Arquivos Economia - Página 28 De 42 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Alugar veículo em vez de comprar pode ser a tendência

  Veja as sete razões para alugar Locação semanal ainda apresenta outras vantagens dos modelos tradicionais Seja motorista de aplicativo ou não, alugar um carro em vez de comprar parece ser a tendência. Durante a Collision, conferência de tecnologia que mais cresce na América do Norte, palestrantes apontaram que as pessoas estão percebendo que possuir um veículo está cada vez mais inacessível devido a pagamentos do carro, seguro e estacionamento. A mudança de comportamento corporativo, fazendo com que empresas adotem o modelo home office, também é um fator que contribui para a não aquisição de um carro. Quando se aluga um veículo, muitas das despesas fixas que se tem com um automóvel próprio são de responsabilidade das locadoras. Para os motoristas de aplicativos, quando esse aluguel pode ser feito semanalmente, há ainda outras vantagens como o controle de quanto é preciso investir em relação ao tempo necessário ao volante para bater a meta pessoal de lucro. Ao pagar semanalmente não existe o comprometimento com um valor alto de aluguel, muitas vezes bloqueado no cartão de crédito, aumentando o risco financeiro. A startup PPCar, pioneira em locação de carros para motoristas de aplicativos e que oferece aluguel semanal pensou em outros benefícios para viabilizar condições mais favoráveis aos motoristas. Franquia de R$1.000,00, quilometragem maior, atendendo aos motoristas que vão trabalhar de 10 a 12 horas por dia. Os carros são 1.0, novos e econômicos (parte deles, ainda em fase de teste, roda com gás), além de não trabalharem com placas de final 9 e 0, sujeitos a rodízio às sextas-feiras em São Paulo, um dos dias de maior movimento para os motoristas de aplicativos. Custos de um carro próprio: Valor do Veículo R$50.000,00 Depreciação (20%) R$10.000,00 IPVA (4%) R$2.000,00 Seguro Anual R$3.000,00 Manutenção R$1.800,00 Pneu (4 unidades) R$1.200,00 Juros R$9.000,00 Total R$27.000,00 Mensal R$2.250,00 As locadoras de veículos tradicionais, que também entraram no segmento de motoristas de app, têm alguns entraves quando comparadas ao modelo da PPCar. Elas exigem pagamento antecipado da locação, o valor caução fica bloqueado no cartão de crédito, o valor de franquia em caso de sinistro é bem alto, entre R$ 2.000,00 e R$ 6.000,00, em caso de restrição no nome, não há liberação da locação do veículo para o motorista. Além disso, a maioria das empresas oferece o modelo de locação mensal, independentemente do motorista precisar parar por alguns dias, e essas são algumas das desvantagens. “Também não exigimos comprovação de renda e o pagamento semanal da locação do veículo pode ser feita por boleto, débito automático ou cartão de crédito”, comenta Alexandre Ribeiro, CEO da PPCar. Em alguns casos de sinistro, a startup oferece um carro reserva ao motorista, para evitar o impacto na renda. As documentações necessárias para fazer a assinatura do veículo são as mínimas exigidas por lei, como ter a CNH com EAR (para quem Exerce Atividades Remuneradas), atestados de antecedentes criminais estadual e federal negativados e comprovante de endereço, são algumas delas. A documentação é avaliada por uma equipe da PPCar e em no máximo 48 horas a empresa libera o veículo para o motorista começar a trabalhar.

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Economia brasileira cai 0,2% no primeiro trimestre do ano

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu 0,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre de 2018. A queda ocorreu depois de altas de 0,5% no terceiro e de 0,1% no quarto trimestres do ano passado. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 0,5% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado e 0,9% no acumulado de 12 meses. Os dados mostram que, do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre de 2019, a queda de 0,2% foi puxada por um recuo de 0,7% no setor industrial. As principais atividades em queda foram a indústria extrativa mineral (-6,3%), construção (-2%) e indústrias da transformação (-0,5%). A agropecuária também teve queda (-0,5%). Os serviços tiveram taxa positiva de 0,2% no período, evitando uma queda mais acentuada da economia. Sob ótica da demanda, a queda foi puxada pela formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, que caíram 1,7% do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre deste ano. As exportações também caíram (-1,9%). Ao mesmo tempo, os consumos do governo e das famílias cresceram 0,4% e 0,3%, respectivamente. As importações tiveram alta de 0,5%. (Da Agência Brasil)

