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Festival Canavial Artes Cênicas leva oficina, teatro, contação de histórias e exposição para Goiana

A 13ª edição do Festival Canavial, batizado, este ano, de Festival Canavial Artes Cênicas, vai encher o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife, de muita programação. O evento, programado para acontecer de 04 a 10 de novembro, conta com uma grade de atividades diversificada, que reúne exposição, teatro, dança, oficina, teatro de bonecos e contação de histórias. Tradicional no calendário cultural pernambucano, o festival vai acontecer no Cine-Teatro Polytheama, Zona Rural e em dez escolas públicas municipais.Durante uma semana, moradores da cidade e da região vão poder aproveitar bastante, já que o evento promoverá atividades nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. “A Zona da Mata Norte há muito tempo necessita de um festival para mostrar sua produção teatral no campo da cênica convencional, contemporânea e/ou popular. Somos a região dos grupos de Cavalo Marinho. As ideias de Alexandre Veloso, que faz parte do Movimento Canavial, juntamente com Felipe Andrade e Cleiton Santiago, que é um batalhador do teatro pernambucano, se alinharam perfeitamente com os anseios do Movimento Canavial” ressalta Afonso Oliveira, idealizador e coordenador do Movimento Canavial. Com uma abrangente proposta, o Festival Canavial Artes Cênicas 2019, propõe, nesta edição, atuar na formação de novas plateias, de modo que, crianças de escolas públicas, tenham oportunidade de estarem em contato com as artes, por meios das oficinas de teatro e dança. Na ocasião, o público vai poder prestigiar apresentações culturais voltado às Artes Cênicas de várias cidades pernambucanas, como Gravatá, Recife, Aliança, Condado, Vitória de Santo Antão, Itambé e Limoeiro e também de João Pessoa - Paraíba. O artista e mamulengueiro Chico Simões, de Brasília (DF), também será uma das atrações convidadas do festival. A estimativa do evento é reunir cerca de cem pessoas, entre artistas, profissionais, produtores e acadêmicos ligados às artes cênicas. O Festival Canavial Artes Cênicas é uma realização da Afonso Oliveira produções Culturais e os produtores culturais Alexandre Veloso, Cleiton Santiago e Felipe Andrade. A iniciativa faz parte do Movimento Canavial, que produtores culturais, agremiações, empresas, associações, Mestres, Mestras e Artistas de diversas linguagens, formando uma extensa rede, em prol da valorização da cultura que se estende da mata ao sertão pernambucano. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de Goiana. Espetáculos Recheada de uma programação eclética e diversificada, o festival conta com trabalhos premiados e inéditos, produzidos por artistas de reconhecida consagração de público do estado, e de outras regiões do País, que vão ocupar o palco do Cine-TeatroPolytheama, avenida Nunes Machado, Centro. Lá, o público vai poder se divertir com peças de vários gêneros, como comédia, contos, drama, histórias da carochinha e marionetes. Entre os espetáculos e grupos locais que integram a grade desta 13ª edição estão: Como salvar um casamento (Limoeiro); A feira de Gonzaga (Itambé); O menino que virou história (Vitória de Santo Antão); Para sempre Teresina (Gravatá); Show Opinião de Novo (João Pessoa); O peru do cão coxo (Limoeiro). Além desses, também se apresentam o espetáculo de dança “Ebulição” da bailarina Valéria Vicente; cavalo marinho Mestre Batista (Aliança), Cavalo marinho Estrela do amanhã (Condado) e o mamulengo Presepada, do Chico Simões (DF). Com capacidade para receber cerca de duzentos espectadores, o Cine-TeatroPolytheama, que fica na Av. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, será palco das atividades de formação artística. As oficinas têm como público-alvo crianças de 7 a 10 anos, de escolas públicas municipais. No local, os estudantes serão convocados a terem uma experiência, por meio de atividades lúdica e sensorial pedagógicas, com o universo do teatro, da cultura popular e da vivência dentro de um teatro. As oficinas, oferecidas gratuitamente, acontecerão nos turnos da manhã. Já a etapa das apresentações acontecerá nas escolas no período da tarde, invadindo o ambiente escolar com muita arte. Cerca de 350 alunos serão impactados com a iniciativa. Homenageado Nesta edição, o Festival Canavial Artes Cênicas, homenageia o artista plástico e ceramista, Zé do Carmo, natural de Goiana, que faleceu aos 85 anos de idade, em abril deste ano. Patrimônio Vivo de Pernambuco, Zé do Carmo, se destacou pelas peças em barro que representavam personagens do imaginário nordestino. Além disso, ocupou lugar de destaque como dramaturgo e diretor teatral, escrevendo vários trabalhos. Destaque para criação do "Auto de Natal do Vovô Natalino", que criticava a tradição do Papai Noel boreal - estranha ao nosso cotidiano. Publicação que chamou a atenção do sociólogo Gilberto Freyre, em um artigo publicado em artigo no Jornal Diário de Pernambuco, intitulado "Meu Caro do Carmo", em 1983. Exposição Além das atividades de formação, o Cine-Teatro Polytheama, também será ocupado pela exposição “O mundo cênico de Zé do Carmo”- homenageado do festival. A mostra, aberta ao público em geral, retrata uma das importantes obra do artista. Nela, o público vai poder conferir um pouco da história e vida de Zé do Carmo, natural de Goiana, que levou a vida como ícone da dramaturgia e diretor teatral, atuando sempre com a excelência artística. Além do Auto de Natal do Vovô Natalino, a exposição também mostrará a influência teatral de Zé do Carmo nos dias atuais. Serão apresentados os registros do grupo teatral Deu Babau, da cidade de Goiana, que remontou o Auto de Natal do Vovô Natalino e produziu o espetáculo "O Anjo Cangaceiro", em homenagem ao artista, que criou peças de barro, escreveu peça de teatro, pintou quadros com anjos populares e inspirou gerações. Roda de Conversa A roda de conversa será o momento de maior reflexão sobre a importância da manutenção das Artes Cênicas no interior de Pernambuco. Atores, diretores, produtores e artistas serão convidados para a roda. Afonso Oliveira será o coordenador da conversa, que acontecerá no sábado, 09 de novembro, no Cine-Teatro Polythema. Sinopse sobre os espetáculos: Como Salvar um Casamento - A peça é uma deliciosa comédia que mostra de forma muito descontraída, inteligente e bem humorada, as diversas situações sobre o relacionamento amoroso, com histórias que se entrelaçam e são independentes. A mostra tem texto do mineiro, Bruno Motta e de Daniel Alves e a direção do Vitoriense Cleiton Santiago. Premiada na

