Arquivos Economia - Página 31 De 44 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Luna Cosméticos cresce e planeja atuação no exterior

Uma série de cosméticos que está nas prateleiras dos supermercados, farmácias e nos salões de beleza é fabricada na cidade de Abreu e Lima, numa empresa que cresceu em média 5% ao ano desde a eclosão da crise econômica brasileira. A Luna Cosméticos, que entrou no mercado em 2005, se especializou em terceirizar a produção de indústrias que não querem ter determinadas linhas ou para distribuidores e farmácias que desejam ter marcas próprias. Nesse nicho de mercado, que não é tão visível ao consumidor final, o negócio vive um momento de expansão com a recente ampliação do parque industrial e já está de olho em prestar serviços para exportação. Marcos Figueiredo, diretor da Luna Cosméticos, afirma que a história da empresa começou com o objetivo de atender uma rede de franquias de farmácias de manipulação que ele administrava. O negócio das franquias não deu certo e ele ficou com a fábrica nas mãos. O empresário chegou a lançar um produto com marca própria, mas percebeu a dificuldade de se posicionar no competitivo mercado de cosméticos sem compreender os caminhos do varejo. Um problema que virou uma oportunidade. “De repente surgiu um empresário que veio com um produto de São Paulo. A marca já vendia muito na área de podologia e ele queria fabricar aqui em Pernambuco. O produto era interessante mas precisava ser melhorado para a realidade do nordestino”, conta Marcos. Com o produto ajustado e registrado pela Anvisa, a Luna fabricou apenas 100 unidades no pedido inicial. Em oito meses já estavam produzindo uma tiragem de 50 mil unidades. Um case de sucesso que até hoje está no mercado e que abriu as portas da Luna para o segmento de terceirização. Atualmente a fábrica atende 37 empresas e projeta fechar contrato com outras 10 até o final de 2019. A Luna tem o registro na Anvisa de mais de dois mil produtos diferentes. Atualmente pelo menos mil variedades estão ativas. A ampliação dos negócios aconteceu por volta de 2008 quando passou a fabricar maquiagens. A produção conta com batom, rímel, gloss, sombra, base, delineador, vários tipos de pós, entre outros. “Com a linha de maquiagem houve uma expansão maior da empresa. Muitas marcas que fabricavam em terceiristas de São Paulo começaram a migrar para trabalhar conosco. Em paralelo a isso, conseguimos captar clientes para a área capilar e corporal”, explica Marcos. Em 2016, mesmo com todo o cenário de crise do País, esse setor da empresa cresceu 30%. “Nem dá para explicar como a demanda aumentou tanto. Mas isso está relacionado ao consumidor que, mesmo com menos dinheiro, não abre mão de cuidar da sua imagem, melhorar sua autoestima”, analisa. Ele afirma que os produtos para o mercado masculino também estão em ascensão e hoje três empresas do segmento de barbearia fabricam seus produtos na Luna Cosméticos. Para dar conta do projeto de expansão previsto para os próximos anos, a empresa ampliou em 40% sua capacidade produtiva no ano passado. Em 2019 começou o ano contratando novos funcionários e tem 36 pessoas no quadro fixo. No final do ano essa equipe é reforçada em até 50% para atender o aquecimento sazonal. Como 90% dos clientes são do Norte e Nordeste, os próximos passos da Luna Cosméticos são de atender mais empresas do Sudeste do País, que concentra a maioria da produção nacional. “Estamos fazendo um planejamento estratégico com o objetivo de galgar espaço do Sudeste. São Paulo e Minas Gerais detêm 70% da produção de cosméticos do Brasil. Mas boa parte é comercializada no Nordeste. Por que não fabricar aqui para facilitar a logística?” Além do objetivo de ocupar um espaço maior no mercado brasileiro, a empresa está começando a dar os primeiros passos no exterior. Pesquisas realizadas por institutos estrangeiros apontam o Brasil como o 3º ou 4º maior consumidor do mercado de beleza do mundo. Um ranking que chama a atenção para os produtos nacionais. Marcos afirma que o primeiro cliente da América Latina em prospecção é uma rede de drogarias colombianas que está interessada em um produto que foi desenvolvido pela fábrica pernambucana. Neste ano a empresa participará ainda de uma feira do segmento na cidade de Lisboa, em Portugal. “O produto brasileiro é muito bem procurado na Europa e nos Estados Unidos, pois eles já conhecem a qualidade nacional. De repente podemos vender para o mundo todo”. Para 2019, otimista com algumas sinalizações do mercado, a Luna Cosméticos projeta um crescimento entre 13% e 15%. NÚMEROS 37 empresas são clientes da fábrica. 5% foi o crescimento médio nos últimos anos. 40% foi o aumento da capacidade produtiva em 2018.         SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.  

