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O Mágico de Oz - O Musical - dirigido por Billy Bond, no Teatro Guararapes

Depois de passar por Buenos Aires e Santiago do Chile e ser visto por mais de 1 milhão e 500 mil pessoas, o musical O Mágico de Oz chega com a versão 2020 à capital pernambucana para série de quatro apresentações nos dias 18 e 19 de abril. Recheada de recursos multimídia, a superprodução vai levar crianças e famílias a um mundo de fantasias no Teatro Guararapes. A direção é do mestre BillyBond, artista italiano considerado um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como After de Luge, Rent, A Bela e A Fera, Les Miserables, O Beijo da Mulher Aranha, Pinocchio , Natal Mágico, Cinderella, Alice e Peter Pan, entre outras. O espetáculo transporta para o palco a obra de Lyman Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até a Terra de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. Superprodução Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o muscial é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem os espectadores se sentirem como a menina Dorothy, dentro de um furacão. Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para o gelo seco, telões de LED de altíssima resolução e projeção de mapping, além de equipamentos em 4D.Usados para envolver e encantar a plateia, o musical tem ainda efeitos especiais que simulam chuva, folhas secas de papoulas caindo sobre os espectadores, além do perfume das flores e outros aromas da floresta. A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 40 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 80 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos, pirotecnia e outros efeitos visuais. A História Dorothy é uma garotinha que mora em uma fazenda no Kansas, Interior dos EUA. Sempre ao lado de seu cachorrinho Totó, ela vive com os tios Emily e Henry. Um dia, um tornado leva Dorothy e Totó para uma terra mágica e distante, além do arco-íris: a Terra de Oz. Em Oz, Dorothy conhece o Homem de Lata, o Espantalho e o Leão. Eles ficam amigos e saem em busca do grande Mágico de Oz para realizar seus desejos e ajudar Dorothy a voltar para casa. E, como em todos os contos, neste também há um vilão (ou melhor, vilã): a Bruxa Má, que tenta impedir a volta para casa. A mensagem da história, aliás, é esta: não existe lugar melhor que nossa casa. A história de Dorothy encanta crianças do mundo todo há décadas. O primeiro a contá-la foi o escritor L. Frank Baum, autor do livro O Mágico de Oz. Baum certamente não esperava que seu livro fosse se tornar um dos filmes de maior sucesso de todos os tempos. Feito nos Estados Unidos em 1939, imortalizou Dorothy na figura da atriz Judy Garland. A famosa aventura da garota Dorothy e seu cachorro Totó, uma das histórias mais lembradas no imaginário de adultos e crianças, atravessa uma forte onda de renascimento em todo o mundo. Provas deste revival são a notícia do investimento de mais de US$ 860 milhões na criação de um parque temático em Kansas/EUA e ainda a recente regravação da música-tema SomewhereovertheRainbow, por artistas como o guitarrista Eric Clapton, Ariana Grande, MatthewMorrison e GwynethPaltrow. O Mágico de OZ O Mágico de Oz foi considerado o melhor filme familiar de todos os tempos pelo AmericanFilmInstitute. A Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo criou recentemente o "Programa O Mágico de Oz", que prevê a criação de comissões de prevenção à violência nas escolas, usando a dramatização da peça. O livro infantil O Mágico de Oz teve mais de 3 milhões de exemplares vendidos no Brasil nos últimos quatro anos. O espetáculo O Mágico de Oz foi premiado como o melhor musical de 2003. FICHA TÉCNICA Adaptação: Billy Bond e Lilio Alonso Diretor geral de dramaturgia: Billy Bond, Andrew Mettine Direção de Cena : Marcio Yacoff Coreografia: Ítalo Rodrigues Direção Vocal: Thiago Lemmos Direção Musical: Bond e Villa Designer de som: Paul Gregor Tancrew Designer de luz: Paul Stewart Figurinos: Carlos Alberto Gardin Realização de Figurinos: Anna Cristina Cafaro Driscoll, Benedita Calistro, Hilda de Oliveira, Israel Alves. Cenários e Adereços: Silvio Galvão Transporte de Figurino: Amilton Rodrigues de Carvalho e Caio Bragha Makes e Caracterização : Feliciano San Roman Perucas e postiços: Inês Sakai, Eurico Sakai Efeitos especiais: Gabriele Fantine Filmes e animações: George Feller e Lucas Médici Mappings: Nicolas Duce Fotos: Henrique Tarricone e Chico Audi Diretor técnico: Ângelo Meireles Duração aprox.: 105min SERVIÇO O MÁGICO DE OZ – O MUSICAL Local - Teatro Guararapes Datas - 18/04 e 19/04 Horários: - Sábado - 10h30 e 17h - Domingo - 10h30 e 17h Classificação Etária - Livre Ingressos: Plateia A - R$240 (inteira), R$120 (meia) e R$150 (social + 1kg de alimento não perecível) Plateia B - R$200 (inteira), R$100 (meia), R$ 130 (social + 1kg de alimento não perecível) Plateia C (Poltrona por ordem de chegada) - R$ 180 (inteira), R$90 (meia), R$120 (social + 1kg de alimento não perecível) Balcão (por ordem de chegada): R$160 (inteira), R$80 (meia) e R$110(social+1kg de alimento não perecível) VENDA DOS INGRESSOS: Online – https://bileto.sympla.com.br/event/64755 Pontos de venda - Bilheteria do Teatro Guararapes / Lojas Ticketfolia

