Arquivos Empresas - Página 4 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Digitalização dos processos produtivos atingirá 21,8% das empresas em 10 anos

A digitalização do processo produtivo industrial deve atingir 21,8% das empresas brasileiras em uma década, mostra pesquisa, divulgada hoje (12) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atualmente, o percentual é de 1,6%. A sondagem, que faz parte do Projeto Indústria 2027, avalia a expectativa de 759 grandes e médias indústrias brasileiras e multinacionais em relação à adoção de tecnologias 4.0. O projeto é uma iniciativa da CNI e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Para a CNI, a atualização da mão de obra será um desafio. Os números referem-se ao nível mais elevado de conexão da produção – Geração 4 –, com “tecnologias da informação e comunicação (TIC) integradas, fábricas conectadas e processos inteligentes, com capacidade de subsidiar gestores com informações para tomada de decisão”. A pesquisa estabeleceu classificações de quatro gerações de tecnologias digitais para o desenvolvimento da sondagem. O primeiro nível refere-se a produção pontual de TICs, a segunda geração envolve automação flexível com o uso de TICs sem integração ou parcialmente integradas e a terceira consiste no uso de tecnologias integradas e conectadas em todas as áreas. “Passaremos os próximos dez anos em um processo de transformação industrial muito intenso, com as empresas, de fato, buscando trazer essa tecnologia disruptiva e implementando essas práticas dentro do seu modo de produção”, avaliou Paulo Mól, superintendente nacional do IEL. Ele avalia que essas transformações tecnológicas servirão para aumentar a produtividade, reduzindo o custo de produção e tornando as empresas brasileiras mais competitivas. De acordo com os pesquisadores, a indústria 4.0 é também conhecida como a quarta revolução industrial. “[Ela] resulta do uso integrado de tecnologias avançadas da automação, do controle e da tecnologia da inovação em processos de manufatura”. Tais mudanças envolvem questões como o uso de robótica, de novos materiais, de biotecnologia, de armazenamento de energia, big data, entre outros. A expectativa dos empresários é de que os estágios 3 e 4 de uso de tecnologia avancem na próxima década. O nível 3 passará de 20,5% para 36,9%. Os demais níveis recuariam, abrindo espaço para empresas mais conectadas. Atualmente, o estudo indica que 77,8% das empresas brasileiras ainda estão nas gerações tecnológicas 1 e 2. O maior percentual, em dez anos, estaria concentrado nos níveis 3 e 4, com 58,7% das indústrias. A pesquisa avaliou ainda como as tecnologias 4.0 influenciarão as áreas de relacionamento com fornecedores, desenvolvimento de produto, gestão da produção, relacionamento com clientes e gestão de negócios. No relacionamento com fornecedores, por exemplo, 77,3% dos entrevistados disseram que a probabilidade é alta ou muito alta de as tecnologias digitais serem dominantes nessa relação. Entre os desafios para alcançar essa expectativa expressa pelos empresários, Mól destaca a questão da mão de obra qualificada. “Quando eu falo que o Brasil deve passar por uma transformação industrial muito forte, como os dados estão mostrando, isso vai reequerer um país muito apto para ser parceiro nessas transformações”, disse o superintendente. Ele lembra a necessidade de parcerias com universidades e de políticas públicas de incentivo à indústria. (Agência Brasil)

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Consumidores pagariam até 20% a mais por um atendimento melhor