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Paulo Hartung vem para o Recife falar sobre gestão pública

Convidado pela Rede Gestão, o economista e ex-governador do Espirito Santo, Paulo Hartung, estará no Mar Hotel, em Boa Viagem, amanhã (dia 14 de março), às 8h30, para debater e apresentar o modelo de gestão que implantou no seu Estado ajudando o governo capixaba a enfrentar a crise, reconquistar o equilíbrio fiscal e inovar em políticas sociais. Hartung defende a tese que austeridade fiscal não impede investimentos públicos em áreas prioritárias. O economista e ex-governador também acredita no equilíbrio fiscal como ferramenta para melhorar o ambiente de negócios e, consequentemente, retomar do crescimento socioeconômico.

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Pesquisa: 7,2 mil empresas foram criadas em PE em fevereiro

Alimentado por dados públicos de empresas, o Empresômetro, que trabalha com inteligência de mercado, realizou um levantamento em que apresenta números expressivos sobre a abertura de novos negócios. Em Pernambuco foram criadas 7,2 mil empresas. No Nordeste, o Estado ficou atrás apenas da Bahia. No País foram 258 mil novas empresas apenas no segundo mês do ano, sendo liderados por São Paulo (77 mil novos negócios). Esses números surgem encabeçados pelos setores de cabeleireiros, comércio de roupas, promoção de vendas e construção em alvenaria como a maior quantidade de empreendimentos abertos em fevereiro de 2019. “Os setores que mais crescem são aqueles em que o empreendedor sente que tem mais intimidade com a atividade, e todos temos um contato maior com beleza, roupas, construção e comida, ramos que tendem a crescer em momentos de crise ou crescimento econômico. Cada região tem sua peculiaridade, seus costumes e necessidades, por isso alguma coisa foge de um padrão de mercado, mas em um país do tamanho do Brasil, é o esperado”, destaca o empresário e diretor do Empresômetro, Otávio Amaral. Ranking da quantidade de novas empresas no Nordeste: BAHIA 13.033 PERNAMBUCO 7.200 CEARA 7.011 PARAIBA 3.080 RIO GRANDE DO NORTE 2.872 MARANHAO 2.820 ALAGOAS 2.321 PIAUI 1.924 SERGIPE 1.701

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Fábrica da Owens Illinois inicia operação em Pernambuco

A Owens Illinois (O-I), multinacional do setor de fabricação de embalagem de vidro, acaba de dar início às operações de sua fábrica em Vitória de Santo Antão. A retomada permitiu a criação de pelo menos 100 novos postos de trabalho diretos na região, sendo que mais da metade foi assumido por ex-funcionários da empresa. A produção de embalagens na unidade havia sido desativada em março de 2016 e desde então permaneciam funcionando no local apenas os serviços de decoração e logística. Em 2018, a companhia anunciou a reativação da planta com o objetivo de expandir sua capacidade nacional. O quadro funcional hoje conta com mais de 160 funcionários.   “A unidade de Vitória de Santo Antão soma às demais unidades fabris da O-I e será um importante polo de fabricação para o Norte e Nordeste, além de fornecer embalagens para outras regiões. O objetivo é dar resposta rápida às demandas do mercado, que estão aquecidas em virtude da melhora na economia nacional”, diz Rildo Lima, presidente da O-I na América do Sul. Os investimentos aumentarão a capacidade produtiva da indústria para 65 mil toneladas, o que representa 300 milhões de novas embalagens de vidro. A primeira remessa está prevista para este mês de março.