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Peça aborda liberdade e aprisionamento na vida da mulher no mês das mulheres

Março, mês no qual celebramos o Dia Internacional da Mulher, chega com espaço para reflexão, poesia e sensibilidade. O espetáculo "Ainda escrevo para elas", monólogo de Natali Assunção, sob direção de Hilda Torres e Analice Croccia, se apresenta no Teatro Hermilo Borba Filho (Rua Cais do Apolo, 142, Recife Antigo), nas quintas e sextas de março, às 20h, com um olhar delicado sobre o cotidiano feminino, suas liberdades e opressões diárias. É sobre liberdade e aprisionamento. É sobre escuta e também sobre fala. É sobre espelhar-se na outra e dar as mãos. É sobre sentir, expandir, fluir. É sobre voar, abraçar, chorar, queimar e renascer. É sobre sentir. É sobre ser. O espetáculo intercala relatos de 11 mulheres de realidades sócio econômica culturais distintas acerca do tema liberdade e aprisionamento no cotidiano feminino. No decorrer da narrativa, essas 11 vozes se misturam às vivências da própria atriz pesquisadora no processo deste trabalho e ainda a uma personagem ficcional baseada nas páginas do escritor Mia Couto. O resultado é um jogo entre o entrelace dessas vivências que não apenas se refletem, mas também contam ciclicamente um conto da vida de muitas outras mulheres. “Ainda escrevo para elas” integra o projeto “Narrativas de uma memória em chamas”, idealizado por Natali Assunção, que trata sobre liberdade e aprisionamento no cotidiano feminino mergulhando na linguagem documental passando pela literatura, por um ensaio fotográfico, um filme e deságua neste monólogo que fricciona os relatos a um texto ficcional de Mia Couto. 11 mulheres de diferentes realidades sócio-econômico culturais trouxeram suas vivências. A partir daí, Natali Assunção e a fotógrafa Thaís Salomão (@ths.salomao) levaram essas provocações e estímulos à pele por meio do ensaio fotográfico “Espelhos” cuja primeira exposição aconteceu em janeiro de 2019 no Sebo Casa Azul e a segunda, em outubro do mesmo ano, ocupou o Sinspire. Em seguida, Natali, a Assunção, e a montadora Nataly, a Barreto, estruturaram o longa “Narrativas” que traz as 11 mulheres em primeira pessoa. Por fim, sob direção de Analice Croccia e Hilda Torres, realiza-se o monólogo “Ainda escrevo para elas” que engloba essa linha metalinguística entre o documental e o ficcional abrangendo o processo e sua culminância.   Quintas e sextas de março 20h Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142 - Recife Antigo) Contato: @memoria_em_chamas

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Projeto Santa Isabel em Cena seleciona artistas e espetáculos para segundo ano

