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Pernambuco é destaque nacional no Índice da Atividade Turística

O Índice da Atividade Turística da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgado pelo IBGE nesta semana, colocou Pernambuco na posição de destaque no Brasil. Mesmo diante de um cenário nacional de retração econômica, em 2017, Pernambuco foi destaque no Índice da atividade Turística nos índices de volume de serviços e receita nominal. No acumulado de janeiro a dezembro de 2017, Pernambuco lidera o ranking da receita nominal e foi 2º no volume de serviço da atividade. A colocação do Estado é significativa e representa na prática mais empregos, mais dinheiro circulando na economia, mais desenvolvimento e mais crescimento para todos. A receita gerada com os serviços ofertados pelas empresas que desempenham atividades turísticas cresceu 18%, em relação ao mesmo período de 2016. Pernambuco também segue à frente na receita no comparativo com os outros estados do Nordeste. Estados como Ceará e Bahia fecharam o ano de 2017 com crescimento de 13% e 9%, respectivamente. No volume de serviços, Pernambuco cresceu 8 pontos percentuais em relação à 2016. O crescimento da oferta de serviços ligados ao turismo de Pernambuco segue na contramão do país. Enquanto Pernambuco cresceu, o Brasil registrou queda de 7%. “Pernambuco vem apresentando resultados expressivos no turismo. O setor é responsável por 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, um percentual superior, inclusive, ao de atividades como agricultura e agropecuária. O turismo vem sendo fortalecido através de ações promocionais diferenciadas na divulgação dos atrativos locais, captação de novos voos e capacitação profissional. O trabalho é diferenciado e o foco é sempre conquistar o turista”, comenta o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. A pesquisa do IBGE considera os componentes para formação do Índice de Atividades Turísticas as atividades como serviços de alojamento e alimentação, transportes terrestre, aquaviário e aéreo, além de serviços de agenciamento turístico, agência de viagens e operadoras. Com base no crescimento geral de Pernambuco no índice, as empresas que trabalham nesses segmentos no Estado vêm oferecendo mais serviços na área de turismo. Além disso, novas empresas que atuam no setor estão surgindo no mercado. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Faturamento, emprego e horas trabalhadas na produção crescem e consolidam reação da atividade

O faturamento da indústria aumentou 0,2%, as horas trabalhadas na produção cresceram 0,8% e o emprego teve expansão de 0,3% em dezembro na comparação com novembro, na série livre de influências sazonais. As informações são dos Indicadores Industriais, divulgados nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, o nível de utilização da capacidade instalada ficou em 78%. A massa real de salários caiu 0,6% e o rendimento médio real dos trabalhadores diminuiu 0,4% em dezembro frente a janeiro na série dessazonalizada. Mesmo com indicadores negativos, os dados de dezembro confirmam a recuperação da atividade industrial. "O aumento de 0,3% no emprego parece pequeno, mas é o maior desde 2014", observa o economista da CNI Marcelo Azevedo. Em dezembro, o emprego teve o terceiro aumento consecutivo. "Durante o segundo semestre, somente em agosto foi registrada queda no emprego", informa a pesquisa. Azevedo  destaca que a reação da economia só se consolidou no segundo semestre. Com as fortes quedas registradas no primeiro semestre, a indústria fechou 2017 com resultados negativos. O faturamento caiu 0,2%, as horas trabalhadas na produção recuaram 2,2%, o emprego diminuiu 2,7% e a massa real de salários encolheu 1,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores aumentou 0,8%. "A utilização da capacidade instalada média de 2017 é 0,4 ponto percentual superior à registrada em 2016", diz a pesquisa. A aceleração do crescimento em 2018 depende do crescimento da demanda e do investimento, diz Azevedo. "Isso trará o aumento da produção e reativará as máquinas paradas, ampliando o uso da capacidade instalada. Isso possibilitará o aumento do investimento, que trará mais e mais empregos, o que sustentará o processo virtuoso de recuperação da economia", afirma o economista da CNI.

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Brasil fecha 20,8 mil vagas de trabalho formal em 2017

O Brasil fechou 20.832 vagas de trabalho formal em 2017, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (26) pelo Ministério do Trabalho. O número representa redução de 0,05% em relação ao estoque de 2016, quando foram fechadas 1.326.558 vagas. Esse foi o terceiro ano consecutivo de saldo negativo. Em 2015, houve queda de 1.534.989 vagas. Para o Ministério do Trabalho, o resultado de 2017 significa estabilidade do emprego no país. "É um resultado que veio dentro das expectativas. Todas as estimativas de mercado apontavam para algo próximo da estabilidade no emprego", avaliou o coordenador-geral de Estatística do ministério, Mário Magalhães. De acordo com os dados, as contratações, no ano passado, totalizaram 14.635.899, e as demissões, 14.656.731. Apenas em dezembro, 328.539 postos de trabalho formal foram fechados – queda de 0,85% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números do Caged 2017 já incluem contratos firmados sob novas modalidades previstas na reforma trabalhista, como a jornada parcial e a jornada intermitente. Foram, ao todo, 2.851 admissões para trabalho intermitente no mês de dezembro e 227 desligamentos. Em relação ao trabalho parcial, foram 2.328 admissões e 3.332 desligamentos, no mesmo período. O saldo foi de queda de 1.004 empregos. Setores de atividade Segundo o levantamento, o comércio liderou a geração de empregos, com saldo positivo de 40.087 novos postos de trabalho. Em 2016 e 2015, houve perda de 197.495 e 212.756 vagas, respectivamente. A agropecuária encerrou o ano de 2017 com saldo positivo de 37.004 postos. No ano anterior, o resultado foi negativo de 14.193 postos. O setor de serviços registrou saldo positivo de 36.945 postos, interrompendo tendência de queda observada em 2016 e 2015 (392.574 e 267.927, respectivamente). Na construção civil, o ano foi encerrado com saldo negativo de 103.968 vagas, ante quedas de 361.874 e 416.689 identificadas em 2016 e 2015. No setor de indústria da transformação, houve redução de 19.900 postos, retração menor que a observada nos dois anos anteriores (324.150, em 2016, e 612.209 em 2015). Regiões O Centro-Oeste e o Sul do país apresentaram saldo positivo de emprego, da ordem de 36.823 e 33.395 vagas, respectivamente, ante resultados negativos de 66.410, em 2016, e 64.887, em 2015, no Centro-Oeste e 147.191 em 2016 e 229.042 em 2015 no Sul. Já as demais regiões do Brasil apresentaram saldo negativo, sendo o Sudeste com 76.600 postos, o Nordeste com 14.424 vagas e o Norte com 26 vagas. Nos anos de 2016 e 2015, os saldos negativos foram de 791.309 e 892.689, no Sudeste; 242.659 e 251.260 no Nordeste e 78.989 e 97.111 no Norte. (Agência Brasil)

