Arquivos eleições - Página 3 de 4 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Datafolha: Bolsonaro tem 28% das intenções de voto; Haddad tem 22%

O Instituto Datafolha divulgou nesta sexta-feira (28)  nova pesquisa de intenções de voto para presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 28% das intenções de voto na disputa presidencial. Fernando Haddad (PT) tem 22% e Ciro Gomes (PDT), 11%. Geraldo Alckmin (PSDB) está com 10% e Marina Silva (Rede) tem 5% das intenções registradas pelo levantamento. João Amoêdo (Novo) marca 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (PODE) estão empatados com 2%. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) também estão empatados, com 1% cada. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram. Os votos brancos ou nulos somam 10%. Entre os ouvidos, 5% não sabem ou não responderam. O levantamento ouviu 9 mil eleitores em 343 municípios, entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo e registrada na Justiça eleitoral com o número BR-08687/2018. Comparação Na comparação com a pesquisa do dia 20 de setembro, Jair Bolsonaro manteve os 28%, Fernando Haddad cresceu seis pontos percentuais (de 16% para 22%) e Ciro Gomes caiu de 13% para 11%. Geraldo Alckmin oscilou de 9% para 10% e Marina Silva foi de 7% para 5%. João Amoêdo manteve os 3%. Alvaro Dias oscilou de 3% para 2%. Henrique Meirelles manteve 2%. Cabo Daciolo, Guilherme Boulos e Vera Lúcia têm 1%. Eymael e João Goulart Filho não pontuaram nas duas pesquisas. A proporção de eleitores que declara que pretende votar nulo ou em branco passou de 12% para 10% e o número de indecisos e não respondentes continuou em 5%. Rejeição Em relação à rejeição aos candidatos, Jair Bolsonaro é apontado por 46% dos eleitores que declararam que não votariam de “jeito nenhum” no candidato no primeiro turno. A rejeição a Haddad é 32%, enquanto a de Marina é de 28%. A taxa de rejeição a Geraldo Alckmin continuou em 24% e a de Ciro Gomes, 21%. Vera Lúcia ficou com 18%. Cabo Daciolo, Boulos e Eymael são rejeitados por 17% dos eleitores ouvidos. Henrique Meirelles têm taxa de rejeição de 16%, Alvaro Dias,15%, Amôedo, 14%, e João Goulart Filho, 14%. Eleitores que rejeitam todos os candidatos somam 4% e aqueles que votariam em qualquer um, 2%. Segundo turno O Instituto Datafolha fez simulações de segundo turno entre os candidatos com as maiores pontuações. Veja os resultados: Ciro (42%) x Alckmin (36%) Brancos e nulos: 19% Não responderam: 3% Alckmin (45%) x Bolsonaro (38%) Brancos e nulos: 16% Não responderam: 2%   Ciro (48%) x Bolsonaro (38%) Brancos e nulos: 12% Não responderam: 2%   Alckmin (39%) x Haddad (39%) Brancos e nulos: 19% Não responderam: 3%   Haddad (45%) x Bolsonaro (39%) Brancos e nulos: 13% Não responderam: 2% Ciro (41%) x Haddad (35%) Brancos e nulos: 21% Não responderam: 3% *Da Agência Brasil

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53% dos brasileiros estão pessimistas com as eleições presidenciais

