Arquivos Economia - Página 24 De 44 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Procon Recife orienta consumidor sobre as compras para Ceia de Natal

Para oferecer uma referência ao consumidor por meio dos preços obtidos dos itens que compõem a Ceia de Natal, além de dar dicas para evitar que esses itens onerem o seu jantar natalino, a equipe de fiscalização do Procon Recife realizou a pesquisa dos 84 produtos que são mais utilizados na Festa de Natal. Foram comparados os preços para as mesmas marcas de azeites, carnes congeladas, ameixas, perus, conservas e farofas prontas entre outros. A coleta dos preços foi realizada nos dias 05, 06, 09 e 10 de dezembro de 2019 em estabelecimentos da cidade de Recife. As variações de preços constatadas referem-se aos dias em que a coleta foi realizada. Por isso, os valores praticados atualmente podem ser diferentes, já que estão sujeitos à alteração conforme a data da compra, inclusive, por ocasião de descontos especiais, ofertas e promoções. Além disso, lojas da mesma rede podem praticar preços diferentes. O Procon Recife também dá dicas ao consumidor. A presidente do órgão, Ana Paula Jardim recomenda o planejamento do cardápio da ceia para evitar compras por impulso e desnecessárias, encarecendo a Ceia de Natal. “Na hora da compra é importante ler as embalagens e rótulos dos produtos, observando características, condições de conservação e informações nutricionais, além da data de validade”, aconselha a presidente. As promoções divulgadas pelos estabelecimentos comerciais devem ser cumpridas, por isso é importante guardar os folhetos e anúncios publicitários que comprovem as ofertas.O Procon Recife orienta que o consumidor faça uma comparação entre os preços praticados por diferentes estabelecimentos e também considere a relação qualidade, peso e preço do item a ser adquirido. No levantamento realizado pelo órgão, a maior diferença entre o maior e menor preço constatada foi no queijo do reino Piracanjuba (Kg): uma diferença de R$ 48,00, representando 114,00% para mais. O maior preço foi de R$ 89,90 e o menor R$ 41,90. Dentre os itens mais consumidos na época de Natal, o peru congelado, a maior diferença encontrada foi no peru Assa Fácil da Sadia. A diferença de R$ 7,62 constatada foi de 39,00%, sendo o maior preço de R$ 27,80 o quilo e o menor R$ 19,98 o quilo. Denúncias - Caso o consumidor encontre alguma irregularidade, ele deve denunciar junto ao Procon Recife, por meio das redes sociais - instagran e facebook -, pelo email procon@recife.pe.gov.br e por meio do número 0800 281 1311. O órgão também atende presencialmente em sua sede na rua Carlos Porto Carreiro, 156, Derby, no horário das 8h às 13h. Há também um posto avançado de Atendimento no Compaz Governador Eduardo Campos, localizado na avenida Aníbal Benévolo, s/n, Alto Santa Terezinha e outro no Compaz Ariano Suassuana, Cordeiro. O telefone de contato do Procon Recife é o 3355-3290.

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A arrancada do Sicredi Recife

