Arquivos Comércio - Página 3 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Para um terço dos empresários, Copa do Mundo deve impulsionar vendas do comércio e serviços

A um mês do início da Copa do Mundo, que este ano será na Rússia, a expectativa é de que o evento esportivo movimente a economia brasileira, mesmo à distância. Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que três em cada dez (33%) micro e pequenos empresários dos ramos do comércio e serviços estimam que as vendas dos setores como um todo aumentem no período dos jogos. Outros 19% enxergam uma queda no volume de vendas, enquanto 47% acham que o torneio não terá impacto no resultado dos segmentos. Entre os que projetam crescimento nas vendas da própria empresa (20%), a estimativa é de que o volume médio de vendas seja 27% superior ao mês anterior do mundial. Na percepção da maioria dos empresários entrevistados, esse otimismo refere-se ao aumento do faturamento, principalmente, em setores que lucram com o consumo sazonal de produtos nesta época e estão diretamente ligados ao evento, como souvenirs (80%), comércio informal (72%), bares e restaurantes (68%), supermercados (66%), comércio eletrônico (57%) e transporte (51%). “A Copa do Mundo sempre injeta ânimo na economia e deve aquecer, sobretudo, os setores do comércio e serviços, que encontram uma oportunidade gerada pelo clima de euforia das torcidas com as comemorações após as partidas”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Outro dado curioso mostra que para 29% dos entrevistados o aumento das vendas do próprio negócio com a Copa depende do desempenho da seleção brasileira nos gramados, sobretudo se o time chegar até a final (21%) – esse percentual é ainda maior (25%) entre os comerciantes. Empresários apostam em promoções para atrair o consumidor O estudo também revela que dois em cada dez empresários entrevistados (20%) afirmam já estar se preparando para atender ao aumento da demanda durante os jogos. As promoções são a grande aposta para atrair o consumidor (42%). Para 20%, há intenção de ampliar seus estoques e 10% contratar mais funcionários. Além disso, estão previstas ações como decoração com bandeiras e cores do Brasil (37%), divulgação do estabelecimento (25%) e ampliação do mix de produtos ofertados (22%). Por outro lado, a maioria dos empresários entrevistados (80%) sinalizou que não pretende fazer algum tipo de investimento especial. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, essa decisão não significa falta de interesse por parte do lojista em lucrar com o evento. “São estabelecimentos que não têm relação direta com o consumo da Copa ou, até mesmo, já contam com uma estrutura adequada para suportar a demanda extra”, pondera. Perguntados sobre o tempo que estão levando para se preparar, 73% reconhecem que têm deixado para mais perto do evento — há menos de três meses começaram a pensar no que será feito. Já outros 21% vêm se preparando em um período de quatro a seis meses do início da Copa do Mundo e uma minoria (5%) investe no próprio negócio com antecedência — de seis a 12 meses. Entre