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CNC: Otimismo do empresário do comércio recua em maio, mas situação está melhor que em 2018

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 122,4 pontos percentuais em maio, acima da zona de satisfação (100 pontos), porém teve queda de 0,8% na comparação com abril e um avanço de 7,6%, ante maio do ano passado. Ainda assim, todos os componentes do Icec revelam uma situação mais favorável do que há um ano. "Os dados apresentados demonstram uma melhoria quando comparados com mesmo período do ano anterior. Acreditamos que, com as reformas essenciais como a da Previdência, poderemos mudar esse quadro e diminuir a cautela dos empresários”, aponta José Roberto Tadros, presidente da CNC. Diante desse cenário, a entidade reduziu de +5,4% para +4,9% sua previsão para as vendas este ano. A projeção vem gradativamente diminuindo desde os 6,0% calculados em janeiro. Subíndices   Este mês, 52,7% dos varejistas consideram as condições atuais da economia, um dos subíndices do Icec, melhor do que há um ano – percentual menor do que o registrado há três meses (59,9%). Ainda assim, esse percentual se mostra maior do que o registrado em maio de 2018 (42,7%). Já o subíndice que mede as perspectivas de melhora da atividade econômica para os próximos meses registrou a terceira queda mensal consecutiva (-2,1%). Mesmo assim, 92,2% dos entrevistados ainda mantêm o otimismo que, mesmo em alta, passa por um processo de redução gradativo (em fevereiro, por exemplo, o percentual era de 95,3%). A avaliação dos investimentos nas empresas cresceu +0,7% este mês, mas o resultado somente repõe a queda de 0,6% registrada em abril. Já as perspectivas de contratação de funcionários e a avaliação do nível de estoques recuaram, respectivamente, 1,2% e 0,2%, de abril para maio. Do ponto de vista da contratação de funcionários, a CNC projeta saldo positivo de 105 mil postos de trabalho em todo o varejo este ano. Se confirmado, esse será o maior quantitativo de vagas abertas no setor desde 2014 (154,4 mil).

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Redução de gastos na conta de luz pode chegar a 95% com energia solar fotovoltaica

A geração solar fotovoltaica em telhados e terrenos pode aliviar o bolso dos consumidores brasileiros e garantir uma economia de até 95% na conta de luz de cidadãos, empresas e governos, aponta levantamento recente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a entidade, o Brasil possui atualmente 71.701 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade ambiental a 88.741 unidades consumidoras. Ao todo, são mais de 735 megawatts (MW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos. O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, ressalta que o crescimento da energia solar é impulsionado por três fatores: a forte redução de mais de 83% no preço dos equipamentos desde 2010; o expressivo aumento nas tarifas de energia elétrica e o crescimento da responsabilidade ambiental dos consumidores. “O setor crescerá aceleradamente nos próximos anos. O Brasil possui mais de 83 milhões de unidades consumidoras e um interesse crescente da população e das empresas em aproveitar seus telhados para gerar energia a partir do sol. Ninguém aguenta mais os aumentos abusivos na conta de luz”, ressalta Koloszuk. Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, diz Sauaia.

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74% dos consumidores não sabem o quanto pagam de imposto embutido nas compras, mostra levantamento da CNDL/SPC Brasil

