Arquivos Dança - Página 4 De 4 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Dança

Aberta a convocatória para o 22º Festival de Dança do Recife

Estão abertas as inscrições para grupos, companhias e bailarinos interessados em participar do 22º Festival Internacional de Dança do Recife, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Este ano, o evento chega aos palcos da cidade entre os dias 21 e 29 de outubro. A convocatória, regulamento e formulário de inscrição já estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. Os interessados têm até o dia 22 de setembro para entregar presencialmente suas propostas, contendo release do espetáculo, sinopse, ficha técnica e histórico, CD com fotos, currículo do grupo e DVD com apresentação na íntegra, entre outros documentos, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, no Pátio de São Pedro, Casa 10 – 1º Andar, Bairro de São José. A lista dos aprovados será divulgada no dia 30 de setembro. O Festival – O Festival Internacional de Dança do Recife chega a sua 22º edição como um dos mais expressivos do setor no Brasil, reunindo diversos ritmos da dança cênica. Além de apresentações nos Teatros de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo, Teatro Barreto Júnior e Teatro Luiz Mendonça, este ano o Compaz Eduardo Campos, no Alto Santa Terezinha, e o Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, também receberão espetáculos pela primeira vez. Serviço: Inscrições para o 22º Festival Internacional de Dança do Recife Quando: Até o dia 22 de setembro Onde: 1º andar da Casa 10, do Pátio de São Pedro, Bairro de São José Informações: (81) 3355.3137 Convocatória: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura (PCR)

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Projeto Quartas da Dança apresenta mais dois espetáculos a partir de hoje

Nesta quarta-feira (12), às 20h, os admiradores da dança e da arte poderão assistir a mais dois espetáculos que fazem parte do Projeto Quartas da Dança. O teatro Barreto Junior, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, recebe o espetáculo O Homem Sambaqui, da Trapiá Cia de Dança, e o Teatro Arraial Ariano Suassuna será palco para Os Guerreiros, do Balé Afro Raízes. O Quartas da Dança é uma parceria entre a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e o Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e da Fundarpe. O projeto dedica a pauta de equipamentos culturais da cidade à cena local de dança, com condições especiais. Os grupos selecionados têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação dos teatros. Em cena amanhã, O Homem do Sambaqui propõe uma releitura do Brasil atual, convidando o público a se questionar sobre as causas que levaram à turbulência que o país atravessa. O projeto contou com uma rigorosa investigação através de trabalhos desenvolvidos por antropólogos e historiadores brasileiros. A encenação fica em cartaz nas quartas-feiras 12, 19 e 26 de julho, sempre às 20h, no Teatro Barreto Junior. O espetáculo Os Guerreiros, do Balé Afro Raízes, retrata a história da luta pela sobrevivência nas tribos africanas, além das tradições daquele aguerrido povo, que faz da dança e de suas crenças as maiores armas para enfrentar as dificuldades cotidianas. A encenação fica em cartaz nas quartas-feiras 12, 19 e 26 de julho, às 20h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna. Serviço - Quartas de Dança O Homem do Sambaqui, Trapiá Cia de Dança Onde: Teatro Barreto Junior Quando: 12, 19 e 26 de julho, às 20h Os Guerreiros, Balé Afro Raízes Onde: Teatro Arraial Ariano Suassuna Quando: 12, 19 e 26 de julho, às 20h   (PCR)

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Projeto Quartas da Dança anuncia selecionados

Realizado em parceria entre a Prefeitura do Recife e o Governo de Pernambuco, projeto disponibilizará pauta para espetáculos de dança nos teatros Barreto Junior e Arraial Ariano Suassuna Foi divulgada a lista dos selecionados que participarão do Projeto Quartas da Dança que acontece nos meses de junho e julho nos teatros Barreto Júnior e Arraial Ariano Suassuna. Nesta edição de 2017, o projeto é resultado de uma articulação entre a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e o Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e da Fundarpe. O Quartas da Dança faculta a pauta desses equipamentos com condições especiais. Os grupos selecionados terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação dos teatros. A abertura acontece no dia 14 de junho às 20h, no Teatro Barreto Junior, com o espetáculo Luzes do Oriente Studio Dança Hanna Costa. A programação continua no dia 21 de junho, às 20h, com o espetáculo Fragmentos Clássicos, de Simone Monteiro Ballet, Grupo Endança e Ária Social. Em julho, o projeto continua no equipamento cultural da Prefeitura do Recife. Nos dias 12, 19 e 26 de Julho, às 20h, o espetáculo O Homem Sambaqui será apresentado no palco do Teatro Barreto Junior. Já no Teatro Arraial Ariano Suassuna, nos dias 14 e 21 de junho, o grupo de dança Riacho de Pedra sobe ao palco para apresentar o espetáculo Chetuá, sempre às 20h. Em julho, nas quartas-feiras 5, 12, 19 e 26, o Balé Afro Raízes apresentará o espetáculo Os Guerreiros, sempre às 20h.   Serviço: Teatro Barreto Junior 14 de junho, às 20h - Luzes do Oriente, Studio Dança Hanna Costas 21 de junho, às 20h - Fragmentos Clássicos, Simone Monteiro Ballet, Grupo Endança e Ária Social 12, 19 e 26 de julho, às 20h - O Homem do Sambaqui, Trapiá Cia de Dança   Teatro Arraial 14 e 21 de junho, às 20h - Chetuá, Grupo Riacho de Pedra 5, 12, 19 e 26 de julho, às 20h - Os Guerreiros, Balé Adro Raízes (PCR)

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Deborah Colker traz oficina à Escola de Frevo Fernando Borges