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Mônica Martelli traz “Minha Vida em Marte” ao Teatro Guararapes em outubro

A comédia “Minha Vida em Marte”, de Mônica Martelli, chega ao Teatro Guararapes dia 26 de outubro, após conquistar público impressionante: já são 200 mil espectadores desde sua estreia em maio de 2017, no Rio de Janeiro. De lá para cá, a obra recebeu cinco indicações a prêmios e passou por diversas cidades, incluindo duas temporadas em São Paulo, sempre com sessões esgotadas. Além disso, a peça inspirou o filme “Minha Vida em Marte”, que levou mais de 5 milhões de espectadores aos cinemas, o que o faz detentor da maior bilheteria nacional dos últimos anos – assim como no teatro e na televisão, Mônica também foi dirigida por sua irmã, Susana Garcia, celebrando, mais uma vez, o sucesso da parceria. “Minha Vida em Marte” é a continuação da saga de Fernanda, personagem que surgiu pela primeira vez no teatro em 2005, quando Mônica Martelli lançou a comédia “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou”, sem imaginar o sucesso que a peça, protagonizada e escrita por ela, alcançaria. Fernanda, a personagem que ela criou para falar de amor e discutir o empoderamento feminino muito antes da expressão ter a importância que tem hoje, mudou a vida de Monica. A autora, então com 36 anos, viu o espetáculo tornar-se um sucesso sem precedentes ao alcançar mais de 2,5 milhões de espectadores e dar origem a um filme homônimo – que arrastou mais de 2 milhões pessoas para os cinemas – e a uma série televisiva com o mesmo título que vai para a sua quinta temporada no GNT, sendo uma das maiores audiências do canal. Doze anos depois, Mônica repete o sucesso de sua peça precursora. “Minha Vida em Marte” traz de volta Fernanda, agora com 45 anos, à procura de respostas para a sobrevivência conjugal. “Demorei para fazer esta peça porque sei que só é possível falar com propriedade sobre um assunto quando se consegue olhar para ele com distanciamento”, resume a autora que, tal qual sua personagem, conhece a fundo a dor da separação. Tendo como suporte suas próprias experiências, Mônica leva ao teatro um monólogo bem-humorado, que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno. ENREDO – Em “Os Homens São de Marte...”, Fernanda estava em busca do amor. “Minha Vida em Marte” traz agora a personagem já casada há oito anos com Tom, com quem ela teve uma menina de 5 anos, Joana. Este é o pano de fundo para a protagonista se questionar na terapia de grupo. É nas sessões de análise que ela narra e vivencia deliciosamente as alegrias e os muitos problemas do seu casamento. Ali, expõe assuntos íntimos como a intolerância no casamento, a falta de tesão, as tentativas de “trabalhar a relação” e percebe que nas relações estagnadas, adia-se o afeto e acumulam-se mágoas. “É muito comum no casamento que a gente deixe para amanhã a ternura, o sexo e a tolerância. E quando percebemos isso, a família que tanto sonhamos já está por um fio”, revela Mônica sobre o destino de Fernanda. Fernanda será capaz de superar a crise ou será preciso se separar? Vale a pena enfrentar a solidão? A comédia toca ainda em temas como traição, machismo, trabalho duplo da mulher e educação dos filhos. “Minha Vida em Marte” é um texto libertador, que foi escrito sob a premissa de que ser feliz é fundamental. Sobre Mônica Martelli A atriz carioca é a criadora e intérprete de “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou’, montagem que durante 12 anos foi vista por mais de 2,5 milhões de espectadores, passou por 40 cidades em 20 estados brasileiros – além de Portugal – e tornou-se um dos mais longevos sucessos de público do gênero no país. O monólogo foi um verdadeiro fenômeno teatral e deu origem a uma série que vai para a sua quinta temporada no canal GNT. E a um filme, codirigido também por Susana Garcia e que levou aos cinemas 2 milhões de pessoas, em 2014. Em 2018, estreou sua versão cinematográfica de “Minha Vida em Marte” com os atores Paulo Gustavo e Marcos Palmeira, cravando um novo sucesso: são mais de 5 milhões de espectadores e a maior bilheteria para um filme nacional nos últimos anos. Mônica é vista ainda, há seis anos, como uma das apresentadoras do programa “Saia Justa”, no canal GNT. Participou de novelas globais como “Beleza Pura” e “TITITI”, integrou o elenco do seriado “Mandrake”, da HBO, e de filmes como “Trair e Coçar é Só Começar”. Sobre Susana Garcia Susana Garcia é a diretora do espetáculo e do recente filme “Minha Vida em Marte”, além de ser irmã de Monica Martelli. Essa parceria profissional começou na codireção do filme “Os Homens São de Marte...”, continuou durante as quatro temporadas da série do GNT que Susana dirigiu e que agora completa um ciclo artístico no teatro e no cinema. Sua carreira teve início como codiretora no espetáculo “La Barca d’América”. Logo depois seria ovacionada e premiada em sua estreia na direção, ao lado do marido Herson Capri, em “Eu Sou Minha Própria Mulher” – a dobradinha de sucesso seria repetida com Capri no infantil “A Casa da Madrinha”. Sua assinatura está ainda em outros trabalhos como “Conversando Com Mamãe”, “Querida Mamãe” e “A Fada Que Tinha Ideias”. Ficha Técnica Texto e interpretação de Mônica Martelli Direção de Susana Garcia Cenografia de Flávio Graff Figurino de Marcella Virzi Iluminação de Maneco Quinderé Direção de Movimento de Marcia Rubin Direção de Produção de Herson Capri Produção de Capri Produções Produção Executiva de Deborah Aguiar Assessoria de Imprensa de Antonio Trigo (Trigo Press) SERVIÇO Mônica Martelli em “Minha Vida em Marte” Dia 26 de outubro (sábado), às 21h Teatro Guararapes – Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Classificação: 14 anos Duração: 70 minutos Ingressos: Plateia VIP Central: R$ 154 e R$ 77

