Arquivos Economia - Página 22 De 44 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Pesquisa: Confiança do empresário pernambucano em alta

As perspectivas econômicas para 2020 melhoraram? Ao menos para a classe empresarial pernambucana há um cenário de otimismo. O Índice de Confiança do Empresário (ICEI) do Estado marcou 62,1 pontos em janeiro, segundo estudo da Fiepe. A marca é considerada boa pelo mercado quando ultrapassa a média de 50 pontos. A pesquisa aponta que manutenção do indicador em patamares elevados desde o ano passado se deve a três fatores: a aprovação da reforma previdenciária, a promessa de tirar do papel a reforma tributária neste ano e a tendência de recuperação econômica do País. “Esses fatores foram primordiais para manter a confiança do empresário local em alta. E isso acontece por uma combinação de perspectivas futuras otimistas, como a aprovação da reforma tributária, e uma melhora das atividades das próprias empresas”, destacou o economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andrade. A permanência desses números acima dos 50 pontos vem acontecendo desde janeiro de 2017. A economia de Pernambuco apresentou variação positiva de 1,3 ponto em dezembro e redução de apenas 0,2 ponto comparada a janeiro de 2019. Já o indicador das condições relativas à própria empresa, subiu 0,6 ponto em relação a dezembro e registrou aumento de 3,5 pontos comparado ao mesmo mês do ano anterior. “As variações registradas no índice de condições atuais reforçam a sensação de estabilidade das indústrias do País e do Estado e solidificam a confiança do empresário”, frisou Andrade. Em relação as ‘expectativas’ para o primeiro semestre de 2020, a tendência se repete. O indicador registrou leve decréscimo de 0,5 ponto em relação a dezembro de 2019, chegando ao patamar de 64,9 pontos. Em relação a janeiro de 2019, a variação registrada foi negativa em 3,4 pontos, registrando os 68,3 pontos.

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Porto Digital fecha 2019 com crescimento de 24%

O Porto Digital, um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil, fechou o ano de 2019 com faturamento quase 24% maior do que no ano anterior. O dado é parte do balanço divulgado, nesta terça-feira (28), pelo presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, e aponta para o crescimento contínuo das empresas em 2020 e abertura de mais postos de trabalho. “Apesar da crise que persiste no País, conseguimos bons resultados em 2019, o que demonstra a capacidade dos setores de tecnologia da informação e de economia criativa de ajudar na recuperação do Brasil e levar Pernambuco muito mais longe”, afirmou Pierre Lucena. Em 2019, o faturamento das empresas embarcadas no Porto Digital chegou a R$ 2,3 bilhões - valor 23,94% maior do que o registrado no ano anterior, de R$ 1,8 bilhão. Entre as que mais cresceram estão a In Loco, que participou do programa de incubação do parque e hoje é cotada a ser um unicórnio (termo que identifica startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares); a Insole, criada há pouco menos de sete anos e já é responsável por aproximadamente 10% dos sistemas de geração solar distribuída instalados no Brasil; e a Fusion, que tem um software para gestão de entregas com módulos integrados e foco na redução de custo e aumento de nível de serviço. O número de empresas também aumentou - passou de 319 em 2018 para 339 em 2019. Esse crescimento deve repercutir também na abertura de cerca de 3.200 vagas de emprego previstas para esse ano de 2020. Na lista das empresas com o maior número de colaboradores estão atualmente a Accenture, Avanade, Avantia, CESAR,Globo, Pitang, Serttel, Speedmais, Stefanini e Tempest. Ao todo, o parque terminou o ano de 2019 com 11.659 profissionais empregados. “Esse é o principal desafio não só do Porto Digital, mas em todo o mundo: a formação de capital humano para trabalhar em empresas de tecnologia. Por isso vamos acelerar ainda mais as parcerias e estratégias para fomentar e atrair mais estudantes e profissionais para a área de TIC”, indicou Pierre. A meta do Porto Digital é, até 2025, ter cerca de 20 mil colaboradores distribuídos em 500 a 600 empresas no parque, com faturamento anual de R$ 3,5 bilhões. Com a expansão proposta, o parque dobrará de tamanho em relação a 2018 - quando havia cerca de nove mil profissionais em 300 empresas, com faturamento anual de R$ 1,7 bilhão. Sobre o Porto Digital Instalado na área central do Recife, o Porto Digital atua nos eixos de produção de software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa, além do foco no futuro das cidades por meio de prototipação com base em fabricação digital e internet das coisas (IoT). Reconhecido por sua territorialidade singular entre os ambientes de inovação, o Porto Digital é um parque urbano instalado no centro histórico do Bairro do Recife, mas já conta com áreas de expansão para os bairros de Santo Antônio, São José e Santo Amaro - o que totaliza uma área total de 171 hectares na capital pernambucana. A região ocupada pelo parque vem sendo requalificada de forma acelerada em termos urbanísticos, imobiliários e de recuperação do patrimônio histórico edificado - desde a fundação do parque tecnológico, em 2000, já foram restaurados mais de 138 mil metros quadrados de imóveis históricos. O Porto Digital é fruto e referência nacional de uma ação coordenada entre governo, academia e empresas, conhecido como modelo "Triple Helix". Essa iniciativa propiciou o ambiente necessário para fazer com que o Porto Digital se transformasse em um dos principais ambientes de inovação do País e fosse eleito, por três vezes, o melhor parque tecnológico do Brasil nos anos de 2007, 2011 e 2015 pela Associação Nacional de Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

