Arquivos Comércio - Página 3 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Vendas do comércio da construção civil crescem 4%

As vendas do comércio varejista da construção civil no país fecharam os quatro primeiros meses do ano (janeiro a abril) com crescimento acumulado de 4% na relação com os quatro primeiros meses de 2017. Quando comparado a abril do ano passado, abril deste ano também acusa crescimento de 4%. Os dados fazem parte de pesquisa sobre o setor, divulgada hoje (3), no Rio de Janeiro, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Quando a comparação é com março deste ano, o comércio amarga queda de 4%. Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, mesmo com os dados mostrando que as empresas “estão se recuperando do ponto de vista do faturamento, uma vez que o crescimento é nominal, para se ter uma melhor avaliação do setor é importante a verificação dos dados levando-se em conta a inflação dos produtos comercializados”. Para ele, “reformas e expansão de imóveis dependem de confiança e espaço para investimentos de médio e longo prazo, cujas condições de juros e financiamentos para a compra da casa própria começam a ser oferecidas abaixo dos 10% ao ano''. Queda em todo o país Uma análise da pesquisa feita pelo índice dessazonalizado (mês comparativamente ao mês anterior) o estudo anotou desempenhos negativos em todas as regiões do país. No Nordeste, as vendas caíram 16%; no Norte, 11%; no Sudeste 10%; no Centro-Oeste 9% e no Sul, 2%. A pesquisa ouviu 530 lojistas de todo o país entre 24 e 27 de abril. A partir do levantamento, a associação constatou que os lojistas, apesar da queda no índice dessazonalizado, acreditam que irão recuperar parte das vendas em maio. Cerca de 62% dos entrevistados esperam que as vendas cresçam 10% nos próximos 30 dias. A pesquisa apurou também que 42% das lojas pretendem fazer investimentos nos próximos 12 meses e que cerca de 18% das entrevistadas têm intenção de contratar funcionários ainda este mês. (Agência Brasil)

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Consumidores e empresários com expectativas otimistas ara comemorar o Dia das Mães

Pesquisa realizada pela Fecomércio-PE demonstra intenção 75,7% dos entrevistados em festejar a data Depois de um longo período de retração econômica, o último trimestre de 2017 trouxe um novo alento para as atividades terciárias, com um ambiente em que inflação baixa e controlada e sinais de retomada do emprego formal propiciaram a retomada das vendas do varejo, trajetória que vem permeando os primeiros meses de 2018. Esse cenário otimista é perceptível na Sondagem de Opinião no Comércio Varejista da Região Metropolitana do Recife para o Dia das Mães, onde consumidores e empresários superaram os dados do ano passado para comemoração e vendas na data. O material é realizado Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae em Pernambuco. A parcela de pessoas entrevistadas que demonstrou intenção de festejar de alguma forma essa data foi de 75,7%, proporção que no ano passado correspondeu a 74,0%. E é na faixa etária mais jovem que a intenção de comemorar a data é mais elevada, chegando a 79,8% entre os entrevistados de 18 a 29 anos. Como costume, a compra de presentes mantém-se elevada, com 79,6%, o que é um patamar ligeiramente superior ao verificado no ano passado, que ficou 79,1%. A maior preferência recai sobre roupas ou acessórios do vestuário, opção apontada por 35,6% dos entrevistados, e em segundo os perfumes e cosméticos com 24,8% das indicações. O terceiro no ranking é sapatos, sandálias e acessórios de calçados com 20,1% das respostas. Já a comemoração fora de casa cresceu para 21,2%, quando ano passado ficou em 20,4%. Neste ano, o pagamento via cartão de crédito foi superior ao pagamento em dinheiro, revelando o movimento de recuperação da economia e uma maior confiança da população do Estado. Outro ponto importante é que o resultado revela também um maior acesso ao crédito, que nos últimos meses, mesmo que em proporção modesta, apresenta um custo menor devido a política de queda de juros. Vale destacar também a crescente utilização do cartão de débito no período de 4 anos, saindo de 4,0% em 2014 para 16,4% em 2018, refletindo um maior acesso a serviços financeiros e uma menor utilização do papel moeda. Para os consumidores que não pretendem comemorar a data, mais da metade das respostas se deve ao fato da mãe ser falecida, apontado por 54,9% dos entrevistados. Entre as demais razões, destacam-se aspectos diretamente associados a questões econômicas, ressaltando-se o desemprego, com 23,0% dos entrevistados encontram-se nessa condição, o endividamento, com 16,4% das respostas, e nenhuma ou pouca disponibilidade de dinheiro, informado por 15,8% das pessoas. Já os empresários/gestores entrevistados pela pesquisa, 61,2% do comércio varejista espera que as vendas a serem realizadas por conta do Dia das Mães sejam maiores que as verificadas na comemoração de 2017. A expectativa dos empresários/gestores do comércio varejista - que esperam vendas maiores do que no ano passado - é de um crescimento do volume de vendas, em média, de 11,3%. Proporção que nas lojas localizadas nos shoppings é de 12,7% enquanto nas do comércio tradicional corresponda a 10,5%. Para os serviços de alimentação o incremento esperado nos negócios é de 4,7%, parcela mais elevada nos estabelecimentos do comércio tradicional, com 5,9%, enquanto nos localizados em shopping centers é de apenas 1,8%. Esses dados e outros estão presentes na Sondagem de Opinião que foi realizada entre os dias 9 e 13 de abril de 2018 com 1.855 entrevistas divididas em 602 com empresários/gestores do segmento do comércio e serviços de alimentação e 1.253 com consumidores, nos municípios do Recife, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata, todos localizados na Região Metropolitana do Recife. Esses municípios em conjunto respondem por 85,9% do PIB da RMR e 52,3% do PIB estadual (IBGE, 2015), constituindo 91,3% da população metropolitana do Recife, e representando 38,2% do contingente populacional de Pernambuco (IBGE, 2017).