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Festival Canavial Artes Cênicas leva oficina, teatro e exposição para Goiana

A 13ª edição do Festival Canavial, batizado, este ano, de Festival Canavial Artes Cênicas, vai encher o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife, de muita programação. O evento, programado para acontecer de 04 a 10 de novembro, conta com uma grade de atividades diversificada, que reúne exposição, teatro, dança, oficina, teatro de bonecos e contação de histórias. Tradicional no calendário cultural pernambucano, o festival vai acontecer no Cine-Teatro Polytheama e em dez escolas públicas municipais.Durante uma semana, moradores da cidade e da região vão poder aproveitar bastante, já que o evento promoverá atividades nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. “A Zona da Mata Norte há muito tempo necessita de um festival para mostrar sua produção teatral no campo da cênica convencional, contemporânea e/ou popular. Somos a região dos grupos de Cavalo Marinho. As ideias de Alexandre Veloso, que faz parte do Movimento Canavial, juntamente com Felipe Andrade e Cleiton Santiago, que é um batalhador do teatro pernambucano, se alinharam perfeitamente com os anseios do Movimento Canavial” ressalta Afonso Oliveira, idealizador e coordenador do Movimento Canavial. Com uma abrangente proposta, o Festival Canavial Artes Cênicas 2019, propõe, nesta edição, atuar na formação de novas plateias, de modo que, crianças de escolas públicas, tenham oportunidade de estarem em contato com as artes, por meios das oficinas de teatro e dança. Na ocasião, o público vai poder prestigiar apresentações culturais voltado às Artes Cênicas de várias cidades pernambucanas, como Gravatá, Recife, Aliança, Condado, Vitória de Santo Antão, Itambé e Limoeiro e também de João Pessoa - Paraíba. O artista e mamulengueiro Chico Simões, de Brasília (DF), também será uma das atrações convidadas do festival. A estimativa do evento é reunir cerca de cem pessoas, entre artistas, profissionais, produtores e acadêmicos ligados às artes cênicas. O Festival Canavial Artes Cênicas é uma realização da Afonso Oliveira produções Culturais e os produtores culturais Alexandre Veloso, Cleiton Santiago e Felipe Andrade. A iniciativa faz parte do Movimento Canavial, que produtores culturais, agremiações, empresas, associações, Mestres, Mestras e Artistas de diversas linguagens, formando uma extensa rede, em prol da valorização da cultura que se estende da mata ao sertão pernambucano. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de Goiana. Espetáculos Recheada de uma programação eclética e diversificada, o festival conta com trabalhos premiados e inéditos, produzidos por artistas de reconhecida consagração de público do estado, e de outras regiões do País, que vão ocupar o palco do Cine-TeatroPolytheama, avenida Nunes Machado, Centro. Lá, o público vai poder se divertir com peças de vários gêneros, como comédia, contos, drama, histórias da carochinha e marionetes. Entre os espetáculos e grupos locais que integram a grade desta 13ª edição estão: Como salvar um casamento (Limoeiro); A feira de Gonzaga (Itambé); O menino que virou história (Vitória de Santo Antão); Para sempre Teresina (Gravatá); Show Opinião de Novo (João Pessoa); O peru do cão coxo (Limoeiro). Além desses, também se apresentam o espetáculo de dança “Ebulição” da bailarina Valéria Vicente; cavalo marinho Mestre Batista (Aliança), Cavalo marinho Estrela do amanhã (Condado) e o mamulengo Presepada, do Chico Simões (DF). Com capacidade para receber cerca de duzentos espectadores, o Cine-TeatroPolytheama, que fica na Av. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, será palco das atividades de formação artística. As oficinas têm como público-alvo crianças de 7 a 10 anos, de escolas públicas municipais. No local, os estudantes serão convocados a terem uma experiência, por meio de atividades lúdica e sensorial pedagógicas, com o universo do teatro, da cultura popular e da vivência dentro de um teatro. As oficinas, oferecidas gratuitamente, acontecerão nos turnos da manhã. Já a etapa das apresentações acontecerá nas escolas no período da tarde, invadindo o ambiente escolar com muita arte. Cerca de 350 alunos serão impactados com a iniciativa. Homenageado Nesta edição, o Festival Canavial Artes Cênicas, homenageia o artista plástico e ceramista, Zé do Carmo, natural de Goiana, que faleceu aos 85 anos de idade, em abril deste ano. Patrimônio Vivo de Pernambuco, Zé do Carmo, se destacou pelas peças em barro que representavam personagens do imaginário nordestino. Além disso, ocupou lugar de destaque como dramaturgo e diretor teatral, escrevendo vários trabalhos. Destaque para criação do "Auto de Natal do Vovô Natalino", que criticava a tradição do Papai Noel boreal - estranha ao nosso cotidiano. Publicação que chamou a atenção do sociólogo Gilberto Freyre, em um artigo publicado em artigo no Jornal Diário de Pernambuco, intitulado "Meu Caro do Carmo", em 1983. Exposição Além das atividades de formação, o Cine-Teatro Polytheama, também será ocupado pela exposição “O mundo cênico de Zé do Carmo”- homenageado do festival. A mostra, aberta ao público em geral, retrata uma das importantes obra do artista. Nela, o público vai poder conferir um pouco da história e vida de Zé do Carmo, natural de Goiana, que levou a vida como ícone da dramaturgia e diretor teatral, atuando sempre com a excelência artística. Além do Auto de Natal do Vovô Natalino, a exposição também mostrará a influência teatral de Zé do Carmo nos dias atuais. Serão apresentados os registros do grupo teatral Deu Babau, da cidade de Goiana, que remontou o Auto de Natal do Vovô Natalino e produziu o espetáculo "O Anjo Cangaceiro", em homenagem ao artista, que criou peças de barro, escreveu peça de teatro, pintou quadros com anjos populares e inspirou gerações. Roda de Conversa A roda de conversa será o momento de maior reflexão sobre a importância da manutenção das Artes Cênicas no interior de Pernambuco. Atores, diretores, produtores e artistas serão convidados para a roda. Afonso Oliveira será o coordenador da conversa, que acontecerá no sábado, 09 de novembro, no Cine-Teatro Polythema. Sinopse sobre os espetáculos: Como Salvar um Casamento - A peça é uma deliciosa comédia que mostra de forma muito descontraída, inteligente e bem humorada, as diversas situações sobre o relacionamento amoroso, com histórias que se entrelaçam e são independentes. A mostra tem texto do mineiro, Bruno Motta e de Daniel Alves e a direção do Vitoriense Cleiton Santiago. Premiada na 21º MOSTEV