Abrindo alas para a produção cultural da cidade, em todos os seus desdobramentos e variadas linguagens, o Teatro de Santa Isabel convoca músicos, atores, palhaços, circenses e bailarinos para participar do processo seletivo do Projeto Santa Isabel em Cena 2020. Iniciado no ano passado, o projeto oferece visitas guiadas e espetáculos culturais gratuitos todas as terças e recitais de música a preços populares um domingo por mês, para atrair novos públicos para um dos mais majestosos teatros da cidade, que conjuga arquitetura e história a serviço da arte. As inscrições para os artistas interessados em participar da programação do segundo ano do Santa Isabel em Cena devem ser feitas presencialmente, até o próximo dia 6 de março, das 9h às 14h, na Administração do Teatro de Santa Isabel (Praça da República, S/N). Além de documentos de identificação dos proponentes e release completo, como fotos e material publicitário de eventuais apresentações anteriores do espetáculo, os candidatos devem entregar também a ficha de inscrição, disponível junto com o regulamento na página da Secretaria de Cultura (http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura), devidamente preenchida. Só serão aceitas inscrições pelos Correios, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), com data de postagem até o dia 6 de março. Seleção – A seleção contemplará no máximo 16 projetos de artes cênicas e 8 projetos de música. Participarão da comissão de seleção três integrantes, todos com direito a voto, sendo dois profissionais de notório saber convidados pela Fundação de Cultura e um representante do Teatro de Santa Isabel. O resultado da seleção será anunciado no dia 11 de março. Informações: (81) 33553323 ou 33553324, em horário comercial. Sobre o projeto - O Santa Isabel em Cena tem como objetivo programar atividades artísticas para dois públicos distintos que são, prioritariamente: jovens e terceira idade. Para a juventude o projeto destina atividades gratuitas às terças-feiras, que compreendem uma visita guiada e um espetáculo curto, com foco em estudantes e instituições de assistência social que lidam com essa camada do público. Para pessoas idosas, o projeto acontece em um domingo a cada mês, com um recital camerístico às 17h, com preços simbólicos de R$ 10 inteira e R$ 5 meia entrada. A primeira temporada do projeto ocorreu, experimentalmente, no período de julho a novembro de 2019, com grande adesão do público, tendo recebido artistas de música, teatro, cultura popular e dança, a exemplo de: Antúlio Madureira, Elyanna Caldas, Geraldo Maia, Edjalma Freitas, Mônica Feijó, Walmir Chagas e Sérgio Galdino, entre outros.

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Espetáculo 'Tieta' acontece nos dias 18 e 19 de janeiro, em Petrolina – PE

O palco do Teatro Dona Amélia, no Sesc, centro de Petrolina, vai receber um dos mais conhecidos espetáculos baseado na obra de Jorge Amando, 'Tieta', que acontece nos dias 18 e 19 de janeiro às 20h. A atração conta com a direção de Alan Cleber e Ana Cecília Araújo, cenografia de Hertz Félix e Alzyr Saadehr na produção teatral que promete levar à plateia todo o carisma e pureza que a obra representa. Com um elenco de peso, destaque para a atriz baiana Kátia Gonçalves, no papel principal, a trama criada pelo dramaturgo Jorge Amado, mostra uma Jovem de 17 anos e as aventuras amorosas que escandalizaram a população de Santana do Agreste o que motivou seu pai a expulsá-la de casa. Vinte e seis anos depois, Tieta retorna à Santana do Agreste com sua enteada. A presença de Tieta na cidade transforma por completo a pacata comunidade, ainda mais quando ela se envolve com o próprio sobrinho. De acordo com a sinopse, todas as discussões trazidas pelas figuras em cena visam levar o espectador a uma reflexão sobre as renúncias de uma pessoa em nome dos sentimentos e novos desfechos que a vida pode proporcionar para uma mulher vivendo em uma cidade pequena. Para Alan Cleber, a montagem apresenta entretenimento, mas também questiona padrões e posturas, além de formular questões imprescindíveis para o entendimento da condição humana. “Vamos trazer um espetáculo inovador, no qual o público se sensibilize e emocionado questione seus valores”, ressalta um dos diretores da atração.