Faltando pouco mais de duas semanas para a votação que definirá o novo presidente do país, a maior parte dos brasileiros afirma estar pessimista com as eleições. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) nas 27 capitais revela que mais da metade (53%) dos consumidores está com uma percepção negativa sobre as eleições presidenciais – o percentual sobe para 59% entre a parcela feminina de entrevistados. Somente 18% das pessoas ouvidas reconhecem estar confiantes com a eleição, enquanto 26% estão neutros. Para os pessimistas com o processo eleitoral, a maior parte (34%) afirma não ter boas opções de candidatos à disposição. De forma semelhante, 30% não confiam nos nomes que disputam o Planalto, ao passo que 28% não acreditam que o novo presidente será capaz de promover mudanças positivas para a população na economia. Há ainda 27% de pessoas que estão desacreditadas com a possibilidade de renovação na política. Considerando apenas a opinião dos brasileiros otimistas com as eleições, 39% acham que o novo governo terá mais estabilidade política para aprovar matérias de interesse para o país e 35% depositam esperança no fato de a sociedade estar mais vigilante com os políticos. Outros 18% de entrevistados esperam uma melhora porque haverá mudanças com relação às políticas adotadas pelo atual governo. Brasileiro está dividido sobre futuro da economia pós-eleições: situação ficará melhor para 34%, mas 33% acham que tudo ficará igual O levantamento demonstra que muito da percepção negativa sobre as eleições decorre da constatação de o país ainda sofre consequências da crise. Seis em cada dez (63%) brasileiros avaliam que a situação econômica do país está pior do que há um ano, enquanto 24% consideram que a situação é a mesma e somente 13% acham que ela está melhor. Para os brasileiros, mesmo com o fim da recessão, a maior parte dos impactos da crise ainda persistem, como desemprego elevado (90%), aumento de impostos (89%), endividamento das famílias (88%) e inadimplência crescente (86%). Indagados sobre a situação da economia do Brasil após as eleições, a opinião pública mostra-se dividida: 34% esperam que a economia fique melhor sob o novo governo, mas uma parcela semelhante de 33% acredita que tudo continuará igual. Há ainda outros 17% que acreditam em uma piora do quadro. Sob o novo governo, quatro em cada dez (44%) pessoas ouvidas acreditam que haverá aumento dos preços, aumento do dólar (44%) e elevação dos juros (42%). Quanto aos rumos do desemprego, as opiniões mais uma vez estão divididas: 33% acham que haverá mais cortes de vagas, enquanto 32% acreditam em criação de novos postos de trabalho. Para 28%, a situação permanecerá a mesma. Diante da expectativa de um cenário macroeconômico mais difícil, 45% dos que estão pessimistas acreditam que terão de economizar mais e manter a disciplina nos gastos depois das eleições e 43% disseram que será mais complicado manter as contas em dia em 2019. 69% esperam grandes mudanças com presidente eleito. Para entrevistados, combater corrupção, desemprego e criminalidade devem ser prioridades De modo geral, em cada dez entrevistados, sete (69%) esperam que o presidente eleito faça grandes mudanças em relação ao que vem sendo feito. Outros 26% argumentam em favor de mudanças pontuais, desde que sejam mantidos determinados programas e reformas já colocados em práticas. Somente 5% desejam a continuidade das políticas do atual governo. Na avaliação dos entrevistados, o combate a corrupção (47%) e o desemprego (45%) lideram como os temas nacionais a serem tratados com prioridade pelo novo presidente e sua equipe. A criminalidade é citada por 38% das pessoas ouvidas e a precariedade da saúde pública por 32%. Outros assuntos considerados relevantes para a nova gestão são a necessidade de ajuste fiscal (23%) e corte de impostos (22%). Embora elejam uma série de temas a serem enfrentados pela nova gestão, um quarto (25%) dos entrevistados acha que nenhum problema será de fato resolvido pelo novo presidente. Além disso, 87% concordam que os candidatos fazem mais promessas na campanha do que podem cumprir depois de eleito. Dentre as diretrizes que vão nortear o novo governo, 61% discordam da avaliação de que o presidente deve intervir menos na economia. Dessa forma, 88% pensam que o vencedor deve fortalecer a produção nacional e 73% concordam que a prioridade deve ser a distribuição de renda. Outros temas que recebem destaque são o estímulo ao comércio internacional (70%) e a garantia de direitos às minorias (67%). Indagados sobre o Brasil que querem para o futuro, 44% dos entrevistados desejam um país em que políticos corruptos sejam presos e cumpram suas penas até o fim. Já 39% querem um sistema de saúde mais eficiente e 33% almejam um país mais seguro. 70% querem candidato que ‘põe a mão na massa’ e 53% valorizam honestidade; 24% dos brasileiros discutem eleições nas redes sociais A CNDL e o SPC Brasil também investigaram o que os brasileiros esperam das habilidades do novo presidente. De modo geral, a população procura um candidato com perfil proativo e ao mesmo tempo articulado, com capacidade de se comunicar com a população e dialogar com a classe política. Para 70% dos entrevistados, é importante que o presidente eleito seja alguém que ‘ponha a mão na massa’ e realize projetos de melhorias em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Para 30%, o candidato precisa ser uma pessoa próxima do povo e para 22%, ser um político influente para aprovar projetos no Congresso. A pesquisa revela também que algumas características pessoais pesam na hora do eleitor decidir seu voto. As mais mencionadas são honestidade (53%), cumprir o que promete (37%), saber abrir mão de interesses particulares em detrimento do interesse da população (34%), ser sensível aos problemas da população (33%) e ter ‘pulso firme’ (31%). A maioria (60%) dos brasileiros disse rejeitar candidatos envolvidos em escândalos de corrupção, enquanto 59% descartam a possibilidade de votar em candidatos desonestos e que mentem. O levantamento ainda revela que parte considerável dos brasileiros tem se engajado nas eleições: 36%