48% dos micro e pequenos empresários desconhecem o quanto do seu faturamento vai para pagamento de impostos. Reforma tributária deve gerar empregos e baratear produtos, avaliam entrevistados. CNDL e CDL Jovem promovem ‘Dia Livre de Impostos’ no próximo dia 30. O consumidor brasileiro sabe que paga muito imposto e se incomoda com isso, mas pouco reflete sobre o peso que essa taxação elevada representa no seu consumo do dia a dia. Um levantamento inédito feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 74% dos consumidores brasileiros não têm o hábito de procurar saber o quanto pagam de imposto ao adquirir um bem ou contratar um serviço. Apenas 26% das pessoas ouvidas reconhecem ir atrás desse tipo de informação na nota fiscal ou em outros meios. Embora essa não seja uma tarefa comum na rotina dos brasileiros, descobrir o valor dos tributos sobre produtos do dia a dia é algo que está ao alcance da população. Desde 2013 uma lei federal estipula que os estabelecimentos devem informar na nota fiscal o valor aproximado dos tributos que incidem no preço final de um produto. Na opinião de 93% dos consumidores consultados, a tributação é um fator que contribui para que alguns produtos tenham um preço elevado no mercado. “Em grande parte dos países desenvolvidos a maior parte da carga tributária recai sobre a renda e o patrimônio, que é um modelo mais justo. No Brasil, temos um modelo perverso em que a taxação é maior sobre consumo, não importando se aquele cliente faz parte de uma classe mais baixa ou elevada. Trata-se de uma política tributária injusta, pois penaliza quem ganha menos e dificulta a população de perceber o quanto ela, de fato, paga de imposto”, alerta o coordenador nacional da CDL Jovem, Lucas Pitta. Apenas 22% dos micro e pequenos empresários sabem percentual de imposto em transações comerciais O levantamento da CNDL e do SPC Brasil mostra que o desconhecimento sobre o peso da carga tributária não é exclusividade dos consumidores. A multiplicidade de tributos e a complexidade do sistema tributário brasileiro dificulta até mesmo os empresários de saberem o quanto se paga de imposto. Levantamento feito com micro e pequenos empresários que atuam no comércio e serviços mostra que apenas 22% garantem saber exatamente o percentual de imposto cobrado nas transações comerciais feitas na sua empresa. Pouco menos de um terço (32%) disse saber um valor aproximado, enquanto 41% não souberam responder. A maioria dos empresários também não sabe qual é a fatia do faturamento que vai para o pagamento dos impostos: somente 14% conhecem valor exato contra 31% que sabem de maneira aproximada e 48% que nem mesmo tem ideia. Para o coordenador nacional da CDL Jovem, Lucas Pitta, não é só o peso dos impostos que suscita questionamentos, mas também a complexidade do sistema, que é confuso e pouco transparente. “O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo e uma reforma do modelo de taxação é importante para simplificar esse quadro para os empresários, algo que também melhoraria a vida dos consumidores”, explica Pitta. 90% dos micro e pequenos empresários consideram injusto sistema tributário do país. Para 95% dos consumidores, há pouca transparência Em cada dez micro e pequenos empresários que atuam nos ramos do comércio e serviços, nove (90%) consideram o sistema tributário brasileiro injusto. Exemplo dessa insatisfação é que 65% consideram importante que haja uma reforma tributária no país. Pelo lado dos consumidores, o descontentamento é semelhante: Quase a totalidade (95%) dos entrevistados concordam que o sistema tributário no Brasil deveria ser mais transparente. Além disso, é disseminada a percepção de que o brasileiro paga muito imposto, mas tem pouco retorno na forma de serviços públicos de qualidade, algo compartilhado por 95% dos consumidores. Na opinião dos empresários, o principal impacto da reforma tributária seria a geração de mais empregos (68%). Outras vantagens seria liberar recursos das empresas para investimentos (56%) e o incentivo a abertura de novos negócios no país (56%), assim como o combate à sonegação (56%). Na avaliação dos consumidores, a principal vantagem da reforma tributária seria o barateamento de produtos e serviços (55%) e a promoção da justiça social, ao estipular que pessoas de mais alta renda paguem, proporcionalmente, mais impostos (26%). A diminuição da carga excessiva de tributos (66%) deveria ser o aspecto principal de uma eventual reforma tributária, segundo os empresários ouvidos. A unificação de diferentes tributos e o fim da cumulatividade, ou seja, o pagamento de imposto sobre imposto também são outros pontos levantados, ambos mencionados por 57%. Também se destacaram a simplificação e desburocratização do atual regime (58%), a redução da tributação sobre folha de pagamento (55%) e a revisão da tributação com alíquotas diferenciadas entre os setores da economia (51%). “O nosso modelo de arrecadação é um entrave para o desenvolvimento do país. Há um excesso de tributos, de regimes de exceção e de burocracia, que resulta em ume enorme insegurança jurídica para empreender. As empresas de menor porte e os consumidores são os que mais sofrem com essa complexidade. É importante a mobilização da sociedade civil para colocar esse tema como prioridade para as autoridades”, afirma o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), José César da Costa. CNDL e CDL Jovem promovem ‘Dia Livre de Impostos’ com descontos de até 70% Para conscientizar a população sobre a alta carga de impostos e apoiar a simplificação tributária no Brasil, a CNDL e a CDL Jovem promovem na próxima quinta, dia 30, a 13ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI). Durante um dia, lojistas de 18 Estados e do DF irão comercializar seus produtos e serviços sem repassar o valor da tributação no preço final para os clientes. Em alguns casos, os descontos podem chegar a 70% do valor final do produto. Os segmentos participantes são os mais variados: supermercados, drogarias, shoppings centers, padarias, restaurantes, postos de gasolina e até concessionárias de veículos. Para conhecer os participantes acesse a página

