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Dia dos Namorados deve injetar R$ 209 por pessoa no comércio pernambucano

Levantamento da Fecomércio-PE aponta otimismo moderado entre lojistas e preferência dos consumidores por compras em shoppings O Dia dos Namorados promete movimentar o comércio em Pernambuco em 2025, com expectativa de gasto médio de R$ 209 por pessoa. De acordo com pesquisa da Fecomércio-PE, em parceria com o Sebrae, 41,2% dos consumidores no estado pretendem celebrar a data. Presentes continuam sendo a principal forma de comemoração para 82,2% dos entrevistados, seguidos por saídas para bares e restaurantes (25%), jantares em casa (18%), viagens (10%) e shows ou baladas (3,6%). As compras devem se concentrar nos dias que antecedem o 12 de junho, com 57,4% dos consumidores planejando adquirir os presentes na mesma semana da celebração. Os shoppings lideram como canal de compra preferido, com 46,2% das menções, à frente do comércio tradicional (39,6%) e do e-commerce (14,2%). O cartão de crédito (55%) e o Pix (34,6%) devem ser os meios de pagamento mais utilizados. Roupas, perfumes, calçados, bolsas e joias aparecem entre os itens mais procurados. Embora o cenário seja favorável ao consumo, o empresariado pernambucano adota cautela na contratação de mão de obra temporária. Apenas 11,1% dos varejistas indicam intenção de reforçar suas equipes, percentual que sobe para 24,4% no setor de alimentação, especialmente nos estabelecimentos tradicionais (30,4%). Já nos shoppings, o índice cai para 9,5%. As ações de vendas mais mencionadas incluem uso de redes sociais (57,5%), incentivo às equipes (25,7%) e publicidade de rua (18,4%). A pesquisa indica uma expectativa média de crescimento de 11,7% nas vendas do varejo e de 13,2% no setor de alimentação. “O Dia dos Namorados é uma data muito importante para o comércio de bens, serviços e turismo e a pesquisa de sondagem de opinião da Fecomércio PE é uma ferramenta estratégica que ajuda o empresário a se preparar melhor, entender o comportamento do consumidor e planejar ações que atendam às expectativas do mercado neste período tão significativo para o varejo”, destacou Bernardo Peixoto, presidente da Fecomércio-PE. O economista Rafael Lima, da Fecomércio-PE, complementa: “Muitos consumidores estão priorizando experiências mais acessíveis ou optando por não participar da data. Ainda assim, o desejo de presentear permanece elevado entre aqueles que irão comemorar, o que mantém espaço para movimentação no varejo, especialmente em segmentos como vestuário, cosméticos e acessórios”.

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Endividamento das famílias recua, mas cautela com gastos cresce

Pesquisa da CNC aponta redução no número de endividados, enquanto consumidores adotam hábitos mais conservadores O número de famílias endividadas no Brasil registrou queda em janeiro, alcançando 76,1%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O índice representa uma redução de 0,6 ponto percentual em relação a dezembro e de 2 pontos na comparação com janeiro de 2024. Apesar da melhora, a pesquisa indica que os brasileiros estão mais cautelosos com o consumo e menos propensos a contrair novas dívidas. Embora a inadimplência tenha registrado uma leve queda pela primeira vez desde julho de 2024, 12,7% das famílias ainda não conseguem pagar suas dívidas. O cartão de crédito segue como o principal vilão, utilizado por 83,9% dos endividados. Entre as famílias que ganham até três salários mínimos, o percentual de endividamento aumentou, e 18,4% não têm condições de quitar seus débitos. A CNC projeta que o endividamento voltará a crescer a partir de março, podendo atingir 77,5% até o final do ano. A professora Danieli Silveira é um exemplo dessa mudança de comportamento. Após enfrentar dificuldades financeiras devido ao desemprego, ela reavaliou seus hábitos e passou a priorizar compras à vista. “É assim que estou me policiando e conscientizando que o consumo saudável é a melhor saída”, afirma. Já o técnico em logística Cesar (nome fictício) enfrenta dificuldades para quitar as dívidas acumuladas após sua esposa, enfermeira, se afastar do trabalho para tratamento de câncer. Ele busca renegociar os juros no Procon para aliviar a situação: “Vou ser sincero, estou mais preocupado com a saúde mental da minha esposa e da família em geral.”