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TRE-PE começa a preparar urnas para as Eleições

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) inicia,  nesta segunda-feira (24-09), um dos processos operacionais mais importantes das Eleições: a preparação das cerca de 20 mil urnas eletrônicas que serão usadas pelos eleitores em todo o estado. Duas cerimônias simultâneas, às 8h desta segunda-feira, abrem o processo de preparação das urnas em Pernambuco.  Uma no Fórum Eleitoral de Igarassu (Rua Joaquim Nabuco, s/nº, Centro de Igarassu) e a outra no Fórum Eleitoral de Jaboatão dos Guararapes (Av. dos Guararapes, s/n - Guararapes). O presidente do TRE-PE, desembargador Luiz Carlos Figueirêdo, estará presente na cerimônia de Jaboatão. No dia seguinte, às 8h, a mesma cerimônia acontece no Local de Armazenamento de Urnas do Recife (Avenida Camarão, 220, Iputinga), também com a presença do presidente do TRE-PE. Tecnicamente chamado de Cerimônia de Carga e Lacre das Urnas, o evento ocorre com total transparência e consiste em inserir nas urnas eletrônicas os dados referentes aos  candidatos e eleitores.  Pernambuco tem 20.049 seções eleitorais e  6.570.072 eleitores. Cada seção conta com uma urna e o TRE mantém equipamentos de reserva para substituição em caso de algum problema de ordem técnica. Por meio da operação, feita urna a urna, são inseridas todas as informações necessárias à realização do pleito: os programas de votação, a relação de eleitores da respectiva seção eleitoral, os dados de partidos, coligações e os nomes e fotos de todos os concorrentes aptos a disputar a eleição, inclusive os que têm registros indeferidos e aguardam julgamento de recursos. Depois de inseridas todas essas informações, as urnas eletrônicas são lacradas e estão prontas para serem utilizadas nas Eleições – a máquina lacrada só realiza operações em dia e horário predeterminados. O primeiro turno das Eleições acontece em 7 de outubro próximo. "Esta é a etapa essencial para a realização das Eleições. Teremos mais de mil pessoas envolvidas neste processo. Serão magistrados, promotores, servidores e colaboradores. Tudo para garantir a lisura do processo de votação", diz o secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRE-PE, George Maciel. Ele também destaca o caráter aberto e transparente das Cerimônias de Carga e Lacre das Urnas. "Estamos à disposição para prestar todas as informações para fiscais de partidos, instituições públicas e privadas e à sociedade em geral". O processo de preparação das urnas vai acontecer em todo o Estado.

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Café com Circo aborda valor e importância do voto

Na próxima quinta-feira (13 de setembro), às 19h, a Escola Pernambucana de Circo recebe mais uma edição do projeto Café com Circo. Desta vez, o tema é Eleições: seu voto vale muito!  O encontro terá a presença do Técnico Jurídico do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Eduardo Japiassú, que falará sobre o panorama histórico do voto, seu significado, importância e trâmites do processo eleitoral. Ele responderá, ainda, dúvidas do público a respeito destas questões. O Café com Circo consiste em encontros voltados para o debate de temas relevantes para a comunidade nas mais diversas áreas como cidadania, arte, cultura e entretenimento. Sempre com entrada gratuita. Serviço Café com Circo:  -Quinta-feira (13 de setembro), 19h - Escola Pernambucana de Circo - Av. José Américo de Almeida, Macaxeira, nº 05. Fica na segunda rua após a Academia da Cidade da Avenida Norte (lembrando que a primeira rua é imediatamente após a Academia. A rua da Escola é a que está entre o Restaurante Norte Grill e a Igreja Mórmon).  - Entrada Gratuita - Fones: 3266-0050/3034-3127 ; (81) 9 8606.7715  - Site: www.escolapecirco.org.br