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Funcionamento do comércio para o Feriado de Tiradentes

Horários para este sábado (21/04) Centro e bairros: Funcionamento facultativo, das 9h às 17h, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018. Tradicionalmente, apenas as grandes redes, localizadas na Av. Conde da Boa Vista funcionam em ocasião de feriado. Shoppings RMR Shopping Recife Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Cinema, conforme programação; Shopping Tacaruna Funciona com horário reduzido das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Hiper Bompreço, das 9h às 21h; Diagmax, das 7h às 21h; Cinema, conforme programação; RioMar Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Plaza Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Boa Vista Funciona com horário reduzido, das 11h às 19h – Lojas, alimentação e lazer; Game Station das 11h às 21h; Cinema, conforme programação; Paço Alfândega Funciona com horário reduzido, das 11h às 20h – Lojas, alimentação e lazer; Shopping Guararapes Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Paulista North Way Shopping Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Costa Dourada Funciona normalmente, das 10h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação;

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Atividade do comércio cresce 7,3% no primeiro trimestre,

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,6% em março/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (março/17), o crescimento foi de 8,8%. No acumulado do primeiro trimestre, a atividade varejista cresceu 7,3% frente ao mesmo período do ano passado, a maior alta para um primeiro trimestre dos últimos cinco anos: 2018 (+7,3%); 2017 (-2,9%); 2016 (-8,5%); 2015 (+0,6%) e 2014 (+3,3%). Segundo os economistas da Serasa Experian, o avanço da massa real de rendimentos e o impulso proporcionado pela expansão do crédito, face à sequência de redução das taxas de juros e da melhora dos níveis de confiança do consumidor, impactaram favoravelmente a atividade varejista durante o primeiro trimestre do ano. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em março/18: 1,9% em relação a fevereiro/18. Logo após aparece o setor de veículos, motos e peças, com expansão de 1,3%. Também operou em alta o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com crescimento de 1,0% no terceiro mês do ano. Na direção contrária houve recuo de 2,0% no setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, a queda de 1,2% em combustíveis e lubrificantes e a retração de 2,0% no segmento de material de construção. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu no acumulado do primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado: 12,4%. O segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 4,9%, seguido pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 1,7%. Pelo lado negativo, houve recuos de 8,6% no segmento de combustíveis e lubrificantes, de 4,2% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 6,9% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro trimestre do ano passado.