A Escola de Frevo Maestro Fernando Borges irá receber nos dias 19, 21 e 22 de novembro a oficina Do Sertão ao Marco Zero, da Companhia de Dança Deborah Colker. As aulas acontecerão no período da manhã, das 9h30 às 11h30, e da tarde, das 14h às 16h. Serão 20 vagas oferecidas para cada turno, destinadas para maiores de 18 anos. A oficina faz parte do projeto de residência artística da companhia, que irá visitar o Estado para desenvolver seu novo espetáculo, O Cão sem Plumas, inspirado na obra homônima do escritor João Cabral de Melo Neto. O cineasta pernambucano Cláudio Assis atuará em parceria com a coreógrafa como diretor criativo no processo de concepção do espetáculo. No Recife, além da Escola de Frevo, a oficina vai passar pelo espaço cultural Daruê Malungo, o Centro Social Dom João Costa, Movimento Pró Criança e pela Escola Pernambucana de Circo. Fora da capital, a atividade passa pelos municípios de Belo Jardim e Brejo da Madre de Deus, de 7 a 10 de novembro, e em Nazaré da Mata e Limoeiro, nos dias 14 e 15. Segundo Deborah Colker, “o objetivo é levar a arte do movimento para comunidades ribeirinhas e ao mesmo tempo alimentar o processo criativo do trabalho através do contato com os locais, proporcionando um intercâmbio de percepções com os bailarinos/professores”, explica. Através da dança, a companhia visa, com o projeto, desenvolver a inclusão social e o acesso da dança para todos, oferecendo uma oportunidade criativa para cada participante se expressar, promovendo bem estar. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 3355-3102. São gratuitas e vão durar até o número de vagas ser preenchido.

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A mostra, a dança e a cidade do Recife (Por Romildo Moreira)

Há projetos indispensáveis para o desenvolvimento da arte, porque significam estímulo, reciclagem, troca de experiências, etc. Isso do ponto de vista de quem a pratica. E não é muita a diferença quando observada pela ótica do público, que se beneficia com tais projetos, tendo neles a oportunidade de se inteirar do que está sendo produzido na atualidade (em pluralidade de expressão, diversidade de formato e do inusitado na criação), sem precisar atravessar fronteiras. Nesse aspecto, a cidade do Recife contribui, e muito, com as linguagens artísticas, visto que todas elas têm eventos como festivais e mostras anuais, que atribuem esses benefícios ao movimento cultural da cidade, deixando-a “antenada” e instigada a produzir cada vez mais. Para o segmento das artes cênicas, o segundo semestre de cada ano na capital pernambucana tem uma sucessão de mostras e festivais que em muito contribuem com a produção do teatro, da dança e do circo, como já falamos aqui em oportunidades passadas. Cada um dos festivais com sua cota de importância e com o seu público fiel, fazendo o moinho da arte girar também a economia da cidade maurícia. Se somarmos a quantidade de artistas, técnicos e produtores visitantes, que aqui permanecem por no mínimo três dias, em função da participação na programação de cada festival, veremos que o quantitativo de hospedagem, alimentação e transporte desse contingente, no final do exercício, representa uma elevada posição no faturamento dos respectivos setores de serviços.  Ver-se então mais um benefício impulsionado pelo setor cultural, o econômico. Agora chegou a vez dos refletores focarem a Mostra Brasileira de Dança, que no período de 29 de julho a 7 de agosto, ofertará uma série de espetáculos espalhados em palcos como: Teatro de Santa Isabel; Teatro Hermilo Borba Filho; Teatro Apolo, Teatro Arraial Ariano Suassuna e Teatro Luiz Mendonça, assim como em espaços cênicos alternativos. – A MDB 2016, em busca de abrir mais espaços para o exercício da dança, está levando ao Compaz do Alto Santa Terezinha (Zona Norte da cidade) em duas oportunidades, ações como: uma visita guiada do Balé Teatro Guaíra, do Paraná, no dia 30 de julho e um programa intitulado Dança Solidária, no dia 7 de agosto, composto por vários grupos e bailarinos pernambucanos, interagindo com o mais novo equipamento público de vivências que o Recife dispõe, oferecendo lazer cultural à comunidade do entorno, e o que é melhor, com entrada franqueada ao público. Aproveitamos para parabenizar à coordenação da Mostra por esta iniciativa e também à direção do Compaz  por receber calorosamente os artistas em suas instalações, o que certamente resultará em frutos futuros e que a comunidade do Alto Santa Terezinha agradece desde já. A Mostra Brasileira de Dança escolheu uma personalidade emblemática da dança no Recife para homenagear este ano, que é a bailarina e coreógrafa Mônica Lira. Isso pelo conjunto de atividades em função do engrandecimento da dança local que ela, há muito, empreende. Mônica Lira criou e mantém o Grupo Experimental, um dos mais bem sucedidos grupos artísticos do Recife; foi uma das criadoras do Festival de Dança do Recife (ao lado de Shiro e Andrea Carvalho); abriu e mantém o Espaço Experimental, que além de sede do grupo serve de espaço cênico para espetáculos de teatro e dança, e também para a formação de novos bailarinos nos cursos que lá são oferecidos; coreografa com frequência espetáculos de teatro, e figura entre os atuantes e criadores do Movimento Dança Recife (agrupamento sem fins lucrativos que atua especificamente em política cultural), entre outras performances, que justificam a homenagem. – Aqui registramos os sinceros parabéns a Mônica Lira pela merecida homenagem. Pois é, são de eventos contínuos como os festivais que povoam a cidade, que o público recifense pode se manter interagindo com a arte que o país produz, tornando-se mais culto e, provavelmente, mais humano e feliz, como desejam os artistas em suas criações.

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