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Campos Neto é o novo presidente do Banco Central

Hoje (28) aconteceu a posse do novo presidente do Banco Central, o economista Roberto Campos Neto. O novo executivo substitui Ilan Goldfajn, que ocupava o cargo desde junho de 2016. Um evento de transmissão do cargo, com um discurso do novo presidente deve ocorre após o Carnaval. Campos Neto, que é mestre em economia na Universidade da Califórnia, é um dos responsáveis pela formulação da política econômica do atual governo. O economista esteve no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ainda no período eleitoral ele defendia a autonomia do Banco Central. O novo presidente começou a carreira no Banco Bozano Simonsen e passou parte da sua carreira no Banco Santander. Ele é neto do diplomata Roberto Campos (1917-2001), um dos defensores do liberalismo econômico, que integrou o governo Juscelino Kubitschek e foi ministro do Planejamento do governo Castello Branco. (Com informações da Agência Brasil)

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Moura, Eletra e XALT lançam neste ano o primeiro ônibus elétrico brasileiro

O Grupo Moura, com sede em Belo Jardim, a Eletra e a norte-americana XALT Energy firmaram parceria para produzir o primeiro ônibus elétrico fabricado no Brasil. Outro projeto em andamento é o desenvolvimento de um modelo elétrico-híbrido. A parceria entre as três empresas marca o início das operações do Grupo Moura no mercado de baterias de lítio e seu pioneirismo no nascente mercado de eletrificação veicular do Brasil. “Em nosso Centro de Engenharia e juntamente com nosso parceiro tecnológico nacional, o Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura (ITEMM), seremos responsáveis por avaliar o desempenho das baterias de acordo com nossas condições climáticas e a demanda por energia segundo o perfil de mobilidade das grandes cidades brasileiras. Além de disponibilizarmos nossa rede de distribuição, nosso know-how em logística reversa, assistência técnica, serviço de pós-venda e conexões com fornecedores de toda a cadeia produtiva de acumulação de energia no Brasil”, explica o Diretor Geral da Divisão de Lítio e Diretor de Logística e Suprimentos do Grupo Moura, Fernando Castelão. . . De acordo com os empresários, os ônibus com tecnologia elétrica representam a melhor proposta tecnológica para o transporte urbano e podem circular em diferentes configurações. No caso do veículo elétrico puro, a energia para o sistema elétrico é proveniente de um avançado conjunto de baterias de lítio. Já no modelo elétrico-híbrido, a energia vem também destas baterias e do grupo motor-gerador, que, somados ou individualmente, alimentam o sistema de tração. O elétrico-híbrido pode operar no modo elétrico puro (grupo motor-gerador desligado) por até 30 (quilômetros) km, por isto o modelo é chamado de Híbrido-Dual, tecnologia exclusiva da Eletra. Já o modelo elétrico puro apresenta autonomia de aproximadamente 200 km. Na versão híbrida o consumo de combustível também é menor: redução de 28%. Como elétrico puro ou trólebus, além da emissão zero, o consumo de energia é 38% menor pela eficiência da frenagem regenerativa  (quando o freio é acionado, o motor elétrico atua como um gerador e a energia que seria desperdiçada nas frenagens é reaproveitada e armazenada no banco de baterias).

