Arquivos Dicas - Página 2 De 3 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Dicas de alimentos para o verão

A partir do próximo dia 21 de dezembro, o verão dá as caras no Brasil e junto com ele, as altas temperaturas dominam as cidades. Diante disso, é normal que alguns hábitos alimentares sofram alterações no dia a dia de cada pessoa. Para isso, separamos algumas dicas para que vocês possam se manter mais saudável e bem hidratado na estação mais quente do ano. No verão, as pessoas costumam perder muito líquido e sais minerais, porém a vantagem é que o calor favorece a ingestão de mais líquidos e alimentos mais leves. Mas não espere sentir sede para tomar água, por exemplo. A partir do momento que você sente a necessidade de beber alguma coisa, já é um sinal de desidratação. Por isso, é importante consumir alguma bebida, seja água, água de coco ou suco a cada hora. O personal trainer Jhonatan Vital, da Acqua Academia, conta que, é necessário consumir dois litros de água. “Em média, um adulto precisa tomar no mínimo dois litros de água. No calor, essa quantidade já aumenta para três litros, pois a água é responsável para regular a temperatura do corpo humano, além de nutrir, ajudar no oxigênio e nas células”, explica. O personal ainda ressalta a importância de se alimentar bastante de saladas e legumes durante a refeição. “Ao final de cada café da manhã, almoço e janta, o ideal é comer uma fruta de sobremesa, pois é refrescante e ajuda na absorção do que você ingeriu anteriormente.” Agora, para se alimentar bem nessa época, uma última dica super relevante é o cuidado com a preparação desses alimentos. Por exemplo: lave bem as frutas e verduras antes de comer. Devido ao alto calor, a proliferação de bactérias torna-se maior e com grande possibilidade de contaminação dos alimentos. Siga as dicas e tenha um ótimo verão!

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Dicas para manter o corpo em forma nas férias

Permanecer em forma nas férias dá a impressão de ser uma missão impossível. Afinal, com todas aquelas comidas deliciosas e opções de bebidas ao nosso redor, como resistir? Por outro lado, ficar trancafiado em uma academia de hotel por horas e horas não é uma ideia interessante. O resultado de abrir mais a boca e diminuir o ritmo das atividades físicas já se tornou um velho conhecido: surgimento de indesejáveis quilinhos extras que nos acompanham desde o início do ano. A dra. Karina Hatano, médica do exercício e do esporte, explica que, embora seja fundamental relaxar o corpo e a mente, isso não significa ficar o tempo todo deitado na rede. “Manter-se ativo ajuda a conservar a forma e aproveitar ainda mais a viagem, além de representar um excelente auxílio para quem padece de intestino preso quando está fora de casa”, comenta ela. A especialista, dá algumas preciosas dicas para ficar saudável e ao mesmo tempo se divertir: Nadar – exercício perfeito, principalmente se você está em uma região quente. Caminhar – dispense o aluguel de carro e faça turismo a pé, o melhor jeito de conhecer a cidade, ver as principais atrações e não abrir do estilo saudável, sobretudo se você estiver em um lugar bonito e em boa companhia. Pedalar – alugar uma bicicleta é um ótimo modo de explorar o local em que se está visitando. Seja nas ruas da cidade ou em parques e campo. A maneira certeira de perder uns quilinhos. Surfar – se está na praia, agende umas aulas de surfe. Uma atividade divertida para toda a família. Tênis – diversos hotéis possuem quadras de tênis, então vale a pena reservar o espaço para garantir uma partidinha. Yoga – inclua o tapete de yoga na mala. Ideal se não há muito espaço para outros aparelhos e quando está quente demais do lado de fora para outro tipo de atividade. Outra possibilidade é fazer um exercício rápido no quarto de hotel, todas as manhãs. “Agachamentos e flexões por cerca de 20 minutos são uma ótima pedida como também uma corrida a cada dois ou três dias para, inclusive, desfrutar melhor da paisagem”, acrescenta Karina. A doutora ainda reforça a importância de aumentar o consumo de água (três a quatro litros por dia). À noite, aconselha evitar as sobremesas: “caso seja inviável abdicar do docinho, tome um sorvete mais cedo, ainda durante o dia, de preferência após o almoço”. É que o açúcar ingerido nesse caso se mistura com outros nutrientes, como fibras da salada, proteínas e gordura da carne além de evitar picos de insulina no sangue. “Por outro lado, quando ingerimos doces em um horário que compreende o jantar e a hora de dormir as calorias tendem a ser armazenadas no corpo como gordura em vez de queimadas como energia”, finaliza a médica.