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Baima’s Sweets inaugura loja em Boa Viagem

As empresárias Eduarda e Michelle Baima inauguram para o público neste sábado (11) a terceira loja da rede de docerias Baima’s Sweets. Com unidades em operação nas Graças e no Parnamirim, a marca inaugura agora a primeira unidade na zona sul, localizada em Boa Viagem. A casa é inspirada nas cafeterias londrinas. A unidade, em Boa Viagem (Av. Conselheiro Aguiar, 2994), tem 300 metros quadrados, decoração assinada pelo arquiteto Filipo Madeira, e emprega cerca de 15 profissionais. Eduarda explica que o novo espaço terá um cardápio vasto, assinado por diversos chefs, com destaque para os doces, salgados e drinks. “Criamos as ‘monoporções’ que são porções únicas, em miniatura, para que o a pessoa possa saborear na loja ou presentear alguém especial. Temos ainda as nossas famosas taças, fatias de torta de diversos sabores, e as sobremesas empratadas”.

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"Pernambuco tem um grande potencial de exportação no setor têxtil"

Conversamos na entrevista de hoje da Coluna Gente & Negócios com Edmilton Ribeiro. Ele é despachante aduaneiro federal e consultor internacional com formação em Comércio Exterior. Atualmente Edmilton é o CEO da Ribeiro Aduaneiro e Consultoria Internacional e atua também como diretor executivo da Mundial Serviços Aduaneiros, além de ser também delegado e diretor de comunicação da Associação dos Despachantes Aduaneiros do Brasil. Ele fala nesta entrevista sobre a experiência de sua empresa na pandemia e sobre o potencial pernambucano no segmento de comércio exterior. Como a sua família entrou nesse segmento de mercado que é tão especializado? A minha família entrou no ramo de despacho aduaneiro através do meu avô, Sr. Humberto Nicolino. Ele foi despachante lá no Porto de Salvador, na Bahia. E naquela época, o despachante da bandeira era nomeado pelo Presidente da República, ao qual o meu avô foi submetido, teve, inclusive, essa honra. E depois disso, na minha família, a minha tia, Ana Nascimento, se tornou despachante através do meu avô. Em seguida foi minha mãe, Ângela Maria Nascimento. Alguns primos também já trabalharam no segmento. E eu segui a sequência da minha mãe. Comecei a trabalhar com isso no ano 2000 e logo me apaixonei pelo comércio exterior e venho operando como despachante aduaneiro, da forma mais completa de poder operar dentro das aduanas. Como a pandemia afetou a sua empresa em 2020? A pandemia veio exatamente em um momento que a gente estava numa crescente. A Ribeira Aduaneiro começou em 2018 e passamos por um ano muito difícil, como todo negócio para começa. Em 2019, a gente já tava com um crescimento consolidado. Chegou 2020, estávamos cheios de de expectativas de crescimento, alugamos uma nova sala, bem organizada, a equipe estava crescendo e em fevereiro veio a notícia da pandemia. Começamos a trabalhar no regime de home office. Como a minha empresa já era bem moderna, habituada a trabalhar nas plataformas digitais, em compartilhamento de arquivos e acompanhamento de processos, então a gente não sentiu muito para migrar para o trabalho de home office. Em 2018, na verdade, eu comecei trabalhando de home office. Então, foi muito tranquila essa transição. Como a gente já vinha de uma crescente, mesmo com a pandemia, como eu aproveitei esse momento para estudar mais sobre marketing digital e investir em divulgação e marketing. Dessa forma, aconteceu que a empresa continuou crescendo bastante mesmo em 2020. Hoje temos ainda uma quantidade pequena de empresas em Pernambuco que exportam. Qual a razão disso? Hoje em dia Pernambuco é um hub portuário e aeroportuário de importação. Tradicionalmente, ele tem esse perfil muito mais importador do que exportador. Ao que se justifica isso? Primeiro pela própria dinâmica do estado de empreendedorismo e comercialização. Muitos empresários daqui costumam ir comprar para revender. E a indústria importa bastante insumos também, inclusive na parte de granéis líquidos. E também pelo alto custo de se exportar aqui pelo Porto de Suape, é um dos portos mais caros que existe. Então as demandas de exportação de frutas, da produção do agronegócio, por exemplo, acabam indo parar no Porto de Salvador ou no Porto de Pecém. Tanto pela questão do custo de operação, como também pelas rotas. Os armadores preferem concentrar em alguns locais para ter uma rota direta, principalmente esses produtos que o Brasil exporta mais, que são da agricultura e precisam de prazos bem curtos. Esse momento de crise econômica é mais desafiador para novas empresas buscarem o mercado internacional? Ou essa é a hora de apostar nisso? Depende. O comércio exterior pode ser até uma solução a depender de qual o motivo daquela crise. Se, de repente, o mercado interno não tem demanda, o idela seria investir no mercado externo. E se tiver uma taxa de câmbio favorável, que é um outro fator importante, melhoram ainda as oportunidades para se exportar. E já no caso da importação, se tiver com a a taxa de câmbio muito baixa, aí já compensa realmente estar importando. As vezes pode acontecer no momento de crise que esteja faltando ofertas de produtos no mercado interno. Aí a solução é realmente importar para suprir essa demanda. Que segmentos da economia pernambucana ainda não explorados pelo mercado internacional tem maior potencial na sua opinião? O estado de Pernambuco tem um grande potencial na produção da indústria têxtil, ou seja, vestuário. Então, é uma área que eu acho que poderia ser muito mais explorada. Aqui se consegue fabricar os produtos da linha da indústria têxtil, de vestuário em geral, com custo baixo. Como são vários pequenos produtores, de repente se formasse uma cooperativa conseguiria fazer uma grande indústria, com grande potencial para exportação, porque tem qualidade e tem preço. . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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Confiança do empresário do comércio tem crescimento recorde em agosto