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Secretaria de Cultura abre inscrições para oficina de iniciação ao teatro

Com a proposta de valorizar e incentivar a movimentação cultural no município, a Prefeitura de Garanhuns, por meio da Secretaria de Cultura (Secult), abre inscrições, nesta terça-feira (15), para a oficina “Iniciação ao Teatro”. Em sua primeira edição, o projeto disponibilizará 30 vagas para pessoas a partir de 16 anos de idade, interessadas na arte cênica. As aulas, coordenadas pelo diretor Felipe Barros, ocorrerão durante as terças e quintas-feiras do mês de novembro. As inscrições seguem abertas até o dia 31 de outubro — ou enquanto tiverem vagas disponíveis —, e estão sendo feitas na sede da Secretaria de Cultura, localizada no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, das 8h às 14h. Para se inscrever, é necessário documento de identidade e comprovante de residência. As aulas da oficina seguirão uma dinâmica evolutiva, contando, entre as abordagens previstas, com apresentações lúdicas de espaço, tempo e ritmo; jogos lúdicos com regras de atenção, concentração, peso; oposição, jogos dramáticos, exploração do uso da voz, jogos teatrais, jogos vocais, elaboração de cenas a partir de estímulos externos e internos, construção de textos, imagens e músicas, além de apresentação de cenas individuais e em grupos. Ainda de acordo com o projeto, idealizado e coordenado por Felipe Barros, após o término de cada aula, haverá uma roda de conversa para se avaliar o que foi vivenciado no dia da aula por um participante. De acordo com a secretária de Cultura, Rayssa Godoy, a ideia do projeto visa estabelecer uma relação mais forte com o teatro livre, estimulando a produção teatral local e a formação de novos artistas. “Nós queremos valorizar o potencial cultural que Garanhuns tem, que os jovens e adultos tenham. Ao término da oficina, os concluintes vão receber certificado. É um momento, um espaço de oportunidade educativa para o desenvolvimento de jovens pelo teatro. Esperamos que com o sucesso da primeira turma, novas turmas sejam criadas”, adianta a titular da pasta. Serviço — Inscrições para Oficina de Iniciação ao Teatro (1ª turma) Período de inscrições: 15 a 31 de outubro Local: Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, praça Dom Moura Horário: 8h às 14h Realização: Secretaria de Cultura e oficineiro Felipe Barros Outras informações: (87) 3762.7077

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“Bibi – Uma Vida em Musical” encerra turnê no Recife

“Não consigo lembrar de mim fora de um teatro”, dizia Bibi Ferreira. Foram 96 anos de vida, 76 como atriz, cantora, diretora e produtora. A trajetória pessoal e profissional dessa estrela brasileira só poderia ser contada e celebrada levando para o palco o próprio palco, das companhias de comédia, do teatro de revista, dos grandes musicais e do teatro engajado em que ela atuou. Musical mais premiado do País, com 107 indicações e mais de 40 estatuetas, entre elas o Prêmio APCA (Melhor Atriz), Prêmio Reverência (Melhor Atriz e Direção Musical) e Broadway Awards (Melhor Musical e Canções Originais), "Bibi - Uma Vida em Musical" encerra no Recife sua primeira turnê com três sessões, dias 18 (às 21h) e 19 (às 17h e 21h) de outubro, no Teatro Guararapes. Ingressos estão à venda a partir de R$ 37 (serviço abaixo). A estreia do espetáculo aconteceu em janeiro de 2018, no Rio de Janeiro, e a peça cumpriu temporadas na capital carioca e em São Paulo. A tour passa por Salvador, Natal, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Belo Horizonte até chegar à capital pernambucana. Apresentado pelo Ministério da Cidadania e Circuito Cultural Bradesco Seguros, através da Lei de Incentivo à Cultura, o musical foi escrito por Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob direção geral de Tadeu Aguiar. A realização é da Negri e Tinoco Produções Artísticas. Amanda Acosta vive Bibi no palco. A atriz paulistana foi Eliza Doolittle na montagem paulista de “My Fair Lady” de 2006, o mesmo papel que Bibi Ferreira fez na primeira montagem brasileira da peça americana. Integrante do Trem da Alegria de 1988 a 1992, Amanda é atriz de cinema, TV e teatro musical: fez “Essa é a Nossa Canção”, “Baby, o Musical” e “4Faces do Amor”, todas sob direção de Tadeu Aguiar. Com ela em "Bibi", 16 atores integram o elenco. No espetáculo, a história familiar, profissional e amorosa de Bibi Ferreira se enredam. A formação em música, dança e línguas estrangeiras foi estimulada pela mãe, Aida Izquierdo, bailarina espanhola. A estreia profissional no teatro, aos 19 anos, se deu pela mão do pai, o ator Procópio Ferreira, em papel escrito por ele para a filha. Assim, "Bibi - Uma Vida em Musical" percorre todas as fases da vida da diva, da escolha do seu nome, sua preparação para os palcos, os espetáculos musicais, como os inesquecíveis “Gota d’Água”, de Paulo Pontes e Chico Buarque, “My Fair Lady”, “Alô Dolly” e “Piaf, a Vida de Uma Estrela da Canção”, seus casamentos, o nascimento da filha única, Tina Ferreira, as viagens para Portugal e Inglaterra a trabalho, a homenagem da escola de samba Viradouro até sua chegada a um teatro da Broadway, aos 90 anos. Artur Xexéo [“Cartola – O Mundo é um Moinho”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”, “Hebe, o Musical”] avalia a importância de Bibi Ferreira na profissionalização do ator no Brasil: “Em relação ao teatro musical, ela foi, sem dúvida, a primeira atriz brasileira pronta para o gênero. Antes dela, havia as vedetes de revista, não necessariamente atrizes", diz o coautor do texto. Sob direção musical de Tony Lucchesi [“60! Década de Arromba – Doc. Musical”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”], oito músicos interpretam 33 canções, das quais cinco foram criadas para o espetáculo, letra e música, por Thereza Tinoco. As composições de Tinoco já foram gravadas por Simone, Ney Matogrosso, Lucinha Araújo, entre outros. Sua canção "O Viajante" foi tema do personagem de Tony Ramos, na novela "Baila Comigo", da TV Globo. Compôs para vários infantis, para "Fica Combinado Assim", de Herval Rossano, e dois números musicais para "Bibi in Concert Pop, III", a pedido de Bibi Ferreira. A direção geral é de Tadeu Aguiar [“Quase Normal”, “Ou Tudo ou Nada”, “Essa é a Nossa Canção” , “4Faces do Amor”, “Para Sempre ABBA”]. Elenco: Amanda Acosta, integrante do grupo musical Trem da Alegria, atuou em musicais My Fair Lady, 4 Faces do Amor, Carmem, a Pequena Notável, As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão André Rayol: Rapsódia o Musical, Radio Nacional - As Ondas que Conquistaram o Brasil Badu Morais: atriz e cantora, fez vários projetos na capital potiguar. Atua em As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão Bel Lima: 60! Década de Arromba – Doc. Musical, Pippin, Cole Porter Carlos Arruza: Comunitá, Mamma Mia, Malhação, na TV Globo Carlos Darzé: Enlace – A Loja do Ourives, Curral Grande, do Coletivo Ponto Zero Chris Penna: Yank – o Musical, Beatles num Céu de Diamantes, Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Chacrinha – O Musical Flávio Moraes: cantor, assistente de direção musical em Vamp e Elizeth, a Divina Guilherme Logullo: Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Elis, a Musical, Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera, Pippin, Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo João Telles: A Peça ao Lado, Ubu Rei, Godspell Julie Duarte: Rapsódia – O Musical, Estúpido Cupido, infantis Os Músicos de Bremen, A Bela e a Fera, Os Saltimbancos, Peter Pan Jullie: Tudo por um Pop Star, A Noviça Rebelde, Nelson Gonçalves - O Amor e o Tempo Leo Bahia: Chacrinha – O Musical, The Book of Mormon, O Mambembe, Ponte Golden Gate, Gabriela, um Musical Moira Osório: Chapeuzinho Vermelho – Como Você Nunca Viu, o Musical, Elis, a Musical Ryene Chermont: Estúpido Cupido, Cauby Cauby Rosana Penna: Carrossel, o Musical, Nuvem de Lágrimas – o Musical, Dogville Simone Centurione: Liza por Elas, O Som da Motown, Como Eliminar seu Chefe, Vamp CIRCUITO CULTURAL BRADESCO SEGUROS www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural Manter uma política de incentivo à cultura é compromisso permanente do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Nos últimos anos, o Grupo Bradesco Seguros orgulha-se de ter patrocinado e apoiado projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Entre as atrações realizadas recentemente, destacam-se os musicais “Mudança de Hábito”, “Chacrinha, O Musical”, “Elis - A Musical”, “A Família Addams”, “O Rei Leão”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “60 – Década de Arromba”,

