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Recife Coffee Chega à sua Última Semana em Cartaz no Estado

Com uma estimativa de aproximadamente 10.500 Sugestões do Barista comercializadas somente nas três primeiras semanas encartado, o Recife Coffee 2018 chega à sua última semana, a partir desta segunda (28) e se encerra no próximo domingo (3 de junho), em 35 cafeterias autorais pernambucanas, com a perspectiva de difundir a cultura dos cafés especiais em PE. Iniciado em 2 de maio, com abertura realizada no Recife Antigo com o Café na Rua, onde foram distribuídos 3100 cafés espressos e filtrados especiais no dia 29/04, o RC 2018 contempla não só cafeterias de rua de Recife, Olinda e Porto de Galinhas (como em 2017), mas também e pela 1ª vez, um estabelecimento de Jaboatão dos Guararapes. Nesse sentido, a arrecadação das cafeterias participantes juntas já soma mais de R$ 261 mil, só com a venda das Sugestões do Barista – harmonizações de cafés especiais, com uma opção salgada e outra doce, comercializadas ao preço fixo de R$ 24,90. Entre as novidades desta 3ª edição, também estão casas com Sugestões, com foco nos públicos vegetariano e vegano, bem como, combinações que harmonizam as pedidas salgada e doce, com cafés especiais extraídos a partir do método pernambucano de filtragem KOAR – lançado no fim de 2017 pelo trio Lidiane Santos (Melhor Barista do Brasil, eleita em 2017 pela revista Prazeres da Mesa), o engenheiro mecatrônico Filipe Santiago, e o publicitário Fernando Sá – feito em cerâmica vitrificada, e que equilibra as características de doçura, acidez e corpo do café. Baseado na perspectiva do colaborativismo empreendedor – em que existe uma integração e intercâmbio entre os participantes, com o intuito de crescimento conjunto – , o RC reúne cafeterias autorais, que têm, entre seus diferenciais em relação às grandes redes do segmento de cafés, o uso de grãos especiais, atendimento personalizado e preparo dos cafés por profissionais baristas, bem como, acompanhamento frequente dos proprietários e ambiente acolhedor em áreas externas, fora de shoppings, por exemplo. O Recife Coffee é realizado, em parceria com o Sebrae-PE, e conta com patrocínio do KOAR, Pé de Breu Cafés Especiais, Santa Rita Cafés Especiais, Atilla Torradores, Astoria, Épura Gráfica Digital, e apoios da Prefeitura do Recife, DAM Fardamentos, Amorito e Yaguara Ecológico, Cervejaria Babylon, CoffeeBar e Plexos. Serviço Recife Coffee 2018 Quando: de 2 de maio a 3 de junho Mais informações: www.recifecoffee.com.br | @recifecoffeeoficial

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Vida e obra de Lasar Segall entra em cartaz na Galeria Corbiniano Lins