os que estão se preparando para a Copa do Mundo, 50% disseram que utilizarão capital da própria empresa e 24% recursos pessoais. “O alto percentual de empresários que utiliza dinheiro do próprio bolso ou da empresa para investir no estabelecimento pode revelar o receio em assumir dívidas frente a um cenário econômico promissor, mais ainda sob os efeitos de recessão”, comenta Marcela Kawauti. Mais de sete em cada dez entrevistados (74%) afirmam que as melhorias implementadas no estabelecimento serão mantidas, mesmo após o término dos jogos da Copa, indicando que os investimentos, em sua maioria, serão permanentes. Questionados sobre os critérios estabelecidos para realizar as adequações na empresa para a Copa do Mundo, um quarto (25%) afirma que usou um pouco da intuição sobre o que as vendas no período dos jogos podem gerar e outros 25% mencionaram a experiência positiva que tiveram na Copa passada. 73% das lojas não pretendem alterar horário de atendimento ao público Apesar da diferença de fuso-horário, a maioria das partidas será realizada em horário comercial. Por esta razão, o estudo também buscou identificar possíveis alterações na rotina e no funcionamento das empresas durante a realização dos jogos. Com relação ao horário de atendimento, 73% das empresas afirmam que manterão a mesma rotina praticada atualmente. Cerca de 15% disseram que o horário será reduzido e 7% afirmam que adotarão horário estendido. De olho no potencial de vendas da Copa do Mundo, 12% prevê um aumento na variedade de produtos. Enquanto para 82%, o mix permanecerá inalterado e 3% planeja uma redução. Já o estoque de produtos será igual para 78%, de acordo com o levantamento. Quanto ao preço a ser cobrado por produtos e mercadorias, a maioria (88%) garantiu que manterá os preços atuais. Apenas 5% dos entrevistados afirmam que os preços durante a Copa estarão mais baratos e 3% mais caros. Quase 30% das empresas vão liberar os funcionários durante as partidas dos jogos do Brasil Um ponto que sempre chama a atenção é como será o esquema nas empresas quando o Brasil estiver em campo. Questionadas sobre a política que será adotada, quase três em cada dez empresas ouvidas (28%) disse que vai dispensar seus colaboradores para assistirem às partidas. Na contramão, 24% afirmam que os funcionários devem trabalhar normalmente durante as partidas, enquanto 17% pretendem montar um espaço especial para que os colaboradores assistam aos jogos dentro da organização ― sobretudo as do setor de serviços (20%). “Para não terem de fechar as portas durante os jogos, muitas empresas instalam televisões em pontos centrais. O futebol é uma paixão nacional e desperta o sentimento de patriotismo”, destaca a economista Marcela Kawauti. Entre as empresas que pretendem dispensar os funcionários, o levantamento constatou que cerca de 84% não irão descontar as horas não trabalhadas de seus colaboradores. Só uma em cada dez (11%) afirma ter a intenção de fazer essas deduções ― especialmente os prestadores de serviço (17%) ―, sendo que 10% fará por meio de banco de horas. No caso em que os funcionários