Não é de hoje que presenciamos muitos casos de insatisfação do cliente quando o assunto é o atendimento prestado pelas empresas. Demora no atendimento, a não resolução dos problemas, ser transferido diversas vezes são fatores ainda presentes neste meio. Mesmo com otimizações, o consumidor ainda não está satisfeito com o serviço de atendimento em geral. Foi pensando nisso que a NeoAssist, empresa especializada em soluções para atendimento ao cliente, e o Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC) apresentam este estudo. “O atendimento é um diferencial definitivo na estratégia de fidelização do cliente. Porém, para alcançar esse resultado é necessário ver quais são as expectativas e a realidade do seu público para alinhar com as da sua empresa.” Albert Deweik, especialista em relacionamento com clientes e CEO da NeoAssist. Segundo o estudo, 68% dos consumidores entrevistados pagariam de 5% a 20% a mais se tivessem um melhor atendimento. Os números mostram a realidade 172 empresas, 302 consumidores foram entrevistados. Os números chamam atenção. 19,7% dos consumidores preferem ser atendidos por Chat. 18,4% pelas redes sociais. Estes dois valores contabilizam os dois canais de preferência do consumidor; 51,6% dos consumidores acreditam que os problemas encontrados no SAC são frequentes; 75% das empresas acreditam ser mais efetivo para a resolução de problemas o canal telefônico. Enquanto 22,6% dos clientes acreditam que a rede social é o meio mais rápido. 87% dos clientes esperam que as empresas ofereçam a possibilidade de canais automáticos de atendimento, sem precisar contar com a intervenção humana. .

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Número de empresas inadimplentes cresce 3,60% em outubro, mostra do SPC Brasil e CNDL

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 3,60% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado – quando a variação havia sido de 7,27%. Na passagem de setembro para outubro de 2017, sem ajuste sazonal, houve leve crescimento de 0,82%. Os dados são do Indicador de Inadimplência Pessoa Jurídica calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). “Essa desaceleração do aumento da inadimplência das empresas ocorre mesmo em meio à crise econômica e reflete o ambiente de maior restrição ao crédito e menor propensão a investir, que trazem redução do endividamento”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Para os próximos meses, espera-se que atividade econômica siga uma lenta recuperação, e que os empresários permaneçam cautelosos devido ao cenário de grande incerteza política e econômica, o que deve manter o crescimento da inadimplência das empresas limitado.” Número de dívidas tem crescimento de 1,53% em outubro Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento foi de 1,53% na comparação anual. Seguindo a mesma tendência que o número de empresas devedoras, o resultado de setembro permanece em nível baixo em comparação à média histórica (9,39%). Na comparação mensal, na passagem de setembro para outubro, a variação positiva foi de 0,59%. Sudeste lidera crescimento do número de empresas negativadas Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência das empresas. Na comparação de outubro com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 3,74%, a maior alta entre as regiões, seguida de perto da região Nordeste, que teve um aumento de 3,65%. Em seguida aparecem as regiões Centro-oeste (2,94%), Sul (1,89%) e Norte (1,64%). Indústria lidera alta entre os setores credores Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas ficaram com os ramos de serviços (6,08%) e indústria (2,12%), seguidos de comércio (6,08%). As empresas que atuam no ramo da agricultura apresentaram um leve recuo de -0,62% na quantidade de empresas negativadas. Já o setor credor que apresentou o maior crescimento das dívidas de pessoas jurídicas - ou seja, para quem as empresas estão devendo - são as empresas do ramo da indústria (4,28%), seguidas do comércio (2,56%). O segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, apresentou um crescimento de 1,32% e o segmento de agricultura registrou recuo mais intenso, de -23,11%.