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Desempenho da produção e do emprego confirma a recuperação da atividade industrial

O desempenho da indústria em dezembro de 2017 confirma o processo de recuperação da atividade econômica. O indicador de evolução da produção ficou em 42,4 pontos e o de número de empregados foi de 47,6 pontos no mês passado. Embora tenham fechado o ano abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa o aumento da queda da produção e do emprego, os dois índices ficaram acima do registrado nos últimos anos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira, 24 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A utilização média da capacidade instalada caiu para 64% em dezembro e ficou 4 pontos percentuais abaixo da registrada em novembro. "É comum que a utilização da capacidade instalada recue na passagem de novembro para dezembro, tendo em vista o fim das encomendas para as festas de fim de ano", diz a pesquisa. "Mesmo com essa retração, a utilização da capacidade instalada de 2017 é a maior para o mês dos últimos três anos", observa a CNI. O nível de estoques em relação ao planejado fechou o mês em 49,5 pontos, próximo da linha divisória dos 50 pontos. Isso indica que as indústrias fecharam o ano com os estoques dentro do planejado. EXPECTATIVAS POSITIVAS - O cenário mais favorável melhorou as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses. Todos os indicadores de expectativas ficaram acima dos 50 pontos em janeiro. Isso mostra que os industriais esperam o aumento da demanda, das compras de matérias-primas e das exportações. "A expectativa dos empresários é que de aumento no ritmo de crescimento da atividade nos próximos meses", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo. Com isso, os empresários também estão mais dispostos a fazer investimentos. O índice de intenção de investimentos aumentou 0,8 ponto e ficou em 53 pontos em janeiro, o maior desde maio de 2014. O indicador de intenção de investimentos varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice, maior é a disposição dos empresários para investir. A Sondagem Industrial mostra ainda que os empresários continuam insatisfeitos com a situação financeira e com a margem de lucro das empresas. O índice de satisfação com a situação financeira subiu para 47,3 pontos e o de satisfação com o lucro operacional subiu para 42,8 pontos. Ambos continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa a satisfação da insatisfação. Mesmo assim, destaca a CNI, os dois índices subiram pelo sétimo trimestre consecutivo. "Na comparação com o mesmo trimestre de 2016, o índice de satisfação com a situação financeira aumentou 5 pontos, enquanto o índice de satisfação com a margem de lucro aumentou 4,9 pontos", informa a pesquisa. PRINCIPAIS PROBLEMAS - De acordo com a pesquisa, a elevada carga tributária, com 44,3% das respostas, continua sendo o principal problema enfrentando pela indústria. Em seguida, com 34,7% das menções, aparece a demanda interna insuficiente. Em terceiro lugar, com 19,7% das respostas, os empresários citam a inadimplência dos clientes. Na lista de principais obstáculos ao crescimento da indústria no quarto trimestre de 2017 também se destacam a competição desleal, a falta de capital de giro e as taxas de juros elevadas. Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 3 e 16 de janeiro com 2.244 empresas. Dessas, 918 são pequenas, 808 são médias e 518 são de grande porte.

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Prefeitura do Recife estreia o Projeto Discutindo Saberes

Para promover cidadania por meio de conversas e trocas de conhecimento, a Prefeitura do Recife, através das secretarias de Cultura, Saúde e Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, inicia, amanhã (29), o Projeto Discutindo Saberes. A ação, que terá periodicidade mensal, vai promover rodas de diálogo sobre temas que se fazem cada vez mais urgentes para a humanidade. No primeiro dia de atividades, o projeto estreia convidando estudantes, profissionais da saúde e da cultura e população em geral para conversar sobre Racismo e Adoecimento Psíquico. A roda de conversa começa às 14h, com facilitação da psicóloga Maria de Jesus Moura, no Núcleo de Cultura Afro-Brasileira, localizado no Pátio de São Pedro. A programação é gratuita e terá, em média, duas horas de duração. Para participar, é preciso fazer a inscrição pelos telefones 3355-3100 ou 3355-3199. Serviço Roda de conversa do Projeto Discutindo Saberes Tema: Racismo e Adoecimento Psíquico Quando: Terça-feira, 29 de agosto Horário: 14h às 16h Local: Núcleo de Cultura Afro-Brasileira Inscrições gratuitas: 3355-3100 ou 3355-3199 (PCR)

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