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dezembro

Serviços têm queda de 1,9% de dezembro para janeiro, diz IBGE

O volume do setor de serviços recuou 1,9% em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2017, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços, a queda veio depois de duas altas consecutivas: 1% em novembro e 1,5% em dezembro. O volume de serviços também apresentou quedas de 1,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,7% no acumulado de 12 meses. Quatro dos seis segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram queda de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A maior queda ficou com os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (3%). Os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 1,4%. Também tiveram quedas os serviços prestados às famílias (0,6%) e serviços de informação e comunicação (-0,2%). Por outro lado, os outros serviços avançaram 3,8%. E as atividades turísticas tiveram crescimento de 0,3%. Dezoito das 27 unidades da federação tiveram queda. O maior recuo foi observado em Roraima (21,6%). No Maranhão, o volume de serviços permaneceu estável. Oito estados tiveram alta, com destaque para o Ceará, com crescimento de 19,4%. (Agência Brasil)

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Comércio varejista cresce de dezembro para janeiro

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A alta veio depois de uma queda de 0,5% de novembro para dezembro. O dado, da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foi divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram registradas altas na média móvel trimestral (0,3%), na comparação com janeiro de 2017 (3,2%) e no acumulado de 12 meses (2,5%). De dezembro para janeiro, cinco dos oito segmentos do varejo tiveram crescimento, com destaque para outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%) e equipamento e material para escritório, informática e comunicação (3,7%). Outros segmentos com alta foram supermercados, alimentos, bebidas e fumo (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%). Três segmentos tiveram queda no volume de vendas de dezembro para janeiro: combustíveis e lubrificantes (-0,3%), móveis e eletrodomésticos (-2,3%) e artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (-2,5%). O varejo ampliado, que também analisa os segmentos de veículos/peças e materiais de construção, no entanto, caiu 0,1%. Os veículos, motos, peças e partes cresceram 3,8%, mas os materiais de construção recuaram 0,2%. Receita nominal A receita nominal do varejo cresceu 0,6% na comparação com dezembro de 2017, 0,4% na média móvel trimestral, 3,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,3% no acumulado de 12 meses. O varejo ampliado também teve altas de receita nominal em todos os tipos de comparação temporal: de dezembro de 2017 para janeiro deste ano (0,2%), média móvel trimestral (0,7%), comparação com janeiro de 2017 (6,6%) e acumulado de 12 meses (3,9%). (Agência Brasil)

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Somente 21% dos brasileiros conseguiram guardar dinheiro em dezembro

Segundo dados do Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 40% justificaram o fato pela renda muito baixa, 17% por não terem nenhuma fonte de renda, 16% por terem sido surpreendidos por algum imprevisto e 13% por não terem controle dos gastos e disciplina para guardar dinheiro. Os dados mostram ainda que 34% dos entrevistados afirmaram ter o hábito de poupar. Destes, 12% estipulam o valor a ser poupado e 22% guardam o que sobra do orçamento. Pouco mais da metade (51%) das pessoas ouvidas disseram que não têm hábito de poupar, nem têm reserva financeira. Além desses, 7% disseram que não poupam, mas já têm uma quantia reservada. O indicador ainda revela que metade dos brasileiros que dispõem de reserva financeira (49%) tiveram de sacar, em dezembro, parte dos recursos guardados. Os principais motivos foram imprevistos (14%), alguma compra (13%) e pagamento de dívidas (11%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o momento econômico limitou a renda das famílias, tornando a poupança de recursos ainda mais difícil, mas nem tudo deve ser atribuído à crise. “O alto desemprego e a queda da renda de fato pesam, mas também há negligência com as próprias finanças. Um controle adequado do orçamento pode fazer a diferença entre ter e não ter dinheiro sobrando no fim do mês”, afirmou Marcela. Segundo Marcela, a questão da renda baixa de fato pesa, mas é preciso fazer esforço para poupar, mesmo que pouco por mês. “O hábito de poupar afasta o mau hábito de gastar mais do que se ganha, e assim, aos poucos, o consumidor cria uma reserva de emergência. É necessário fazer uma avaliação do orçamento, identificando o que pode ser cortado. Muito provavelmente, para montar uma reserva financeira, o consumidor terá de abrir mão de algo.” O levantamento mostrou também quer o principal objetivo de 37% dos brasileiros que poupam é reservar uma parte do salário para lidar com uma eventual doença ou outros problemas do dia a dia. O desejo de garantir um futuro melhor para a família é o motivo de 24%. Em seguida, vêm a vontade de viajar (22%) e de fazer uma reserva para o caso de ficar desempregado (21%). Em média, o valor poupado em dezembro foi de R$ 571,91. Entre os entrevistados que costumam economizar, 57% colocaram o dinheiro na poupança. Em seguida, vêm aqueles que costumam guardam o dinheiro em casa (27%) e os 17% que deixam na conta corrente. Outras opções mais rentáveis de investimentos, porém menos citadas pelos poupadores, são os fundos de investimento (9%), previdência privada (8%), Tesouro Direto (7%), certificados de depósito bancárrio CDBs (5%) e ações (5%). Marcela Kawauti destacou que as escolhas revelam um perfil conservador e pouco atento à rentabilidade. Ela alertou para a facilidade de transferir o dinheiro da conta corrente para a poupança. “Assim, o consumidor consegue uma rentabilidade que, apesar de pequena, é maior do que zero. A poupança serve a alguns propósitos por ser uma opção com alta liquidez., mas, principalmente para aqueles que têm objetivos de longo prazo, hoje há muitas informações disponíveis sobre modalidades de investimento com rendimento maior, sem grandes riscos.”