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Janeiro de Grandes Espetáculos apresenta 14 peças para infância e juventude

Férias da meninada é no Janeiro de Grandes Espetáculos! O maior festival de artes cênicas e música do Estado, em cartaz de 8 de janeiro a 3 de fevereiro, traz 14 espetáculos voltados à infância e juventude. Estarão em cena "A Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final", "Ayô – Histórias de Griô", "Canções, Cancionetas e Caçarolas", "Céu Estrelado", "Chapeuzinho Vermelho em Uma Aventura na Floresta", "Doutores da Alegria em Cenas Curtas", "Haru – A Primavera do Aprendiz", "Imaginário Lambe-Lambe", "Lelê e Linguiça", "O Rei Leão", "O Segredo da Arca de Trancoso", "Os Três Porquinhos", "Proscenium! 2.0 – Teatro Jogo” e "Simba, O Rei da Floresta". As peças serão apresentadas no Recife nos teatros Apolo, Barreto Júnior, Boa Vista, Luiz Mendonça, Marco Camarotti, Santa Isabel. Também no Teatro Reinado de Oliveira (Garanhuns), Samuel Campelo (Jaboatão) e Quintal do Museu do Cangaço (Serra Talhada). INGRESSOS – Os bilhetes, que custam entre R$ 5 e R$ 50, podem ser adquiridos antecipadamente no site Sympla e quiosques da Ticket Folia nos shoppings Recife, RioMar e Tacaruna. À exceção dos espetáculos do Teatro Boa Vista, que estão à venda apenas na bilheteria do teatro. Meia-entrada é válida para crianças (de 3 a 12 anos), estudantes, professores, pessoas acima de 60 anos e artistas com carteira do Sated. Até 1 ano e 11 meses de idade, o acesso é gratuito. O FESTIVAL – Há 26 anos, o mês de janeiro é sinônimo de arte, cultura e grandes espetáculos em Pernambuco. Em 2020, o Janeiro de Grandes Espetáculos ocupa os principais teatros do Recife, com mais de 90 atrações de teatro, dança e música. A abertura acontece nesta quarta-feira, no Teatro de Santa Isabel, com o show “Noites Sem Fim”, homenagem do cantor Geraldo Maia a Capiba. A programação do Janeiro de Grandes Espetáculos está disponível no www.janeirodegrandesespetaculos.com. Confira abaixo a programação de teatro para infância e juventude: (também disponível em https://www.janeirodegrandesespetaculos.com/2020/espetaculos/infantil) Domingo 12/01 - 10h Lelê e Linguiça (Showlândia Produções Artísticas) Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Sinopse: Lelê tem um cãozinho de estimação muito inteligente, Linguiça. Para proteger a amiga humana e assegurar suas brincadeiras, ele frustra os planos do cachorro Trovão; de Vitor, seu vizinho travesso; e das pombas, que tentam armar estratégias orquestradas. Domingo 12/01 - 11h Haru - A Primavera do Aprendiz (Rapha Santacruz Produções Artísticas) Teatro Apolo - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Jovem mágico busca reconhecimento e orientação de um sábio mestre para aperfeiçoar seus dons ilusionistas. Sem perceber, cada ação que se desenrola é uma lição e um teste de magia que põem à prova sua vocação. Domingo 12/01 - 17h Chapeuzinho Vermelho em Uma Aventura na Floresta (Roberto Costa Produções) Teatro Luiz Mendonça - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Laura desobedece a mãe e vai pelo caminho da floresta rumo a casa de sua avó. Encontra o Lobo Mau e faz amizade com Mestre Porcão e e Sr. Macaco. Adaptado do conto original dos irmãos Grimm. Domingo 19/01 - 10h Lelê e Linguiça Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Domingo 19/01 - 11h e 16h (sessão das 16h com audiodescrição) Doutores da Alegria em Cenas Curtas Teatro Marco Camarotti - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: A arte do palhaço no universo da saúde. A peça reúne números de palhaços – algumas inspiradas em situações e histórias que aconteceram nos hospitais, outras nas pesquisas de linguagem dos artistas. Muita bobice e risada, com trilha sonora ao vivo, para crianças e adultos de todas as idades. Domingo 19/01 - 16h30 A Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final (Cia Omoiós de Teatro) Teatro de Santa Isabel - Recife Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: Por não ter feito as tarefas escolares, uma garota ficou na sala de aula, de castigo, escrevendo uma redação. Ela não sabe usar a pontuação, então os sinais ortográficos surgem a sua frente. Mas um conflito se estabelece entre aqueles pontos que querem ocupar a última frase do texto da menina. Domingo 19/01 - 17h Simba – O Rei da Floresta (Helena Siqueira Produções) Teatro Luiz Mendonça - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Sinopse: Ao nascer, Simba, filho do rei Mufasa e da rainha Sarabi, recebe a bênção do sábio macaco Rafiki. Ao crescer, é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono. Terça-Feira 21/01 - 15h e 18h (sessão das 18h com audiodescrição) Proscenium! 2.0 Teatro Jogo (Pontes Culturais) Teatro de Santa Isabel - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Fantasmas tentam evitar a destruição da casa de espetáculos onde moram. Trata-se de uma experiência imersiva e sensorial pelas dependências do Teatro de Santa Isabel, unindo o poder do fazer teatral às narrativas de jogos de RPG. Sábado 25/01 - 16h Céu Estrelado (Grupo Teatral Pedra Polida) Teatro Apolo - Recife Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: Três crianças e seus objetos precisam viver suspensos por causa do movimento das águas. Elas tentam chegar ao céu para pedir às estrelas que fiquem todas as noites lá no alto e que não deixem a chuva cair. O enredo evidencia o transtorno de uma comunidade diante do medo, tristeza, angústia e desolação causados pelas enchentes que carregam os sonhos. Domingo 26/01 - 10h Lelê e Linguiça Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25. À venda no local. Domingo 26/01 - 16h O Segredo da Arca de Trancoso Teatro Barreto Júnior - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Um menino recebe a missão de entregar um antigo baú a seu dono. Mas atenção: ele não pode abrir a arca em nenhuma hipótese. Domingo 26/01 - 16h Os Três Porquinhos (Pedro Portugal Produções) Quintal do Museu do Cangaço - Serra Talhada Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: O clássico conto dos porquinhos Prático, Cícero e Heitor, que, depois de construir