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Datafolha: Bolsonaro lidera com 24%; Ciro, 13%; Marina, 11%; Alckmin, 10% e Haddad, 9%

Primeira pesquisa do Datafolha realizada após o atentado a Jair Bolsonaro, o candidato do PSL oscilou 2% para cima (dentro da margem de erro) e passou a liderar, chegando a 24% (em um cenário sem o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva). Sem o petista, os candidatos Ciro Gomes e Fernando Haddad (que deverá ser anunciado oficialmente nesta terça-feira, 11) foram os mais beneficiados, chegando respectivamente a 13% e 9%. Marina Silva marcou 11% e Geraldo Alckmin ficou com 10%. A pesquisa realizada no dia 10 de setembro, foi encomendada pela TV Globo e Folha de S.Paulo e tem o registro no TSE: BR 02376/2018.  Com nível de confiança de 95%, a pesquisa considera uma margem de erro de 2% para mais ou para menos. Foram ouvidos 2.804 eleitores. Os números completos do estudo sobre o primeiro turno são os seguintes: Jair Bolsonaro (PSL): 24% Ciro Gomes (PDT): 13% Marina Silva (Rede): 11% Geraldo Alckmin (PSDB): 10% Fernando Haddad (PT): 9% Alvaro Dias (Podemos): 3% João Amoêdo (Novo): 3% Henrique Meirelles (MDB): 3% Guilherme Boulos (PSOL): 1% Vera (PSTU): 1% Cabo Daciolo (Patriota): 1% João Goulart Filho (PPL): 0% Eymael (DC): 0% Branco/nulos: 15% Não sabe/não respondeu: 7%   Mesmo liderando as intenções de voto no primeiro turno, Jair Bolsonaro é o líder também na rejeição (43%) e seria batido por todos os rivais em um eventual segundo turno, de acordo com a pesquisa do Datafolha.

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Pesquisa XP Investimentos: Bolsonaro tem 20%; Haddad chega a 14%; e Ciro vai a 10%

A primeira pesquisa publicada após o atentado com uma faca a Jair Bolsonaro aponta que o candidato do PSL lidera com 20% das intenções de votos. Fernando Haddad, mencionado como candidato apoiado por Luis Inácio Lula da Silva, possui 14% das intenções de votos. Em terceiro lugar aparece Ciro, com 10%. Marina Silva e Geraldo Alckmin apareceram empatados com 9%. A pesquisa realizada pelo Instituto de pesquisas sociais, políticas e econômicas (Ipespe) e encomendada pelo XP Investimentos foi realizada entre os dias 3 e 5 de setembro, com 2.000 entrevistas. A margem de erro é de 3.2 pontos percentuais. O registro no TSE é BR-00339/2018. O instituto pesquisou ainda outros dois cenários, um em que Lula ainda era candidato, chegando a 33% das intenções de votos. Bolsonaro ficando em segundo lugar, com 22%. Nesse cenário Ciro aparecia com 8%, Alckmin com 7% e Marina com 6%. O terceiro cenário indicava Haddad, como candidato do PT, mas sem a menção de apoio de Lula. Nesse, Bolsonaro também lidera, com 23%, seguido por Ciro e Marina, ambos com 11%. Alckmin marcou 9% e Haddad chegando a 8%.

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Propaganda eleitoral na TV e rádio começa nesta sexta-feira

