa  O TODO das leis herméticas. Deus. O incognoscível. O triângulo ascendente é o céu. O triângulo descendente a terra. Os dois juntos formam a estrela de Davi. O casamento do Céu e do inferno escrito por William Blake. Os mesmos triângulos aparecem no teto e no chão da galeria com as frases: O que está em cima...É como que está embaixo. No centro da parede temos uma fotografia. É o ateliê de Burle Marx no seu sítio, no Rio de Janeiro. A composição mostra claramente um templo. Orientalismo foi um movimento do século XIX na pintura e dos anos 30 aos 60 no cinema regido pelas cores do Technicolor. Vemos o templo do mestre, de Hermes, perdido num delírio tropical entre as palmeiras. A última obra da parede tem por título também uma das leis herméticas: O que está em cima é como o que está em embaixo. O templo de Delfos na Grécia aparece como que mergulhado num mar escarlate. São as pálpebras dos olhos saturadas pela luz solar. Nesse templo, o oráculo falava aos humanos as palavras dos deuses através dos gases que saiam da terra e deixavam as sacerdotisas em transe. Também uma ligação, religação, religião, do céu com a terra. Do homem com os deuses. A última obra da exposição é um altar numa mesquita. Um grande desenho de 200x150 cm feito de carvão e tinta acrílica. Uma escada de madeira entalhada leva a um altar. Dentro dele uma luz brilha. É O Profeta. O espírito do grande mestre presente. As diversas influências de liturgias, iconografias, mitos e deuses presentes nessa exposição, de católicos a muçulmanos têm como objetivo mostrar como o pensamento hermético formou todas as religiões e o misticismo do mundo.   Serviço

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Exposição 'Caleidoscópio' participa da ação Um dia de Férias - Museu do Trem

No próximo sábado, dia 14 de julho, a exposição Caleidoscópio participa da ação Um dia de Férias- Museu do Trem, das 10h às 16h30, na gare do museu. A proposta, desse dia de atividades é aproximar o público do espaço, fazendo-o interagir tanto com o acervo da instituição, quanto com a exposição temporária. Para isso, foram organizadas três oficinas, para os mais variados públicos.  O artista Marcelo Silveira comandará a oficina Calidoscópio, cujo objetivo é produzir o objeto calidoscópio. Essa atividade pretende diversificar as possibilidades de percepção do espaço do museu, em seus mais variados olhares. O artista vai propor que sejam espalhados espelhos nos espaços do museu, de modo que revelem detalhes e imagens que num primeiro momento não são perceptíveis. Quem participar da oficina poderá mergulhar no universo trabalhado pela mostra Caleidoscópio que passei justamente pelas múltiplas possibilidades de uma imagem. A programação conta com uma oficina de confecção de fantoche em caixa de leite, com colagem e pintura, ministrada pela equipe do educativo do museu, e voltada para crianças. E também uma outra de Frottage, técnica que consiste em extrair do relevo de uma superfície sua forma. Nesta atividade, o acervo de placas do museu estará disponível para que, por meio do uso da Frottage, seja possível a construção textual da experiência vivida com a visita, dando ao público a possibilidade de registrar suas impressões. Além das oficinas, ao longo do dia, acontecerão diversas visitas guiadas, tanto para a exposição do museu quanto para a mostra Caleidoscópio. Haverá também a possibilidade de visita especial para deficientes auditivos, toda em libra. A proposta é que após o recorrido pelo espaço expositivo eles também possam participar da oficina de Frottage e deixar suas impressões sobre a experiência.   Serviço Caleidoscópio – Daniel Santiago, Gil Vicente e Marcelo Silveira Curadoria: Joana D´Arc Lima Visitação: Até 29 de julho de 2018 Museu do Trem: Rua Floriano Peixoto, s/n, São José Horário: Terça a sexta, das 9h às 17h, sábados das 10h às 17h, e domingo das 10h às 14h.    