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Teatro Fernando Santa Cruz abre ocupação de pautas para 2020

A cena Teatral olindense está bem movimentada após a reabertura do Teatro Fernando Santa Cruz, no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, na entrada de Olinda. A segunda convocatória para a ocupação do espaço já está disponível no site da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (addiper.pe.gov.br) e, para o mês de fevereiro, faz um chamamento preferencialmente para temáticas voltadas para o ciclo de carnaval As inscrições acontecem entre 02 e 17 de janeiro com o preenchimento do cadastro via e-mail teatrofernarndosantacruz@addiper.pe.gov.br. Fortalecendo a política pública de ocupação do equipamento cultural, espetáculos inéditos e não inéditos de artes cênicas, circo, música, dança, ópera, entre outros poderão participar gratuitamente da concorrência para a utilização do espaço desde que possuam todas as exigências dispostas no edital. Durante a primeira temporada – que está em cartaz até o final de janeiro - o espaço recebe os espetáculos H(eu)stória, Auto de Natal,Ainda escrevo para Elas, Orquestra Malassombro, Retomada, Soledade, Meia Noite e o espetáculo de música Fábio Trummer e Espera o Outuno, Alice. A programação completa está disponível nas redes sociais do Centro Cultural. Fomentação local - Considerando a importância de manter viva a cultura local, fica destinado o percentual mínimo de 20% da ocupação das pautas para espetáculos realizados por artistas, grupos, coletivos, companhias ou trupes com residência ou sede no município de Olinda.  