Com um acervo composto por 35 obras, 16 gravuras em metal e 19 xilogravuras, todas produzidas entre 1913 e 1930, entra em cartaz na Galeria de Artes Corbiniano Lins, no Sesc Santo Amaro, a exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte”. A mostra faz parte do projeto ArteSesc e apresenta a vida e a obra do artista, famoso, principalmente, por suas pinturas, que retratam os movimentos Impressionista e Expressionista. O vernissage acontece nesta quarta-feira (23/5), às 17h. A exposição possui a curadoria do Sesc nacional e do Museu Lasar Segall e apresenta duas fases do artista. Retrata o período quando Segall morava em Berlim, na Alemanha, época que encontrou uma via de expressão pessoal, recorrendo ao metal, e a chegada do pintor ao Brasil em 1912, entrando em contato com o Modernismo. Entre as obras em destaque, o público poderá conferir “Mendigo” (1913), “Carnaval” (1926), “Casa do Mangue” (1929), “Cabeça de Negro” (1929) e “Emigrantes com Lua” (1926). Lasar Segall nasceu em 1889 em uma comunidade judaica na Lituânia e desenvolveu o interesse pelo desenho desde a infância. Teve destaque na arte moderna e foi considerado um representante das vanguardas europeias. Morreu em 1957, vítima de uma doença cardiovascular. Após 10 anos, sua casa na Vila Mariana, em São Paulo, foi transformada no Museu Lasar Segall. A exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte” pode ser visitada gratuitamente até o dia 13 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados através de agendamento para grupos pelo telefone (81) 3216.1728. No estado, a mostra já passou pela cidade de Belo Jardim, no Agreste, e terá a sua próxima parada em Petrolina, no Sertão. Galeria – Inaugurado em 4 de setembro de 2015, o espaço recebeu o nome em homenagem ao artista José Corbiniano Lins. A abertura apresentou a mostra “Silêncio da Forma” com 30 esculturas, divididas no formato de parede e base. Em 2016, três exposições estiveram em cartaz no espaço: “Um mundo chamado Ferreira”, do artista Ferreira, “Corpo Du Som”, do Luthier Rodrigo Veras, e “Bela Aurora do Recife”, de Wilton de Souza, onde foi apresentado 80 trabalhos, entre gravuras, pinturas, capas de discos e livros resultantes da oficina “Arte Expográfica: expografia, produção e montagem de exposições”. Em 2017, entrou em cartaz “Antunes Filho: o Poeta da Cena”, de Emidio Luisi, e “Entre ser um e ser muitos”, de Valeria Rey Solto e Habib Zahra, e “Arena Conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965-1970)”. ArteSesc – O projeto leva ao público exposições, cursos, palestras, oficinas e debates sobre os mais diversos artistas brasileiros. Presente em 80 cidades brasileiras, é renovado a cada ano, quando ganha dois novos artistas para a coleção. Todas as exposições são acompanhadas por materiais educativos, com conteúdo didático e abordagens diferenciadas para o público escolar. Milhares de espectadores já tiveram a oportunidade de trocar conhecimentos e experiências sobre a produção artística brasileira. Atualmente, o ArteSesc busca promover produções modernas e contemporâneas, relacionadas com materiais multimídia e de experimentação. Sesc - O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br. Serviço: Exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte” Abertura: 23 de maio (nesta quarta-feira) Horário: 17h Local: Galeria de Artes Corbiniano Lins, Sesc Santo Amaro Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados através de agendamento para grupos Acesso gratuito Informações: (81) 3216.1728

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“Aladim, o Musical” volta aos palcos com nova apresentação no Recife e entra em turnê

Depois do sucesso de público o "Aladim, o Musical-Recife" retorna aos palcos com uma montagem totalmente repaginada. O musical entra em cartaz no dia 16 de junho, com sessão única às 20h, no Teatro do Shopping Rio Mar, no Recife. A releitura do conto clássico ganhou um formato de musical desde o ano passado feito pela produtora pernambucana Nível 241. O enredo original da história conta com uma adaptação no conteúdo destacando os costumes da região do Nordeste. Baseado no conto clássico “Aladim e a Lâmpada Maravilhosa” de Antoine Galland, que faz parte do livro “As Mil e uma noites”, o espetáculo conta a história do pobre menino Aladim que ao longo da história encontra uma lâmpada mágica, onde dentro vive um poderoso Gênio, capaz de realizar três desejos. Aladim enxerga nele a possibilidade da realização dos seus sonhos, um deles conquistar a princesa Jasmine. A montagem local conta com elenco renovado de 27 artistas. Entre os papéis principais, a princesa Jasmine, que será interpretada por Camila Bastos, enquanto Victor Leal dará vida ao Aladim. O Gênio será vivido por Kleber Valentim. O espetáculo tem a direção geral dos produtores Ana Letícia Lopes e Gabriel Lopes. A direção artística é assinada por Emmanuel Matheus, a direção coreográfica de Stepson Smith. Os assentos para a plateia alta e baixa podem ser adquiridos no valor de R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia). Os valores do balcão nobre variam entre R$80,00 (inteira) e R$40,00 (meia). Os bilhetes já estão disponíveis na internet (https://www.teatroriomarrecife.com.br/programacao.php?id=283&evento=ALADIM) ou na bilheteria do Teatro RioMar Recife. “A Nível 241 busca inserir a região do Nordeste como um dos polos de produção do gênero de teatro musical do país. Estamos ansiosos para levar nosso trabalho para teatros de outros estados. Preparamos um espetáculo para todas as idades. O público vai acompanhar um musical que destaca a cultura do nordeste, valorizando os costumes e tradições do povo que mora nessas regiões”, revela a produtora musical Ana Letícia Lopes. Ainda sem datas definidas, a turnê pelo Nordeste deve iniciar os trabalhos ainda no mês de junho. Até agosto, o Musical chegará aos estados da Paraíba (PB), Alagoas (AL), Rio Grande do Norte (RN) e Ceará (CE). SERVIÇO: “Aladim o Musical Recife” volta aos palcos com nova apresentação no Recife e entra em turnê Quando: 16 junho de 2018, às 20h Entrada: a partir de R$ 40,00, bilhetes podem ser adquiridos pela internet (https://www.teatroriomarrecife.com.br/programacao.php?id=283&evento=ALADIM) ou na bilheteria do Teatro RioMar Recife Local: Av. República do Líbano, 251 - Pina, no Recife Mais informações: (81) 3128.0568 e (81) 3132.4477