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Mês das crianças terá temporada infantil do Coletivo Trippé

O mês das crianças já começa com programação cultural em Petrolina-PE. O Coletivo Trippé realiza uma temporada de seu mais recente espetáculo, o Debaixo D'Água, obra de dança que leva para a cena discussões ambientais de forma lúdica, incentivando a imaginação da criança com materiais reciclados. As apresentações acontecem nos dias 05 e 06 de outubro, às 19h, no Teatro Dona Amélia do Sesc Petrolina. Chamada de uma “aventura flutuante” por seus criadores, a obra cria coreografias com temas do mundo das da água, pensando em discutir com as crianças sobre sua importância e preservação. "A gente convida as crianças e suas famílias para viver uma experiência cênica, brincar com a gente e aprender se divertindo. Nós sempre pensamos em criar obras infantis que de alguma forma contribuam com o desenvolvimento da criança, estimulando sua criatividade", diz Adriano Alves, diretor do espetáculo. Essa já é a terceira temporada do espetáculo na região, que também já circulou por diversos festivais, como o Festival de Inverno de Garanhuns, o Festival Internacional Vivadança em Salvador, e participou de mostras de artes locais. O Coletivo Trippé, que reúne artistas de Juazeiro-BA e Petrolina-PE, ganha cada vez mais espaço nos festivais e circuitos nacionais, em diversos estados. Ainda este mês, o grupo embarca para Recife-PE, integrando a programação do Festival Internacional da Dança Recife. Os ingressos custam apenas R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira). As vendas antecipadas acontecem no balcão da Vale Ingressos no River Shopping e no dia do evento na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da apresentação. Mais informações estão nas redes sociais do coletivo (fb.com/coletivotrippe / @trippecoletivo) e também podem ser solicitadas por e-mail (coletivotrippe@gmail.com). SERVIÇO - Espetáculo Debaixo D’água O que é? Espetáculo de Dança para crianças. Quando? 05 e 06/10/19, às 19h. Onde? Teatro Dona Amélia - Sesc Petrolina, Avenida Fernando Góes, Centro. Quanto? R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira). Ingressos antecipados no balcão do Vale Ingressos. A bilheteria abre às 18h. SINOPSE: Um convite a mergulhar em um mundo de aventuras, Debaixo D’Água reúne as peripécias de quatro brincantes que dão vida a objetos inanimados. Baldes, garrafas e sacolas viram animais aquáticos e outros despropósitos, em um jogo onde o mais importante é estar junto. Aqui, dança-se a água, sua importância e sua falta, dança-se com suas histórias e seus problemas para que o olhar da criança se atente para suas belezas.