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Porto de Suape bate recorde de movimentação de cargas

O Porto de Suape bateu novo recorde histórico em seus 41 anos de funcionamento: em 2019, foram 23,8 milhões de toneladas de cargas movimentadas, volume 2% superior ao do ano passado, quando foram movimentadas 23,4 milhões de toneladas. O recorde anterior havia sido batido em 2017, com 23,6 milhões de toneladas. Além de um sinal de reação econômica, o resultado está diretamente associado à diversificação de cargas movimentadas no porto e foi anunciado na manhã de hoje (23). É o que comprovam os números da carga conteinerizada, que também bateu recorde histórico. Houve um crescimento de 5,7%, passando de 5 milhões de toneladas em 2018 para 5,3 milhões, no ano passado, totalizando 291.166 toneladas a mais. Em TEUs (do inglês Twenty-foot Equivalent Unit - unidade equivalente a 20 pés), esse crescimento foi de 4,7 % (de 454.721 mil TEUs para 476.304 mil TEUs). Nas duas medidas, o volume também é o maior até hoje e mantém Suape na liderança regional em movimentação de contêiner. A movimentação de granéis líquidos (combustíveis, GLP, óleos minerais, etc.) ficou estável, com crescimento de 0,1%, passando de 17,624 para 17,634 milhões de toneladas, consolidando Suape como maior hub de granéis líquidos do país. Esse tipo de carga representa 74% de toda a movimentação no Porto e também é responsável por Suape ser o principal porto de cabotagem do Brasil, pois, a partir dele, os produtos são distribuídos para outros terminais em navios menores. A carga geral solta foi a que apresentou o maior percentual de crescimento entre todos os tipos de mercadorias, encerrando o ano com 386,5 mil toneladas e 54,8% de aumento, tendo em vista que em 2018 o total movimentado foi de 249,6 mil toneladas. Nesse grupo, estão as cargas como açúcar em saco (aumento de 346%), torre e pá eólica (aumento de 323%), chapas e bobinas de aço (aumento de 77%), tarugos e veículos, entre outros. O grande incremento na carga solta se deve às exportações de açúcar para países da África e para a Turquia, e ao embarque das peças de aço para Colômbia, Peru, Jamaica e Canadá. “O resultado nos dá ainda mais confiança no crescimento econômico do porto, principalmente porque esse crescimento é baseado na carga conteinerizada, que é a mais nobre e com maior potencial para desenvolver o Estado de uma maneira geral e que reforça o potencial de Suape como centro de distribuição regional”, observou o presidente de Suape, Leonardo Cerquinho. “Temos boas perspectivas para os granéis líquidos, sólidos e as cargas soltas, que tiveram um aumento significativo porque o setor de energia eólica ganhou fôlego. Estamos certos de que 2020 será um ano de resultados ainda melhores”. Granéis sólidos registraram crescimento de 5,5%, fechando o ano com 490,8 mil toneladas, 25 mil toneladas a mais do que em 2018, impulsionado pela primeira movimentação de coque da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), que embarcou 31 mil toneladas do produto para a China. Trigo e escória completam esse grupo de carga. O número de navios que atracaram no Porto de Suape subiu de 1.461 para 1.474 em 2019. Na navegação de longo curso, a importação de mercadorias aumentou 8,7%, somando 5,62 milhões de toneladas em 2019, 450 mil toneladas a mais que 2018. A exportação de cargas caiu 5,3%, totalizando 2,33 milhões de toneladas no ano passado ante 2,46 milhões em 2018. Um dos principais fatores foi a movimentação de veículos, que somou 46.721 unidades em 2019, 19.563 unidades a menos que em 2018, queda motivada pela crise econômica na Argentina, principal destino dos veículos exportados via Suape. Mesmo com a redução, Suape continua sendo o porto com maior movimentação de veículos no Nordeste. O secretário Bruno Schwambach reforçou que as perspectivas para 2020 são muito positivas para Suape e para o Estado. “Estamos muito animados, entre outras coisas, com a venda da refinaria. Hoje ela tem operado com praticamente a metade de sua capacidade (de 230 mil barris por dia), porque não conseguiu concluir o segundo trem. Então, a perspectiva é de que um operador privado, no mínimo, conclua o que está faltando”, declarou. Ele registrou que o Estado fechou cerca de R$ 15 bilhões em investimentos em 2019 e que os novos negócios vão gerar cerca de 22 mil empregos em Pernambuco. E destacou que mesmo empresas instaladas fora do território de Suape, como a Ypê, que vai ser implantada em Itapissuma, no Grande Recife, deverá aumentar a movimentação no porto. (Da Comunicação do Complexo Industrial e Portuário de Suape)