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Uma semana dedicada ao teatro

A semana será de cortinas abertas e palcos habitados por muitas histórias, personagens e emoções. Até o próximo dia 24, segue em cartaz, em vários equipamentos da cidade, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Serão oferecidos mais 10 espetáculos até domingo, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense, para celebrar vários gêneros da produção cênica, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste. Hoje (18), a programação é formativa. Às 16h, o Teatro Hermilo Borba Filho recebe a homenageada do Festival, a atriz Lúcia Machado, para um debate sobre as artes cênicas no Recife. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia tem muito a contar do muito que viu e viveu em cima e embaixo dos palcos. Ela foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. A partir de terça (19), a programação de espetáculos será retomada, com apresentação do Grupo Imbuaça, de Aracaju, que retorna à programação do Festival cheio de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Assim como na abertura, quando o grupo carioca Os Ciclomáticos se debruçou sobre a obra e vida de Ariano Suassuna, o Festival encerra celebrando a obra deste que é um dos principais autores do Nordeste e do Brasil. À imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino, a programação será encerrada, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Os grupos e espetáculos recifenses também terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Abertura – Tingindo com muitas cores o imaginário cultural nordestino fundado por Ariano Suassuna, o grupo carioca Os Ciclomáticos apresentou, neste sábado (16), o espetáculo “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo” para uma seleta e repleta plateia, formada por atores e diretores teatrais da cidade. “O teatro é a casa do artista. Nesse momento do Brasil, é muito urgente que mantenhamos abertas todas as portas que levam à arte”, disse a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, dando a programação por aberta. “Não podemos nos calar”, endossou a homenageada Lúcia Machado, iniciando um emocionado e bem humorado discurso, em que celebrou os tantos companheiros de jornada. “Agradeço aos muitos amigos que o teatro me deu, à minha família e à minha mãe, que me guiou pelo voo dos pássaros.” Confira a programação dos próximos dias: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro MAR DE FITAS NAU DE ILUSÃO Grupo Imbuaça Produções Artísticas (SE) Dia 19, às 20h Teatro Luiz Mendonça Celebração à cultura popular e à arte que emana das ruas, o espetáculo usa conto, canto e dança para apresentar a trajetória estética e histórica do Grupo até os dias atuais, evocando mestres, dramaturgos, personagens, diretores, brincantes e todo mundo que contribuiu com os quarenta e dois anos de existência do grupo. Roteiro e direção geral: Iradilson Bispo Elenco: Humberto Barreto, Amadeu Pereira, Iradilson Bispo, Lindolfo Amaral, Lidhiane Lima, Manoel Cerqueira, Priscila Capricce, Rosi Moura e Talita Calixto Direção musical: Humberto Barreto Direção de arte: Iradilson Bispo Operação de som: Fábio Eduardo Contrarregragem: Ari Pereira e Rogers Nascimento Coordenação

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21º Festival Recife do Teatro Nacional celebra autores nordestinos