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Ritmo de crescimento em 12 meses vem se mantendo constante desde 2018

A Demanda por Crédito do Consumidor avançou 1,5% em abril na comparação com março, já descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Na comparação com abril de 2018, o indicador evoluiu 10,4%. No acumulado em 12 meses, a alta é de 3,7%. Considerando os segmentos que compõem o indicador, o Financeiro apresentou aumento de 3,6% no mês. O segmento Não Financeiro, por sua vez, variou apenas 0,1% na mesma base de comparação. A trajetória do indicador acumulado em doze meses mostra que a demanda por crédito não tem apresentado sinais de aceleração no seu ritmo de recuperação, refletindo o fraco crescimento da economia e mercado de trabalho fragilizado por elevadas taxas de desocupação e subutilização da mão de obra. A rápida queda da confiança dos consumidores em 2019 pode se refletir em um comportamento mais cauteloso dos consumidores e afeta, com isto, a demanda por crédito. Um crescimento mais robusto do indicador segue condicionado à melhora da renda, das condições de crédito e à diminuição da desocupação. Segue abaixo a tabela contendo o resumo dos dados apresentados:   Metodologia O indicador de Demanda do Consumidor por Crédito é elaborado a partir da quantidade de consultas de CPF à base de dados da Boa Vista por empresas. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica deste indicador inicia em 2010 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/demanda-por-credito/  

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Compartilhamento de espaços corporativos cresce no Recife

O compartilhamento de espaços entre empresas já é uma realidade. Esse é um movimento irreversível. Só no Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 500% nos últimos três anos. Fincado em números que estimam uma economia de até 50% se comparado ao modelo tradicional de trabalho, a perspectiva é que a tendência de busca e ocupação desses espaços continue ascendente. Atentos à alta demanda por esse novo modelo de trabalho, o Workhall, um dos primeiros coworkings do Recife, localizado na avenida Rosa e Silva, bairro dos Aflitos, expande sua operação e abre a sua segunda unidade, no bairro do Parnamirim, fortalecendo a marca na região. O novo espaço conta com 15 salas privativas, mesas individuais e sala de reunião. O coworking já está em fase final de obra e deve começar a funcionar ainda no mês de junho, com inauguração oficial marcada para o mês de julho. Seguindo o padrão da Rosa Silva, a unidade Parnamirim conta com espaços integrados e otimizados. Como diferencial, a unidade Parnamirim do Workhall, situada na Avenida Parnamirim, 416, primeiro andar, traz espaços inusitados como uma varanda gourmet inteiramente climatizada, favorecendo a integração e atendimento. "Além de diminuir custos e oferecer várias praticidades aos empreendedores, os coworkings têm se consolidado como espaço propício ao negócio e à troca, estimulando a difusão da economia colaborativa. Ao formatar o projeto da nossa nova unidade pensamos em conceber um ambiente que estimule a criação e produção com conforto e integração", explica a arquiteta da Workhall, Daniela de Melo, sócia do empreendimento ao lado das empresárias Mariana de Melo e Maria Carolina Pimentel. No novo projeto contam com os parceiros Marcelo Wanderley e Marcelo Wanderley Filho. WORKHALL - Um dos primeiros coworkings da cidade, o Workhall se instalou no Shopping ETC, no bairro de Aflitos, em 2016. Em 2018, a unidade Rosa Silva ganhou uma expansão que aumentou o espaço em 50%. Em três anos de operação, o primeiro espaço recebeu quase 2 mil clientes, entre pessoas físicas e jurídicas. Com a nova unidade, a rede pretende aumentar o faturamento em 50% até o final deste ano e dobrar o número de atendimentos. SERVIÇO Workhall Coworking - Unidade Parnamirim Preços: planos a partir de R$ 900 Telefone: 81 4042.0028 / 81 98109.0028 Email: parnamirim@workhall.com.br Instagram: @workhallcoworking