Aos poucos a população brasileira começa a perceber que não é apenas num banco tradicional que se podem ser feitas transações bancárias, como aplicações e empréstimos. Muitas pessoas têm recorrido a outros tipos de instituições, seduzidas por vantagens como ausência de taxas de administração e juros convidativos, além de contar com a segurança nas operações. Em Pernambuco esse movimento também é uma realidade e um exemplo disso é o crescimento do Sicredi Recife. A cooperativa financeira registrou um aumento de 21% no número de associados nos primeiros 10 meses deste ano, chegando a 15 mil cooperados residentes na Região Metropolitana e nas Zonas da Mata Norte e Sul. Mesmo em tempos difíceis para a economia brasileira, o Sicredi Recife teve um aumento de 20% em ativos financeiros, que alcançaram a soma de R$ 500 milhões neste período. “É o maior ativo de cooperativa de Pernambuco”, garante Floriano Quintas, presidente do Conselho de Administração da instituição. A carteira de crédito também teve um desempenho semelhante, cresceu 21% nos primeiros 10 meses de 2019, totalizando mais de R$ 300 milhões em empréstimos realizados. O mesmo percentual foi registrado no aumento de depósitos à vista efetuados tanto por pessoas físicas quanto jurídicas atingindo R$ 328 milhões. Qual o segredo dessa performance? Os diferenciais proporcionados por uma instituição financeira cooperativa. A começar pela taxa de administração que não é cobrada. “Também ofereceremos juros mais baixos que os bancos para quem toma empréstimo conosco e taxas maiores para aqueles que fazem aplicações”, assegura Quintas. Como a instituição não visa ao lucro, seus resultados são distribuídos a todos os associados, de forma equitativa, ou seja, proporcional à movimentação do cooperado. Assim, quem fez uma aplicação ganha, além dos juros previstos, um valor a mais referente à distribuição dos resultados. Desde que foi fundada, em 1993, a instituição já distribuiu R$ 210 milhões entre seus associados. No início era ligada à Unicred e desde 2016 associou-se, juntamente com outras 22 cooperativas do Norte e Nordeste do País, ao Sicredi. Trata-se da mais antiga cooperativa financeira, fundada em 1902 e conta com R$ 100 bilhões em ativos em todo o País. “Com a mudança, passamos a ter a possibilidade de ofertar produtos que antes não oferecíamos, como a caderneta de poupança”, justifica Quintas. “Começamos a poupança com depósitos de R$ 120 mil em janeiro e em setembro chegamos a pouco mais de R$ 1 milhão”. Hoje, o Sicredi possui 305 produtos, desde investimentos de renda fixa (RDB), passando por maquinetas de cartão, até financiamento para instalação de energia solar, entre muitos outros. Além do resultado ser distribuído entre os sócios, Quintas acrescenta ainda como vantagem dos sistema cooperativo o fato desses recursos serem investidos em Pernambuco. Os bancos tradicionais convergem seus lucros para os locais onde estão sediados. Para a segurança dos associados, o Sicredi é avaliado por rating, isto é, por agências de classificação de risco de crédito que atribuem a um emissor (seja um banco, um país, ou empresa) uma nota (rating) de acordo com sua capacidade de honrar uma dívida. “Temos um rating que é considerado de baixo risco a longo prazo e operamos com uma inadimplência de menos de 1%”, informa o presidente do conselho de administração. E nestes tempos de alta no desemprego, o Sicredi Recife destoa da conjuntura ao contratar 16 pessoas neste ano e ainda conceder a participação nos resultados para a sua equipe de 85 funcionários, premiando-os com o 14º e o 15º salários. A cooperativa teve fôlego ainda para investir R$ 2,5 milhões nas suas instalações. A sede, que ocupa três andares num edifício no bairro da Ilha do Leite, no Recife, está sendo reformada e a agência em Boa Viagem será ampliada. O Sicredi Recife também está construindo uma nova agência no Shopping Patteo, em Olinda, que será inaugurada em janeiro. Todas elas vão contar com máquinas de autoatendimento. Mais R$ 230 mil foram investidos na mais recente inovação da Sicredi Recife: a agência móvel, um escritório montado num furgão, onde um gerente e um assistente oferecem os serviços da cooperativa. O veículo já esteve em instituições como a Fundação Joaquim Nabuco e eventos como a Exposição de Animais, no Parque do Cordeiro, além de cidades como Vitória de Santo Antão. “É também uma maneira de divulgarmos a marca”, acrescenta Floriano Quintas, que pretende manter o mesmo desempenho da Sicredi Recife em 2020. “Vamos continuar aumentando o número de associados, a captação, expandindo as agências em outras cidades e oferecendo novos produtos”, planeja Quintas. *Por Cláudia Santos (claudia@algomais.com)

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Com a economia lenta, setor industrial aponta para recuperação em 2019