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Projeção de instituições financeiras para inflação fica em 3,85%

Instituições financeiras, consultadas pelo Banco Central (BC), reduziram levemente a estimativa para a inflação, neste ano. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,87% para 3,85%. Para 2020, a previsão para o IPCA permanece em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração na estimativa: 3,75%. Essas projeções são do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta (4%). Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. Para controlar a inflação e alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019. Para o final de 2020, a estimativa para a taxa é 8% ao ano, assim como a previsão para 2021 e 2022. A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro neste ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Atividade econômica A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – permanece em 2,48%. Para 2020, a estimativa de crescimento do PIB subiu de 2,58% para 2,65%. Em 2021 e 2022, a expectativa segue em 2,50% de crescimento do PIB. Dólar A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no final deste ano e em R$ 3,75, no fim de 2020. (Da Agência Brasil)

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Agência Carvalheira projeta crescer 40% em 2019

Festas de alto padrão, com público numeroso e grandes oportunidades de marketing. Essa foi a receita que fez a Agência Carvalheira triplicar o faturamento nos últimos três anos e nacionalizar a sua marca. Especializada em desenvolver experiências junto aos jovens, a empresa só em 2018 atraiu cerca de 95 mil pessoas para os mais de 20 eventos que promoveu. Para 2019, além de entrar no crescente mercado do Carnaval de São Paulo, o jovem time de sócios da agência projeta levar seu padrão para o continente europeu. “Nos últimos anos triplicamos a estrutura e a operação para alcançar esses resultados. Em 2018 tivemos um crescimento de 58% de faturamento e pouco mais de 30% de público”, informa o diretor executivo Victor Carvalheira. A empresa nasceu em 2004, estreando com uma festa de Natal. Os 600 ingressos colocados à venda foram comercializados rapidamente. “O consumidor sentia falta de eventos de mais qualidade no Recife, embora a cidade já tivesse a tradição de festas de Natal. Começamos chamando os amigos e, desde o princípio, tivemos muita atenção com a produção de todos os detalhes do evento. A marca se tornou muito forte e há sete ou oito anos a empresa virou o primeiro negócio de todos os sócios”, conta Geraldo Bandeira, que é advogado de formação, mas deixou a carreira jurídica para se dedicar exclusivamente à Carvalheira. Hoje a casa sede oficial da empresa, situada na Imbiribeira, onde são realizados vários eventos, tem capacidade para 2,5 mil pessoas. A agência vem crescendo ao longo de mais de uma década até ganhar um novo patamar, principalmente após o primeiro ano do Carvalheira na Ladeira, que acontece durante a folia de Momo em Olinda. A festa reuniu 25 mil pessoas no ano passado e é responsável por 50% do faturamento anual da empresa. Uma grata novidade que alegrou os sócios é que 52% do público do ano passado era composto por turistas. “Nós nos tornamos um produto turístico importante para o Carnaval, porque trouxemos um perfil de turista que não vinha para Pernambuco. É um visitante que ia para a Bahia, o Sul do País ou alugava uma casa de praia, buscava outro tipo de folia”, conta Jorge Peixoto, diretor comercial e de relações públicas da Carvalheira. Além do Carnaval, o trabalho no Réveillon de Fernando de Noronha, que acontece desde 2015, é outro ponto forte da empresa que contribuiu para nacionalizar a marca. Os primeiros passos da expansão em território nacional foram a realização de eventos em Fortaleza (Feijoada de Seu Carva) e Alagoas (Semana Santa dos Milagres) no ano passado. O próximo horizonte a ser atravessado é a capital paulista, onde a expectativa de público é de 15 mil pessoas na primeira edição do Carnaval na Cidade. “Com o projeto de São Paulo, que impacta muito nosso negócio, somados a outros que começamos recentemente, temos a expectativa de crescimento de 40% no faturamento em 2019”, afirma o diretor executivo. Outra novidade da empresa para 2019 será levar a Carvalheira para Europa, com um evento em Lisboa. A estreia no Velho Mundo deverá acontecer no segundo semestre. “Estamos criando um produto específico para Portugal. Os portugueses estão vivendo um momento de paixão intensa com a música brasileira. Estamos aproveitando essa situação para internacionalizar a marca”, planeja o diretor comercial. Jorge afirma que o diferencial dos eventos da empresa não são as atrações musicais, mas todo o serviço em volta do show. Em pesquisas com o público, os principais itens que levam a uma compra de ingresso das festas da Carvalheira são a comodidade, os serviços, a segurança, a equipe, entre outros. “As pessoas enxergam muitos motivos antes da atração. Não vendemos shows, vendemos experiências”, diferencia Jorge. Os ingressos, que custam entre R$ 300 e até mais de R$ 900 são disputados e geralmente somem rapidamente ao serem colocados à venda. A empresa desenvolveu nos últimos anos também a expertise de oferecer o serviço de marketing de experiências e publicidade dentro da agenda anual da Carvalheira ou mesmo na realização de pequenos eventos segmentados para marcas. “Temos uma estrutura para responder à demanda criativa de nossos patrocinadores. Atendemos 100% do pacote ou orientamos as agências dos clientes. Hoje 90% dos nossos patrocinadores são atendidos neste modelo”, conta o diretor. Para formar esse braço de produção e dar conta dos novos eventos, os fundadores (Eduardo Carvalheira, Geraldo Bandeira, Jorge Peixoto, Rafael Lobo e Victor Carvalheira) receberam um time de novos sócios, composto por Eduardo Rocha, Ulisses Pernambucano, Ricardo Rodrigues (Kadito), Thiago Wanderley e Valmir Wanderley. Com novos serviços e 23 festas no calendário, o ano de 2019 promete a consolidação da marca como referência de promoção de eventos de qualidade no cenário nacional. EM NÚMEROS 58% foi o crescimento do faturamento em 2018 30% foi o aumento de público no ano passado 40% é a projeção de crescimento de faturamento em 2019 . *Por Rafael Dantas é repórter da Algomais  (rafael@algomais.com). O jornalista assina a coluna Gente & Negócios no site da Algomais  