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Inadimplência estabiliza em 2017 e fecha dezembro com 60,2 milhões de brasileiros negativados

O ano de 2017 encerrou com um volume praticamente estável de brasileiros negativados estável, porém alto. Segundo dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) a estimativa é que o Brasil tenha fechado dezembro com aproximadamente 60,2 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número representa 39,6% da população com idade entre 18 e 95 anos. “Mesmo com a lenta recuperação econômica em curso, as famílias ainda enfrentam dificuldades para honrar seus compromissos em dia. A reversão desse quadro passa pela continuidade da melhora econômica e, em especial, daquilo que toca diretamente o consumidor: emprego e renda”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Além disso, exige um esforço contínuo de educação sobre o consumo – pesquisas elaboradas pelo SPC Brasil mostram, de forma decorrente, uma carência de controle das finanças pessoais.” Em dezembro, houve um aumento de 1,27% na quantidade de inadimplentes na comparação com o mesmo mês do ano passado e de 0,63% na variação mensal, entre novembro e dezembro. Faixa etária com maior quantidade de negativados é entre 30 e 39 anos A estimativa por faixa etária revela que é entre os 30 e 39 anos que se observa a maior frequência de negativados. Em dezembro, metade da população nesta faixa etária (50%) tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,08 milhões. Também merece destaque o fato de porcentagem significativa da população com idade entre 40 e 49 anos (48%) estar negativada, da mesma forma que acontece com os consumidores com idade entre 25 a 29 (46%). Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 20% - em número absoluto, 4,84 milhões. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 30%. Sudeste é a região que concentra a maior quantidade de inadimplentes É na região Sudeste em que se concentra a maior quantidade de consumidores com contas em atraso, em termos absolutos: 24,9 milhões - número que responde por 38% do total de consumidores que residem no estado. A segunda região com maior número absoluto de devedores é o Nordeste, que conta com 16,7 milhões de negativados, ou 41% da população. Em seguida, aparece o Sul, com 8,2 milhões de inadimplentes (37% da população adulta). Já em termos proporcionais, destaca-se o Norte, que, com 5,4 milhões de devedores, possui 46% de sua população adulta incluída nas listas de negativados, o maior percentual entre as regiões pesquisadas. O Centro-Oeste, por sua vez, aparece com um total de 5,0 milhões de inadimplentes, ou 43% da população. Número de dívidas cai -2,72% em dezembro Outro número calculado pelo SPC Brasil e pela CNDL foi o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. Neste caso, a variação negativa foi de -2,72% na comparação anual, e de -0,15% na comparação mensal. Os dados de dívidas abertos por setor credor revelam que o único que apresentou alta foi o setor de comunicação, com variação de 6,19%. No comércio foi onde houve o recuo mais acentuado: o número de pendências com o segmento caiu 8,98%, seguido pelos setores de água e luz (-4,32%). O número de dívidas com bancos ficou praticamente estável, com variação de 0,13%.