Os sinais de recuperação da economia brasileira em 2019 têm repercutido na atividade industrial de Pernambuco. Prova disso é que, segundo a última sondagem industrial realizada pela Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE), a recuperação do setor se intensificou no fim deste ano, mostrando que há uma aceleração desse processo. A expectativa do segmento, contudo, é que o Congresso dê andamento às reformas fiscal e tributária em 2020 para que a economia volte a reagir e a atrair investimentos. “Defendemos, principalmente, a necessidade de uma reforma tributária para estimular a produtividade e a competitividade das empresas. O atual sistema tributário brasileiro tem, por exemplo, vinte e sete diferentes legislações para o ICMS estadual e isso impacta consideravelmente a nossa capacidade de sobrevivência e a expansão dos negócios”, destacou o presidente do Sistema FIEPE, Ricardo Essinger. Segundo Essinger, a desburocratização é uma das defesas do segmento porque envolve o empresariado, que, na ponta, é o que dosa o apetite dos investimentos. Apesar de a recuperação econômica patinar, o levantamento mais recente da Federação indica uma boa expectativa dos empresários industriais do Estado para os próximos seis meses, com o aumento da produtividade, da compra de insumos, do aumento das exportações e das intenções de investimentos. Para se ter ideia, o resultado geral do índice chegou aos 63,3 pontos em outubro (último mês disponível da pesquisa), ressaltando que o atual quadro é positivo e propício ao crescimento, já que, em números reais, o setor local apresentou um aumento da capacidade instalada, pulando de 67 pontos para 71 pontos do começo do ano para cá, e da produtividade. Valores acima de 50 indicam aumento na produção, por isso as boas perspectivas. Isso ganha reforço quando analisamos, individualmente, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI). No mês de novembro, o ICEI encerrou com 60,6 pontos, puxando para cima a sondagem industrial que vimos acima. Embora o resultado seja positivo para o encerramento do ano, o índice flutuou bastante durante o ano de 2019, começando em janeiro com 63,4 pontos, com sucessivas quedas de fevereiro a maio, quando atingiu 53,8 pontos, em função da morosidade na aprovação das pautas como a da Previdência e a da reforma tributária. Assim como na Sondagem, o ICEI também considera os valores acima de 50 pontos. Mesmo com a temperatura propensa à retomada de investimentos e à criação de empregos, na prática, a Produção Industrial de Pernambuco ainda não reverteu o quadro negativo. Divulgados esta semana, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a produção local registrou queda de 2,6% no acumulado do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O desempenho é abaixo da média da indústria nacional (0,1%), porém melhor que o do Nordeste (-3,8%). Entre as atividades que puxaram o índice local para baixo estão equipamentos de transporte exceto veículos (-57,7%), o setor têxtil (-23,4%) e o de alimentos (-7,3%), cujo peso na produção industrial chega a ser de 30%. Embora esse resultado impacte a geração de emprego no setor industrial, o número de desempregados do setor tem caído no acumulado de janeiro a outubro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, saindo de 4 mil para 2,4 mil desempregados. A explicação está na chegada das festas de fim de ano, quando as indústrias produzem mais para repor os estoques e atender ao mercado consumidor. Produto Interno Bruto (PIB) A expectativa é que Pernambuco encerre o ano com o Produto Interno Bruto (PIB) positivo, acompanhando os cenários anteriores. No acumulado do ano, o segundo trimestre de 2019 alcançou a marca de 1,7%. O resultado foi influenciado pelo desempenho da indústria, que, de janeiro a outubro, cresceu 4,2%, seguido do setor de serviços (0,7%) e da agropecuária (10%). O resultado final do ano, no entanto, deve ser divulgado pelo IBGE no começo de 2020.