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Rede de lavanderias express abre uma unidade em Jaboatão

Por Yuri Euzébio Cenário costumeiro dos filmes norte-americanos, as lavanderias express vêm conquistando, paulatinamente, um espaço na realidade brasileira. Negócio de oportunidade diante da crise econômica que assola o País, o empreendimento já configura uma realidade ascendente no cenário de negócios atual. No Nordeste, a rede Prima Clean Lavanderia Express, inaugurou uma nova unidade em Pernambuco, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. No comando dessa nova franquia está o empreendedor Hermann Meira. “Eu trabalhava com logística, na coordenação administrativa de uma empresa, mas ter um negócio próprio sempre foi o meu interesse” celebra o empresário, que atribui sua escolha pelo segmento de lavanderias ao panorama atual. “Chamou a minha atenção a tendência do mercado em construir apartamentos cada vez menores e a oportunidade de explorar esse nicho de serviço, além de melhorar a qualidade de vida, trabalhando menos no fim de semana” afirma o empreendedor. Hermann espera obter retorno do seu investimento em torno de 4 a 5 anos, de acordo com a projeção econômica da região. A loja possui três funcionários e oferece dois tipos de serviços básicos, o self service, também conhecido como serviço de cesto, no qual o próprio cliente executa a tarefa colocando suas roupas (até 21 peças) na máquina de lavar, ou da maneira tradicional, com a lavagem ficando a cargo dos atendentes da loja. Além do serviço de lavagem de roupas, a Prima Clean Lavanderia Express oferece a limpeza de peças especiais como colchões, casacos, jaquetas, vestidos e itens de casa como cortinas e tapetes, além do reparo de bolsas, carteiras, e peças de vestimenta. A lavanderia também oferece acesso à internet, sistema de entregas delivery e vagas de estacionamento. Hermann se mostra otimista enxergando forte diferenciais no empreendimento. “Os clientes que estão conhecendo a loja estão gostando muito da variedade dos serviços oferecidos. Na região, não existe outra lavanderia que tenha a opção do cesto”, destaca Hermann. “A economia que esse serviço proporciona ao cliente, em comparação com o sistema convencional, é maior que 50%”, garante Hermann. Em Pernambuco há franquias da Prima Clean Lavanderia Express em Boa Viagem e Petrolina, além de lojas em mais de 12 Estados. Raio X - Prima Clean – Lavanderias Express: Investimento: R$ 270 mil + capital de giro (*Valor estimado) Taxa de franquia: R$ 28.500,00 Royalties: 5% do faturamento bruto Fundo de Propaganda: 2% do faturamento bruto Faturamento médio mensal: de R$ 20 mil a R$ 30 mil (dependendo do porte da loja, com rentabilidade de 20% a 25%) Prazo de retorno: de 36 a 48 meses  

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Luna Cosméticos cresce e planeja atuação no exterior