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Musical mais premiado do País, “Bibi – Uma Vida em Musical” encerra turnê no Recife

“Não consigo lembrar de mim fora de um teatro”, dizia Bibi Ferreira. Foram 96 anos de vida, 76 como atriz, cantora, diretora e produtora. A trajetória pessoal e profissional dessa estrela brasileira só poderia ser contada e celebrada levando para o palco o próprio palco, das companhias de comédia, do teatro de revista, dos grandes musicais e do teatro engajado em que ela atuou. Musical mais premiado do País, com 107 indicações e mais de 40 estatuetas, entre elas o Prêmio APCA (Melhor Atriz), Prêmio Reverência (Melhor Atriz e Direção Musical) e Broadway Awards (Melhor Musical e Canções Originais), "Bibi - Uma Vida em Musical" encerra no Recife sua primeira turnê com três sessões, dias 18 (às 21h) e 19 (às 17h e 21h) de outubro, no Teatro Guararapes. Ingressos estão à venda a partir de R$ 37 (serviço abaixo). A estreia do espetáculo aconteceu em janeiro de 2018, no Rio de Janeiro, e a peça cumpriu temporadas na capital carioca e em São Paulo. A tour passa por Salvador, Natal, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Belo Horizonte até chegar à capital pernambucana. Apresentado pelo Ministério da Cidadania e Circuito Cultural Bradesco Seguros, através da Lei de Incentivo à Cultura, o musical foi escrito por Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob direção geral de Tadeu Aguiar. A realização é da Negri e Tinoco Produções Artísticas. Amanda Acosta vive Bibi no palco. A atriz paulistana foi Eliza Doolittle na montagem paulista de “My Fair Lady” de 2006, o mesmo papel que Bibi Ferreira fez na primeira montagem brasileira da peça americana. Integrante do Trem da Alegria de 1988 a 1992, Amanda é atriz de cinema, TV e teatro musical: fez “Essa é a Nossa Canção”, “Baby, o Musical” e “4Faces do Amor”, todas sob direção de Tadeu Aguiar. Com ela em "Bibi", 16 atores integram o elenco. No espetáculo, a história familiar, profissional e amorosa de Bibi Ferreira se enredam. A formação em música, dança e línguas estrangeiras foi estimulada pela mãe, Aida Izquierdo, bailarina espanhola. A estreia profissional no teatro, aos 19 anos, se deu pela mão do pai, o ator Procópio Ferreira, em papel escrito por ele para a filha. Assim, "Bibi - Uma Vida em Musical" percorre todas as fases da vida da diva, da escolha do seu nome, sua preparação para os palcos, os espetáculos musicais, como os inesquecíveis “Gota d’Água”, de Paulo Pontes e Chico Buarque, “My Fair Lady”, “Alô Dolly” e “Piaf, a Vida de Uma Estrela da Canção”, seus casamentos, o nascimento da filha única, Tina Ferreira, as viagens para Portugal e Inglaterra a trabalho, a homenagem da escola de samba Viradouro até sua chegada a um teatro da Broadway, aos 90 anos. Artur Xexéo [“Cartola – O Mundo é um Moinho”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”, “Hebe, o Musical”] avalia a importância de Bibi Ferreira na profissionalização do ator no Brasil: “Em relação ao teatro musical, ela foi, sem dúvida, a primeira atriz brasileira pronta para o gênero. Antes dela, havia as vedetes de revista, não necessariamente atrizes", diz o coautor do texto. Sob direção musical de Tony Lucchesi [“60! Década de Arromba – Doc. Musical”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”], oito músicos interpretam 33 canções, das quais cinco foram criadas para o espetáculo, letra e música, por Thereza Tinoco. As composições de Tinoco já foram gravadas por Simone, Ney Matogrosso, Lucinha Araújo, entre outros. Sua canção "O Viajante" foi tema do personagem de Tony Ramos, na novela "Baila Comigo", da TV Globo. Compôs para vários infantis, para "Fica Combinado Assim", de Herval Rossano, e dois números musicais para "Bibi in Concert Pop, III", a pedido de Bibi Ferreira. A direção geral é de Tadeu Aguiar [“Quase Normal”, “Ou Tudo ou Nada”, “Essa é a Nossa Canção” , “4Faces do Amor”, “Para Sempre ABBA”]. Elenco: Amanda Acosta, integrante do grupo musical Trem da Alegria, atuou em musicais My Fair Lady, 4 Faces do Amor, Carmem, a Pequena Notável, As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão André Rayol: Rapsódia o Musical, Radio Nacional - As Ondas que Conquistaram o Brasil Badu Morais: atriz e cantora, fez vários projetos na capital potiguar. Atua em As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão Bel Lima: 60! Década de Arromba – Doc. Musical, Pippin, Cole Porter Carlos Arruza: Comunitá, Mamma Mia, Malhação, na TV Globo Carlos Darzé: Enlace – A Loja do Ourives, Curral Grande, do Coletivo Ponto Zero Chris Penna: Yank – o Musical, Beatles num Céu de Diamantes, Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Chacrinha – O Musical Flávio Moraes: cantor, assistente de direção musical em Vamp e Elizeth, a Divina Guilherme Logullo: Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Elis, a Musical, Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera, Pippin, Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo João Telles: A Peça ao Lado, Ubu Rei, Godspell Julie Duarte: Rapsódia – O Musical, Estúpido Cupido, infantis Os Músicos de Bremen, A Bela e a Fera, Os Saltimbancos, Peter Pan Jullie: Tudo por um Pop Star, A Noviça Rebelde, Nelson Gonçalves - O Amor e o Tempo Leo Bahia: Chacrinha – O Musical, The Book of Mormon, O Mambembe, Ponte Golden Gate, Gabriela, um Musical Moira Osório: Chapeuzinho Vermelho – Como Você Nunca Viu, o Musical, Elis, a Musical Ryene Chermont: Estúpido Cupido, Cauby Cauby Rosana Penna: Carrossel, o Musical, Nuvem de Lágrimas – o Musical, Dogville Simone Centurione: Liza por Elas, O Som da Motown, Como Eliminar seu Chefe, Vamp CIRCUITO CULTURAL BRADESCO SEGUROS www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural Manter uma política de incentivo à cultura é compromisso permanente do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Nos últimos anos, o Grupo Bradesco Seguros orgulha-se de ter patrocinado e apoiado projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Entre as atrações realizadas recentemente, destacam-se os musicais “Mudança de Hábito”, “Chacrinha, O Musical”, “Elis - A Musical”, “A Família Addams”, “O Rei Leão”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “60 – Década de Arromba”,

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“Rei Leão – O Musical” para encantar o Dia das Crianças