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Amigo secreto deve movimentar R$ 7,5 bilhões na economia

Quatro em cada dez consumidores pretendem participar da brincadeira; gasto médio com cada presente deve ser de R$ 68 Cada vez mais, os brasileiros têm se rendido ao famoso ‘Amigo Secreto’, também conhecido como ‘Amigo Oculto’, para comemorar as festas de fim de ano. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que, este ano, 42% dos consumidores que vão presentar no Natal devem aderir à brincadeira — um aumento de 9 pontos percentuais em relação a 2018. Com isso, a previsão é de que cerca de R$ 7,5 bilhões sejam injetados na economia. Estima-se ainda que 66,3 milhões de pessoas participem de pelo menos algum `Amigo Secreto´ no trabalho ou na família. As principais motivações apontadas pelos entrevistados foram o fato de gostar desse tipo de celebração (59%) e considerar a brincadeira uma boa maneira de se economizar com presentes (36%). Há ainda aqueles que, apesar de entrar na brincadeira, sinalizaram não gostar desse tipo de comemoração: 12% disseram que participam para não serem vistos como antissociais. Praticamente metade (49%) dos entrevistados pretendem participar de apenas um evento e outros 39% de dois. Em média, os consumidores pretendem participar de quase dois eventos de amigo secreto. A maioria (72%) realizará a brincadeira entre os familiares, seguidos daqueles que farão o amigo secreto entre amigos (38%) e colegas de trabalho (29%). Em média, os consumidores ouvidos pretendem gastar R$ 67,70 com cada presente, sendo que 44% planejam desembolsar até R$ 50,00 — o que aumenta para 53% entre as mulheres e 49% nas classes C e D. “O amigo secreto parece nunca sair de moda entre os brasileiros. É uma brincadeira democrática e uma ótima alternativa em tempos de orçamento apertado”, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. Aqueles que optaram por ficar de fora desse tipo de evento somam 40% dos entrevistados, ao passo que 17% ainda não decidiram. Considerando os que não participarão desse tipo de confraternização, 48% garantem não gostar da brincadeira. Outros 35% disseram que parentes, amigos e colegas de trabalho não têm costume de fazer `Amigo Secreto´ e 17% alegam não ter dinheiro. Apesar de a brincadeira ter seu lado positivo, Vignoli alerta para os cuidados com orçamento. “O que à primeira vista parece vantajoso, pode ficar caro se o consumidor decidir entrar em todos os amigos secretos do seu círculo de convivência. A dica é participar apenas de comemorações em que o preço é estipulado com antecedência. Também vale analisar se esse dinheiro não fará falta no fim do mês, comprometendo assim o pagamento das contas”, orienta. Metodologia Inicialmente foram ouvidas 686 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,7 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi realizada entre 07 e 12 de outubro de 2019. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Em cada dez brasileiros, dois foram vítimas de fraudes nos últimos 12 meses