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Inadimplência das empresas cresce 2,62% em setembro, a menor alta desde janeiro de 2011, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 2,62% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado — trata-se da menor variação na base anual de comparação desde janeiro de 2011, ano de início da série histórica. Na passagem de agosto para setembro de 2017, sem ajuste sazonal, houve leve alta de 0,20%. Os dados foram calculados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). “A desaceleração do aumento da inadimplência de pessoas jurídicas ocorre mesmo em meio à crise econômica e reflete o ambiente de maior restrição ao crédito e menos propensão a investir”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Número de dívidas tem crescimento de 0,5% em setembro Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento foi ainda menor que nos meses passados, com uma pequena alta de 0,50% na comparação anual. Seguindo a mesma tendência que o número de empresas devedoras, o resultado de setembro permanece em nível baixo em comparação à média histórica, representando a menor variação de toda a série do indicador. Na comparação mensal, na passagem de agosto para setembro, a variação positiva foi de 0,45%. Sudeste lidera alta do número de empresas negativadas Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência das empresas. Na comparação de setembro com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 2,81%, a maior alta entre as regiões. Em seguida aparecem, na ordem, as regiões Nordeste, que registrou avanço de 2,17% na mesma base de comparação; Centro-oeste (2,09%), Norte (1,50%) e Sul (1,18%). Em todas as regiões pesquisadas houve desaceleração no crescimento de empresas inadimplentes. Setor de serviços lidera alta entre os setores devedores Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas ficaram com os ramos de serviços (4,83%) e Indústria (1,32%), seguidos do comércio (1,05%). As empresas que atuam no ramo da agricultura apresentaram um recuo de -1,30% na quantidade de empresas negativadas. Já o setor credor que apresentou o maior crescimento das dívidas de pessoas jurídicas - ou seja, para quem as empresas estão devendo - são as empresas do ramo da indústria (4,69%), seguidas do comércio (3,65%). O segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, apresentou uma discreta queda de (-0,51%), que demonstra maior aperto na concessão de crédito. O segmento de agricultura registrou recuo mais intenso, de -22,88%. Para a economista Marcela Kawauti, “a inadimplência cresceu muito nos momentos mais agudos da crise, e agora está limitada pelo cenário de crédito. Nos próximos meses, espera-se que a melhora da atividade econômica alivie a situação financeira das empresas, contribuindo para reduzir o fenômeno da inadimplência”.  

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Governo anuncia medidas para incentivar micro e pequena empresas

O governo anunciou medidas para incentivar as micro e pequenas empresas, como a oferta de R$ 9 bilhões em linhas de crédito ao longo do mês de outubro e a ampliação de ações de qualificação para o segmento. Do total dos recursos, R$ 8 bilhões serão para novos empréstimos e R$ 1 bilhão para renegociação de dívidas. As linhas de crédito serão ofertadas por bancos públicos e privados. As medidas foram apresentadas em cerimônia no Palácio do Planalto, da qual participaram ministros e o presidente Michel Temer. Os R$ 9 bilhões serão disponibilizados por sete instituições financeiras durante a Semana Nacional do Crédito, que ocorrerá em dias diferentes em todo o país em outubro. De acordo com o secretário especial da Micro e Pequena Empresas, José Ricardo da Veiga, as linhas de crédito serão ofertadas pela Caixa Econômica e pelos bancos do Brasil, Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia. Ao discursar no evento, o presidente Michel Temer falou sobre a importância dos pequenos empresários para a economia do país. “Aliás, que de pequenos não têm nada. São milhões de brasileiros que dedicam seus recursos e sua criatividade à geração de um empreendimento”. O presidente disse ainda que a crença no país aumenta cada vez mais, quando se pode prestigiar o micro e pequeno empresários. Portal do Empreendedor O governo também lançou uma nova versão do Portal do Empreendedor, que permite o cadastro dos microempreendedores individuais (MEI) junto ao governo federal. A nova versão do portal traz mais funcionalidade e facilidade para a navegação, afirmou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. Outra ação voltada para as micro e pequenas empresas é a expansão do programa Instituição Amiga do Empreendedor. O programa busca qualificar e profissionalizar empresários de pequeno porte para o empreendedorismo, com o apoio de instituições de ensino públicas e privadas. A expectativa é credenciar 500 instituições a atender 100 mil empreendedores até o final de 2018. O programa é uma parceria entre instituições como o Sebrae, a Fundação Getúlio Vargas, o Ministério da Educação e a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, vinculada aoda Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Redução da pobreza O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, destacou que o incentivo aos pequenos empreendedores tem impacto direto na redução da pobreza. “Não estamos falando apenas de empresários que vão se desenvolver. Estamos falando de pobres que vão poder sair da pobreza e progredir na vida. Famílias hoje vinculadas a programas de transferência de renda que, num futuro próximo, vão deixar de ser dependentes dessa transferência para ter sua renda própria, seu empreendimento”, disse Terra. Dados do Ministério do Trabalho indicam que, entre janeiro e agosto deste ano, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela criação de 327 mil postos de trabalho e já são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país. De manhã, o presidente Michel Temer usou o Twitter para destacar números das micro e pequenas empresas que “representam mais de 98% das empresas brasileiras, 27% do Produto Interno Bruto [PIB] e são responsáveis por quase 60% do emprego no país”. (Agência Brasil)