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Devotos em cartaz no MAMAM

Num exercício de se fazer pouso para todas as linguagens por meio das quais a arte pode se expressar, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM, equipamento da Prefeitura do Recife, recebe, a partir de hoje (9), a exposição A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos. A mostra conta, por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos, a história da Devotos, uma das bandas mais eloquentes de Pernambuco, nascida do Alto José do Pinho para a posteridade do punk nacional. Quem assina a curadoria da mostra é o mesmo artista que assina os trabalhos expostos, que vem a ser também o músico no comando da guitarra da Devotos: Neilton. A exposição é uma realização de Neilton e do Grão Coletivo, e conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura PE), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Secretaria de Cultura de Pernambuco e Governo de Pernambuco. A exposição ocupa quatro salas em dois andares do museu. Na primeira sala, o público vai encontrar três aquarelas, que serviram de base para o projeto gráfico do primeiro disco da banda, o Agora tá valendo (1997); seis telas em tinta acrílica resultantes do trabalho desenvolvido para o CD também intitulado Devotos (2000); e mais quatro aquarelas, um quadro bico de pena e um carvão sobre papel, que integraram o projeto gráfico do disco Hora da Batalha (2003). Estão ainda expostos o corpo da primeira guitarra comprada por Neilton, o primeiro instrumento que ele montou e o primeiro baixo de Cannibal. Na segunda sala do primeiro andar, estão expostos três backdrops pintados por Neilton, usados como fundo de palco em apresentações do grupo, com projeções de Gabriel Furtado, do coletivo Media Sana, e trilha sonora do Devotos. No segundo andar, estão os desenhos em bico de pena que foram incluídos no design do disco Flores com Espinhos para o Rei (2006); um díptico em tinta acrílica realizado especialmente para o CD Póstumos (2012); dois trabalhos em bico de pena integrantes do projeto gráfico do vinil Victoria (2010), o primeiro da banda, lançado na França; um quadro em tinta acrílica em que o artista retrata a vizinhança do Alto José do Pinho; além de duas telas acrílicas inéditas. Ainda no segundo andar do Mamam, Neilton selecionou vários clipes da Devotos para exibição, além do documentário Punk Rock Hardcore (1995), de roteiro e direção de Adelina Pontual, Cláudio Assis e Marcelo Gomes. Para completar, a exposição também apresenta fitas demo, CDs, vinis, camisetas e vários cartazes de diversas fases da Devotos, desde os anos 1980, além de pôsteres de apresentações da banda pelo mundo. O acesso é gratuito. Serviço A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos Abertura: Hoje (9), às 19h Visitação: 10 de maio a 15 de julho, de terça a sexta-feira, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local: MAMAM, na Rua da Aurora, 265 - Boa Vista, Recife Estrada gratuita Informações: (81) 3355-6871

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Em cartaz, Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife