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Vendas no Dia das Mães devem movimentar R$ 17 bilhões no comércio

Segunda data comemorativa mais importante para o varejo em faturamento, o Dia das Mães deve fazer com que 74% dos brasileiros realizem ao menos uma compra no período. Segundo estimativas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aproximadamente 111,5 milhões de brasileiros devem presentar alguém neste Dia das Mães, o que deve injetar cerca de 17,05 bilhões de reais nos setores do comércio e serviços. Embora o percentual de consumidores que devem ir às compras seja elevado, a maior parte dos compradores está receosa para aumentar gastos na comparação com o ano passado, procurando manter o orçamento livre de dívidas. Cerca de 19% dos consumidores entrevistados disseram que têm a intenção de desembolsar mais com os presentes. A maior parte, no entanto (36%), planeja gastar a mesma quantia que em 2017, enquanto 18% pensam em diminuir. Entre os que pretendem gastar mais, as principais razões são comprar um presente melhor (58%), estar com uma renda melhor este ano (33%) e por acreditar que os presentes estão mais caros (29%). Já entre os que pretendem gastar menos, o fato de estar com o orçamento apertado (48%), querer economizar (27%) e estar desempregado (26%) são os principais motivos. Gasto médio com Dia das Mães deve ser de R$ 153 O pagamento à vista será o meio mais utilizado pelos consumidores, sendo que em 53% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados. Entre os que dividirão as compras, a média é de quatro prestações por entrevistado. De acordo com o levantamento, a maioria (44%) dos consumidores deve comprar apenas um único presente. Somente 8% dos entrevistados disseram que iriam comprar quatro ou mais itens. Considerando a soma de todos os presentes adquiridos, o gasto médio do brasileiro no Dia das Mães deve ser de R$ 152,98. No entanto, praticamente um terço dos entrevistados (34%) estão indecisos e ainda não sabem ou não decidiram o valor que pretendem desembolsar este ano. A maioria (59%) dos consumidores ouvidos pela pesquisa acredita que os produtos estão mais caros do que em 2017. Por outro lado, 38% consideram que os presentes estão na mesma faixa de preço e somente 2% acreditam que os produtos estão mais baratos. Quatro em cada cinco entrevistados (83%) pretendem comprar o presente pagando sozinhos, 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% afirmam que vão pagar sozinhos parte do presente, porém o restante será rateado com outras pessoas. A maior parte dos que vão dividir (44%) afirma que vai presentear juntamente com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai. Shopping será o principal local de compra. Roupas e perfumes lideram a preferência dos presentes Neste ano, os produtos mais procurados serão as roupas (42%), perfumes (36%), calçados (23%) e cosméticos (21%). Questionados sobre o principal fator que os entrevistados levam em consideração na hora de comprar o presente, 27% elegeram a qualidade do presente, 21% priorizam o perfil da presenteada, 16% o desejo da presenteada e 13% o preço do presente. A própria mãe (79%) será a mais presenteada, como também as esposas (23%) e as sogras (19%). Quanto aos locais de compras, os shopping centers são os destaques, com preferência para a compra da maioria dos presentes de 36% dos entrevistados. Na sequência aparecem as lojas virtuais (29%), os shoppings populares (19%), as lojas de rua/bairro (17%) e as lojas de departamento (17%). Para escolher o local, os fatores mais decisivos são o preço (56%), as promoções e descontos (43%), a qualidade dos produtos ofertados (42%) e a diversidade de produtos (25%). O velho hábito de deixar tudo para a última hora também aparece nas respostas dos entrevistados. Cerca de 12% dos compradores acham que vão realizar as compras nas vésperas do Dia das Mães. Os que vão fazer as compras no início de maio representam 46% das pessoas ouvidas. A celebração será principalmente na casa da mãe (46%) e 27% comemorarão em suas próprias casas. 80% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar Perguntados se pretendem fazer pesquisa de preço antes de irem às compras, a maioria dos entrevistados (80%) afirma que sim, já 14% não pretendem, seja porque vão comprar nos estabelecimentos que já têm costume (6%), por gostarem de comprar o que veem e agrada (6%) ou por não terem tempo (2%). Entre os que costumam fazer pesquisa de preços, a maioria (73%) utiliza sites na internet. Já 50% procuram os melhores preços em lojas de shopping, 46% em lojas de rua e 28% utilizam aplicativos de oferta. Levando em consideração somente os que costumam pesquisar preços na internet, 72% recorrem ao Google, 51% utilizam sites de comparação de preços e 43% pesquisam nos mais variados sites de varejistas. A pesquisa sinaliza que muitos dos consumidores que pretendem comprar presentes já extrapolaram o limite das suas finanças. Cerca de 36% dos entrevistados declararam ter atualmente alguma conta em atraso e 20% costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia das Mães. Outros 5% pretendem deixar de pagar alguma conta para comprar o presente. A pesquisa mostra que dos 60% de consumidores que compraram presentes para o Dia das Mães em 2017, 21% ficaram com o nome sujo por causa dessas compras.

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Vendas do comércio da construção civil crescem 4%