Um 12 de outubro especial para a criançada no Teatro Guararapes. Sucesso mundial nos palcos e no cinema, “O Rei Leão” ganhou este ano nova adaptação teatral que já levou mais de cem mil pessoas às casas pelo Brasil. “Rei Leão – O Musical” remonta o clássico que transcendeu gerações, em um espetáculo cantado ao vivo. Após percorrer mais de 50 cidades, chega ao Recife para única apresentação. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 37 (serviço abaixo). Dezesseis atores contam, cantam e dançam a história do pequeno leão Simba, filho do rei Mufasa e futuro rei da Pedra do Reino. Scar, Nala, Zazu, Timão, Pumba também estão em cena. Com grandiosa estrutura de equipe e figurinos, o musical encanta e emociona o público de todas as idades. A cenografia conta com o recurso de projeção mapeada 3D, que causa um impacto visual impressionante e uma imersão fantástica no reino dos animais. O espetáculo conta com a direção de grandes nomes da cena artística da atualidade. A direção musical é do maestro Eduardo Pereira, coreografias assinadas por Tatiane Biati, direção residente de Ewerton Novaes e direção geral de Bruno Rizzo, que também assina produções como "Queen Experience In Concert” e “A Bela e a Fera In Concert”. No elenco principal, estão Junior Castanha (Simba), Marilia Nunes (Nala), Fabio Galvão (Scar), Ananda Smail (Rafiki), Raphael Motta (Mufasa), Letícia Spanghero (Sarabi), Diego Sanchez (Zazu), Pietro Lacerda (Pumba), Ewerton Novaes (Timão), Shay Freitas (Shenzi), Ricardo Pandolfi (Banzai), Ronie Suarez (Edy) e Andressa Lelli (Sarafina). SERVIÇO Rei Leão – O Musical Dia 12 de outubro (sábado), às 16h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia Especial: R$ 124 (inteira) e R$ 62 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 104 (inteira) e R$ 52 (meia) Plateia Alta Central: R$ 94 (inteira) e R$ 47 (meia) Plateia Alta Lateral: R$ 84 (inteira) e R$ 42 (meia) Balcão: R$ 74 (inteira) e R$ 37 (meia)

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Trilogia do Feminicídio aborda casos reais em formato de peça teatral

Com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco, o projeto TRILOGIA DO FEMINICÍDIO traz à tona o universo de quatro mulheres e suas histórias: “APARECIDA”, “TRIZ” e “COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL”, e estreia no dia 04 de setembro no Teatro Hermilo Borba Filho. Baseados em histórias reais, esses espetáculos possuem direção executiva e artística de Eric Valença e foram formulados a partir de pesquisas com vítimas de violência doméstica, delegadas e profissionais em centros de acolhimento. No elenco estão as atrizes Gheuza Senna, Nínive Caldas, Laís Vieira e Tati Azevedo. Em curta temporada, TRILOGIA DO FEMINICÍDIO possui mais três datas no Teatro Hermilo Borba, com apresentações nos dias 05, 11 e 12 de setembro. Todos os espetáculos serão apresentados no mesmo dia, em horários seguidos e com bilheteria diferenciada com valor promocional de R$10 acrescido da doação de um item de higiene pessoal. Toda a renda será revertidapara compra de objetos de uso e asseio para serem doados a mulheres encarceradas e crianças nascidas no sistema penitenciário do estado de Pernambuco. O foco principal destas apresentações cênicas é o drama do feminicídio, onde cada fragmento mostra personagens que vivenciam a violência no cotidiano independentemente de sua condição social, status e história de vida. São relatos de mulheres que foram subjugadas, violadas, assediadas, exploradas, torturadas e perseguidas fisicamente, psicologicamente e moralmente. Para Eric Valença, além da denúncia, um dos objetivos da TRILOGIA DO FEMINICÍDIO é o de fortalecer a rede que cuida das mulheres que estão sendo ressocializadas. “Acreditamos que temos o dever de humanizar esse contexto e acreditamos que será através da arte em forma de teatro que vamos alcançar um maior número de pessoas”, explica. Sinopse dos espetáculos: APARECIDA, interpretada por Gheuza Senna, é o passional que não existe, é a morte em cores apresentada ao público. O desenvolvimento da personagem de Gheuza se deu em pesquisas realizadas no Centro de Referência Clarice Lispector, na Delegacia da Mulher através de boletins de ocorrências e no IML. "Aparecida é também uma referência a Nossa Senhora de Aparecida e gira em torno da força da mulher negra, ao mesmo tempo que questiona a posição da mulher com relação a esse poder que ela tem dentro da sua profissão. Ela faz uma análise entre ser mulher e ser negra dentro do universo da polícia e da investigação dos crimes de feminicídio", conta Gheuza. “TRIZ”, interpretada por Nínive Caldas e Laís Vieira, é onde vemos o círculo vicioso e o abuso introduzido na vida de forma involuntária. A pesquisa dos papéis das duas atrizes foram aprofundada através de conversas com psicólogas, assistentes sociais e advogadas junto ao Centro de Referência Clarice Lispector e a Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES. "A peça TRIZ fala não só da violência física mais também da violência psicológica, da pergunta que não tem resposta: O por quê da pessoa se submeter a essa situação?", conta Nínive. “COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL”, interpretada por Tati Azevedo, mostra o que está em todo lugar, com a triste constatação de uma verdade revelada. Para a criação desses personagens, Tati realizou uma pesquisa no Centro de Referência Clarice Lispector, na Igreja Universal do Reino de Deus e na Delegacia da Mulher. A peça traz três personagens: uma mulher trans, a Pastora Adélia e Mainha, uma parteira e rezadeira. "A peça é aquilo que nunca queremos encontrar ou o que temos e não queremos revelar. É a violência domesticada na alma da mulher desde seu nascimento. É uma herança com o manto da obrigação, da subserviência, de não ter vontade própria, de estar à margem da pobreza e da ignorância” revela Tati. Serviço: TRILOGIA DO FEMINICÍDIO “Aparecida” / “Triz” / “Coisas que Acontecem no Quintal” Local: Teatro Hermilo Borba Filho Dias: 04, 05, 11 e 12 de setembro Quarta / 04/09 18:30 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 19:40 APARECIDA 21:00 TRIZ Quinta / 05/09 18:30 TRIZ 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h APARECIDA Quarta / 11/09 18:30 APARECIDA 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h TRIZ Quinta / 12/09 18:30 TRIZ 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h APARECIDA Preço: R$ 10,00 (Promocional) + 1 item de higiene pessoal a ser doado