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Aprenda a congelar de maneira correta os alimentos

A rotina agitada requer praticidade também na alimentação. Para não deixar os hábitos saudáveis de lado, é preciso ficar atento a alguns métodos de congelamento de produtos. Na lista dos alimentos que podem ir ao freezer, estão os legumes, verduras e temperos. A nutricionista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Ariane Braz Brasil, esclarece as dúvidas de como deve ser feito esse processo: A maneira certa de congelar as verduras É necessário apenas fazer o processo que chamamos de branqueamento, que consiste em colocá-las em água fervente por um minuto, escorre-las e, por fim, jogar água bem gelada, ou colocar em uma bacia com gelo. Não realizar esse passo pode alterar a aparência do alimento. Secar bem o alimento é um passo importante É um erro não secar bem, pois, quando são congelados ainda molhados, formam cristais de gelo em volta. Atenção à validade do legume congelado O tempo de validade é de três meses, por isso é importante identificar as embalagens com o nome e a data em que foram congelados para ter o controle de qualidade. Ervas e temperos também podem ser congelados As ervas não precisam sofrer o processo de branqueamento antes do congelamento. Apenas é necessário lavar, picar e secar bem. A forma de utilização é a mesma das ervas frescas, podendo ser utilizadas em temperos, molhos, sopas. O jeito correto de descongelar os legumes Eles devem ser colocados na geladeira um dia antes de serem utilizados. Caso precise utilizar de imediato, descongele no micro-ondas ou coloque o próprio saco do legume em água em temperatura ambiente.  

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Como se preparar para corrida de rua

Final de ano é conhecido, além das festas de confraternizações, pela grande quantidade de corridas de rua. Muitas pessoas colocam como meta completar uma dessas competições para finalizar o ano com chave de ouro. Mas é preciso ter cuidado na hora de se preparar para essas corridas. Mesmo quem começa com uma mais leve de 5 km, por exemplo, é necessário tomar todas as devidas precauções para evitar problemas. Qualquer pessoa pode participar da atividade desde que não haja nenhuma restrição de saúde. É necessário consultar um especialista para fazer uma avaliação física. A corrida é uma atividade de alta intensidade que exige muito do sistema cardiorrespiratório, da musculatura e das articulações. “Muitas vezes, na empolgação inicial, muitos iniciantes ignoram os sinais do corpo e seguem correndo mesmo sentindo que algo não vai bem. É preciso respeitar o corpo e traçar metas a curto, médio e longo prazo. Os primeiros treinos dependem do nível de condicionamento e objetivos do corredor”, explica Anelise Russo, fisioterapeuta da Reintegrar. Uma maneira de diminuir riscos de lesões é através do treino de fortalecimento para preparar os músculos, ter um planejamento da preparação e descansar para que o organismo se recupere do estresse causado pelos treinamentos. Uma dúvida frequente é sobre qual calçado é mais indicado para esse tipo de atividade. “O tênis mais recomendado para cada corredor nem sempre é o mais caro ou o mais bonito no gosto de cada um. O tênis ideal deve ser leve, macio e com um bom amortecimento. Hoje em dia, muitas lojas fazem um teste para identificar qual o padrão de pisada (supinada, neutra ou pronada) e já indicam o melhor tênis para a prática da corrida. O tênis é o maior aliado do corredor e uma escolha errada pode causar lesões”, comenta a fisioterapeuta. Além da escolha certa do sapato, é preciso usar roupas leves e manter uma alimentação equilibrada para garantir a resistência necessária para completar a prova. Todos esses cuidados são necessários para evitar complicações para o corredor. É comum lesões nas fases iniciais da corrida. Não são graves, mas, na maioria, são lesões de “instalação” lentas. Os locais mais comuns são nos joelhos, pernas, tornozelos, planta do pé, além de lesões menores como calos, bolhas e cãibras. A orientação deve ser feita por um especialista para evitar que o participante previna problemas que vão desde a uma simples fadiga, passando por problemas musculares e de articulações, até problemas mais graves como over-training, desidratação profunda e paradas cardíacas.