Uma série de cosméticos que está nas prateleiras dos supermercados, farmácias e nos salões de beleza é fabricada na cidade de Abreu e Lima, numa empresa que cresceu em média 5% ao ano desde a eclosão da crise econômica brasileira. A Luna Cosméticos, que entrou no mercado em 2005, se especializou em terceirizar a produção de indústrias que não querem ter determinadas linhas ou para distribuidores e farmácias que desejam ter marcas próprias. Nesse nicho de mercado, que não é tão visível ao consumidor final, o negócio vive um momento de expansão com a recente ampliação do parque industrial e já está de olho em prestar serviços para exportação. Marcos Figueiredo, diretor da Luna Cosméticos, afirma que a história da empresa começou com o objetivo de atender uma rede de franquias de farmácias de manipulação que ele administrava. O negócio das franquias não deu certo e ele ficou com a fábrica nas mãos. O empresário chegou a lançar um produto com marca própria, mas percebeu a dificuldade de se posicionar no competitivo mercado de cosméticos sem compreender os caminhos do varejo. Um problema que virou uma oportunidade. “De repente surgiu um empresário que veio com um produto de São Paulo. A marca já vendia muito na área de podologia e ele queria fabricar aqui em Pernambuco. O produto era interessante mas precisava ser melhorado para a realidade do nordestino”, conta Marcos. Com o produto ajustado e registrado pela Anvisa, a Luna fabricou apenas 100 unidades no pedido inicial. Em oito meses já estavam produzindo uma tiragem de 50 mil unidades. Um case de sucesso que até hoje está no mercado e que abriu as portas da Luna para o segmento de terceirização. Atualmente a fábrica atende 37 empresas e projeta fechar contrato com outras 10 até o final de 2019. A Luna tem o registro na Anvisa de mais de dois mil produtos diferentes. Atualmente pelo menos mil variedades estão ativas. A ampliação dos negócios aconteceu por volta de 2008 quando passou a fabricar maquiagens. A produção conta com batom, rímel, gloss, sombra, base, delineador, vários tipos de pós, entre outros. “Com a linha de maquiagem houve uma expansão maior da empresa. Muitas marcas que fabricavam em terceiristas de São Paulo começaram a migrar para trabalhar conosco. Em paralelo a isso, conseguimos captar clientes para a área capilar e corporal”, explica Marcos. Em 2016, mesmo com todo o cenário de crise do País, esse setor da empresa cresceu 30%. “Nem dá para explicar como a demanda aumentou tanto. Mas isso está relacionado ao consumidor que, mesmo com menos dinheiro, não abre mão de cuidar da sua imagem, melhorar sua autoestima”, analisa. Ele afirma que os produtos para o mercado masculino também estão em ascensão e hoje três empresas do segmento de barbearia fabricam seus produtos na Luna Cosméticos. Para dar conta do projeto de expansão previsto para os próximos anos, a empresa ampliou em 40% sua capacidade produtiva no ano passado. Em 2019 começou o ano contratando novos funcionários e tem 36 pessoas no quadro fixo. No final do ano essa equipe é reforçada em até 50% para atender o aquecimento sazonal. Como 90% dos clientes são do Norte e Nordeste, os próximos passos da Luna Cosméticos são de atender mais empresas do Sudeste do País, que concentra a maioria da produção nacional. “Estamos fazendo um planejamento estratégico com o objetivo de galgar espaço do Sudeste. São Paulo e Minas Gerais detêm 70% da produção de cosméticos do Brasil. Mas boa parte é comercializada no Nordeste. Por que não fabricar aqui para facilitar a logística?” Além do objetivo de ocupar um espaço maior no mercado brasileiro, a empresa está começando a dar os primeiros passos no exterior. Pesquisas realizadas por institutos estrangeiros apontam o Brasil como o 3º ou 4º maior consumidor do mercado de beleza do mundo. Um ranking que chama a atenção para os produtos nacionais. Marcos afirma que o primeiro cliente da América Latina em prospecção é uma rede de drogarias colombianas que está interessada em um produto que foi desenvolvido pela fábrica pernambucana. Neste ano a empresa participará ainda de uma feira do segmento na cidade de Lisboa, em Portugal. “O produto brasileiro é muito bem procurado na Europa e nos Estados Unidos, pois eles já conhecem a qualidade nacional. De repente podemos vender para o mundo todo”. Para 2019, otimista com algumas sinalizações do mercado, a Luna Cosméticos projeta um crescimento entre 13% e 15%. NÚMEROS 37 empresas são clientes da fábrica. 5% foi o crescimento médio nos últimos anos. 40% foi o aumento da capacidade produtiva em 2018.         SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.  

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Paulo Hartung vem para o Recife falar sobre gestão pública

Convidado pela Rede Gestão, o economista e ex-governador do Espirito Santo, Paulo Hartung, estará no Mar Hotel, em Boa Viagem, amanhã (dia 14 de março), às 8h30, para debater e apresentar o modelo de gestão que implantou no seu Estado ajudando o governo capixaba a enfrentar a crise, reconquistar o equilíbrio fiscal e inovar em políticas sociais. Hartung defende a tese que austeridade fiscal não impede investimentos públicos em áreas prioritárias. O economista e ex-governador também acredita no equilíbrio fiscal como ferramenta para melhorar o ambiente de negócios e, consequentemente, retomar do crescimento socioeconômico.

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