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Hotéis de Garanhuns faturaram mais de 2 milhões e 500 mil reais durante o Natal 2019

A Magia do Natal 2019 trouxe benefícios diretos para diversos setores econômicos de Garanhuns. De acordo com dados da Secretaria de Finanças, os hotéis da cidade contabilizaram um faturamento de mais de 2 milhões e 500 mil reais. Em relação a edição de 2018, houve um aumento de faturamento de cerca de R$1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). Empresários do setor hoteleiro também relataram haver um aumento de 87% de ocupação, em relação aos outros meses do ano, de acordo com pesquisa divulgada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Além do setor hoteleiro, outro setor diretamente beneficiado foram os restaurantes, que em sua maioria, chegaram a triplicar o faturamento no período do evento, segundo a Secretaria de Finanças. O prefeito Izaías Régis comemorou o número e ressaltou a importância da colaboração dos empresários. “O setor de hotelaria é o mais beneficiado do evento. Milhares de turistas vem a Garanhuns e se hospedam em nossos hotéis durante a Magia do Natal. Conto com o apoio dos empresários na correta emissão das notas fiscais de serviços e o recolhimento de todos os tributos para que tenhamos mais recursos este ano, para fazermos um evento ainda maior”, relatou o gestor.

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É o fim do emprego?