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4 dicas para evitar estria na gravidez

A gestação é um dos momentos de maior realização da mulher! Mas, inevitavelmente, a gravidez muda o corpo da mãe, tanto durante, como após o parto. Daí a importância de cuidar não só do desenvolvimento do bebê nestes 9 meses, como da sua saúde e do seu corpo, a exemplo das estrias, que aparecem em cerca de 90% das mulheres após o sexto ou sétimo mês de gravidez, segundo a Academia Americana de Dermatologia. A estria surge, normalmente, pela ruptura das fibras de colágeno. Mas por que elas aparecem durante a gestação e como evitá-las? 1 - CONTROLE DE PESO – No período da gravidez, há um aumento de peso, fazendo com que haja maior distensão do abdome e, consequentemente, o rompimento das fibras da pele. Por isso, o cuidado com o peso é fundamental. E não só pelo lado estético, mas pela saúde do bebê e da mãe. Se houver um aumento de peso exagerado, a mulher pode ter vários problemas de saúde, podendo também afetar o bebê. 2 - BOA ALIMENTAÇÃO – Uma dieta saudável ajudará a manter o peso sob controle. Além disso, o consumo de alimentos com vitamina C e E, e a ingestão de líquidos para hidratação ajudam a manter a pele saudável. Nesta fase, a mulher costuma ter os famosos “desejos por determinados alimentos”. Se a vontade for de comer frutas diferentes, por exemplo, não há problemas, contanto que a quantidade seja moderada, pois até certas frutas contêm muito açúcar e altas calorias, como banana e abacate. Mas se o desejo da futura mamãe for por comidas gordurosas e com baixo valor nutritivo, como doces e frituras, é preciso atenção redobrada. Ela até pode matar sua vontade, mas em porções pequenas e esporadicamente. ⠀ 3 - ROUPA APROPRIADA – Com o aumento do tamanho das mamas e da barriga, o ideal é usar roupas adequadas, que sejam confortáveis e que não fiquem apertadas, evitando a má circulação sanguínea. O mesmo vale para os sutiãs que, além de maiores, devem ter uma sustentação, para que os seios não fiquem caídos quando voltarem ao tamanho normal. Hoje em dia, o que não falta é moda específica para gestantes. ⠀ 4 - HIDRATANTES – O uso de cremes e óleos específicos para grávidas é essencial para manter a pele macia, evitar manchas (comum em algumas gestantes) e as desagradáveis estrias. Para estas, o óleo de amêndoas, de rosa mosqueta e de semente de uva ainda são os mais indicados. Seja qual você for utilizar, deve ser passado na barriga todos os dias, com uma leve massagem. Importante lembrar que estas dicas devem ser discutidas com seu obstetra, pois cada gravidez tem suas particularidades e necessidades.

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Cinco fatos relevantes sobre a saúde bucal infantil