O romance entre o governador de Pernambuco durante o Brasil holandês e uma cortesã no cais do porto do Recife é pano de fundo para narrar os amores impossíveis da boemia do século XVII. Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife volta a se apresentar em no teatro Marco Camarotti/SESC Santo Amaro nos dias 28 e 29 de abril, sábado e domingo, ás 20h. Inspirada no poema de Vital Correia Araújo e em pesquisas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, a carioca Miriam Halfim criou um texto histórico com lampejos de ficção apresentando personagens reais em situações possíveis de terem acontecido. A encenação do pernambucano Emanuel David D’ Lúcard busca criar uma ponte entre os séculos XVII e XXI, elencando perspectivas sobre gênero, religião e racismo. Disposto numa forma de passarela, a direção insere o público na cena na busca de uma reflexão social. Separando homens e mulheres para conseguir tal feito. O espetáculo traz em seu corpo imagético elementos cênicos de época; figurinos, cenários e adereços construídos com materiais, texturas e composições contemporâneas. Assim também segue o trabalho dos atores que mesclam com momentos realistas e simbólicos numa dinâmica de graphic novel. Desde sua chegada em Recife, Ana de Ferro causa alvoroço nas normas da colônia, quando vem da Europa travestida de homem. Na capital pernambucana compra Zambi, um escravo, mas logo o declara amigo. Forma parceria com outra cortesã, Maria Cabelo de Fogo, e abre um dos bordéis mais frequentados na Rua dos Tanoeiros. Por um ato de racismo, ente Zambi e o mestre do presídio, Maurício de Nassau vive uma apaixonante e breve história de amor com Ana. Já Maria tem que reviver os tormentos do passado num reencontro doloroso, enquanto ecos de Palmares convidam Zambi para o quilombo. A peça conta com uma trilha sonora contemporânea que traz releituras de músicas que vão desde Edith Piaf a Reginaldo Rossi, passando por obras como Hallelujah e Assum Preto. “É um espetáculo que trata de amores impossíveis, que busca desconstruir o estereótipo dos que vivem nas margens sociais, expondo a humanidade latente por meio dos sentimentos mais profundos. É um espetáculo que propões reflexões de períodos tão distantes, mas que passam pelos mesmos paradigmas sociais.” Pontua D’Lúcard sobre a encenação. FICHA TÉCNICA Realização: Grupo Teatral Risadinha Texto: Miriam Halfim Poema: Vital Correia Araújo Encenação e Identidade Visual: Emanuel David D’ Lúcard Produtora Executiva: Patrícia Assunção Assistente de Produção: Geraldo Cosmo Direção de Arte e Confecção de Figurino e Adereços: Francis de Souza Web Designer e Administração do Projeto: Hypolito Patzdorf Lucena Direção Musical: Samuel Lira Coreografia: Anderson Henry Designer de Luz: João Paulo Operador de Som: Josinaldo Alves Operador de Luz: João Paulo Plano e Execução de Maquiagem: Cláudia Alves Criação de Cenário: Marcelo Bonfim Divulgação: Pedro Dias Consultora Histórica: Suzana Veiga Fotografia e Filmagem: Carlos Kamara/Ambar Produtora Elaboração do Projeto: Lúcio Fábio Interprete de Libras: Leonardo Ramos Comunicação Móvel/Carro de Som: Coelho Publicidade Locução: Gaby Lapenda Serviços Gráficos: Clã de Comunicadores Contrarregra: Edson Rodrigues Elenco: Cláudia Alves, Euclides Farias, Geraldo Cosmo, João Arthur, João Neto, Patrícia Assunção, Pedro Dias e Telma Ratta Serviço: Peça: Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife Local: Teatro Marco Camarotti/SESC Santo Amaro, Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro – Recife-PE Datas: 28 e 29 de abril, sábado e domingo. Horário: 20h Duração: 80 min Ingresso: Inteira R$:40.00 e meia:R$:20.00 Informações: 3216-1728 // 99536-4746 // 98705-1571 // 99646-7828

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Exposição sobre a Revolução Pernambucana fica em cartaz até terça-feira (6), no Museu da Cidade do Recife