A desigualdade social promete ser um dos temas decisivos no debate político em 2020. Em contraponto aos indicadores econômicos que sinalizam a melhora da economia - como a baixa inflação, a redução da taxa de juros e os suaves avanços do PIB -, o Índice de Gini (que aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos) cresceu por 17 trimestres consecutivos, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. Um cenário que foi acompanhado nos últimos dois anos por uma sutil retomada do emprego, mas em condições mais precárias. Para compreender esse cenário e discutir alternativas de geração de renda para a população excluída das vagas formais, conversamos com especialistas e ouvimos quem ousou construir seu caminho diante das ameaças do mercado. “Tudo o que precisa ser feito do ponto de vista de ajuste fiscal no Brasil tem que considerar que somos um país pobre e dos mais desiguais do mundo. Cerca de dois terços das famílias brasileiras são muito pobres. Isso começa a ficar mais claro inclusive para os técnicos de orientação mais liberal”. Essa análise do consultor Francisco Cunha, feita na sua palestra da Agenda TGI 2020, fazia referência ao economista Armínio Fraga. O ex-presidente do Banco Central, durante o Governo FHC, defendeu recentemente que a redução da desigualdade é essencial para destravar a economia. O próprio Fernando Henrique Cardoso considerou plausível a ideia de instituir uma renda universal frente ao novo cenário do modo de produção, que cresce sem necessariamente criar emprego ou distribuir renda. . LEIA TAMBÉM O futuro é pra quem tem capacidade de aprender Qual o futuro do emprego, das empresas e dos mercados? Como não perder o emprego para robôs e algoritmos? As habilidades para o emprego do futuro . A recuperação do mercado de trabalho enfrenta, por um lado, a automação tecnológica, que reduz a demanda por mão de obra e aumenta a necessidade de qualificação profissional. Por outro, está ancorada hoje na informalidade e na precarização das condições de trabalho. Em meio à crise do emprego, os aplicativos, como Uber, iFood e Rappi, se tornaram grandes “empregadores”. Solução por um lado, pois contribuíram para geração de renda de uma multidão de profissionais desempregados. Problema por outro, pois expõem os trabalhadores a uma condição de assumirem todo o risco da atividade e não terem nenhum outro benefício ou proteção social. O retrato do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) sobre o mercado de trabalho no Brasil e no Estado aponta sinais de alerta. A taxa de desocupação em Pernambuco que chegou a 8,2% em 2014, foi subindo até atingir o patamar de 17,7% em 2017. A partir daí, começa a reduzir suavemente até o terceiro trimestre de 2019, com 15,8%. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua), elaborada pelo IBGE. “Há uma melhora percentual, mas não se recupera o patamar de desempenho do mercado de trabalho que tínhamos antes da crise. Em 2014 tínhamos em média 321 mil desempregados. Hoje temos mais que o dobro, com 658 mil pessoas desocupadas. E quando a gente olha o nosso mercado do ponto de vista da qualidade, percebemos o crescimento de empregos à margem da proteção social. São estratégias de sobrevivência da população. Ocupações desprotegidas, com jornadas maiores e rendimento menores”, afirma a economista e supervisora técnica do Dieese Jaqueline Natal. Um dado que exemplifica esse cenário de precariedade traçado pela economista é o rendimento médio por hora dos trabalhadores. No terceiro trimestre de 2014, a remuneração média de um profissional em Pernambuco era de R$ 12,09. Cinco anos depois, no terceiro trimestre de 2019, a média era de R$ 10,65. No Brasil, esses dados permaneceram praticamente inalterados, com uma leve subida de R$ 13,81 para R$ 13,87 no mesmo período. . . Um movimento positivo que contrasta com a informalidade é o crescimento dos microempreendedores individuais (MEIs) em Pernambuco. De acordo com pesquisa realizada pelo Governo do Estado, o avanço da quantidade de profissionais que empreendem por conta própria de maneira formal tem sido de 16,8% ao ano. Se seguir no ritmo atual, irá dobrar em seis anos. “A existência do MEI acaba sendo um fator positivo. Ele traz algumas garantias às pessoas que perderam seus postos de trabalho e tiveram que recorrer ao empreendedorismo como forma de gerar renda”, analisa a secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Maíra Fischer. O estudo, que foi realizado com dados até outubro de 2019, apontou que o Estado possui 289.668 profissionais autônomos. Esse volume de MEIs já equivale a mais de 8% da população ocupada em Pernambuco. Na Região Metropolitana do Recife, a promoção de vendas, os serviços de entrega rápida e dos restaurantes são as atividades que tiveram maior crescimento de formalização. A área de vendas é forte em todas as microrregiões do Estado, enquanto as demais atividades em destaque variam de acordo com as características de cada município.   Para o cientista político Flavius Falcão, o cenário de desemprego elevado e de acirramento da desigualdade social deve ser encarado como prioridade pelo poder público. Ele considera o crescimento do empreendedorismo como positivo, mas defende um papel mais forte estatal para apoiar a transição dos trabalhadores diante das novas tendências do mercado. “O avanço da tecnologia, que moderniza o mercado, é um fenômeno que não pode ser parado. Mas a readaptação das pessoas precisa ser assegurada pelo Estado. É preciso dar assistência aos trabalhadores, criar políticas públicas para amparar esses profissionais. Na essência é preciso criar um diálogo com quem está construindo o empreendedorismo”. Ele defende que tanto o poder público como o terceiro setor têm um papel relevante de formação das pessoas para o empreendedorismo ou para ocupação nos novos postos de trabalho que surgirão no mundo cada vez mais tecnológico. Flavius tem atuado no coletivo Vendaval Catalisadora de Impacto Social para potencializar projetos e organizações que visem a reduzir a desigualdade social. “Estimular o empreendedorismo faz sentido quando se tem um impacto positivo na sociedade, não apenas o lucro