O universo relacionado à saúde bucal infantil é uma dessas coisas que só se percebe quando a criança se queixa de dor. Mas não deveria ser assim. De acordo com Helenice Biancalana, especialista em Odontopediatria e segunda vice-presidente da APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, o dia a dia acelerado das grandes cidades contribui para que os pais cuidem muito pouco de sua saúde bucal e ainda menos da de suas crianças. “A questão é que, se dedicando à escovação e ao uso do fio dental pelo menos dez minutos por dia, inúmeros problemas poderiam ser evitados”. A especialista aponta cinco fatos relevantes sobre a saúde bucal das crianças: Dente de leite tem cárie e precisa de tratamento. Uma em cada três crianças entre um ano e meio e três anos tem pelo menos um dente de leite cariado. Na dentição permanente, duas a cada três crianças com doze anos têm pelo menos um dente cariado. Esses dados são da Pesquisa Nacional em Saúde Bucal, de 2010. “Dente de leite tem cárie e precisa de tratamento. O mais importante é saber que, com duas escovações por dia, utilizando creme dental com flúor, esses dados alarmantes podem ser drasticamente reduzidos”. Bebidas consideradas ‘saudáveis’ têm mais açúcar do que se pode imaginar. “Tanto os sucos em caixinha quanto as bebidas esportivas (isotônicos) são associados à imagem de quem cuida da saúde. Entretanto, estudos indicam que os níveis de acidez dessas bebidas podem levar à erosão da superfície dental, comprometer o esmalte e a aparência dos dentes, e aumentar a sensibilidade e a dor. Conclusão: aumente a oferta de água e de leite às crianças, conferindo sempre o rótulo da embalagem quando for oferecer um suco pronto”. Mamar no peito faz bem à saúde bucal. “O aleitamento materno é a melhor medida de prevenção do uso da chupeta e da sucção digital (sugar o dedo) – embora a sucção digital possa ser identificada ainda durante a gestação, através de registros ultrassonográficos do feto. Quando a criança mama no peito há um intenso trabalho da musculatura facial que influencia o desenvolvimento ósseo e muscular. O bebê acaba por satisfazer seu instinto de sugar, não necessitando recorrer a estímulos artificiais de sucção, como a chupeta”. Criança que respira só pela boca precisa de tratamento. “Quando a criança tem alguma dificuldade em permanecer com os lábios fechados, ou quando só dorme de boca aberta, é importante buscar ajuda especializada. Esses padrões mostram o quanto crises respiratórias podem estar interferindo em outras áreas. A respiração bucal tende a comprometer o desenvolvimento de importantes estruturas ósseas da face e das arcadas dentárias. O rosto pode crescer fino e alongado. O ideal é que a criança seja tratada por um otorrinolaringologista com o acompanhamento de um ortodontista, fazendo uso de aparelhos para normalizar o crescimento facial e promover respiração adequada”. Aparelho ortodôntico não é ‘moda’, é necessidade para alguns. “Em anos recentes, a moda de usar aparelhos ortodônticos coloridos virou febre entre crianças e adolescentes, preocupando toda a classe dos cirurgiões-dentistas. É importante alertar os pais sobre o risco que isso representa à saúde de seus filhos. Pior ainda, acabam comprando ‘ferrinhos’ e ‘elásticos’ sem origem comprovada e certificação de qualidade, podendo causar desde intoxicações e alergias severas, até alterações irreparáveis na gengiva e nos dentes, inclusive com perda óssea e perda de dentes”.

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Seu filho tem problemas respiratórios?

Apesar do Inverno estar chegando ao fim, muitas cidades brasileiras ainda sofrem com a baixa umidade relativa do ar, e isso afeta principalmente pessoas com problemas respiratórios. A capital do país Brasília, por exemplo, já chegou a registrar 10% de humidade do ar, quando o nível aceitável é de 30% segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para piorar, quem tende a sofrer ainda mais com o problema são as crianças. Mesmo com todo o sofrimento, algumas dicas básicas podem aliviar os sintomas. Segundo Dra. Priscilla Moraes, pediatra e alergista do Docway, apesar de muitos pais usarem umidificadores de ar para ajudar nessa tarefa, ele nem sempre é eficaz. “Se usado corretamente, ajuda. Caso contrário, piora. A umidade do ambiente, quando excessiva, aumenta a proliferação de fungos e ácaros”, explica. Esse tipo de aparelho requer alguns cuidados especiais para ter eficácia. A médica aconselha usá-lo por períodos curtos. “Ele não pode ficar ligado a noite inteira. Além disso, a umidade do ar deve se manter em no máximo 60% para evitar a proliferação de fungos e ácaros no ambiente. O fluxo do vapor deve estar sempre voltado para o lado oposto da cama da criança. A manutenção e higienização devem ser realizadas com frequência”, detalha a especialista. Outra opção caso os pais não tenham o umidificador do ar, é a utilização de uma tolha molhada no quarto dos pequenos. “O umidificador de ar pode ser substituído por uma toalha molhada ou por uma bacia com água próximas à cama”, explica. Ainda segundo a pediatra, existem coisas simples que podem ser feitas para evitar complicações como manter o ambiente limpo, arejado e com boa exposição solar. Para completar, a Dra. Priscila Moraes sugere a higienização das narinas com soro fisiológico várias vezes ao dia. Além de limpar as vias respiratórias, o soro age como um fluidificante e descongestionante nasal. “É bom evitar, também, contato direto das crianças com pessoas que estejam com alguma doença infecciosa respiratória e aglomeração de pessoas. E por último, mas não menos importante, mantenha a vacinação dos pequenos em dia, assim eles estarão protegidos e livres de complicações”, finaliza.