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Maracatu Estrela de Ouro de Aliança sobe hoje no palco da Fenearte

Feira celebra legado de Mestre Salustiano com destaque para exposição no mezanino. Feira segue até domingo (15)   Nesta quarta-feira (11) o palco principal da feira irá receber o Maracatu de Ouro de Aliança às 18h, o Mestre Chocho (PV) às 19h, e o Grupo Unido Dos Guararapes às 20h. O Baú da Camilinha fará a alegria da criançada às 17h, no mezanino infantil. A programação do desfile de moda ficará por conta do SENAI Caruaru às 18h e pelo grupo Moda Mangue Rio Joias às 19h. Balanço da terça Nesta terça-feira (10) estima-se que 25 mil pessoas circularam pelo Centro de Convenções em Olinda.  Desde a abertura (04) até esta terça-feira (10), mais de 210 mil pessoas já passaram pela maior feira de artesanato da América Latina. As atrações musicais do dia ficaram por conta da Banda Mirim Daira Leisa, do Coco de Nininha e do Maracatu Aurora Africana, no palco principal. Já as crianças puderam aproveitar os Mamulengos Riso das Crianças no mezanino infantil. Legado de Salu Os visitantes que quiserem saber um pouco mais sobre a vida do Mestre Salustiano podem conferir um pouco da sua história na linha do tempo montada na Exposição Legado Mestre Salustiano. Lá o público pode ter acesso visual a pertences pessoais, como roupas, rabeca e medalhas. A exposição segue montada até o último dia de evento e está localizada no mezanino. Já na Rua 18, noo estande número 408, o público pode levar para casa itens comercializados pela família do mestre, como: Coletâneas no mestre Salu  (R$ 50),mini Rabecas (R$ 250), camisas (entre R$ 40 e R$ 120), mini estandartes (entre R$ 60 e R$ 80), chapéus de Cavalo Marinho (R$ 130), entre outros enfeites e acessórios. Mestres no Cais do Sertão A Fenearte levou nesta terça mais de 50 mestres da Alameda para conhecer o Museu Cais do Sertão, no Recife Antigo. Em um passeio descontraído e cultural, os artistas ficaram encantados com a beleza do local. Mestra Dona Odete, de 93 anos, a mais experiente do grupo, comentou a experiência. "Aqui dentro a gente pode voltar ao passado. Eu já morei no Sertão e sei como as coisas funcionam. É igualzinho como a gente vê aqui". Na quinta-feira (12) os mestres vão conhecer o Paço do Frevo, também no Recife Antigo. Dia da Pizza Na Fenearte, assim como em todo mundo, neste dia 10/11, também foi comemorado o dia da Pizza. Na Praça de Alimentação mais de 30 sabores foram ofertados pelas pizzarias Plim e Cone Pizza. Com preços acessíveis e promoção: na compra de uma pizza, a segunda ficava por R$ 10. Palestras e desfiles O designer pernambucano Melk Zda, conhecido pelo seu trabalho artesanal e autoral detalhou seu processo de criação e sua curiosidade no uso de técnicas e materiais inusitados, como carpintaria e argila. Os looks elaborados pelas integrantes da Secretaria da Mulher, foram apresentados hoje na passarela. As participantes estilistas quiseram manter o ar despojado e hippie, fazendo uso de miçangas para acessórios e os calçados em crochê.

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A arte toma conta das ruas do Recife neste fim de semana