Fim de ano é época propícia para ação de fraudadores, que se aproveitam do aumento de transações financeiras na Black Friday e Natal. Para auxiliar consumidores, SPC Brasil libera monitoramento gratuito de CPF por 30 dias. As transações financeiras pela internet e a circulação de consumidores nos centros de compras crescem consideravelmente com a chegada de datas importantes para o varejo, como a Black Friday e o Natal. Crescem também os riscos de exposição a fraudes e golpes financeiros. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que em cada dez brasileiros, dois (19%) foram vítimas de alguma fraude financeira nos últimos 12 meses. Os dados mostram que o principal problema enfrentado pelos consumidores fraudados é o não recebimento de algum produto que deveria ter sido entregue em sua residência (34%). Outros golpes mais comuns envolvem a entrega de um produto com características diferentes do especificado pelo vendedor (28%) e a clonagem do cartão de crédito ou débito (27%). Há vítimas que tiveram documentos falsos usados na realização de compras (15%) e pessoas que notaram transações bancárias não autorizadas em suas contas (15%). De acordo com o levantamento, quase um terço (30%) dos consumidores foram vítimas de fraude em transações ou compras feitas pela internet. Outros 15% relatam que os golpes aconteceram nas operações realizadas em bancos, sejam agências ou sites e 10% em lojas físicas de grandes varejistas. Há ainda 6% que citam golpes em operações com financeiras e outros 6% em pequenos comércios. Fraudes causaram prejuízo financeiro para 44% das vítimas; quem participar da Black Friday deve pesquisar idoneidade das empresas De modo geral, a pesquisa mostra que 44% das vítimas de fraudes tiveram algum prejuízo financeiro após ocorrência, sendo que 46% não conseguiram recuperar os valores perdidos. Outros transtornos ocasionados pelas fraudes foram o stress (34%), perda de tempo para tentar resolver a situação (20%) e a necessidade de ajustar o orçamento para cobrir prejuízos (17%). Na avaliação do gerente de produtos do SPC Brasil, Michel Felix, as fraudes causam sérios danos aos consumidores que, ao terem suas informações pessoais utilizadas indevidamente, sofrem não apenas prejuízos financeiros, como também podem enfrentar uma verdadeira dor de cabeça. “Além de perder dinheiro, o consumidor pode enfrentar a burocracia de abrir boletim de ocorrência e avisar os órgãos competentes sobre o ocorrido”, afirma Felix. Alguns cuidados podem ser observados para evitar as fraudes. A pesquisa investigou os comportamentos dos consumidores antes da ocorrência da fraude e identificou que 8% forneceram, acidentalmente, seus dados pessoais para terceiros através de ligação ou e-mail. Já 7% tiveram os documentos furtados, 7% tiveram dados de cartões falsificados e 6% perderam documentos pessoais. Para Michel Felix, quem vai comprar na Black Friday deve se certificar da idoneidade do estabelecimento comercial e fazer aquisições apenas em sites seguros e confiáveis. “Alguns sites maliciosos tentam atrair o consumidor com a oferta tentadora de promoções com preços muito baixos. Por isso, antes de fazer qualquer compra pesquise sobre a reputação da empresa e redobre atenção em sites de comércio eletrônico. Também é importante ter cuidado com e-mails fraudulentos. A recomendação é não clicar em link duvidosos. Em vez disso. Procure digitar o endereço do site na barra do navegador. Buscar comentários que outros clientes já fizeram sobre a loja é outra dica preciosa para evitar frustrações”, orienta Felix.

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Deskontão reinaugura loja no Recife

O Grupo KarneKeijo investiu R$ 2 milhões na reforma do Deskontão Casa Amarela, que fica na Av. Norte, no Recife (PE). A loja foi completamente reformada e acaba de ser reinaugurada. A área de expositores de secos da loja foi aumentada em um corredor e também houve aumento da área frigorificada, com novos e modernos balcões frigoríficos. Toda a iluminação tem tecnologia LED para proporcionar maior conforto aos clientes e de maneira a estimular a permanência dos consumidores dentro da loja. São 120 empregos diretos gerados na loja de Casa Amarela, 320 empregos diretos em toda a rede Deskontão, que possui quatro lojas, e mil empregos diretos em todo o Grupo KarneKeijo. As outras três lojas estão localizadas na Av. Mascarenhas de Morais (na Imbiribeira), no Ceasa e na Rod. BR 101 Sul, ao lado da sede do Grupo KarneKeijo. Outra novidade da rede Deskontão é o aplicativo Meu Deskontão. O investimento no App faz parte da estratégia da marca de se aproximar dos varejistas, pequenos comerciantes e consumidores e otimizar suas experiências de compras. O comprador consulta e participa das promoções ativas, concorre a prêmios, recebe ofertas personalizadas, dicas e receitas. . . “Queremos oferecer vantagens e descontos aos nossos clientes e fazer com que eles tenham a melhor experiência possível de consumo dentro das lojas do Deskontão Atacado. Eles economizam e nós vendemos mais, esse é o nosso objetivo”, explica o empresário Inácio Miranda, presidente do Grupo KarneKeijo, que controla a rede Deskontão. “Com a metodologia que estamos utilizando, passamos a conhecer melhor nossos consumidores e a poder oferecer a eles o que estão buscando, com vantagens concretas em descontos e premiações”, destaca.