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Escritório pernambucano é destaque em ranking internacional

Pelo quarto ano, o Queiroz Cavalcanti Advocacia é destaque no ranking da Leaders League, agência francesa de classificação que mapeia o mercado e faz referência aos principais executivos em nível internacional. Dessa vez, o escritório pernambucano – que tem 20 anos de atuação no mercado corporativo e conta com dez unidades no Norte-Nordeste – recebeu recomendação para as áreas de Consumidor de Volume, Cível Comercial, Trabalhista, Trabalhista de Volume e Recuperação de Crédito. Essa classificação leva em conta dados de pesquisas realizadas com empresas públicas e privadas de vários países, além de escritórios de advocacia nacionais e internacionais. O ranking também recomendou seis advogados do Queiroz Cavalcanti Advocacia. Dois deles são os próprios sócios-diretores Carlos Harten e Bruno Cavalcanti. Startups e Inovação Em junho do ano passado, o Queiroz - com unidades entre Pernambuco, Bahia, Paraíba, Ceará, Maranhão e Amazonas - foi o único escritório jurídico do Norte e Nordeste a entrar no ranking do Leaders League, na categoria Startups e Inovação. Já em abril, foi reconhecido nas áreas trabalhista, consumidor e trabalhista larga-escala. E em novembro, foi premiado na área tributária.

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Pesquisa: 61% dos empresários estão otimistas com reformas