No feriado da Data Magna, recém-instituído no estado para celebrar o primeiro movimento pela independência do Brasil, o Museu da Cidade do Recife, equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, é uma parada necessária para quem quiser conhecer um pouco melhor a história de Pernambuco e do Brasil. Em seus últimos dias de atividades, a exposição 1817 – Revolução Pernambucana relembra fatos e personagens importantes dessa história, a partir da exibição de vídeos, fotos e objetos antigos. A exposição é gratuita. Os recifenses terão a última oportunidades de conferir a programação, montada em parceria com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGP), nesta terça (6), das 9h às 17h. A entrada é gratuita. O acervo está dividido em cinco eixos. Abrindo a visitação, a sala "Revoluções" mostra, através de textos e imagens históricas, o cenário que fez ebulir os ideais revolucionários. O ponto de partida é uma projeção com os nomes dos 150 homens presos no Forte de São Tiago das Cinco Pontas. A pesquisa aborda os ideais que moveram as revoluções em vários cantos do mundo, como a Revolução Francesa, a independência dos Estados Unidos e outras ações libertárias na América. No segundo eixo, o visitante faz um passeio ao Recife do início do século XIX, então chamado de Vila de Santo Antonio do Recife de Pernambuco. Os desenhos do pintor e desenhista francês Jean-Baptiste Debret e do viajante e escritor francês Louis-François de Tollenare foram utilizados na construção de vídeos para mostrar ao visitante o cotidiano de uma vila no período da revolução. O terceiro eixo, chamado "Dezessete", é dedicado à Revolução. Estão expostos documentos e objetos históricos pertencentes ao IAHGP, entre eles a espada do Leão Coroado e a primeira prensa que chegou ao Recife, na primeira metade do século XIX. A exposição exibe também fac-símiles do Preciso (documento para nortear a ação do governo) e o manuscrito da Lei Orgânica escrita durante a República implantada no Pernambuco da época. Em seguida, no quarto eixo, doze vídeos com depoimentos de historiadores mostram os lugares onde a revolução se fez presente de forma mais próxima. Entre esses endereços, está o próprio Forte das Cinco Pontas. Dedicada às bandeiras, o quinto e último eixo é interativo. Além de estarem expostas a bandeira da Revolução Pernambucana e outras que inspiraram o movimento, o visitante é convidado a confeccionar sua própria bandeira, com cartolina e lápis de cor. Serviço Exposição "1817 - Revolução Republicana" Data: Sábado (3), domingo (4) e terça (6), das 9h às 17h Local: Museu da Cidade do Recife - Forte das Cinco Pontas, São José Entrada gratuita Informações: 3355-9540

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19º Festival Recife do Teatro Nacional em cartaz até o próximo dia 26