A partir desta sexta-feira, dia 31 de agosto, a propaganda eleitoral gratuita passa a ser exibida na TV e no rádio. Trata-se de uma determinação legal para facilitar o acesso do eleitor às propostas dos candidatos às Eleições 2018, cujo primeiro turno acontece em 7 de outubro. O primeiro dia do horário eleitoral gratuito em rede (guia) será destinado às candidaturas a governador, senador e deputado estadual. O mesmo ocorrerá nas segundas e quartas. Terças, quintas e sábados serão destinados aos candidatos e candidatas a presidente e deputado federal. De segunda a sábado, as TVs vão veicular a propaganda em rede de 13h às 13h25 e de 20h30 às 20h55. No rádio, os horários serão de 7h às 7h25 e de 12h às 12h25. Já as inserções, que também começam nesta sexta-feira e terão duração de 30 ou 60 segundos, serão veiculadas no decorrer das programações. Diferentemente da propaganda em rede, as inserções também irão ao ar aos domingos. É importante frisar que o tempo de TV e rádio, já distribuído de acordo com a legislação, é usado de acordo com o interesse dos partidos/coligações.  A Justiça Eleitoral não tem ingerência sobre o número de aparições dos candidatos. Já o sorteio da ordem de veiculação da propaganda dos partidos/coligações foi realizado na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) no último dia 22. No horário destinado à propaganda não se permitirá comercialização ou promoção de marca ou produto. Também é vedada a veiculação de propaganda paga. A distribuição das propagandas dentro da grade de programação deverá ser feita de modo uniforme e com espaçamento equilibrado. Não é permitida a veiculação de aparecimentos idênticos no mesmo intervalo de programação, exceto se o material disponibilizado pelo partido político for insuficiente para a quantidade de inserções a que tiver direito. É importante destacar também que a veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos sujeita o partido/coligação que cometeu a infração à perda do direito à veiculação. Todas as regras do horário eleitoral gratuito, bem como a ata da audiência pública do último dia 22 podem ser acessadas em: http://www.tre-pe.jus.br/eleicoes/eleicoes-2018/distribuicao-do-horario-eleitoral

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Idec lança plataforma para candidatos se comprometerem com 10 demandas dos consumidores

O Idec, ONG de Defesa do Consumidor, lançou nesta quinta-feira (30) sua plataforma eleitoral com as 10 principais reivindicações relacionadas ao direito do consumidor. Na Plataforma dos Consumidores, os candidatos podem se comprometer a favor das demandas mais urgentes e contra as principais ameaças. Já o eleitor consegue saber quais são as propostas, conferir quem já aderiu e cobrar os candidatos que não se pronunciarem. A Plataforma dos Consumidores é um convite aos eleitores a interagirem com os candidatos e cobrar posicionamento sobre temas fundamentais para a sociedade. No site, há um campo para envio das propostas para os candidatos à Presidência da República se comprometerem com cada um dos 10 tópicos apresentados. Os dez temas selecionados se dividem em agências reguladoras, alimentação, bancos responsáveis, consumo sustentável, defesa do consumidor, dados pessoais, energia, internet e telefonia, saúde e transporte. Assim, a cada tema que o candidato aderir, um placar mostra sua evolução. “São temas de interesse de toda a população e propostas capazes de mudar a vida das pessoas para melhor. Vivemos um cenário de muita incerteza política e a todo tempo surgem ameaças aos direitos e conquistas da sociedade. Mas o poder está na mão dos eleitores e precisamos fazer pressão para o posicionamento dos candidatos em temas urgentes para todos nós”, alerta Marilena Lazzarini, presidente do Conselho Diretor do Idec. Além dos presidenciáveis, a Plataforma também pode ser apoiada por candidatos a outros cargos, como governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais e distritais. Para essas funções, há apenas a possibilidade de adesão a todos os itens da pauta dos consumidores. O Idec fez contato com as campanhas dos candidatos à Presidência para apresentar a plataforma. Os candidatos aos outros cargos podem aderir por meio do preenchimento de uma ficha de adesão, também disponível no site, que será checada com as campanhas de cada um que manifestar apoio às causas dos consumidores. Para marcar o lançamento da ferramenta, nomes importantes da Defesa do Consumidor como Marilena Lazzarini, Marcelo Sodré, Fátima Pacheco Jordão e Teresa Liporace participarão de uma Live no Facebook do Idec, nesta quinta-feira, às 13h30, para debater os principais desafios da área. Até o dia da eleição, o Idec estará acompanhando as adesões e em contato com as candidaturas. A Plataforma já está disponível no endereço idec.org.br/plataformaeleicoes e todo cidadão pode ajudar a colocar a defesa do consumidor entre as prioridades destas eleições, além de compartilhar em suas redes com a hashtag #ConsumidorNasEleições.