As vendas do comércio varejista da construção civil no país fecharam os quatro primeiros meses do ano (janeiro a abril) com crescimento acumulado de 4% na relação com os quatro primeiros meses de 2017. Quando comparado a abril do ano passado, abril deste ano também acusa crescimento de 4%. Os dados fazem parte de pesquisa sobre o setor, divulgada hoje (3), no Rio de Janeiro, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Quando a comparação é com março deste ano, o comércio amarga queda de 4%. Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, mesmo com os dados mostrando que as empresas “estão se recuperando do ponto de vista do faturamento, uma vez que o crescimento é nominal, para se ter uma melhor avaliação do setor é importante a verificação dos dados levando-se em conta a inflação dos produtos comercializados”. Para ele, “reformas e expansão de imóveis dependem de confiança e espaço para investimentos de médio e longo prazo, cujas condições de juros e financiamentos para a compra da casa própria começam a ser oferecidas abaixo dos 10% ao ano''. Queda em todo o país Uma análise da pesquisa feita pelo índice dessazonalizado (mês comparativamente ao mês anterior) o estudo anotou desempenhos negativos em todas as regiões do país. No Nordeste, as vendas caíram 16%; no Norte, 11%; no Sudeste 10%; no Centro-Oeste 9% e no Sul, 2%. A pesquisa ouviu 530 lojistas de todo o país entre 24 e 27 de abril. A partir do levantamento, a associação constatou que os lojistas, apesar da queda no índice dessazonalizado, acreditam que irão recuperar parte das vendas em maio. Cerca de 62% dos entrevistados esperam que as vendas cresçam 10% nos próximos 30 dias. A pesquisa apurou também que 42% das lojas pretendem fazer investimentos nos próximos 12 meses e que cerca de 18% das entrevistadas têm intenção de contratar funcionários ainda este mês. (Agência Brasil)

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Consumidores e empresários com expectativas otimistas ara comemorar o Dia das Mães

Pesquisa realizada pela Fecomércio-PE demonstra intenção 75,7% dos entrevistados em festejar a data Depois de um longo período de retração econômica, o último trimestre de 2017 trouxe um novo alento para as atividades terciárias, com um ambiente em que inflação baixa e controlada e sinais de retomada do emprego formal propiciaram a retomada das vendas do varejo, trajetória que vem permeando os primeiros meses de 2018. Esse cenário otimista é perceptível na Sondagem de Opinião no Comércio Varejista da Região Metropolitana do Recife para o Dia das Mães, onde consumidores e empresários superaram os dados do ano passado para comemoração e vendas na data. O material é realizado Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae em Pernambuco. A parcela de pessoas entrevistadas que demonstrou intenção de festejar de alguma forma essa data foi de 75,7%, proporção que no ano passado correspondeu a 74,0%. E é na faixa etária mais jovem que a intenção de comemorar a data é mais elevada, chegando a 79,8% entre os entrevistados de 18 a 29 anos. Como costume, a compra de presentes mantém-se elevada, com 79,6%, o que é um patamar ligeiramente superior ao verificado no ano passado, que ficou 79,1%. A maior preferência recai sobre roupas ou acessórios do vestuário, opção apontada por 35,6% dos entrevistados, e em segundo os perfumes e cosméticos com 24,8% das indicações. O terceiro no ranking é sapatos, sandálias e acessórios de calçados com 20,1% das respostas. Já a comemoração fora de casa cresceu para 21,2%, quando ano passado ficou em 20,4%. Neste ano, o pagamento via cartão de crédito foi superior ao pagamento em dinheiro, revelando o movimento de recuperação da economia e uma maior confiança da população do Estado. Outro ponto importante é que o resultado revela também um maior acesso ao crédito, que nos últimos meses, mesmo que em proporção modesta, apresenta um custo menor devido a política de queda de juros. Vale destacar também a crescente utilização do cartão de débito no período de 4 anos, saindo de 4,0% em 2014 para 16,4% em 2018, refletindo um maior acesso a serviços financeiros e uma menor utilização do papel moeda. Para os consumidores que não pretendem comemorar a data, mais da metade das respostas se deve ao fato da mãe ser falecida, apontado por 54,9% dos entrevistados. Entre as demais razões, destacam-se aspectos diretamente associados a questões econômicas, ressaltando-se o desemprego, com 23,0% dos entrevistados encontram-se nessa condição, o endividamento, com 16,4% das respostas, e nenhuma ou pouca disponibilidade de dinheiro, informado por 15,8% das pessoas. Já os empresários/gestores entrevistados pela pesquisa, 61,2% do comércio varejista espera que as vendas a serem realizadas por conta do Dia das Mães sejam maiores que as verificadas na comemoração de 2017. A expectativa dos empresários/gestores do comércio varejista - que esperam vendas maiores do que no ano passado - é de um crescimento do volume de vendas, em média, de 11,3%. Proporção que nas lojas localizadas nos shoppings é de 12,7% enquanto nas do comércio tradicional corresponda a 10,5%. Para os serviços de alimentação o incremento esperado nos negócios é de 4,7%, parcela mais elevada nos estabelecimentos do comércio tradicional, com 5,9%, enquanto nos localizados em shopping centers é de apenas 1,8%. Esses dados e outros estão presentes na Sondagem de Opinião que foi realizada entre os dias 9 e 13 de abril de 2018 com 1.855 entrevistas divididas em 602 com empresários/gestores do segmento do comércio e serviços de alimentação e 1.253 com consumidores, nos municípios do Recife, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata, todos localizados na Região Metropolitana do Recife. Esses municípios em conjunto respondem por 85,9% do PIB da RMR e 52,3% do PIB estadual (IBGE, 2015), constituindo 91,3% da população metropolitana do Recife, e representando 38,2% do contingente populacional de Pernambuco (IBGE, 2017).