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Prévia da inflação de 2017 é a menor desde 1998

A prévia da inflação oficial - medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) - fechou o ano em 2,94%. O percentual foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa acumulada pelo IPCA-15 no fim de um ano, desde 1998, quando a inflação foi de 1,66%. A prévia da inflação de dezembro ficou em 0,35%, um pouco acima da prévia de novembro (0,32%) e do número de dezembro de 2016 (0,19%). Entre os principais responsáveis pelo aumento de preços medido pelo IPCA-15 no ano, estão os gastos com habitação (que cresceram 6,96%), saúde e cuidados pessoais (6,68%) e habitação (6,15%). Os alimentos e bebidas acumulam deflação (queda de preços) de 2,15% e os artigos de residência, deflação de 1,51%. Dezembro Em dezembro, o principal impacto veio do segmento de transportes, que teve uma inflação de 1,16% na prévia do mês, devido a altas na gasolina (2,75%), passagens aéreas (22,34%) e etanol (4,34%). Os alimentos continuaram registrando deflação (0,02%), mas a queda de preços foi a menos intensa dos últimos seis meses. Entre os alimentos que tiveram deflação na prévia de dezembro estão: feijão-carioca (-5,02%), batata-inglesa (-3,75%), tomate (-2,88%), frutas (-1,4%) e carnes industrializadas (-1,29%). (Agência Brasil)

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54% dos consumidores querem reduzir os gastos em dezembro, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

De acordo com os dados do Indicador de Propensão ao Consumo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 54% dos consumidores manifestaram a intenção de reduzir seus gastos neste mês de dezembro, enquanto 36% planejam mantê-los no mesmo patamar. Os que vão aumentar os gastos representam apenas 6% da amostra. Entre quem vai desembolsar menos nas compras, 25% mencionam os altos preços, 15% o endividamento, 12% culpam o desemprego e 11% justificam a queda na renda mensal. O fato de estarem sempre economizando como hábito foi citado por 25% dos consumidores entrevistados. Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo de dezembro são em sua maioria roupas, calçados e acessórios (26%), remédios (20%), recarga para celular pré-pago (12%), perfumes e cosméticos (11%), eletrônicos (8%), viagens (8%) e brinquedos (8%). De acordo com o levantamento, apenas 18% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul em novembro - ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (41%) admite estar no zero a zero, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 36% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas. Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, a renda extra de final de ano pode ajudar a aliviar esse quadro. “O pagamento de décimo terceiro pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário”, afirma. “É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor.” Cartão de crédito foi utilizado por 36% dos brasileiros em outubro, média dos gastos foi de R$ 1.065 Em outubro, o Indicador de Uso do Crédito, que mensura a utilização das principais modalidades e mapeia os gastos e itens mais comprados via crédito pelo consumidor brasileiro, marcou 26,5 pontos, resultado próximo da média observada ao longo do ano, que é de 26,8 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o número de usuários e de frequência do uso das modalidades. De acordo com o levantamento, seis em cada dez (59%) consumidores brasileiros não utilizaram nenhuma modalidade de crédito no mês de outubro, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários e cartões de crédito. O restante (41%), porém, mencionou ao menos uma modalidade a qual tenham recorrido no período. Os cartões de crédito (36%), crediário (13%) e o cheque especial (7%) foram as modalidades mais usadas em outubro. Há ainda, 4% de consumidores que recorreram à empréstimos e 3% que buscaram financiamentos. Quatro em cada dez (41%) usuários de cartão de crédito aumentaram o valor da fatura no último mês de outubro. Para 31%, o valor se manteve estável frente aos meses anteriores, enquanto somente 23% notaram uma diminuição no total a ser pago na fatura. Considerando os entrevistados que se lembram do valor do último mês, a média dos gastos foi de R$ 1.065. Os itens de primeira necessidade como alimentos em supermercados (61%) e remédios (45%) foram os mais adquiridos por meio do cartão de crédito. Gastos com bares e restaurantes (34%), combustível (31%), roupas e calçados (28%) e recarga para celular (16%) ocupam as demais posições do ranking. 23% dos brasileiros tiveram crédito negado em outubro De acordo com o levantamento, quase a metade (50%) dos brasileiros consultados considera que atualmente está difícil conseguir empréstimo ou financiamento no mercado. Apenas 14% consideram a contratação fácil. Ao tentar fazer uma compra parcelada em estabelecimentos comerciais, 23% dos consumidores tiveram o crédito negado em outubro, sendo que 9% estavam com o CPF negativado e 8% falta de comprovação de renda ou não tinham renda suficiente para adquirir o bem pretendido. A sondagem mostra ainda que, considerando os consumidores que possuem empréstimos e financiamentos atualmente, 28% admitem ter havido atrasos ao longo do contrato e 23% disseram estar, no momento, com parcelas pendentes de pagamento, o que totaliza aproximadamente 51% de consumidores com dificuldades para honrar esse tipo de compromissos. “O cenário de recessão intensificou o cuidado das instituições financeiras no momento de conceder crédito, dificultando seu acesso pelo consumidor. Com desemprego elevado, muitos nem conseguem comprovar renda. Com a retomada gradual da economia, a expectativa é de que esse quadro comece a se reverter aos poucos”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, alguns cuidados devem ser observados na hora de contratar um empréstimo ou financiamento. “Se o empréstimo não visa a cobrir uma necessidade emergencial, pode ser o caso de esperar mais um pouco para tomá-lo. Convém analisar a real necessidade de assumir um compromisso que, muitas vezes, só acaba depois de anos”, explica Pellizzaro Junior.