Após sinais de recuperação em julho, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), seguiu a tendência positiva e registrou a maior alta da história em agosto (+11,5%), chegando a 78,2 pontos. Embora permaneça na zona de avaliação pessimista (abaixo dos 100 pontos), o crescimento mensal foi o maior desde o início da realização da pesquisa, em abril de 2011. Por outro lado, no comparativo anual, houve queda de 32%. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que a retomada econômica do País ocorre de forma gradual, uma vez que a redução em praticamente todos os segmentos foi bastante intensa durante a pandemia do novo coronavírus. “Os indicadores de atividade dos principais setores da economia têm mostrado que o ‘fundo do poço’ dessa crise ficou mesmo em abril. Além disso, apesar das restrições que a covid-19 ainda impõe para as vendas físicas, o varejo tem viabilizado parte do faturamento pelo comércio eletrônico e outros canais digitais”, afirma Tadros, reforçando a importância da reabertura gradativa do comércio não essencial. Melhora conjunta Os três subíndices do Icec apresentaram alta em agosto, com destaque para o que avalia as expectativas para o curto prazo. O indicador registrou aumento de 17,8% – em relação a julho –, revelando o otimismo dos comerciantes para os próximos meses em relação à economia e ao desempenho do comércio e da própria empresa. Com o avanço mensal, o item alcançou 127,1 pontos e se consolidou como o de maior nível entre os principais indicadores da pesquisa. A avaliação dos comerciantes especificamente com relação ao desempenho da economia nos próximos meses também chamou a atenção, com crescimento de 19,3% – o segundo consecutivo –, chegando a 116,5 pontos e voltando à zona de avaliação otimista. “Cresceu a proporção de empresários que esperam melhora do nível de atividade econômica nos meses à frente: 64,7% em agosto, contra 50,8%, em julho. Por outro lado, as avaliações correntes da economia estão em nível ainda muito baixo, a 85 pontos do nível pré-pandemia”, aponta Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa. O indicador que mede a satisfação dos comerciantes com as condições atuais registrou o primeiro aumento (+5,9%) em cinco meses, após acumular quedas intensas em abril, maio, junho e julho. O item chegou a 36,9 pontos, ainda 58,2% atrás da pontuação registrada em agosto de 2019. Intenção de contratar cresce mais Caminho semelhante seguiu o índice que avalia as intenções de investimento, que apresentou sua primeira alta desde abril (+4,3%), alcançando 70,5 pontos. Entre os indicadores de investimento, a intenção de contratação de funcionários, apesar de estar 48 pontos abaixo do nível pré-pandemia, teve crescimento recorde em agosto (+13,9%), chegando a 77,9 pontos. Segundo Izis Ferreira, pela primeira vez, desde dezembro de 2019, cresceu a proporção de empresários do comércio que afirmaram ter pretensão de aumentar o quadro de funcionários (de 25,1%, em julho, para 33,2%, em agosto). “Com a reabertura gradual e expectativas de melhor desempenho do setor no último quadrimestre, parte dos varejistas já pensa em ampliar as contratações. O último trimestre do ano concentra a principal data para o comércio, com aumento sazonal das vendas entre novembro e dezembro, o que motiva a contratação de funcionários, mesmo os temporários”, diz a economista da Confederação.