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79% das empresas criadas no Brasil são de microempreendedores individuais

Os brasileiros estão apostando no empreendedorismo para driblar a falta de vagas no mercado de trabalho. Os números do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas mostram que o crescimento constante dos microempreendimentos individuais (MEIs) tem alavancado a criação de novas empresas no país. Nos cinco primeiros meses deste ano, os MEIs foram responsáveis por 79,2% do total de novos negócios. Foram 753.344 empreendimentos dessa natureza jurídica frente a um total de 955.368 novas empresas. Ambos os números são recordes para o período. Também em maio/2017 o número de novas MEIs bateu recorde, comparado com todos os meses de maio desde 2010, quando o indicador passou a ser feito pela Serasa Experian. Foram 166.831 contra 143.007 nascimentos registrados em maio/2016, alta de 16,7%. Desde maio de 2010, o crescimento dos MEIs é praticamente constante e impulsiona o aumento geral no número de empresas no país. Em maio de 2017, por exemplo, os novos MEIs foram responsáveis por 79,8% do total de empresas criadas. “O desemprego catalisa a criação de novas empresas”, diz o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola. “A tendência é que, com a retomada da economia e o surgimento de novas vagas no mercado formal, o número de nascimentos de MEIs sofra um decréscimo”. Acompanhe a evolução: Em maio/2017, as Sociedades Limitadas registraram a criação de 16.073 unidades ou 7,7% do total de novos negócios; também surgiram 15.154 Empresas Individuais (7,2% do total). O nascimento de novas empresas de outras naturezas jurídicas representou 5,3% de todos os novos empreendimentos nascidos em maio. Nascimentos de Empresas por Setor Em maio, o setor de serviços continuou liderando o ranking dos mais procurado por quem decidiu empreender: das 209.150 novas empresas surgidas em maio/2017, 132.2341 era de serviços, o equivalente a 63,2% do total. Em seguida, 59.552 empresas comerciais (28,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 16.846 empresas (8,1% do total) no mês. Observa-se nos últimos sete anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 52,5% (maio de 2010) para 63,2% (maio de 2017). Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado (de 35,6%, em maio/2010, para 28,5% no mesmo período de 2017). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável. Nascimento de Empresas por Região e estado O Sudeste segue liderando o ranking de nascimento de empresas, com 107.134 novos negócios abertos em maio/2017 ou 51,2% do total. A Região Sul ocupou a segunda posição, com 17,4% (36.401 empresas). O Nordeste ficou em terceiro lugar, com participação de 16,9% e 35.298 novas empresas. O Centro-Oeste registrou a abertura de 19.338 empresas e foi responsável por 9,2% de participação no total de nascimentos, seguido pela Região Norte, com 10.980 novas empresas ou 5,2% do total de empreendimentos inaugurados. A região Norte foi a que registrou maior alta no número de nascimentos (24,0%) na comparação entre maio/2017 e maio/2016. A região Centro-Oeste teve crescimento de 22,1% no período, seguido pela região Sul, que apresentou alta de 20,6%. O Sudeste contabilizou a abertura de 19,0% novos empreendimentos em relação a maio de 2016 e o Nordeste 13,2%. Ranking das variações acumuladas na comparação interanual entre maio/2017 e maio/2016, por Unidades da Federação Entre os estados, em maio/2017, São Paulo foi responsável por 27,6% dos novos empreendimentos, totalizando 57.644. Em seguida, o estado com maior número de novas empresas é Minas Gerais, com 22.871 nascimentos, 10,9% do total. A terceira posição no ranking nacional de nascimentos em janeiro/2017 ficou com o Rio de Janeiro, com 21.568 novos empreendimentos, 10,3% do total. *Para solicitar dados de nascimentos de empresas por setor em cada estado, envie email para carolina.pereira@br.experian.com Participação de cada unidade da federação no volume de novos empreendimentos em maio/2017 Metodologia do estudo sobre Nascimento de Empresas Para o levantamento do Nascimento de Empresas foi considerada a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian. Você também lê esta notícia no site noticias.serasaexperian.com.br e Twitter @SerasaImprensa Serasa Experian A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio. Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia. Para mais informações, visite www.serasaexperian.com.br