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Olha! Recife realiza edições especiais de Natal

O mês de dezembro está chegando e com ele, as ruas ganham um novo tom. Ao cair da noite, as tradicionais luzes de Natal aparecem em prédios, praças, casas e monumentos. O clima natalino invade a cidade e seus moradores. Por isso, este ano, o Olha! Recife está lançando um novo passeio em parceria com o Sistema de Transporte Urbano do Recife, através da Mobibrasil. Nos dias 2, 3, 9, 10 e 17 de dezembro, um BRT completamente iluminado vai realizar um passeio pelos principais corredores da cidade decorados para a festa. Como já é tradicional, os passeios são gratuitos e as inscrições acontecem sempre na sexta-feira anterior ao fim de semana. Tudo pelo site www.olharecife.com.br. O roteiro partirá do Cais da Alfândega, Recife Antigo, e seguirá para a Zona Norte, passando pela praça Jornalista Francisco Pessoa de Queiroz , ao lado do Shopping Plaza, seguindo pela Avenida Rui Barbosa, Rua Cônego Barata e Parque Amorim. No retorno, o ônibus passará pelas pontes Santa Isabel e Buarque de Macedo, no Centro, que, neste ano, ganharam uma iluminação cênica e são um show à parte. Os participantes também vão parar na Praça da República e no Palácio da Justiça, onde todos os anos é montada uma decoração pra lá de especial. Em cada dia, o roteiro prevê uma visita a uma das ruas concorrentes ao concurso Eu Amo o Natal. O passeio dura cerca de duas horas e acontecem aos sábados, às 18h, e aos domingos, às 17h30. São 40 vagas em cada dia. O projeto é da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. Quarta-feira - No dia 6 de dezembro, o passeio do Olha!Recife a pé vai conhecer o Morro da Conceição, tão celebrado no mês de dezembro, quando é comemorado o Dia de Nossa Senhora da Conceição. Os participantes subirão o morro a pé, saindo do Largo Dom Luiz e seguindo pela Rua Itaquatiara. Será possível conhecer a Via Sacra, que possui 15 estações, da condenação à ressurreição de Cristo, observando também os aspectos do local, seus mirantes e história. O passeio termina na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, onde milhares de fiéis se encontram para professar a fé na Santa. São 70 vagas e as inscrições também começam na sexta-feira (1). Serviço: Olha! Recife Especial de Natal Dias: 2, 3, 09, 10 e 17/12 Hora: Sábado, às 18h Domingo, às 17h30 Local de Saída: Cais da Alfândega Olha!Recife a pé Morro da Conceição Dia: 6/12 Hora: 14h Saída: Largo Dom Luiz - Vasco da Gama