Com a perspectiva das medidas econômicas e a reforma da previdência aprovada este ano, o Brasil vai crescer em 2019. É o que mostra pesquisa da Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) realizada com 550 presidentes e diretores de empresas brasileiras de todos os portes e segmentos. O otimismo do setor privado na aprovação de reformas econômicas está alto. A área que os executivos mais sentem confiança em relação ao novo governo é na economia (61%), com expectativa de aprovação de reformas como a previdenciária e tributária. A maioria dos empresários acreditam que a reforma da Previdência vai ser aprovada esse ano, mas com ressalvas. Essa é a reforma possível para 63% deles, que responderam a pesquisa “Plano de Voo Amcham: perspectivas e análises Brasil 2019”. Para eles, a expectativa é de aprovação de um projeto que não consiga abarcar todos os setores da sociedade, mas que ainda assim terá um impacto positivo nas contas do governo. “O clima é de otimismo. Detectamos que os empresários brasileiros estão confiante na capacidade do governo de conduzir o comunicar os motivos da reforma e os efeitos que pretendem ser alcançados”, comenta Devorah Vieitas, CEO da Amcham Brasil. A Câmara Americana de Comércio reúne no Brasil 5 mil empresas, em 15 cidades, sendo 85% delas de origem brasileira. A aprovação de uma reforma estrutural e ampla, que consiga abarcar todos os setores – incluindo militares e todos os servidores públicos – até o final do ano, foi votada por 20% do público. O otimismo do setor privado é grande. Só 16% acham que a reforma ainda enfrentará certa resistência para ser aprovada, provavelmente não sendo aprovada até o fim do ano. E só 2% não acreditam que ela sairá em 2019. Articulação com o Congresso Mas, para a reforma sair esse ano, vai ser preciso uma grande capacidade de articulação do governo com o Congresso. Para os empresários, o tema demanda três focos de trabalho do novo governo. O fator crucial para o Governo Bolsonaro endereçar seu texto, pelo menos para 32%, é manter a defesa e o debate da proposta, assumindo a condução da disputa sobre pontos com menores concessões (ex: militares e servidores públicos). Mas 30% responderam que o fator decisivo será o protagonismo do Presidente na discussão, direcionando seu capital popular para essa pauta estratégica e abrindo mão temporariamente de temas de grande popularidade. Outros 29% acham que é importante dialogar mais com o Congresso, com envolvimento de todas as lideranças partidárias para aprovação da reforma no Congresso, pausando temporariamente o discurso bélico contra opositores. Só 9% responderam que, antes do grande teste da Previdência, o governo deve priorizar a aprovação de outras pautas, testando e mapeando as alianças costuradas e números de votos conquistados. Os primeiros 40 dias e outras reformas A avaliação do governo nos primeiros 40 dias é bem positiva. 60% respondeu que os anúncios de medidas econômicas é positiva, com perspectivas de melhora da economia, geração de empregos e aumento de competitividade. Pouco mais de um terço (36%) achou neutro, uma vez que não houve tempo ou marcos suficientes para avaliação da gestão. E 4% acharam que o começo foi negativo, com pouca perspectiva de crescimento da economia. Além da Previdência, o governo terá algum folego para aprovar outras reformas. A que tem mais chances de acontecer, para 41%, é um ambicioso programa de privatização e prestação de serviços de infraestrutura. Em seguida, vêm a mudança do sistema tributário (15%), reforma administrativa e liberação comercial (com 13% cada), redução e racionalização dos subsídios concedidos da União, e autonomia do Banco Central (9% cada). Baixa confiança Por outro lado, o público está pessimista em relação à atenção que o governo vai dedicar a algumas áreas importantes. 37% dos respondentes estão menos confiantes em medidas para as áreas social e cultural. Em seguida, vêm a área ambiental (24%), educação e saúde (23%) e relações exteriores (10%). Das reformas com menos chance de acontecer nos próximos 4 anos, a mudança do sistema tributário foi a mais votada, com 37%. Também há baixa expectativa de reforma administrativa (19%), redução e racionalização dos subsídios concedidos da União (17%) e autonomia do Banco Central (15%). No tema da competividade, os empresários entrevistados pela Amcham esperam medidas importantes. Quase metade (48%) votou na simplificação e redução de carga tributária. O restante ficou dividido entre atração de investimentos (20%), desburocratização (15%), ajuste fiscal (10%) e combate à corrupção (6%). A PESQUISA A pesquisa “Plano de Voo Amcham: perspectivas e análises Brasil 2019” foi realizada nesta quinta-feira (7/2) envolvendo 550 presidentes e diretores de empresas brasileiras de todos os portes e segmentos econômicos.

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