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Confiança do comércio avança 1,3 ponto em março, diz FGV

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou 1,3 ponto de fevereiro para março e chegou a 96,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esta foi a sétima alta consecutiva, o indicador atingiu o maior patamar desde abril de 2014 (97,8 pontos). O aumento da confiança foi percebido em empresários de sete dos 13 segmentos do comércio pesquisados. Eles estão mais confiantes no futuro, já que o Índice de Expectativas avançou 1,8 ponto e chegou a 100,2 pontos, voltando a zona de otimismo (superior a 100 pontos). O Índice de Situação Atual, que avalia a confiança dos empresários no momento, avançou 0,7 ponto e chegou a 93,5 pontos, o melhor resultado desde junho de 2014 (96,5 pontos). De acordo com a FGV, apesar da melhora do indicador, as expectativas estão relativamente estáveis, depois da forte alta no final de 2017, o que sugere cautela por parte dos empresários. (Agência Brasil)

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Comércio varejista cresce de dezembro para janeiro

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A alta veio depois de uma queda de 0,5% de novembro para dezembro. O dado, da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foi divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram registradas altas na média móvel trimestral (0,3%), na comparação com janeiro de 2017 (3,2%) e no acumulado de 12 meses (2,5%). De dezembro para janeiro, cinco dos oito segmentos do varejo tiveram crescimento, com destaque para outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%) e equipamento e material para escritório, informática e comunicação (3,7%). Outros segmentos com alta foram supermercados, alimentos, bebidas e fumo (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%). Três segmentos tiveram queda no volume de vendas de dezembro para janeiro: combustíveis e lubrificantes (-0,3%), móveis e eletrodomésticos (-2,3%) e artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (-2,5%). O varejo ampliado, que também analisa os segmentos de veículos/peças e materiais de construção, no entanto, caiu 0,1%. Os veículos, motos, peças e partes cresceram 3,8%, mas os materiais de construção recuaram 0,2%. Receita nominal A receita nominal do varejo cresceu 0,6% na comparação com dezembro de 2017, 0,4% na média móvel trimestral, 3,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,3% no acumulado de 12 meses. O varejo ampliado também teve altas de receita nominal em todos os tipos de comparação temporal: de dezembro de 2017 para janeiro deste ano (0,2%), média móvel trimestral (0,7%), comparação com janeiro de 2017 (6,6%) e acumulado de 12 meses (3,9%). (Agência Brasil)

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Comércio teve leve alta em janeiro

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,1% em janeiro/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (janeiro/17), o crescimento foi de 6,0%. Segundo os economistas da Serasa Experian, a continuidade da expansão da renda real dos consumidores e a ampliação da oferta de crédito contribuíram para um resultado positivo da atividade varejista neste primeiro mês de 2018, especialmente quando comparado com o mês de janeiro do ano passado. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em janeiro/18 na comparação com o mesmo mês do ano passado: 6,8%. Já o segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 3,7%, seguido de perto pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 3.5%. Pelo lado negativo, houve recuo em janeiro/18 de 7,8% no segmento de combustíveis e lubrificantes, 7,3% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 8,7% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro mês do ano passado. O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas (nas formas de taxas de crescimentos) são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores. Com as taxas de crescimento tratadas e ponderadas pelo volume de consultas de cada empresa comercial é construída a série do indicador. A amostra é composta de cerca de 6.000 empresas comerciais e o indicador, com início em janeiro de 2000, é segmentado em seis ramos de atividade comercial.

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Comércio de veículos seminovos pela internet atinge R$ 20 bilhões em 2017

O comércio eletrônico de veículos seminovos e usados movimentou cerca de R$ 20 bilhões entre janeiro e dezembro deste ano no Brasil, um crescimento de quase três vezes em comparação com o período anterior, quando as vendas atingiram R$ 7,2 bilhões. Os dados foram retirados da plataforma AutoAvaliar, com base nas negociações realizadas entre 2,5 mil concessionárias de veículos e cerca de 20 mil revendedores multimarcas no Brasil. O levantamento da AutoAvaliar mostra ainda que o custo médio com as transações de seminovos e usados também cresceu de um ano para outro. De janeiro a dezembro de 2017, a média foi de R$ 25,5 mil por automóvel, ante os R$ 22,5 mil verificados durante no ano anterior. Segundo Daniel Nino, diretor da AutoAvaliar, o mercado de seminovos é um dos setores mais aquecidos da economia brasileira, impulsionado sobretudo pela retomada do crédito no setor automobilístico. “Outra vantagem é que consumidor pode adquirir um veículo mais completo por um preço mais acessível”, afirmou Nino.