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Projetos culturais terão apoio de R$ 12 milhões do BNDES de agosto a dezembro

Vinte e um projetos de todas as regiões do país, com início entre agosto e dezembro deste ano, vão receber até R$ 12 milhões de patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), incentivados pela Lei Rouanet. Do total, 43% dos projetos são referentes à área da música, 38% ao audiovisual e 19% à literatura. O anúncio foi feito pela instituição na semana passada. Uma das novidades este ano é a exigência de que todos os eventos realizem ações inclusivas voltadas para o público infantojuvenil de comunidades carentes. No mesmo período do ano passado, foram apoiados pelo banco 20 projetos, também com recursos no valor de R$ 12 milhões. O setor de cultura continua sendo prioridade na instituição, que apoia festivais e mostras de cinema que tenham foco na produção audiovisual brasileira, eventos de música instrumental e erudita e festas e feiras literárias que fomentem o acesso às bibliotecas públicas brasileiras. Dos 21 projetos selecionados neste segundo semestre de 2017, alguns dos quais com realização em mais de um estado, três ocorrem no próximo mês de agosto, quatro em setembro e quatro em outubro, sete em novembro e três em dezembro. As regiões Nordeste e Sudeste receberão o maior número de eventos: 10, cada, enquanto o Norte e o Centro-Oeste terão três projetos cada e a Região Sul, dois projetos. Oito projetos receberão apoio do banco pela primeira vez. Entre eles, destacam-se a 7ª Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica 2017), na Bahia; e o 5° Festival de Música Erudita do Espírito Santo. Seleção Os projetos selecionados para agosto são o 45º Festival de Cinema de Gramado (RS), o 8º Circuito Música Brasilis Instituto Musica Brasilis (RJ/DF/PE), e o 27º Festival Ibero-Americano de Cinema (Cine Ceará 2017). Para setembro, estão programados os eventos Lê pra mim? (SP/MA/AL), o 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (DF), o 15º Festival Internacional de Cinema Infantil -Fici 2017 (BA/SE/RN) e Mimo Festival 2017 (RJ/PE). Para outubro, a programação inclui a 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (SP), o 7º Festival Música na Estrada (AM/PA/RR), a 7ª Festa Literária Internacional de Cachoeira - Flica 2017 (BA) e o Festival do Rio 2017 (RJ). Em novembro, ocorrerão a 63ª Feira do Livro de Porto Alegre (RS), o 55° Festival Villa-Lobos (RJ), o 5º Festival Interacional de Música Clássica de João Pessoa (P B) , o Circuito Penedo de Cinema (AL), a 4ª Mostra de Cinema de Gostoso (RN), a Periferia Brasileira de Letras (RJ/DF/BA) e o 5° Festival de Música Erudita do Espírito Santo. Fechando o ano, estão previstos, em dezembro, o 3º Festival Internacional de Música Antiga de Diamantina (MG), Festival Afroreggae de Música Clássica (RJ) e 22º Festival de Música Instrumental da Bahia. Recursos próprios A curadora da Festa Literária de Santa Teresa (FLIST), Ninfa Parreiras, disse que, em função da crise financeira do estado, a edição deste ano do evento, que ocorreu nos dias 20 e 21 de maio, não teve nenhum patrocínio. “Foi com recursos próprios”, disse Ninfa hoje (21) à Agência Brasil. Segundo Ninfa, a prefeitura não liberou verba de fomento de 2016. Da mesma forma, a Flist não teve este ano apoio da Secretaria Municipal de Cultura nem do Instituto C&A, ao contrário do ocorrido em anos anteriores. “É um problema nacional”. A organização do evento não procurou obter apoio do BNDES. Realizado no bairro de Santa Teresa, região central do Rio de Janeiro, a Flist 2017 homenageou o protagonismo feminino, representado pela escritora Conceição Evaristo e pela ilustradora Graça Lima. O evento, totalmente gratuito, prestou tributo também pelos 100 anos da compositora chilena Violeta Parra, pelos 90 anos do maestro Tom Jobim e pelos 55 anos da cantora e compositora Cássia Eller. (Agência Brasil)

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