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“O dinheiro público acabou”, analisa Gustavo Franco

A política econômica do País está na direção correta, mas sem a intensidade necessária. Essa é a avaliação do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, que esteve no Recife a convite da Finacap e Guide Investimentos para falar sobre Perspectivas econômicas e reformas em um novo ambiente político. No evento, que teve o apoio da Revista Algomais, o economista falou sobre o Governo Bolsonaro, discorreu sobre a necessidade da injeção de mais recursos privados nos investimentos e respondeu a várias perguntas dos participantes sobre a lenta recuperação da crise que se instalou no País. Como explicar a tímida recuperação da economia mesmo após a aprovação de reformas apontadas pelos economistas como necessárias para a retomada? Para responder a esse questionamento da plateia, Franco falou sobre confiança empresarial e comparou o atual momento político do País com aquele vivido por ele quando era presidente do Banco Central, no governo de Fernando Henrique Cardoso. “O dilema da confiança é o que explica o fato da agenda econômica ser correta, mas pouco eficaz. De alguma maneira não estamos acreditando que vamos levar essas coisas às suas últimas consequências. Talvez a resposta não esteja na economia”, ponderou. De acordo com as últimas estimativas do Ministério da Economia, o PIB de 2019 deve ter um crescimento na ordem de 0,8%. Enquanto isso, o desemprego gira em torno de 12% no Brasil. O economista avalia que o Governo Federal tem feito entregas razoáveis no campo econômico (em referência à aprovação de leis como a da Liberdade Econômica e a Reforma da Previdência). Mas a confiança do mercado não acontece devido à agenda econômica neoliberal não partir do patrocínio do presidente. E para explicar essa conjuntura, recorreu a uma analogia inusitada: “Vemos um casamento de conveniência entre Jair Bolsonaro e o liberalismo econômico. Como todo casamento por conveniência, não é orientado por amor sincero, mas por entregas. Elas têm sido razoáveis, mas não estão sendo o ideal para contemplar a agenda econômica de modernização do Brasil. O presidente não tinha essa pauta como sua, mas ela veio pela via matrimonial. Não está no sangue dele e isso faz com que ela seja conduzida num tom ligeiramente abaixo do ideal”, ilustrou. A situação, na análise de Franco, é diferente daquela dos anos 90, em que FHC (1994-2002) implantou no País uma agenda neoliberal. “Fiz parte de um time muito unido pelo imperativo econômico, que não é o que temos hoje. Não foi o imperativo econômico que elegeu o atual presidente e estruturou a sua agenda”, comparou. Na palestra, uma das críticas do ex-presidente do BC foi para o atual programa de privatizações. Apesar de Paulo Guedes ter afirmado em entrevista ao Valor Econômico do seu interesse em passar para a iniciativa privada todas as estatais brasileiras, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a Petrobras são algumas das empresas que permanecerão sob comando do Governo Federal, segundo o secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados, Salim Mattar. O tema ainda conta com a oposição da população. Segundo recente pesquisa da Datafolha, dois em cada três brasileiros (67%) são contrários às privatizações e uma parcela de apenas 25% é a favor da venda. A próxima pauta econômica de Guedes, a reforma tributária, é vista como necessária pelo economista. No entanto, ele avalia que o texto que será aprovado deverá ter um caráter moderado. “Não será a reforma tributária dos sonhos. Há um consenso para a simplificação dos impostos indiretos. Mas essa é a reforma que deveríamos ter feito há 20 anos. Será bem-vinda, é claro. Mas, a segunda, que busca eficiência e equidade, não será feita”, prospecta Gustavo Franco. “Infelizmente as ambições reformistas atuais não são tão grandes, são modestas. Mas tudo o que se conseguir de reforma tributária será bom para o País. Não dá para se queixar de ter sido moderada. Vamos fazê-la para fazer depois uma segunda temporada”, afirmou. INICIATIVA PRIVADA Outro fator que tem atrapalhado a retomada do País é a baixa taxa de investimento privado. Sobre os recursos governamentais que sustentaram o crescimento econômico na última década, o especialista foi taxativo: “o dinheiro público acabou”. Franco criticou, inclusive, os cálculos dos governos estaduais que tentam exibir relatórios positivos de investimentos. “O Estado brasileiro faliu nos três níveis. Alguns Estados chegam a comprometer 80% da sua arrecadação com a folha de pagamento. Ainda acham que vão investir? Não têm a menor chance”, sentenciou. Para ele, o novo ciclo econômico do Brasil precisa passar necessariamente por mais recursos privados do que públicos. “O investimento privado tem que aumentar. O investimento público, no seu conjunto, já foi 7% do PIB na época do milagre econômico e, agora, está abaixo de 0,5% do PIB. O Estado está inchado e doente. Um relatório recente do TCU indicou que das 40 mil obras em andamento no Brasil, 37% estão paradas. Isso indica a incapacidade de execução no setor público”, concluiu.