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Authentic Feet abre unidade em Olinda

O Grupo Afeet, detentor das marcas Authentic Feet, Artwalk e Magicfeet, dá sequência ao seu plano de expansão com a abertura de uma Authentic Feet Express em Olinda, no Shopping Patteo Olinda. A nova loja será inaugurada dia 22 de janeiro, com um coquetel para clientes e parceiros, às 18h30. Na ocasião, os destaques serão para o lançamento do AirMax, modelo icônico da Nike. A bandeira Authentic Feet Express tem sido um dos modelos de negócio do Grupo com maior margem de procura para se empreender em todo o Brasil. “Já ampliamos nossa base de candidatos à franquia do último ano para cá, dado o lançamento da Authentic Feet Express, e a expectativa é incrementá-la em 2020, dadas as praças já mapeadas em nosso plano de expansão”, aponta o gerente de expansão, Rodrigo Faria. Entre os candidatos estava o franqueado da nova loja de Olinda, Antônio Botelho. “Após seis meses de negociações, escolha de ponto e definição de marca, o projeto saiu do papel e sua primeira unidade está prevista para ser inaugurada neste mês. É um sonho que estou começando a realizar, após 20 anos atuando na advocacia trabalhista. No último ano, senti a necessidade de “virar a chave” e partir para algo que eu realmente gostasse e me identificasse. Como já conhecia uma das bandeiras do Grupo, decidi pesquisar mais sobre o modelo de negócio e fui ficando ainda mais empolgado. As parcerias exclusivas com os players, a estrutura e o know how da empresa me fizeram não ter dúvidas do novo caminho que eu começaria a percorrer”, explica o Botelho. A unidade da Authentic Feet Express do Shopping Patteo Olinda possui 60 metros quadrados e uma equipe com cinco funcionários. A loja está localizada no piso L2, o horário de atendimento é de segunda a sábado, das 9h às 22h, e aos domingos, das 12h às 21h.

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Governo aumenta projeção de crescimento do PIB para 2,4% em 2020