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8 fotos de lojas do Recife Antigamente

No dia do comerciante (16 de julho), a coluna Pernambuco Antigamente preparou uma seleção imagens de lojas, feiras e comerciantes de rua do Estado antigamente. Os mais saudosistas irão lembras de grandes marcas que fizeram história na capital pernambucana, como a Mesbla, e de várias ruas conhecidas pelo seu comércio fervilhante, em tempos que não havia ainda shoppings ou que eles não eram tão predominantes na rotina de compras das capitais. As imagens são de diversas fontes. Clique nas fotos para ampliar. Mesbla, no Recife. (Foto: Poraqui)   Comércio na Praça da Independência. (Foto: Fundaj/Acervo Josebias Bandeira) Recorte da Rua da Imperatriz, com destaque para a Livraria Imperatriz e para as Lojas Brasileiras Casa Sloper, na Rua Nova (Foto: Fernando Machado) Livro 7, uma das referências entre as livrarias brasileiras (Foto: Blog Angústia Criadora) Mais uma vez a Rua Imperatriz, com seu forte comércio de rua, em 1983 (Foto: Página do Fcebook Recife Antigamente, cedida pelo seguidor Fernando Alves Ferraz) Bompreço de Casa Amarela (Imagem: Frame de uma publicidade antiga do supermercado)   Para finalizar, não podemos falar de comércio sem apresentar a Feira de Caruaru (Foto: Fundaj) . Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafaeldantas.pe@gmail.com | rafael@algomais.com)

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Pesquisa do Sebrae aponta que bancos estão negando crédito a pequenos