Com um total de 16 espetáculos de diferentes grupos e companhias nacionais e locais na programação, segue até o próximo dia 26 de novembro a 19ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional. O evento, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, começou domingo, com o objetivo de incentivar a produção e o consumo de artes cênicas na cidade. Na programação, oferecida a preços populares (R$ 10 e R$ 5), em vários teatros da capital pernambucana, estão diversos espetáculos locais, além de quatro montagens nacionais inéditas na cidade: Os Fuzis da Senhora Carrar, do Teatro Popular de Ilhéus (BA), que será apresentado no dia 23, às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho; Ogroleto, do Grupo Pavilhão Magnólia (CE), encenado às 16h30 do dia 25, no Teatro Barreto Júnior; Criaturas de Papel, do Grupo Bricoleiros (CE), que levará a magia do teatro de marionetes para o palco do Teatro Apolo, às 16h, no dia 26; e Lili Marlene, Um Musical, de Fause Haten (SP), que encerra a programação do festival, apresentando-se às 20h também do dia 26, no Teatro de Santa Isabel. Hoje, dois espetáculos pernambucanos protagonizam a programação: Altíssimo, primeira montagem da Trema! Plataforma de Teatro e Shakesfood, comédia da AGM Produções, que tem como cenário uma lanchonete, onde um cozinheiro e seu ajudante transformam o preparo dos pratos em verdadeiras tragédias shakespearianas. Altíssimo será apresentado no Teatro Hermilo, a partir das 19h. E Shakesfood, no Barreto Júnior, às 20h. ABERTURA – Na noite de ontem, o espetáculo Terror e Miséria no Terceiro Reich - O Delator, da Metraton produções, marcou a estreia do festival, no Teatro Apolo. Antes, a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, entregou uma placa à homenageada desta edição do evento, a atriz de teatro e cinema Conceição Camarotti, e celebrou a preservação do festival no calendário cultural da cidade. “Realizar um festival como este em tempos tão difíceis para o poder público e para cada cidadão brasileiro é um ato de coragem, perseverança e amor à cultura. Mas não abrimos mão do evento, nem poderíamos abrir. Apostamos no teatro como instrumento de luta por tempos melhores”, disse Leda Alves.   Um bom público prestigiou a abertura. “Uma programação cultural com preço convidativo não é tão fácil de achar. Precisamos aproveitar o festival ao máximo”, disse o professor Flávio Oliveira. Diretora de escola aposentada, Ana Lúcia Oliveira também não perdeu a chance de conferir a abertura do festival. “É muito importante que a cidade disponha de programação cultural diversificada e democrática”, disse. Pela primeira vez participando do festival, a advogada Mirella Leal, 25 anos, adorou a experiência. “Fiquei sabendo do festival pela internet e, quando li a sinopse da peça, logo me organizei para assistir. O tema chama muita atenção neste momento que estamos vivendo”, disse. Para o professor de História, Eric Henrique, 26 anos, o momento de lazer foi uma extensão do trabalho. “Gostei muito da temática abordada na peça. Falar sobre o nazismo nos palcos é importante para nossa sociedade, pois precisamos refletir para que nada parecido aconteça novamente.” A gestora ambiental Ligia Lima, 31 anos, confirmou, já na estreia, sua fidelidade ao festival. “Todo ano eu participo. O evento é maravilhoso. Uma oportunidade para as pessoas verem grandes espetáculos com um preço bem mais em conta”, disse Ligia, que vai driblar a correria do dia a dia para ver todas as peças que puder até o próximo dia 26. Segue a programação completa: PROGRAMAÇÃO 19º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL   - Dia 21 Altíssimo – Da Trema! Plataforma de Teatro (PE), às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho Colocando em cena os bastidores da criação, Altíssimo resgata a percepção do espetáculo e do texto como construção intencional. É o primeiro espetáculo da TREMA! Plataforma de Teatro e marca o retorno aos palcos do ator Pedro Vilela. Indicado para maiores de 16 anos Shakesfood – Da AGM Produções (PE), às 20h, no Teatro Barreto Júnior Shakesfood é uma comédia que se passa na cozinha de uma lanchonete, onde o cozinheiro e o seu ajudante garçom fazem do preparo dos pratos verdadeiras tragédias shakespearianas, utilizando os utensílios de cozinha como personagens. Indicado para maiores de 14 anos   - Dia 22 Luzir é Negro! – Do Teatro de Fronteira (PE), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça Solo autobiográfico do ator e cantor Marconi Bispo, dirigido por Rodrigo Dourado, em que o grupo investiga o racismo e suas manifestações na vida de um homem negro, gay, candomblecista e periférico. Indicado para maiores de 14 anos   - Dia 23 Os Fuzis da Senhora Carrar – Do Teatro Popular de Ilhéus (BA), às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho Da obra de Bertolt Brecht, Os Fuzis da senhora Carrar, espetáculo do grupo Teatro Popular de Ilhéus (TPI), é uma crônica da Guerra Civil Espanhola, conflito ocorrido entre 1936 e 1939. Indicado para maiores de 14 anos Um Minuto Pra Dizer que Te Amo - Do Grupo Matraca de Teatro (PE), às 20h, no Teatro Barreto Júnior O espetáculo leva à cena a narrativa de um homem velho, seu filho, uma mulher velha e sua cuidadora, casados, mas separados pela doença de Alzheimer. Amor, amizade, dedicação e companheirismo são alguns dos sentimentos que permeiam a peça. Indicado para maiores de 16 anos   - Dia 24   O Peru do Cão Coxo – Do Galpão das Artes de Limoeiro (PE), às 10h, no Compaz Ariano Suassuna Na trama, a preguiça é descortinada em um picadeiro de intrigas no Sertão de Taperoá, quando um poeta e sua esposa são alvo de uma dupla de trapaceiros, Aderaldo Catacão e Clarabela. Indicado para maiores de 13 anos Histórias Bordadas em Mim - De Agrinez Melo (PE), às 19h, no Teatro Apolo Uma atriz, um baú, uma borboleta e uma conversa protagonizam o espetáculo, que costura acontecimentos da vida real e cotidiana com a linha forte da alegria, do amor, da dor, morte, vida e saudade. Classificação

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Exposição Carimbos, de José Cláudio, entra em cartaz no Mamam