O governo aumentou a projeção para o crescimento da economia para 2019 e 2020. A estimativa do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) de 2019 foi revisada de 0,90% para 1,12%. Para 2020, a previsão é que o PIB tenha expansão de 2,40%, ante a previsão de 2,32%. As estimativas estão no Boletim Macrofiscal, da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, divulgado hoje (14). De acordo com a pasta, os indicadores de atividade têm apresentado resultados acima da expectativa de mercado, especialmente nos setores de serviços, comércio e construção civil, o que explica as revisões para cima das projeções para o crescimento econômico. A liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também foi fundamental para estimular a economia. “No segundo semestre de 2019, uma parcela fundamental da retomada do crescimento veio dos estímulos dados pela liberação de recursos do FGTS, que deve se estender ao longo do primeiro trimestre de 2020. Além disso, a criação do saque-aniversário tem o potencial de mudar as perspectivas nos mercados de trabalho e crédito, impulsionando a economia nos próximos anos”, diz o boletim. Emprego e crédito O Ministério da Economia destaca ainda que há um crescimento na criação de empregos formais, o que, historicamente, leva a uma aceleração na previsão de crescimento do PIB. “O emprego formal tem apresentado aceleração nos últimos meses, dando sinais de aquecimento da economia, o que é fundamental para a atividade, uma vez que a produtividade no setor formal é maior que a do setor informal.” De acordo com a pasta, uma das fontes importantes para o aumento da atividade e da produtividade foi a expansão consistente do crédito livre (em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e para definir as taxas de juros) às famílias e às empresas, que é alocado para investimentos com maior retorno. A substituição do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) pelo crédito livre, segundo o ministério, também contribui para a redução efetiva dos juros de equilíbrio, mais participação social no sistema financeiro e está em linha com a política liberal do governo. “A redução das taxas de juros deve começar a apresentar efeitos na atividade no primeiro semestre de 2020, especialmente a partir do segundo trimestre. A aprovação da Nova Previdência e as demais medidas de ajuste fiscal contribuíram para a redução substancial do risco país, levando à redução dos juros reais de equilíbrio, possibilitada pelas expectativas de inflação ancoradas e cadentes”, diz o boletim. Diante dos dados apresentados, para o governo a retomada de produtividade pode não ser imediata, mas está garantida. “As medidas estruturais de ajuste fiscal, redução de direcionamento de crédito, eliminação de custos e cunhas ao setor privado e no mercado de trabalho produzirão efeitos permanentes na produtividade e na renda do país.” Inflação O boletim divulgado hoje também traz a previsão para a inflação de 2019, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu de 3,26% para 4,14%. “O principal responsável pela forte alteração foi o subgrupo ‘alimentação no domicílio’, impactada sobretudo pela pressão sobre o preço de carnes. A elevação do preço da carne brasileira se deve ao forte aumento de demanda chinesa, que busca suprir as perdas da produção interna, resultantes de gripe suína (proteína muito consumida pelos chineses)”, diz o boletim. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmou a elevação da inflação, que fechou o ano de 2019 em 4,31%. (Agência Brasil)

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O que esperar da Transnordestina em 2020?

A conclusão das obras da Transnordestina era prevista inicialmente para 2010. Ao completar 10 anos do prazo, a circulação dos trens ainda está longe de ser uma realidade. Havia ainda um fantasma para a economia pernambucana de que a ferrovia iria apenas para o trecho do Ceará. As previsões para destravar o andamento da construção, no entanto, tem boas perspectivas em 2020 na avaliação do Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach. "A Transnordestina é um dos nossos focos. Diria que a gente empatou o jogo novamente. É um projeto que a concessionária tem a obrigação de fazer os ramais para Pecém e para Suape. Ela não cumpriu os prazos que tinha prometido e fez uma proposta para fazer primeiro a perna de Pecém, para só depois de 5 anos fazer o trecho até Suape. Mas o ministério de Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas não aceitou", afirmou Bruno Schwambach. Para os próximos meses, o secretário afirma que há três prováveis caminhos. "Primeiro, pode ser que o TCU solicite uma nova licitação. Há uma outra possibilidade da concessionária conseguir a aprovação de um novo cronograma junto ao TCU e ao Ministério. E tem ainda uma alternativa no meio do caminho que pode ser interessante, da empresa atual fazer um trecho e outro empreendedor cumprir o outro. É um assunto de muita complexidade que poderia ser resumida dessa forma. É um jogo com três opções, em que estamos empatados novamente". Questionado se essa possibilidade de dividir os trechos com diferentes empresas era real, Schwambach afirmou que existem inclusive players interessados. "O melhor cenário é que haja uma solução negociada, pois se for uma briga irá judicializar, o que não é interessante. Pela primeira vez o Governo Federal está tomando uma posição muito dura e correta contra a concessionária. Isso está assustando. O ministro está muito empenhado em dar uma solução e esse é um dos motivos que nos faz acreditar no avanço da Transnordestina. Esperamos que dessa confusão saia uma alternativa negociada que seja boa. E eu diria que nenhuma dessas soluções assusta", avaliou. . O secretário relatou que o dever de casa do Estado tem sido feito. Ele informou que 48% do traçado de Pernambucano foi realizado, enquanto apenas 18% no Ceará. "Para terminar o nosso trecho também é muito mais barato do que terminar o trecho de Pecém. E estou muito animado que em qualquer das soluções estaremos participando para resolver". Em 2019, a concessionária anunciou o aporte de R$ 257 milhões para retomada das obras. O investimento é bem inferior ao necessário para conclusão, na ordem de R$ 6,3 bilhões. As últimas previsões sobre a conclusão da ferrovia foram para o ano de 2027.