Seis em cada dez donos de pequenos negócios que já buscaram crédito no sistema financeiro desde o início da crise provocada pelo novo coronavírus (covid-19) tiveram o pedido negado, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Há também, de acordo com a entidade, bastante desconhecimento dos empresários a respeito das linhas de crédito que estão sendo disponibilizadas para evitar demissões: 29% não conhecem as medidas oficiais e 57% apenas ouviu falar a respeito. Os dados são da segunda pesquisa O impacto da pandemia do coronavírus nos pequenos negócios, realizada pelo Sebrae entre os dias 3 e 7 de abril com 6.080 empreendedores de todo o país. De acordo com o levantamento, além da dificuldade de acesso a crédito, as pequenas empresas também enfrentam queda no faturamento. Cerca de 88% dos empresários consultados viram seu faturamento cair, 75% em média, e a estimativa é que as empresas consigam permanecer fechadas e ainda assim ter dinheiro para pagar as contas por mais 23 dias. A situação financeira das empresas já não era considerada boa mesmo antes da chegada da pandemia: 73% disseram que era razoável ou ruim. A pesquisa mostrou também que mais de 62% dos negócios interromperam temporariamente as atividades ou fecharam as portas definitivamente. Entre os 38% que continuam abertos, a maioria mudou o seu funcionamento, passando a fazer apenas entregas, atuando exclusivamente no ambiente virtual ou adotando horário reduzido. Nos últimos 15 dias, cerca de 18% dos empresários entrevistados demitiram funcionários. No final do mês de março, o governo anunciou uma linha de crédito emergencial para ajudar pequenas e médias empresas a quitar a folha de pagamentos. O setor está entre os mais afetados pela crise gerada pela pandemia da covid-19. A estimativa é de liberação de R$ 40 bilhões, para 1,4 milhão de empresas, que devem assumir o compromisso de que não vão demitir o funcionário nesse período. Do total, R$ 34 bilhões são recursos do Tesouro Nacional e R$ 6 bilhões de instituições privadas. Em contrapartida, os bancos que aderirem à linha de crédito recolherão 5% menos dos depósitos compulsórios ao Banco Central (BC) até o fim do programa. A dedução deixará os bancos com mais R$ 6 bilhões em caixa. Prorrogação de dívidas No mês passado, os cinco maiores bancos do país também anunciaram a prorrogação por até 60 dias dos vencimentos de dívidas para clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas. Entretanto, empresas e pessoas físicas têm enfrentado dificuldades para ter acesso a essa pausa e ainda reclamam de juros mais caros em novas operações de crédito. Para o BC, isso acontece pela maior demanda das empresas por determinadas linhas de crédito e também pelo maior risco de inadimplência. Em nota, o Sebrae informou que vai destinar pelo menos 50% da sua arrecadação para ampliar o crédito aos pequenos negócios. Os recursos vão fortalecer o Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas e, segundo a entidade, vão permitir um aumento nas operações de microcrédito com taxas mais baixas, maior prazo e melhor período de carência. O direcionamento desses recursos está previsto na Medida Provisória 932/2020, encaminhada pelo governo ao Congresso no dia 1º de abril. A MP reduz pela metade as contribuições obrigatórias das empresas para o Sistema S, por um período de três meses, exceto para o Sebrae. De acordo com a entidade, um dos maiores obstáculos no acesso dos pequenos negócios ao crédito é a exigência de garantias feita pelas instituições financeiras. Nesse sentido, medida de socorro deve começar com R$ 1 bilhão em garantias às micro e pequenas empresas, o que viabilizará a alavancagem de aproximadamente R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios. O fundo de aval disponibilizado pelo Sebrae pode alavancar empréstimos no valor de 8 a 12 vezes o seu patrimônio. Ele conta com aproximadamente R$ 470 milhões em recursos disponíveis aos pequenos negócios e, a partir da MP, contará com mais R$ 500 milhões. (Da Agência Brasil)

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Impactos do coronavírus no comércio serão sentidos nos segmentos de bens duráveis