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Funcionamento do comércio para o Feriado de Tiradentes

Horários para este sábado (21/04) Centro e bairros: Funcionamento facultativo, das 9h às 17h, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018. Tradicionalmente, apenas as grandes redes, localizadas na Av. Conde da Boa Vista funcionam em ocasião de feriado. Shoppings RMR Shopping Recife Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Cinema, conforme programação; Shopping Tacaruna Funciona com horário reduzido das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Hiper Bompreço, das 9h às 21h; Diagmax, das 7h às 21h; Cinema, conforme programação; RioMar Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Plaza Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Boa Vista Funciona com horário reduzido, das 11h às 19h – Lojas, alimentação e lazer; Game Station das 11h às 21h; Cinema, conforme programação; Paço Alfândega Funciona com horário reduzido, das 11h às 20h – Lojas, alimentação e lazer; Shopping Guararapes Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Paulista North Way Shopping Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Costa Dourada Funciona normalmente, das 10h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação;

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Atividade do comércio cresce 7,3% no primeiro trimestre,

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,6% em março/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (março/17), o crescimento foi de 8,8%. No acumulado do primeiro trimestre, a atividade varejista cresceu 7,3% frente ao mesmo período do ano passado, a maior alta para um primeiro trimestre dos últimos cinco anos: 2018 (+7,3%); 2017 (-2,9%); 2016 (-8,5%); 2015 (+0,6%) e 2014 (+3,3%). Segundo os economistas da Serasa Experian, o avanço da massa real de rendimentos e o impulso proporcionado pela expansão do crédito, face à sequência de redução das taxas de juros e da melhora dos níveis de confiança do consumidor, impactaram favoravelmente a atividade varejista durante o primeiro trimestre do ano. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em março/18: 1,9% em relação a fevereiro/18. Logo após aparece o setor de veículos, motos e peças, com expansão de 1,3%. Também operou em alta o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com crescimento de 1,0% no terceiro mês do ano. Na direção contrária houve recuo de 2,0% no setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, a queda de 1,2% em combustíveis e lubrificantes e a retração de 2,0% no segmento de material de construção. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu no acumulado do primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado: 12,4%. O segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 4,9%, seguido pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 1,7%. Pelo lado negativo, houve recuos de 8,6% no segmento de combustíveis e lubrificantes, de 4,2% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 6,9% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro trimestre do ano passado.

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Confiança do comércio avança 1,3 ponto em março, diz FGV

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou 1,3 ponto de fevereiro para março e chegou a 96,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esta foi a sétima alta consecutiva, o indicador atingiu o maior patamar desde abril de 2014 (97,8 pontos). O aumento da confiança foi percebido em empresários de sete dos 13 segmentos do comércio pesquisados. Eles estão mais confiantes no futuro, já que o Índice de Expectativas avançou 1,8 ponto e chegou a 100,2 pontos, voltando a zona de otimismo (superior a 100 pontos). O Índice de Situação Atual, que avalia a confiança dos empresários no momento, avançou 0,7 ponto e chegou a 93,5 pontos, o melhor resultado desde junho de 2014 (96,5 pontos). De acordo com a FGV, apesar da melhora do indicador, as expectativas estão relativamente estáveis, depois da forte alta no final de 2017, o que sugere cautela por parte dos empresários. (Agência Brasil)