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Espirros em casa? Confira algumas dicas para evitar o desconforto de problemas alérgicos em casa

É crescente o número de pessoas que sofrem com problemas alérgicos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 30 a 40% da população mundial sofre por doenças alérgicas sendo, em sua grande maioria, ocasionadas por rinites. Casos que podem ser ativados por questões hereditárias, estilo de vida ou, até mesmo, poluição ambiental nas cidades. Com algumas atitudes é possível melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Nesse pacote de ações, a decoração de interiores caminha lado a lado e, muitas vezes, passa despercebida. Todavia, deve ser levado em consideração, já que nossa casa deve proporcionar o melhor bem estar. Nesse processo, o arquiteto ou designer de interiores deve conhecer os hábitos ou estilo de vida do morador antes de decorar os ambientes. Por exemplo, sabendo que o cliente é suscetível a processos alérgicos, o profissional consegue especificar as melhores condições que possam contribuir para minimizar ou, até mesmo, evitar problemas. Especialistas no assunto, a arquiteta Luciana Tomas, do escritório Luciana Tomas Arquitetura, e a arquiteta Fernanda Tegacini sócia, do escritório Très Arquitetura reuniram algumas dicas preciosas que ajudarão diretamente na qualidade de vida das pessoas. As sugestões tanto valem para quem está construindo ou reformando um ambiente ou, até mesmo, a identificar pequenas mudanças que podem trazer mais conforto dentro casa: Utilização de pisos vinílicos ou de cerâmica: de superfícies lisas, oferecem facilidade para limpeza por meio de pano úmido. “Evite utilizar a vassoura para limpar o chão, já que o processo levanta poeira por toda a casa”, aconselha Fernanda. Por ser lavável, para as paredes, recomenda-se a utilização da tinta acrílica. “Quem gosta do efeito do papel de parede pode optar pelo sintético, que oferece uma limpeza muito fácil”, recomenda a arquiteta Fernanda. Para a arquiteta Luciana Tomas, cortinas são ótimas para controlar a entrada de iluminação e decorar, mas podem ser uma grande vilã para pessoas sensíveis a ácaros e ao acumulo de pó. ”Se não for possível evitá-las, indico duas recomendações: lavá-las frequentemente ou optar pela substituição do tecido por persianas de madeira ou metal”, explica Luciana. Em linhas gerais, as profissionais alertam que não há como evitar o acúmulo de pó dentro de casa, mas é importante mantê-la sempre limpa e sem acúmulo excessivo de objetos. “Procure deixar as janelas abertas para manter uma boa ventilação e para as áreas molhadas a atenção deve ser redobrada para que não crie mofo”, finaliza a arquiteta Fernanda.

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Confira dicas para prevenir e amenizar a sensibilidade nos dentes