Além de exigir mais cuidados com a saúde para prevenir, detectar, tratar e minimizar a transmissão do novo coronavírus (covid-19), a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a proliferação foi elevada para pandemia interferiu drasticamente no mercado financeiro e afetará o dia a dia das economias locais. Nesse sentido, o Brasil deve estar preparado para administrar a situação de aumento dos casos da doença e tentar reduzir os prejuízos que podem ser gerados – tanto para saúde quanto para economia. De acordo com estimativa da assessoria econômica da FecomercioSP, o consumo no curto prazo deve ser de produtos básicos, como alimentos, remédios e produtos de higiene. Bens duráveis e semiduráveis, como eletroeletrônicos, roupas, móveis, tendem a ter suas compras adiadas. Como grande parte das empresas está adotando o sistema de home office, as aquisições comumente feitas por impulso – na hora do almoço, ou no fim do expediente, por exemplo – também sofrerão baixas. A Federação avalia que em relação aos supermercados, a tendência é que não haja um desabastecimento de forma geral, porque, diferentemente de outras crises recentes (como a greve dos caminhoneiros), a produção agrícola se encontra em bom nível e os transportes estão funcionando, até o momento, normalmente. “Entretanto, como a China é importante fornecedor de insumos para a indústria brasileira, alguns segmentos já enfrentam dificuldades em manter a produção por falta de matéria-prima, como o de eletroeletrônicos. Se a situação se mantiver por um período mais longo, e esse processo for ampliado, podemos ter consequências em outros setores, como o automobilístico”, explica o presidente do Conselho e Economia Empresarial e Política, Antonio Lanzana. Já os valores das mercadorias ficam à mercê de algumas variáveis – como capacidade do fornecedor de entrega e possível aumento de custo no período, principalmente de produtos e matérias-primas importados com cotação em dólar ou em euro. Empresariado A Instituição recomenda que os comerciantes de bens duráveis não ampliem os estoques. Não é o momento de investir, endividar-se ou assumir compromissos no longo prazo. A FecomercioSP também orienta os empresários que busquem entender o cenário, e o impacto social, sem elevar o preço dos produtos. Se os consumidores de rendas menores não conseguirem comprar itens de prevenção, como o álcool em gel e os remédios básicos, isso pode gerar ainda mais proliferação da doença. Além disso, os empreendedores devem ficar atentos ao fluxo de caixa e aos gastos fixos, além de avaliar se vale a pena abrir o estabelecimento todos os dias e nos mesmos horários, diante da queda na demanda. Outra orientação importante é sobre opções de atendimento a distância, utilizando redes sociais, ou de entregas de produtos de forma alternativa, via Correios para todo o Brasil; ou por aplicativos, que atendem às demandas locais com motoboys. Dicas por porte empresarial Grande empresa: mais protegida da crise com dinheiro em caixa e mais capacidade de estoque, consegue acionar os centros de distribuição e repor as mercadorias com agilidade. Os setores que comercializam bens duráveis têm caixa para o próximo período – contudo, podem enfrentar dificuldade se o retorno das vendas for gradual. Média empresa: a maioria já tem acesso ao crédito nos grandes bancos, até em virtude de mais garantias, o que facilitará a aquisição de empréstimos para capital de giro. Um crédito bem contraído e planejado é melhor do que deixar de pagar os compromissos, tornar-se inadimplente e ter que correr atrás de juros. Pequena empresa: são as que mais empregam no País, mas têm pouca capacidade de estoque, e o caixa opera no limite para o fluxo do dia a dia. As que comercializam bens essenciais devem manter a rotina, e as de bens duráveis terão mais dificuldade, por causa da queda de demanda.

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75% da população acha importante a abertura do comércio aos domingos