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Para empresários, redução de impostos e juros deve ser prioridade do próximo governo

Os empresários dos setores de varejo e serviços estão otimistas com a economia para 2019, quando o país terá um novo presidente. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 54% dos entrevistados esperam um cenário econômico melhor para o próximo ano e 71% anseiam que a nova gestão promova mudanças em relação às diretrizes atuais. Entre as prioridades mencionadas para o presidente que assumirá em 1º de janeiro, 52% destacam a redução de impostos e 34% a queda dos juros. Em terceiro lugar, aparece o combate à corrupção (28%), seguida da diminuição da burocracia (16%). Para os próximos cinco anos, 37% dos empresários almejam mudanças no sistema tributário, tornando-o mais simples, transparente e eficiente. Já 36% desejam um país menos burocrático, que contribua para a atividade empreendedora, enquanto 31% querem políticas públicas que impulsionem o crescimento das empresas. “O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, o que acaba provocando algumas distorções e desigualdades. Por essa razão, os empresários ressaltam a importância de a reforma estar na agenda do novo presidente, principalmente ao proporcionar o crescimento do setor produtivo na geração de empregos e renda”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa. Corrupção, saúde pública precária e falta de educação básica são apontados como principais problemas a serem resolvidos Questionados sobre os principais problemas do Brasil que precisam ser resolvidos pelo próximo presidente, 52% dos empresários citaram a corrupção em primeiro lugar. A precariedade da saúde pública é mencionada em segundo lugar, por 36% dos entrevistados e a falta de educação básica aparece em seguida, com 33% das respostas. Quanto às medidas esperadas para o ambiente empresarial, 87% afirmam que analisarão propostas que preveem estímulo ao desenvolvimento do varejo e serviços. Nessa linha, 93% concordam que o novo presidente deve fortalecer a produção nacional, 79% acreditam que a próxima gestão precisa priorizar a distribuição de renda, para aumentar o poder de compra do consumidor e 78% destacam políticas voltadas ao comércio internacional. Por outro lado, apenas 39% acham que o novo presidente deve intervir menos na economia. “Os empresários estão atentos às propostas, principalmente de candidatos que tenham planos que contemplem mudanças essenciais e benéficas para a economia e o ambiente de negócios. A expectativa é de uma recuperação econômica mais efetiva, com a retomada dos investimentos”, comenta Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil. Para 57% dos empresários, próximo presidente precisa ser honesto; 31% afirmam valorizar quem cumpre o que promete Sobre a disputa eleitoral, 41% respondem não estar nem pessimista, nem otimista. Outros 31% consideram-se pessimistas ou até muito pessimistas, sobretudo nas capitais (36%). Já 25% mostram-se otimistas ou muito otimistas, em especial no interior (27%). Entre os que estão pessimistas com as eleições, 64% apontam falta de opções de bons candidatos como principal problema. A percepção dos empresários sobre os frequentes casos de corrupção pela classe política também reflete a indignação da sociedade. A maioria afirmou rejeitar candidatos envolvidos em escândalos de corrupção (55%), enquanto 46% não desejam um candidato desonesto ou mentiroso. Outros 20% desaprovam um candidato que não cumpre o que promete. A pesquisa mostrou ainda que para 57% é fundamental que o presidente seja uma pessoa honesta – especialmente empresários do interior (61%). Para outros 31% é essencial alguém que cumpra o que promete, enquanto 30% buscam alguém de “pulso firme” e determinado em suas convicções. Quase um terço dos entrevistados pretende usar redes sociais para se informar sobre propostas; 50% checa se notícias de candidatos na internet são falsas Ferramenta estratégica em muitas campanhas eleitorais, as redes sociais têm seu uso cada vez mais crescente entre os empresários como fonte de informação sobre as propostas dos candidatos à presidência (28%). Por outro lado, quase metade (47%) afirma ainda preferir os debates na TV. Já para 38%, a internet está entre os principais meios de comunicação (blogs, sites e portais de notícias). Apenas 7% dos entrevistados responderam que não vão buscar meios de conhecer as propostas de seus candidatos. O levantamento mostra ainda que 24% têm o hábito de compartilhar notícias de políticos nas redes sociais e 27% se envolvem de alguma forma nas campanhas dos candidatos que acreditam. As chamadas fake news (notícias falsas) também preocupam os empresários sobre a veracidade das informações. Metade costuma checar com frequência se as notícias que recebem de candidatos pelas redes sociais ou pelo WhatsApp são realmente verdadeiras (50%), enquanto 19% disseram verificar apenas algumas vezes e 31% nunca ou raramente o fazem. Quando questionados se temem que as fake news influenciem suas opiniões e decisão de voto, a maioria (56%) diz que sim. Outro dado curioso mostra que sete em cada dez empresários (72%) acredita que os candidatos já se valem de informações de eleitores nas redes sociais, internet e bancos de dados em geral para elaborar suas campanhas. Entres esses empresários, 78% têm receio de que isto prejudique o resultado final da disputa eleitoral, sendo que 58% temem muito e 20% um pouco. Metodologia A pesquisa foi realizada com 822 empresários dos segmentos de comércio e serviços, de todas as regiões do país, entre os dias 27 de julho e 10 de agosto. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Expectativa PMEs é que aconteça a reforma tributária após corrida eleitoral