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Comércio deve contratar mais de 74 mil trabalhadores temporários, estima CNC

O comércio deve contratar 74,1 mil trabalhadores temporários neste final de ano, segundo projeção divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Natal deverá movimentar R$ 34,9 bilhões, um aumento de 5,2% em relação ao ano passado, a maior variação desde 2013. A projeção anterior divulgada pela CNC era de crescimento de 4,8%, mas foi revisada porque, segundo a confederação, o cenário de inflação baixa, queda de juros e retomada do emprego nos últimos meses deve melhorar os resultados do setor este ano. “O cenário para o comércio está bastante positivo para o curto prazo. O comércio interrompe dois anos de queda”, disse o economista-chefe da Divisão Econômica da CNC, Fábio Bentes. De acordo com o economista, a revisão para cima da perspectiva de vendas para o Natal também levou em conta o efeito do pagamento do décimo terceiro salário e não apenas da demanda. Este ano, por causa da crise econômica no país, os varejistas adiaram a temporada de oferta de vagas, que geralmente ocorre entre setembro e novembro, para dezembro. As expectativas, no entanto, são positivas, e a taxa de efetivação dos temporários deve crescer para 30%. Em 2015 e 2016, apenas 15% dos trabalhadores temporários foram efetivados após o Natal. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro deverão concentrar 47% das contratações. O salário médio de admissão deverá ter aumento real de 3,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando R$ 1.185. O maior pagamento deve ser oferecido no ramo de artigos farmacêuticos, perfumarias e cosméticos (R$ 1.430), seguido pelas lojas especializadas na venda de produtos de informática e comunicação (R$ 1.392). No entanto, estes segmentos devem responder por apenas 2% do total de vagas oferecidas para a temporada. Em relação às vendas, os segmentos de hiper e supermercados (R$ 11,8 bilhões), lojas de vestuário (R$ 9 bilhões) e de artigos de uso pessoal e doméstico (R$ 5,1 bilhões) deverão responder por 74% do faturamento das vendas natalinas deste ano. Em termos relativos, o maior aumento nas vendas deverá ocorrer nas lojas de móveis e eletrodomésticos, com crescimento de 17,8% na comparação com 2016. Em termos relativos, o maior aumento nas vendas deverá ocorrer nas lojas de móveis e eletrodomésticos, com crescimento de 17,8% na comparação com 2016. Segundo Bentes, o crescimento das vendas neste setor reflete “um importante da suavização das prestações”, por causa da queda de juros. “Com a renda relativamente estabilizada e aumento do emprego, encaixar prestação no orçamento em 2017 ficou menos difícil do que nos últimos dois anos”. O economista da CNC ressaltou que as expectativas de crescimento este ano caminham no mesmo sentido das demais datas comemorativas do varejo. “E todas as datas, desde a Páscoa, têm fechado com leve alta depois de dois anos de fortes quedas. E no varejo do Natal deste ano, deve acontecer isso também”.

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Brasil e México avaliam nesta sexta-feira ampliação do comércio bilateral

O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, analisa hoje (24), em reunião com o secretário de Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, as negociações comerciais entre os dois países. Um dos principais itens da pauta é aprofundar o Acordo de Complementação Econômica nº 53, que regula grande parte do comércio entre o Brasil e o México. O objetivo dos dois lados é liberalizar ainda mais as trocas entre os dois países, colaborando para o crescimento econômico e a criação de mais e melhores empregos para mexicanos e brasileiros. Também estará na pauta do encontro o processo de aproximação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico, integrada pelo México, Chile, a Colômbia e o Peru. Os dois blocos buscam fortalecer o diálogo e facilitar os fluxos de comércio e investimentos. Os dois chanceleres tratarão ainda de possibilidades de incorporação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 às estratégias de cooperação técnica entre o Brasil e o México e com terceiros países. O intercâmbio bilateral totalizou US$ 7,34 bilhões em 2016, quando o México foi o oitavo parceiro comercial do Brasil. Os produtos industrializados representaram 94% do intercâmbio comercial. O Brasil é um dos maiores investidores latino-americanos no México e o principal destino dos investimentos produtivos do México na América Latina.

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