Celebrando o pintor, desenhista, gravador, escultor, crítico de arte e escritor José Cláudio, um dos mais ilustres e produtivos representantes da arte pernambucana, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), equipamento da Prefeitura do Recife, estreia a exposição Carimbos, na próxima quarta-feira (30). Apresentando ao público uma reunião inédita de quase 100 trabalhos realizados pelo artista entre 1968 e 1972, a mostra retrata a fase mais experimental da trajetória de José Cláudio, quando ele articula gestualidade, musicalidade e artes gráficas e se integra ao movimento do poema/processo do final da década de 1960, tornando-se referência fundamental para a poesia visual brasileira. Com curadoria de Clarissa Diniz, a exposição, realizada com recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), fica em cartaz até 29 de outubro e revela uma faceta pouco conhecida da vigorosa e célebre obra do artista, resultado do encontro quase casual de José Cláudio com os carimbos. A descoberta se deu quando José Cláudio trabalhava como desenhista na Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) e ilustrava os mais diversos tipos de materiais, publicações e plantas. Certa vez, precisando fazer grandes mapas rurais de Pernambuco, desenvolveu carimbos feitos em borrachas de apagar para facilitar a ocupação de manchas de plantações de cana ou coqueirais, por exemplo. A técnica – retomada de sua infância – passou a interessá-lo como artista e, no final dos anos 1960, José Cláudio realiza diversas experiências com carimbos, articulados com grafismos e outras técnicas de frotagem. A série é peça importante na história da arte em Pernambuco, na esteira das ricas investigações que se dão especialmente entre os anos 1940 e 1970 na interface entre artistas, poetas e a indústria gráfica. Para além de Pernambuco, contudo, os Carimbos de José Cláudio fizeram parte do intenso movimento do poema/processo, liderado por Wlademir Dias Pino e Álvaro de Sá, entre Rio de Janeiro, Natal, Recife, Cuiabá, Belo Horizonte e Salvador. Dentro desse contexto, circularam em publicações e livros de artista do período, tornando-se uma referência fundamental para os artistas da arte correio e do poema visual dos anos 1970. Além de trabalhos da coleção particular do artista, a exposição reúne obras de colecionadores privados, alguns dos quais foram cúmplices da produção dos Carimbos ainda durante a década de 1970, como Paulo Bruscky e José Luiz Passos, além de outros que recentemente tiveram acesso e estão contribuindo para a valorização deste ainda pouco conhecido período da obra de José Cláudio, como Daniel Maranhão e Thomaz Lobo. Configurada como um espaço de experimentação da técnica do carimbo, com mesas e materiais para a investigação do público, a exposição contará também com atividades educativas realizadas diariamente pelo EducAtivo Mamam. Serão oferecidas ainda oficinas gratuitas para mediadores do Mamam e de outras instituições e vivências de mediação inclusiva e acessível em museus, com o intuito de sensibilizar os mediadores para atendimento inclusivo. Reproduções táteis das obras estão sendo elaboradas para que cegos e pessoas com baixa visibilidade possam ter melhor acesso às obras. Estará disponível também agendamento de grupos para visitas guiadas com atendimento em libras e áudio-descrição. O projeto contará ainda com uma publicação, a ser editada em parceria com a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), que conterá generosa documentação fotográfica da série e textos da curadora Clarissa Diniz, do artista José Cláudio e da pesquisadora Fernanda Porto. A publicação será lançada na última semana da exposição, junto com debate aberto ao público. Suplemento Pernambuco ­- No mesmo dia 30, o Mamam inaugura também a exposição Uma capa é uma capa é uma capa é uma capa, que comemora os dez anos do Pernambuco, suplemento literário do Diário Oficial do Estado, publicado pela Cepe Editora. A mostra reúne 30 capas memoráveis da publicação, que conjuga, como poucas, design e conteúdo literário. Na mostra, cujo título parafraseia o famoso verso de Gertrude Stein, “uma rosa é uma rosa é uma rosa é uma rosa”, estão expostas capas assinadas por Fabio Seixo, Hallina Beltrão, Hélia Scheppa, Janio Santos, Jéssica Mangaba, Karina Freitas e Pedro Vasconcelos. SERVIÇO Exposição Carimbos, de José Cláudio Abertura: 30 de agosto de 2017, a partir das 19h Visitação: 31 de agosto a 29 de outubro, de terça a sexta, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Mamam (Rua da Aurora, 265, Boa Vista) Informações: (81) 3355-6871 Entrada gratuita Exposição Uma capa é uma capa é uma capa é uma capa Abertura: 30 de agosto de 2017, a partir das 19h Visitação: 31 de agosto a 19 de novembro, de terça a sexta, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local - Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Mamam (Rua da Aurora, 265, Boa Vista) Informações: (81) 3355-6871

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