Segundo dados do Hospital da Face, cerca de 40% da população brasileira sofre com a hipersensibilidade nos dentes, problema que provoca certo incômodo quando o indivíduo ingere alimentos muito quentes, gelados, doces ou ácidos. No entanto, apesar de comum, poucos sabem quais são causas e como prevenir o distúrbio Para Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto, a dor, aguda e de curta duração, é causada pela exposição da dentina, tecido localizado entre esmalte e polpa do dente. "A dentina é composta por inúmeros poros que chegam até o nervo do dente. Quando ela está exposta a diferentes temperaturas ou certos tipos de alimentos, esses poros levam estímulos aos nervos dos dentes, causando incômodo”, esclarece. Ela ainda pontua que o desgaste do esmalte dos dentes ou a retração gengival, que consiste deslocamento da margem da gengiva, são os principais agentes desencadeadores dessa exposição da dentina. “Porém, existem certas práticas simples que auxiliam na prevenção ou até na diminuição do desconforto gerado pela hipersensibilidade”, conta Rosane. Abaixo, a especialista revela quais são elas. Modere o consumo de alimentos ácidos De acordo com a dentista, ingestão de alimentos ácidos, como, por exemplo, refrigerantes, energéticos, sucos de frutas cítricas, vinagre, entre outros, podem danificar o esmalte e, consequentemente, aumentar a sensibilidade dos dentes. “Como o dano no esmalte pode ser irreversível, mesmo que o indivíduo ainda não sofra com a hipersensibilidade, é importante ficar atento para evitar problemas futuros. Porém, não há necessidade de abolir o consumo, mas sim controla-lo”, afirma. Atenção ao escovar os dentes Rosane, da Caixa Seguradora Odonto, alerta que ao contrário do que muitos acreditam, a intensidade excessiva na escovação não deixa os dentes mais limpos, somente desgasta suas respectivas estruturas. “A orientação é escovar os dentes com movimentos suaves e curtos, sem apertar demais a escova, que precisa ter cerdas macias. Os cuidados com a higiene básica, como a regularidade de escovação e o uso de fio dental, também devem ser seguidos. Ainda recomendo o uso de cremes dentais específicos para dentes sensíveis”, orienta. Não deixe de procurar seu dentista A especialista pondera que as práticas citadas contribuem para diminuir o desconforto gerado pela hipersensibilidade, porém não anulam a necessidade da visita ao dentista. “Como as dores são agudas, mas passageiras, as pessoas ignoram os sinais e não procuram um dentista. O ideal é consultar o dentista para que a causa exata do problema seja identificada e o tratamento mais assertivo seja iniciado”, conclui.

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O que fazer diante de uma vítima de parada cardíaca?