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Comércio varejista cresce de dezembro para janeiro

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A alta veio depois de uma queda de 0,5% de novembro para dezembro. O dado, da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foi divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram registradas altas na média móvel trimestral (0,3%), na comparação com janeiro de 2017 (3,2%) e no acumulado de 12 meses (2,5%). De dezembro para janeiro, cinco dos oito segmentos do varejo tiveram crescimento, com destaque para outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%) e equipamento e material para escritório, informática e comunicação (3,7%). Outros segmentos com alta foram supermercados, alimentos, bebidas e fumo (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%). Três segmentos tiveram queda no volume de vendas de dezembro para janeiro: combustíveis e lubrificantes (-0,3%), móveis e eletrodomésticos (-2,3%) e artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (-2,5%). O varejo ampliado, que também analisa os segmentos de veículos/peças e materiais de construção, no entanto, caiu 0,1%. Os veículos, motos, peças e partes cresceram 3,8%, mas os materiais de construção recuaram 0,2%. Receita nominal A receita nominal do varejo cresceu 0,6% na comparação com dezembro de 2017, 0,4% na média móvel trimestral, 3,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,3% no acumulado de 12 meses. O varejo ampliado também teve altas de receita nominal em todos os tipos de comparação temporal: de dezembro de 2017 para janeiro deste ano (0,2%), média móvel trimestral (0,7%), comparação com janeiro de 2017 (6,6%) e acumulado de 12 meses (3,9%). (Agência Brasil)

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Comércio teve leve alta em janeiro

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,1% em janeiro/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (janeiro/17), o crescimento foi de 6,0%. Segundo os economistas da Serasa Experian, a continuidade da expansão da renda real dos consumidores e a ampliação da oferta de crédito contribuíram para um resultado positivo da atividade varejista neste primeiro mês de 2018, especialmente quando comparado com o mês de janeiro do ano passado. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em janeiro/18 na comparação com o mesmo mês do ano passado: 6,8%. Já o segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 3,7%, seguido de perto pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 3.5%. Pelo lado negativo, houve recuo em janeiro/18 de 7,8% no segmento de combustíveis e lubrificantes, 7,3% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 8,7% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro mês do ano passado. O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas (nas formas de taxas de crescimentos) são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores. Com as taxas de crescimento tratadas e ponderadas pelo volume de consultas de cada empresa comercial é construída a série do indicador. A amostra é composta de cerca de 6.000 empresas comerciais e o indicador, com início em janeiro de 2000, é segmentado em seis ramos de atividade comercial.

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Comércio de veículos seminovos pela internet atinge R$ 20 bilhões em 2017

O comércio eletrônico de veículos seminovos e usados movimentou cerca de R$ 20 bilhões entre janeiro e dezembro deste ano no Brasil, um crescimento de quase três vezes em comparação com o período anterior, quando as vendas atingiram R$ 7,2 bilhões. Os dados foram retirados da plataforma AutoAvaliar, com base nas negociações realizadas entre 2,5 mil concessionárias de veículos e cerca de 20 mil revendedores multimarcas no Brasil. O levantamento da AutoAvaliar mostra ainda que o custo médio com as transações de seminovos e usados também cresceu de um ano para outro. De janeiro a dezembro de 2017, a média foi de R$ 25,5 mil por automóvel, ante os R$ 22,5 mil verificados durante no ano anterior. Segundo Daniel Nino, diretor da AutoAvaliar, o mercado de seminovos é um dos setores mais aquecidos da economia brasileira, impulsionado sobretudo pela retomada do crédito no setor automobilístico. “Outra vantagem é que consumidor pode adquirir um veículo mais completo por um preço mais acessível”, afirmou Nino.

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