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Procon Recife divulga pesquisa de preços e dá dicas para o Black Friday

O Procon Recife alerta os consumidores para a manipulação de preços na maior liquidação anual de produtos, a Black Friday, que será realizada nesta sexta-feira, 29. Para ajudar a população a fazer escolhas mais conscientes, o órgão realizou quatro pesquisas de preços desde 1º de outubro em (clique aqui/anexo) para averiguar se as lojas irão se valer de manipulações sobre os valores dos produtos e dá dicas para o consumidor evitar as armadilhas das promoções. Durante a Bkack Friday, as as lojas participantes - físicas e online - oferecem descontos que podem chegar até 80% do valor original, o que aumenta o volume das vendas e, em consequência, o número de problemas e reclamações. É preciso, portanto, observar se o preço está realmente abaixo do que vinha sendo praticado. "O consumidor deve ficar atento se a oferta tem um preço extremamente baixo" alerta a presidente do Procon Recife, Ana Paula Jardim. A dica é pesquisar o preço, as condições e as especificações do produto. Caso o consumidor encontre alguma irregularidade, ele deve denunciar a fraude junto ao Procon Recife, por meio das redes sociais - instagran e facebook -, pelo email procon@recife.pe.gov.br e por meio do número 0800 281 1311. O órgão também terá equipes de fiscalização e de plantão, das 8 as 18h, por qualquer um desses canais citados. Confira as dicas do Procon Recife: ·Evite clicar em links e ofertas recebidas por e-mail ou redes sociais de preferência digite o endereço do site. ·Use o computador com programa de antivírus, rede de conexões seguras e acesse sites confiáveis em ambientes protegidos. ·Fique vigilante em relação ao sistema de segurança oferecido pela loja virtual. ·Evite compras que só aceitam pagamentos em boleto bancário. É preciso desconfiar de quem apenas vende por essa modalidade nas compras a distância. ·O consumidor que adquire produtos em loja on-line, por telefone ou catálogo tem o chamado direito de arrependimento.

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Painel aborda caminhos para o equilíbrio financeiro

Tiago Monteiro, coordenador da escola de negócios Cedepe Business School, vai realizar hoje (28) em conjunto com o personal financeiro Leandro Trajano o painel “Educação financeira: de devedor a investidor”. O encontro tem como objetivo abordar os primeiros passos na criação de condições favoráveis para o estabelecimento de uma saúde econômica em curto, médio e longo prazo para pessoas físicas e famílias. O painel é gratuito começa às 19h. Por meio de uma abordagem dinâmica e interativa com os participantes, os dois especialistas irão abordar temas como comportamento financeiro, táticas para evitar gastos exagerados, criação de hábitos financeiros mais saudáveis e dicas de investimentos, entre outros assuntos. “Nesta época de final de ano é normal ter muitos gastos com compras de Natal, férias, IPVA, IPTU, matrícula de escola e faculdade. Vamos mostrar como é possível equilibrar as despesas obrigatórias sem abrir mão dos prazeres”, afirma Tiago. Serviço – Painel “Educação financeira: de devedor a investidor” Data: 28/11 Horário: 19h Local: Livraria Jaqueira. Rua Antenor Navarro, nº 138 – Bairro da Jaqueira. Inscrições: https://www.sympla.com.br/educacao-financeira-de-devedor-a-investidor__726752