Você sabe identificar os sinais de uma parada cardíaca? Sabe fazer as manobras de reanimação (massagem cardíaca) ou usar um Desfibrilador Externo Automático (DEA)? Provavelmente, não. Isso porque, no Brasil, o socorro imediato e emergencial para os casos de parada cardíaca – e mesmo primeiros socorros básicos para acidentes mais comuns - ainda é negligenciado, e pouco difundido. Histórias reais e fatais ajudam a estimular a educação e conscientizar a população leiga sobre a importância do atendimento imediato em situações críticas, como nos casos de uma parada cardíaca. “Há muitos anos a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) faz alertas e campanhas educativas, inclusive com demonstrações públicas sobre a importância do socorro imediato às vítimas com parada cardíaca. Por isso, enfatizamos na nossa campanha – Coração na Batida Certa – as manobras de reanimação e uso do desfibrilador externo. A parada cardíaca e a morte súbita não dão sinais prévios e quem está por perto pode salvar uma vida”, explica a presidente da SOBRAC, a cardiologista Denise Tessariol Hachul. O infarto cardíaco (morte do tecido muscular do coração por falta de circulação sanguínea) é a principal causa de parada cardíaca e morte súbita no mundo ocidental. Outras causas são a insuficiência cardíaca, que pode ter várias origens, a embolia pulmonar e os problemas congênitos ou geneticamente determinados. Se o socorro é realizado de imediato, em muitos casos é possível reverter o quadro e diminuir os riscos de lesão cerebral, geralmente com sequelas irreversíveis. Entre 2001 e 2002, o paulista Gilmar de Oliveira, psicólogo organizacional aposentado, fez três cirurgias cardíacas e implantou um marca-passo definitivo, após dois infartos, aos 37 e 38 anos. Na época, Oliveira estava com a frequência cardíaca extremamente baixa, em torno de 25 batimentos por minuto. Nunca precisou de socorro imediato e nem de reanimação cardíaca. Somente em 2014, como voluntário durante da Copa do Mundo, em São Paulo, é que apendeu as técnicas de reanimação e como usar do Desfibrilador Externo Automático (DEA). “Aprendi os procedimentos e foi então que percebi a importância do treinamento para o público leigo. Embora não tenha feito nenhum atendimento durante a Copa, eu estava pronto para socorrer, se necessário fosse”, explica Oliveira, hoje com 64 anos. A mineira Luciana Alves, também portadora de marca-passo, não chegou a ser socorrida na rua. A primeira vez foi dentro de um hospital, quando estava em avaliação para diagnosticar seus sintomas; a segunda, também em ambiente hospitalar, por causa de uma queda brusca na frequência cardíaca. Aos 28 anos, Luciana sentiu os primeiros sintomas de uma arritmia cardíaca e, em junho de 2012, aos 38 anos, depois de uma internação em UTI, foi diagnosticada com Disfunção do Nó Sinusal (ou seja, disfunção do marca-passo cardíaco natural do coração) e recebeu o implante do dispositivo cardíaco artificial. “Sempre lembro do meu caso e vejo que é extremamente importante saber socorrer alguém de forma rápida e segura. Isso significa reduzir as chances de sequelas e uma infinidade de sofrimentos podem ser evitados. Depois de duas paradas cardíacas e um dispositivo implantado, voltei a realizar atividades normais, a fazer as coisas que sempre fiz e a praticar atividade física. Quando você está preparado para socorrer alguém, possibilita isso aos outros também”, diz Luciana, doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais, fundadora do Blog e-Patient Brazil – Pacemaker Users e presidente do Clube do Marcapasso, organização sem fins lucrativos cuja missão é ajudar pacientes com dispositivos médicos implantáveis. Em seu Blog e redes sociais, Luciana compartilha informações relacionadas à saúde e tecnologia, além de facilitar o contato regional e global entre médicos e pacientes. Geralmente, a parada cardíaca acomete pessoas ativas, que desempenham suas atividades cotidianas normalmente e, de repente, por estresse físico, emocional, ou outra razão, sofrem um mal súbito. E são esses sustos que servem de alerta. A carioca Aline Rocha tem um histórico parecido. Saudável e praticante de ciclismo e montanhismo, fez diversas investigações e tratamentos, até o último recurso, o implante de marca-passo em 2003, aos 30 anos de idade: “Depois de muitas síncopes e arritmias, inclusive fibrilação atrial!”. Aline também teve parada cardíaca dentro do hospital, sem precisar de socorro emergencial em locais públicos. Hoje, mesmo com o marca-passo implantado, sua maior distância em corridas marca 25km de montanha - esforço equivalente à uma maratona. “Fui socorrida por profissionais durante a minha cirurgia para o implante do marca-passo. Digamos que estava segura. Talvez não pudesse contar esta história, nem continuar correndo, caso tivesse uma parada cardíaca na rua ou em um show. Por isso, qualquer cidadão deve ser orientado e treinado para socorrer. Infelizmente, isso não é muito difundido e também não vejo aqui no Rio, por exemplo, desfibriladores portáteis (DEAs) em locais públicos, que deveriam estar disponíveis para aqueles que já sabem fazer a reanimação cardíaca”, relata Aline. Segundo a Presidente da SOBRAC, a maioria das mortes ocorre fora do ambiente hospitalar, sendo que 86% das paradas cardíacas acontecem nos próprios lares das vítimas e 50% são assistidas por um adolescente ou por uma criança, sem nenhum adulto por perto. Considerada de alta incidência, 14% das paradas cardíacas ocorrem em vias públicas ou em lugares de grande concentração de pessoas, como em aeroportos, dentro de aeronaves, shopping centers, estádios desportivos, cadeias públicas. Em todos os casos, o atendimento rápido é fundamental para que se evite a morte súbita ou sequelas decorrentes de uma parada cardíaca não recuperada. Sobre atividade física, a cardiologista lembra ainda que é sempre benéfica, para pessoas de todas as idades, gêneros e etnias. Alguns estudos, no entanto, observam que os exercícios de alta intensidade, quando realizados por longos períodos de tempo, podem aumentar o risco de morte súbita. Em indivíduos com mais de 35 anos, a principal causa de parada cardíaca durante a prática esportiva é a doença arterial coronária (DAC) e, assim como na população em geral, a avaliação deve focar o diagnóstico da DAC. “A divulgação desses depoimentos reais e a realização de ações concretas, dirigidas por sociedades médicas como Campanhas

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