Um levantamento realizado com donos de pequenas empresas brasileiras revela que a maioria das PME´s (63.03%) aguarda a reforma tributária, como a de maior impacto para o seu negócio, após as eleições. Os dados fazem parte da Pesquisa Expectativa para as Eleições 2018, realizada em julho passado pela ContaAzul, empresa de tecnologia que oferece uma plataforma na nuvem para gestão de negócios, junto a 1.504 empreendedores. O estudo tem nível de confiança de 97% e 2,5% de margem de erro, tanto para mais quanto para menos. Na agenda do próximo governo, a prioridade para 44.61% dos respondentes deve ser a estabilização do cenário econômico – promovendo a queda dos juros e o aumento do PIB, seguida pela moralização política (29.32%).  Para 67.89% deles, a definição de um novo presidente afeta a tomada de decisões para a sua empresa, sendo que 72.94% dos respondentes avaliam que crises políticas impactam bastante seus negócios. Quase 50% dos respondentes avaliaram como ruim/péssimo o ambiente de negócios brasileiros hoje. Apesar de 48.34% dos respondentes estarem pessimistas com relação aos resultados do próximo pleito, 43.75% das PME´s acreditam que haverá melhora no cenário econômico e apenas 14.23% esperam que tudo poderá ficar pior, após as eleições presidenciais de outubro. A maior parte dos empresários (50.66%) afirma esperar a manutenção do cenário inflacionário. No entanto são neutros no que diz respeito à empregabilidade, com a maior parte indicando uma expectativa de estabilidade no desemprego (38.56%). Sobre o poder de compra dos salários, 46.68% dos entrevistados esperam, novamente, que haja estabilidade. Para Pedro Romero, diretor de novos negócios da ContaAzul, a pesquisa apresenta um termômetro das expectativas do segmento das PME´s, com a força de quem representa 27% do PIB brasileiro. “Os dados mostram que o Brasil tem um ambiente inóspito de acordo com a avaliação dos empreendedores. É preciso evoluir resolvendo os problemas de gestão financeira, por exemplo, com a reforma tributária - uma reivindicação antiga dos empresários. É importante dar valor às pequenas empresas pelo impacto na economia, sendo necessário que sejam ouvidas com urgência. Um ponto de atenção é que estão muito pessimistas sobre as eleições. Por outro lado, a respeito da inflação, poder de compra e situação econômica após o pleito, demonstram posição mais neutra e até certo grau de otimismo”, aponta o executivo. Apesar da visão negativa sobre as eleições, apenas 24.60% dos empresários reduziram suas perspectivas de investimentos, pois a maioria, 32.71%, não modificou a intenção de investir no próprio negócio. Para eles, o momento econômico brasileiro atual ainda apresenta consequências da crise que afeta o país, desde os últimos anos. O número de desempregados continua pressionando a economia, reduzindo o poder de compra das famílias, que por sua vez, limita o crescimento das PME´s.   SOBRE A CONTAAZUL A ContaAzul é uma empresa de tecnologia que tem como propósito impulsionar o sucesso dos donos de negócios no Brasil. Oferece uma plataforma de gestão de negócios em nuvem, segura e fácil de usar, que organiza e integra as informações das empresas de forma inteligente e ágil, possibilitando melhor controle financeiro das PMEs. Conecta empreendedores e contadores, por meio de uma das maiores iniciativas de transformação digital do segmento contábil no país, para que, juntos, tenham liberdade de realizar e agir mais estrategicamente em busca de alto desempenho e produtividade.

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