Neste fim de semana, lugar de recifense é na rua. Mais precisamente no R.U.A., Festival de Arte Urbana realizado pela Prefeitura do Recife, que vai transformar o Recife Antigo em palco para várias manifestações artísticas e culturais, durante todo o domingo (27). Mas ninguém precisa ficar em casa até lá. Uma variada programação cultural será oferecida em diversos equipamentos públicos da cidade, já a partir desta sexta-feira (25), quando o Festival Nacional do Frevo realiza sua última semifinal, na frente do Paço do Frevo. Das 19h em diante, irão se apresentar oito candidatos nas categorias Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Releitura. Somente quatro deles garantem vaga na final. No comando da orquestra oficial do concurso estará o consagrado maestro Edson Rodrigues. O evento é gratuito e aberto ao público. No sábado (26), das 16h às 21h, diversas formas e expressões de arte irão tomar conta do jardim do Museu Murillo La Greca, no Parnamirim. O equipamento, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, receberá a segunda edição do evento Práticas Desviantes, exposição que promove o agrupamento criativo de singularidades artísticas para propor um uso expográfico dos espaços públicos da cidade. Nesta segunda edição, o encontro vai receber nove artistas, além da participação da artista visual Lia Letícia. Na ocasião, também será lançado o livro de poesia Quando as pétalas caem, de Tácio Russo, integrante do coletivo do Controverso Urbano. Nos intervalos da programação, as DJs Infeccxiosas comandam o som. No Museu da Cidade do Recife, todo sábado é dia de brincadeira. Das 10h às 15h, o jogo O Forte e o Tempo convida os visitantes a interagir com a fortaleza de maneira diferente, participando de um jogo em que são desafiados a construir seu próprio forte. A disputa é para todas as idades e ideal para ser partilhada em família. A entrada é gratuita. O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), na Rua da Aurora, oferece dois bons motivos para uma visita neste fim de semana: A Arte é um Manifesto – 30 anos de Devotos, que conta, por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos, a história da famosa banda Devotos, do Alto José do Pinho; e ExistenCidades, com 13 fotografias coloridas de Beto Figueiroa, exibidas em formato de lambe-lambe, que questionam a forma como os espaços urbanos são estruturados. O museu funciona no sábado e no domingo, das 13h às 17h. Na Galeria Janete Costa, chega ao final neste domingo a exposição Cativa [A natureza da natureza], da artista Flora Assumpção, que discute a relação do homem com a natureza. A mostra, gratuita e aberta ao público, cria dentro da galeria um impressionante ecossistema de geometrias feitas de refugo industrial, evocando formas primordiais na natureza que se repetem, inevitavelmente, tanto no corpo humano quanto em todas as máquinas e criações humanas, reproduzindo a geometria do universo. A galeria funciona das 14h às 20h no sábado e das 15h às 19h, no domingo. No domingo, a programação do Recife Antigo será caprichada. Já a partir das 9h, o Festival R.U.A., realizado pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife como culminância do projeto Colorindo o Recife, espalhará arte por várias ruas do bairro. Na Avenida Barbosa Lima, um grande painel será grafitado pelo artista Carlos André, com efeitos 3D. Na Rua da Moeda, vai ter exposição de fotos dos grafites que o Colorindo o Recife já espalhou pela cidade, além de batalha de break dance e desfiles de moda. A programação contará também com oficina de tecido aéreo, stand-up magic e performances de estátuas vivas. O Boulevard Rio Branco receberá um palco e uma tenda geodésica para pista de dança, onde se apresentarão artistas como DJ Soma, DJ HTTP Live, Salvador Araguaya, Slam das Minas, Rádio Libertadora, DJ KL Jay (do grupo Racionais) e Romero Ferro. Para as crianças, a atração da tarde será Carol Levy. Na Avenida Marquês de Olinda, será disponibilizada programação esportiva, convidando os recifenses a um aquecimento para a Copa do Mundo, com quadra de showball e de basquete de rua, pista de skate/patins e estrutura para oficina de Slackline, além de estruturas para a prática de parkour. Também na Marquês de Olinda, o polo infantil, que encerra a 4ª Semana do Bebê, contará com brinquedos infláveis, oficina de pintura corporal e outras atividades recreativas. Também no domingo, o Olha! Recife, projeto que convida a população a passear por sua própria cidade, fará um passeio a pé pela arte revelada nas paisagens da capital pernambucana, com paradas no painel em grafite Diário das Artes, feito pelo coletivo Cores do Amanhã, na Rosa dos Ventos de Cícero Dias, no piso Marco Zero, e no painel Batalha dos Guararapes, na Rua das Flores. O passeio acaba no Festival R.U.A., que encerra o fim de semana recifense em grande estilo. (PCR)

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Sábado de arte a céu aberto no Museu Murillo La Greca

Neste sábado (26), a partir das 16h, diversas formas e expressões de arte irão tomar conta do jardim do Museu Murillo La Greca, no Parnamirim. O equipamento, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, receberá a segunda edição do evento Práticas Desviantes, exposição que promove o agrupamento criativo de singularidades artísticas para propor um uso expográfico dos espaços públicos da cidade. Nesta segunda edição, o encontro vai receber nove artistas, que tratarão de isolamento, morte social, esquecimento e invisibilidade de corpos. Além dos trabalhos que foram selecionados por uma curadoria colaborativa entre a equipe do educativo do Museu Murillo La Greca e a pesquisadora independente Rita Vênus, haverá a participação da artista visual Lia Letícia. Ela apresentará uma proposta de reflexão sobre o espaço a partir de dispositivos, com fala aberta às 18h. Na ocasião, também será lançado o livro de poesia Quando as pétalas caem, de Tácio Russo, integrante do coletivo do Controverso Urbano. Nos intervalos da programação, as DJs Infeccxiosas comandam o som. O evento está previsto para terminar às 21h. Confira os artistas e linguagens que farão parte da programação: Núbia La Nena Callejera - Eu Matei Gilberto Freyre (vídeo) Coletivo Encruzilhada - Alvos Móveis (vídeo) Lua Luz e David Santos - Transgressão (performance) Adelmo Vale - Macarrão ao Molho Negro (performance) Abiniel Nascimento - Aluga-se (intervenção) Gi Vatroi - Afronte (performance) Felipe Gondim - A cidade sob os pés? Os pés são a cidade! (lambe-lambe) Adélia Oliveira - A casa de número 0 (instalação) Luana Andrade - Dispositivo de Emergência (instalação)