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13º salário: mais brasileiros vão gastar com presentes do que com pagamento de dívidas

Cresce de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão usar 13º salário para comprar presentes. Já 52% vão ‘fazer bico’ para realizar mais compras. Especialistas orientam consumidor inadimplente a priorizar quitação de pendências e dividir compras em poucas prestações O recebimento do 13º salário é sempre um período de alívio para o bolso dos consumidores. Trata-se de um dinheiro extra que pode ajudar tanto no pagamento de dívidas, quanto nas comemorações de Natal e Réveillon. Uma pesquisa feita em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que neste ano, mais brasileiros vão se utilizar desse dinheiro extra para adquirir presentes. Na comparação com 2018, aumentou de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão gastar ao menos parte do 13º salário com a compra de presentes. Em contrapartida, o pagamento de dívidas em atraso é a quarta opção mais citada, com 15% de citações. Em segundo lugar ficou a intenção de poupar ou investir os recursos do 13º salário (24%), seguido daqueles que vão destinar o dinheiro extra para as comemorações de Natal e Ano Novo (22%). Há ainda 15% de pessoas que vão priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz, por exemplo e, 14% que vão realizar alguma viagem. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o cenário econômico pouco melhor do que em anos anteriores pode estimular uma disposição maior dos brasileiros em ir às compras com o 13º salário. “O país se recupera lentamente da crise e ainda sofre com os efeitos negativos da recessão, como desemprego elevado e renda comprimida. Ainda assim, o período mais agudo das dificuldades já foi superado, o que de certa forma, pode estimular um otimismo maior dos brasileiros na hora ir de ao consumo”, afirma a economista. De qualquer modo, mesmo com o relativo otimismo do brasileiro em gastar neste Natal, a recomendação da economista do SPC Brasil é que consumidores inadimplentes devem destinar esse dinheiro para quitar dívidas com o pagamento pendente e recuperar o crédito na praça. “A prioridade deve ser sempre sair do vermelho e evitar pagamento de juros que se acumulam. Se o consumidor tem apenas uma dívida em aberto, é mais fácil resolver o problema com a chegada deste dinheiro extra. Caso exista mais de uma, a regra geral é priorizar as dívidas que têm os juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito”, afirma Marcela. 52% dos consumidores pretendem fazer ‘bicos’ para comprar mais presentes. Para especialistas, consumidor deve fugir de parcelamentos longos Caso o consumidor realmente queira utilizar o 13º para a compra de presentes, a dica é não dividir em muitas parcelas para não sobrecarregar o orçamento com as contas de início de ano, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. “O ideal é fugir dos parcelamentos e negociar descontos atrativos nas lojas, preferencialmente pagando à vista. Pechinchar deve ser um hábito permanente do consumidor. As famosas lembrancinhas também podem ser um recurso útil para quem quer presentear sem gastar muito”, afirma Vignoli. A pesquisa do SPC Brasil também mostra que 52% dos entrevistados pretendem fazer bicos ou outras atividades para garantir um dinheiro extra neste fim de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de melhor qualidade. “Organização é a palavra mais importante neste Natal. É importante planejar a aquisição de presentes sabendo exatamente o que se quer comprar. Faça uma lista de pessoas que deseja presentear e pesquise valores dos presentes. Depois, defina um limite de gastos. O consumidor deve tomar cuidado para não sobrecarregar o orçamento do começo do ano, quando é preciso lidar com despesas sazonais pesadas como o IPTU e o IPVA, por exemplo”, orienta Vignoli.

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