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Inflação oficial fecha 2019 em 4,31%

A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o ano de 2019 em 4,31%. A taxa é superior aos 3,75% observados em 2018, segundo dados divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE). A taxa também ficou acima do centro da meta de inflação, estipulada pelo Conselho Monetário Nacional para 2019: 4,25%. Em dezembro, o IPCA ficou em 1,15%, acima do 0,51% de novembro e do 0,15% de dezembro do ano anterior. Esse é o maior resultado para o mês desde 2002 (2,10%). Com taxa de 1,54%, os transportes também tiveram impacto importante no IPCA de dezembro, com destaque para a alta de preços de 3,36% da gasolina no período. (Da Agência Brasil)

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Em cada dez brasileiros, apenas um tem renda suficiente para pagar despesas

Passada a euforia das compras de Natal e das comemorações de Réveillon, chega o momento de reflexão e de organização com o pagamento das tradicionais contas de início de ano. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que apenas 11% dos consumidores brasileiros têm condições de pagar as despesas sazonais deste período, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e material escolar, com os próprios rendimentos, sem que seja necessário fazer uma economia ou reserva financeira ao longo do ano. A pesquisa ainda mostra que 22% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento para pagar esses compromissos em 2020. De acordo com o levantamento, para este novo ano, a maior parte (26%) dos entrevistados teve de economizar nas festas e com as compras de Natal para conseguir pagar as despesas de início de ano. Outros 21% guardaram ao menos parte do 13º salário para honrar os compromissos, ao passo que 17% disseram ter montado uma reserva ao longo de 2019 para cobrir os gastos no futuro. Outra descoberta é 14% passaram a fazer algum bico para acumular uma renda extra. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, quem já se organizou para este momento está em situação mais confortável do que aqueles que terão de parcelar as despesas. “O recomendável é que o consumidor já tenha traçado no final do ano passado um planejamento das suas despesas sazonais, separando mensalmente uma quantia para essa finalidade. Mas quem ainda não teve tempo ou nem pensou nisso, precisa agilizar a organização para não passar sufoco e manter a disciplina para que as prestações não desajustem o orçamento”, afirma a economista. De acordo com um levantamento do SPC Brasil, na média, o brasileiro que parcelou suas compras natalinas vai terminar de pagar essas prestações somente no mês de abril, o que sinaliza um orçamento comprometido para além do primeiro trimestre do ano. IPTU e IPVA: pagar à vista ou parcelado? Os especialistas do SPC Brasil explicam que para se livrar de compromissos como IPTU e IPVA o mais cedo possível, o recomendado é sempre pagá-los à vista, geralmente, com alguma reserva montada especificamente para esse tipo de gasto. No entanto, se o consumidor for mais organizado e quiser avaliar se o desconto no pagamento único é vantajoso em vez do parcelamento, ele deve fazer um cálculo mais criterioso. O primeiro passo é avaliar se o desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira, como a poupança, por exemplo, que rende 0,3% ao mês e é isenta de taxas. No caso do IPTU, considerando um parcelamento em 10 meses, o pagamento à vista será vantajoso se o desconto for superior a 1,5%. No caso do IPVA, supondo um parcelamento em 3 vezes, para o pagamento ser realmente vantajoso, basta que o desconto supere os 0,5%. Já quem não tem dinheiro guardado deve inevitavelmente pagar a prazo e iniciar um planejamento para quitar essas despesas sem passar por sufoco, dica que vale para todos os consumidores. A sugestão da economista do SPC Brasil é que para os próximos anos, o consumidor faça uma programação automática ou vá separando todo mês um determinado valor para quitar os compromissos sazonais. Metodologia Foram entrevistadas 813 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

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