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Brincadeiras, exposições de arte e passeio de catamarã gratuitos no fim de semana das mães

No fim de semana das mães, a Prefeitura do Recife oferece uma diversificada agenda de atividades gratuitas, com brincadeiras e jogos, exposições de arte recém-inauguradas e até passeio de catamarã pelas belezas e pontes do Recife, cartões-postais inequívocos da geografia da anfíbia capital pernambucana. O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, por exemplo, tem duas exposições em cartaz. Uma acabou de entrar em cartaz na última quinta-feira (10) – “A Arte é um Manifesto – 30 anos de Devotos”. A história da famosa banda Devotos, do Alto José do Pinho, é contada por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos. Neilton, guitarrista da Devotos, assina a curadoria e também os trabalhos expostos. A outra, ExistenCidades, apresenta 13 fotografias coloridas de Beto Figueiroa, exibidas em formato de lambe-lambe. A proposta é questionar a forma como os espaços urbanos são estruturados. O museu funciona no sábado e no domingo, das 13h às 17h. O Museu Murillo La Greca também tem novidade em cartaz: a Mostra Coletiva de Artes Visuais Vetores, que reúne os trabalhos de nove artistas, promovendo um encontro panorâmico e quase cartográfico de linguagens diversas, num esforço de mapear paisagens da arte contemporânea. Os artistas são Elen Braga, Adones Valença, Tatiana Cavinato, Renan Marcondes, Mariana de Matos, Betina Guedes, Daniel Cabral e os convidados Lia Letícia e Grupo Favela News. O museu abrirá no sábado, das 15h às 18h. Para quem quiser aproveitar o final de semana das mães para brincar, o Museu da Cidade do Recife oferece no sábado (12), das 10h às 15h, o jogo O Forte e o Tempo. A atividade gratuita tem o objetivo de estimular os visitantes a interagirem com a fortaleza de maneira diferente. Após passear pela exposição Cinco Pontas, composta por achados arqueológicos, pinturas e documentos ainda inéditos que comprovam a importância da edificação em diversos momentos históricos, os visitantes são convidados a jogar e responder perguntas para construir seu próprio forte. A disputa é para todas as idades e ideal para ser partilhada em família. A brincadeira também está garantida nos equipamentos de educação ambiental da Prefeitura do Recife. Neste domingo (13), em comemoração ao Dia das Mães, haverá oficina de improviso teatral, às 11h, no Econúcleo da Jaqueira. Instrutores abordarão a importância da coleta e reciclagem de resíduos sólidos. Direcionada ao público a partir dos 10 anos, a atividade estimula o improviso e a atuação abordando temas ambientais. Não há limite de vagas. Já no Jardim Botânico do Recife, no bairro do Curado, uma trilha com contação de histórias da comadre Florzinha mostrará como é possível cuidar da mata e dos animais, usando a personagem do folclore brasileiro. Indicada a todas as idades, a atividade tem duração média de 40 minutos. São 30 vagas disponíveis. O Paço do Frevo também vai celebrar as mães no fim de semana dela. Neste domingo (13), em homenagem a elas, a visita ao museu será gratuita para mães e filhos. A Prefeitura do Recife também oferece opção gratuita para aqueles que preferem lazer ao livre. Neste sábado (12), o Olha! Recife promove passeio de gratuito de catamarã pelo rio Capibaribe, uma oportunidade de ver a cidade de um ângulo diferenciado e conhecer histórias e curiosidades locais durante o percurso, que também possibilita observar casarões, palácios, igrejas e obras de arte.

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