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"Chet Baker, Apenas um Sopro" em duas apresentações no Recife

  Livremente inspirada na vida do lendário trompetista norte-americano Chet Henry Baker Jr. (1929-1988), o espetáculo Chet Baker, Apenas Um Sopro, protagonizado pelo músico e ator Paulo Miklos, tem duas apresentações no Recife, no Teatro Luis Mendonça, no dia 1º de setembro, às 18h e às 20h. Com direção de José Roberto Jardim e dramaturgia de Sérgio Roveri, a peça ainda traz no elenco Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos. O ponto de partida para a trama é um episódio real ocorrido na vida do músico. No fim da década de 60, ele foi violentamente espancado em uma rua de São Francisco. A agressão, que teria sido motivada por dívidas com traficantes, produziu no trompetista um efeito devastador: ele teve os lábios rachados e perdeu alguns dentes superiores, sendo obrigado a interromper a carreira até se recuperar dos ferimentos. A peça sobre Chet Baker mostra a primeira sessão de gravação do músico após o acidente. Ele está inseguro e arredio – e seus quatro companheiros de estúdio (um contrabaixista, um baterista, um pianista e uma cantora) parecem estar ainda mais. Todos foram reunidos por um produtor que, por ser amigo e admirador de Chet, acredita que ele está pronto para voltar à ativa. “Um espetáculo que contém muita música e drama, exatamente como a vida do nosso retratado: Chet Baker. Um artista brilhante, um talento natural, aprisionado pela droga e pela auto-complacência. Chet é um dos meus ídolos, muitos deles morreram ainda mais jovens. Respiraram música acima da vida. ‘Chet Baker, Apenas um Sopro’, é um grande presente que eu recebi.”, comenta o músico e ator Paulo Miklos. A peça, que transcorre ao longo de uma tarde e o início de noite, mostra a convivência complicada, dolorida e ao mesmo tempo solidária entre os músicos. A encenação A peça se passa dentro de um estúdio de gravação, o cenário é assinado pelo Grupo Academia de Palhaços, figurinos exclusivos, especialmente criados para o espetáculo, pelo estilista João Pimenta, iluminação de Aline Santini e direção musical de Piero Damiani. “Estou buscando mais do que um espetáculo, uma experimentação músico-narrativa. Tanto que o espaço em cena é o estúdio de música que funciona de forma real, com seus instrumentos e aparelhos sendo usados e acionados pelos próprios atores, tudo sem a utilização de trilha gravada. O que ouvimos, sendo da voz ou dos instrumentos deles, vem sempre da área de atuação. Tudo é ao vivo. Mesmo princípio busquei para a nossa iluminação, as luzes não estão nas varas ou refletores do teatro, elas são integradas ao cenário-estúdio. Por esse motivo, embarquei em outra zona de risco como diretor, trazendo à cena apenas atores que tivessem ligação direta com o universo da música”, explica o diretor José Roberto Jardim. Sobre Chet Baker Ícone do jazz mundial, cool, cult, símbolo sexual – rótulos são insuficientes para definir Chet Baker. Filho único, mimado pela mãe e brutalizado por um pai alcoólatra, o músico alcançou a fama muito cedo. Em 1952, aos 21 anos, era convidado a tocar com o mestre Charlie Parker. No ano seguinte, seria eleito o melhor trompetista de jazz em atividade. Autodidata, Chet começou a tocar aos 13 anos, em Los Angeles, quando ganhou um trompete de presente do pai. Ao longo da carreira, dividiu o palco e os estúdios de gravação com gigantes do porte de Charlie Parker, Stan Getz e Gerry Mulligan Casado três vezes, teve 4 filhos e muitas amantes, mas suas verdadeiras paixões eram a música e a heroína. O vício fez com que Chet vivesse mais de 30 anos em função da droga, desde o auge da carreira, quando sua beleza romântica fascinava multidões, até os últimos dias de vida, quando caiu do segundo andar de um hotel em Amsterdam, em 13 de maio de 1988. O homem que, ao surgir no jazz dos anos 50, encarnou o ideal de sua geração: o jovem de romântica beleza que, com seu trompete e sua voz, transmitia um inconformismo e confronto em surdina com os valores vigentes – um ameaçador “não estar nem aí” que era o epítome do que significava ser cool. Em toda parte, inclusive no Brasil, outros jovens foram afetados pela música de Chet Baker. E não apenas por ela. Suas fotos em preto e branco na capa dos LPs influenciaram o jeito de vestir, de olhar e de se expressar, ao mesmo tempo em que inspiravam desejos proibidos em mulheres e homens. A sua maneira, Chet Baker era Rimbaud, James Dean e Elvis Presley, todos ao mesmo tempo. O homem que imortalizou a música “My Funny Valentine”, era uma espécie de anjo e demônio; gravou mais de 150 discos. SINOPSE Livremente inspirada na vida do trompetista norte-americano Chet Baker, a peça aborda momentos de sua vida quando decide voltar aos estúdios para gravar um novo disco de jazz, após um incidente que o manteve afastado da carreira por quase 2 anos. FICHA TÉCNICA Dramaturgia: Sergio Roveri Direção: José Roberto Jardim Elenco: Paulo Miklos, Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos Idealizador: Fábio Santana Diretora de Produção: Renata Galvão Produção Geral: Taís Somaio Produção Executiva: Marina Aleixo Direção Musical: Piero Damiani Figurinista: João Pimenta Cenografia: ultraVioleta_s Desenho de Luz: Aline Santini Desenho e Operação de Som: Rafael Thomazini Técnico de Palco: Rogério Febraio Assistente de luz e operação: Michelle Bezerra Visagista: Fabio Namatame Assessoria de Imprensa: Pombo Correio SERVIÇO Chet Baker, Apenas Um Sopro, de Sérgio Roveri Teatro Luis Mendonça - Parque Dona Lindu - Av. Boa Viagem s/n, Recife Quando: 1º de setembro, às 18h e às 20h Ingressos: R$ 40,00 (meia-entrada) e R$ 80,00 (inteira) Pontos de venda: lojas Ticketfolia nos principais shoppings, horário comercial Venda online: eventim.com.br Classificação: 14 anos Duração: 1h20 Capacidade: 587 Lugares

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