Celebrando a resistência da arte nordestina e a arte nordestina de resistir, entra em cartaz, entre os próximos dias 16 e 24 de novembro, a 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Ao todo, serão apresentados 12 espetáculos, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense. Como de costume, o Festival Recife do Teatro Nacional terá o cuidado de celebrar vários gêneros da produção cênica nacional e recifense, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste, embora alguns desses textos tenham sido montados e até escritos em outras regiões do país. “Essa programação celebra a enorme contribuição nordestina para o teatro brasileiro ontem, hoje e sempre. Neste momento em que a política nacional insiste em tirar o povo nordestino do foco, fizemos questão de voltar para nós os holofotes”, diz o coordenador do Festival, Romildo Moreira, demarcando territórios políticos com arte. Já na abertura do Festival, a companhia carioca Os Ciclomáticos apresenta “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo”, espetáculo aclimatado sob o sol a pino da literatura nordestina de Ariano Suassuna. A apresentação será no Teatro Luiz Mendonça, às 20h dos dias 16 e 17. Também é à imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino que o Festival encerrará, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Aracaju retorna à programação do Festival cheia de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Grupo Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Os grupos e espetáculos recifenses terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Opá, uma Missão”, com a atriz Lívia Falcão”, no Teatro Hermilo Borba Filho, dia 17, às 18h; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Homenageada – A força e o vigor nordestinos traduzidos em programação pela 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional ganham rosto, voz e talento com a homenagem que será rendida este ano à atriz Lúcia Machado. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia Machado foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. Confira a programação: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro ARIANO – O CAVALEIRO SERTANEJO Companhia Os Ciclomáticos (RJ) Dias 16 e 17 Teatro Luiz Mendonça, às 20h O espetáculo, em comemoração aos 22 anos de existência da Companhia Os Ciclomáticos, é uma viagem nas vivências populares tão presentes na obra de Ariano Suassuna, tais como: o cancioneiro, o sertanejo, o repente, o forró, o movimento armorial, o mamulengo, prestando assim uma homenagem à cultura popular nordestina. Texto e direção: Ribamar Ribeiro Elenco: Carla Meirelles, Getúlio Nascimento, Julio Cesar, Nívea Nascimento, Renato Neves e Fabíola Rodrigues. Músicas: Getúlio Nascimento Cenografia: Getúlio Nascimento e Cachalote Mattos Iluminação: Mauro Carvalho. Sonoplastia: Getúlio Nascimento e Ribamar Ribeiro Fotos: Zayra Lisboa OPÁ, UMA MISSÃO Duas Companhias (PE) Dia 17, às 18h Teatro Hermilo Borba Filho O monólogo interpretado por Lívia Falcão traz à cena a Palhaça Zanoia, uma benzedeira antiga, que recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas “sete direções”: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Cumprindo essa missão, Zanoia encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo. Dramaturgia e roteiro: Silvia Goes Fragmentos

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A Poesia de Jomard Muniz de Britto, na peça Tango en Trapos!

O espetáculo Tango en Trapos, foi convidado pelo SESC de Piedade para se apresentar no dia 13 de novembro de 2019, quarta-feira, ás 16h, em frente ao Cine Teatro Samuel Campelo, Praça Nossa Senhora do Rosário, 510,Jaboatão Centro, com acesso gratuito. Tango en Trapos retrata de forma poética a vida das pessoas excluídas pela sociedade de consumo. São personagens do cotidiano: a lavadeira de roupa, o flanelinha que espalha perfume no ar, o porteiro do prédio que vive para lavar o chão pisado pelo poder, o músico de rua que troca canções por um punhado de vida, e o vendedor de pipoca que busca sentido para sua vida. Juntos eles se revezam em narrar o imaginário coletivo e, assim,provocar emoção e poesia através da linguagem característica do teatro popular. As músicas contribuíem para criar um ambiente poético e convidam o público para uma celebração,bem próprios do teatro de rua: circular,horizontal, e inclusivo para subverter a rotina das cidades. Ficha Técnica: Realização: SESC Piedade Produção: Trupe Arte na Mochila e MDias Produções Texto:Jomard Muniz de Brtto Direção: Juca dos Santos Fotografia, Filmagem, Edição e Programação Visual: Miguel Igreja Direção Músical e Arranjos: Celso José Direção de Arte:Maria Dias Plano e Execução de Maquiagem: Roberta Lucia No Elenco: Celso José, Juca dos Santos, Manuca Bandini, Pedro Dias e Roberta Lúcia. Serviço: Peça: Tango en Trapos Local: Em frente ao CineTeatro Samuel Campelo, Praça Nossa Senhora do Rosário, 510, Jaboatão Centro, Jaboatão dos Guararapes-PE. Dia/Data: 13 de novembro de 2019, quarta-feira. Horário:16h Censura: Livre Entrada: Acesso gratuito Informações: 81:99536-4746 Duração: 60 minutos

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Antes que Desapareça estreia no Centro Cultural Eufrásio Barbosa em Olinda