69% acreditam que se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revela que 75% dos brasileiros acham importante abrir as lojas de rua, shoppings e supermercados aos domingos e feriados, sendo que 45% consideram que deveriam ser abertas em horário reduzido e 29% em horário normal de funcionamento. O governo lançou em novembro de 2019 a Medida Provisória 905, que criou o Programa Verde e Amarelo, que altera a legislação trabalhista e que possibilita, entre outras medidas, a ampliação da possibilidade do trabalho aos domingos e feriados para todas as categorias. A MP foi prorrogada e deverá ser votada até abril de 2020. Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio dependia de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados. Para o presidente da CNDL, a aprovação da medida é fundamental para o crescimento das vendas, para o aquecimento da economia e para a geração de empregos. “Essa é uma luta antiga do setor de comércio, que trará importantes conquistas para o Brasil. Permite ao setor otimizar a mão de obra para atender às demandas em horários de mais movimento e dias que o consumo pode aumentar, como o domingo. Além, disso, mais dias de trabalho significa a geração de mais empregos. Estudos mostram que o domingo já o segundo dia de mais vendas nos shoppings, por exemplo. Os consumidores precisam contar com o comércio aberto durante os finais de semana”, destaca Costa. Maioria dos consumidores acredita que abertura do comércio aos domingos e feriados aumentaria vagas de empregos O desemprego no país, que chegou a atingir 12,4 milhões de brasileiros no ano passado, é um dos principais argumentos do governo e dos empresários que defendem a ampliação dos dias e horários de abertura do comércio. Para 69% dos entrevistados, se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado, sendo que 43% acreditam que aumentariam as vagas de emprego em shoppings, 42% em lojas de rua e 39% em supermercados. “O fechamento do comércio, principalmente em determinados feriados, representa enorme prejuízo, o que, de forma direta ou indireta, prejudica os empregados. Quando o comércio deixa de vender, também deixa de investir e de contratar. Essa consequência não é boa nem para o comércio e nem para os trabalhadores”, afirma o presidente da CNDL. 58% aceitariam vaga de emprego se tivesse que sempre trabalhar aos domingos A liberação do trabalho aos domingos é uma das bandeiras do Poder Executivo. E a medida parece atentar a uma nova realidade econômica e social. De acordo com a pesquisa, a maioria dos entrevistados afirmou que aceitaria uma vaga de trabalho que tivesse que sempre trabalhar aos domingos (58%), sendo a folga de descanso durante a semana, enquanto 27% não aceitariam. 39% dos consumidores costumam fazer compras aos domingos e feriados A abertura do comércio aos domingos e feriados favorece não somente as vendas, mas também ajuda aquela parcela da população que trabalha durante a semana e muitas vezes só conta com os domingos para fazer suas compras em supermercados, lojas de rua e shoppings. De acordo com a pesquisa, 39% dos entrevistados costumam fazer compras aos domingos e feriados. Outros 39% compram apenas às vezes e 18% não têm esse costume. Metodologia A pesquisa ouviu 600 brasileiros residentes em todas as capitais, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais. O levantamento foi realizado pela internet em pontos de fluxo de pessoas, considerando as 27 capitais do país. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Funcionamento do comércio para o Natal

Horários para terça-feira (24/12/2019) e quarta-feira (25/12/2019) Centro e bairros Nesta terça-feira, as lojas do Centro e bairros funcionarão normalmente, das 9h às 17h, podendo se estender um pouco mais. Já na quarta-feira, 25 de Dezembro, as lojas estarão fechadas. O funcionamento é facultativo de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020. Shoppings RMR Shopping Recife Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas fechadas. Alimentação e lazer – Facultativo, das 12h às 21h. Shopping Tacaruna Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h; BIG Bompreço, das 7h às 20h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas e BIG Bompreço – Fechados; Alimentação e lazer – Facultativo, das 12h às 21h; Cinema, a partir das 13h. RioMar Shopping Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas e Quiosques – Fechados; Alimentação e lazer – Facultativo, das 12h às 20h. Plaza Shopping Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 19h. Quarta-feira(25/12/2019): Lojas fechadas; Alimentação e lazer – Facultativo, das 12h às 21h. Shopping Boa Vista Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal; das 8h às 18h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas fechadas; Game Station, das 11h às 19h; Alimentação – Facultativa, das 11h às 19h; Cinema, conforme programação. Patteo Olinda Shopping Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h. Quarta-feira(25/12/2019): Lojas e operações de serviços – Fechadas; Alimentação e lazer, das 12h às 21h. Paulista North Way Shopping Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h, com a praça de alimentação até às 19h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas fechadas; Alimentação e Parks & Games, das 12h às 21h; Cinema, conforme programação. Shopping Guararapes Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 19h.* Quarta-feira (25/12/2019): Lojas fechadas; Alimentação e lazer – Facultativa, das 12h às 21h. * *Europa Câmbio e Hope, funcionarão conforme os seus horários. Camará Shopping Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 9h às 18h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas e Alimentação – Fechadas; Cinema, conforme programação. Shopping Costa Dourada Terça-feira (24/12/2019): Lojas e Alimentação., das 9h às 18h; Arco-Vita, das 8h às 20h. Quarta-feira (25/12/2019): Lojas e Arco-Vita – Fechados; Alimentação, das 12h às 20h; Cinema, conforme programação. Paço Alfândega Terça-feira (24/12/2019): Funcionamento normal, das 10h às 17h. Quarta-feira (25/12/2019): Fechado.

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