Neste final de semana o Teatro Fernando Santa Cruz dá continuidade a sua programação de reabertura com dois espetáculos que recortam as lembranças do período ditatorial. Na sexta-feira, (01), às 20h, tem a estreia Antes que Desapareça, espetáculo de dança do Grupo Experimental, dirigido por Monica Lira. No dia seguinte, (02), mesmo horário, será a vez de Retratos de Chumbo, com texto e encenação de Oséas Borba Neto, do Grupo de Teatro João Teimoso. O Teatro Fernando Santa Cruz funciona no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, porta de entrada do Sítio Histórico de Olinda. O espetáculo de Mônica Lira, Antes que Desapareça, foi criado especialmente para a ocasião, conta com a encenação de três bailarinos e “narra” histórias de maneira imersiva, levando o espectador a respirar fundo para sentir na própria pele cada ato encenado. A peça Retratos de Chumbo, de Oséas Borba Neto, é baseado na pesquisa de histórias de mulheres que lutaram, foram torturadas e mortas no período do regime militar. No palco são expostos de forma visceral os relatos de dores, medos, angústias, cicatrizes e revoltas pela insensatez de comandantes e comandados nos anos de chumbo. Ambos possuem a classificação indicativa de 18 anos. A entrada é gratuita, sujeita a lotação do espaço. Os espetáculos tem início às 20h, e os ingressos começam a ser distribuídos às 19h. A programação ainda tem continuidade nos dias 08 e 09 de novembro com a apresentação das peças pa(IDEIA) e pro(FÉ)ta, do coletivo grão comum. O Teatro Fernando Santa Cruz faz parte do Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, equipamento localizado no Sítio Histórico Olinda, é gerido pela Diretoria de Promoção do Artesanato e da Economia Criativa; da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado. Reabertura – O Teatro Fernando Santa Cruz foi reaberto no último dia 22 de outubro. “Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.” o espaço que leva o nome de Fernando Santo Cruz, um pernambucano símbolo da resistência contra a ditadura no nosso País, reforça a importância de que essa história não se repita celebrando os 40 anos da anistia. A iniciativa do Governo do Estado reforça a importância da cultura como ferramenta indispensável para o desenvolvimento econômico e social do estado. “A abertura desse espaço, dentro de um equipamento público, é uma forma de resistência e manutenção dessa cultura que é marca pernambucana; além de ser um espaço importante para a tradição artística de Olinda”, afirma Márcia Souto, diretora de Promoção do Artesanato e da Economia Criativa da AD Diper, gestora do equipamento. O equipamento conta com mais de 130 lugares, palco italiano, camarim e toda a estrutura básica para o recebimento de espetáculos voltados para as artes cênicas, dança, ópera, circo entre outros. CONVOCATÓRIA - A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD Diper, por meio de sua Diretoria de Promoção do Artesanato e da Economia Criativa abriu a convocatória para a ocupação do Teatro Fernando Santa Cruz, no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, para o período de dezembro de 2019 até janeiro de 2020. Fortalecendo a política pública de ocupação do equipamento cultural, que fica situado na entrada do sítio histórico de Olinda, espetáculos inéditos e não inéditos de circo, música, dança, ópera e artes cênicas do Estado poderão participar gratuitamente da concorrência para a utilização do espaço. Podem se inscrever grupos ou pessoas físicas que possuam atuação no meio artístico de, no mínimo, 6 meses. E que possuam todos os pré-requisitos solicitados no edital. Fomentação local - Considerando a importância de manter viva a cultura local, fica destinado o percentual mínimo de 20% da ocupação das pautas para espetáculos realizados por artistas, grupos, coletivos, companhias ou trupes com residência ou sede no município de Olinda. As inscrições devem ser realizadas até o dia 08 de novembro pelo e-mail teatrofernandosantacruz@addiper.pe.gov.br. O edital e ficha de inscrição estão disponíveis em linktr.ee/mercadoeufrasiobarbosa Programação Completa: 01 de novembro às 20h Antes que Desapareça - Grupo experimental – direção de Mônica Lira CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA – 18 ANOS 02 de novembro às 20h Retratos de Chumbo - Grupo de Teatro João Teimoso CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA – 18 ANOS 08 de novembro às 20h Pa(IDEIA) - Coletivo Grão Comum CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA – LIVRE 09 de novembro às 20h Pro(FÉ)ta – Coletivo Grão Comum CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA – 16 ANOS

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