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Confiança da micro e pequena empresa cresce 2,1 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 49,0 pontos no último mês de julho, o que representa uma alta de 2,1 pontos percentuais na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já na comparação com julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais – naquele mês o índice estava em 44,7 pontos. Apesar da leve alta observada no período, a confiança do micro e pequeno empresário dos ramos do comércio e serviços segue em baixo patamar. O indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva da confiança mostra que a tímida melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado. “Medidas como a liberação de recursos do FGTS, que serviram de estimulo ao consumo e à recuperação de crédito nesse primeiro semestre injetaram um pouco de ânimo aos agentes econômicos e impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Mesmo com melhora do indicador, 59% dos micro e pequenos empresários acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. Em igual mês do ano passado o mesmo indicador se encontrava em 25,5 pontos. Como o índice permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto para a economia, apresentaram melhora. No primeiro caso, passou de 35,4 pontos para 40,8 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 29,0 pontos para 33,9 pontos. Em termos percentuais, seis em cada dez (59%) empresários sondados consideram que o estado da economia brasileira piorou nos últimos seis meses. Esse número, embora elevado, vem caindo desde os primeiros meses da sondagem em 2015, quando chegou perto da cifra de 90%. Já a proporção dos que notaram melhora da economia foi de 14%. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 44% disseram ter notado piora, enquanto 19% relatam ter notado alguns sinais de melhora. A queda das vendas é o sintoma mais perceptível para aqueles que constatam a piora dos seus negócios, sendo mencionada 70% desses empresários como motivo de sua percepção negativa. Em seguida, aparecem a percepção de aumento dos preços (14%) – mesmo com a inflação bem controlada. O aumento da inadimplência como causa dos problemas em seus negócios é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados. Apesar da crise, 55% dos donos de micro e pequenas empresas estão confiantes com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de termômetro para avaliar o que o empresário aguarda para o futuro, apresentou uma pequena queda nas duas bases de comparação. No último mês de julho, o índice ficou em 57,8 pontos contra 58,0 observado em junho e dos 59,1 pontos que marcava em julho do ano passado. Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o fato de as expecativas terem permanecido estáveis guarda relação com as incertezas políticas. “A estabilidade das expectativas reflete as incertezas que pairam sobre os próximos meses. Já a melhora do Indicador de Condições Gerais reflete os dados positivos do primeiro semestre, em que se viu a queda dos juros, e uma melhora nos indicadores de vendas”, diz. De acordo com o levantamento, 37% dos micro e pequenos empresários estão, de algum modo, confiantes com o futuro da economia brasileira contra 26% de pessimistas. Quando essa análise detém apenas a realidade da sua empresa, o índice é maior e chega a 55% dos empresários consultados ante um percentual de 15% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. A confiança dos empresários no desempenho da economia, entretanto, não é explicada na maior parte dos casos: 46% dos empresários que se dizem confiantes para os próximos seis meses admitiram não saber a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas irão acontecer. A mesma razão é citada por 32% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 19% de entrevistados que observam melhora no cenário macroeconômico e 18% que confiam na resolução da crise política. Entre os que vislumbram um futuro positivo para suas empresas, 28% enxergam a boa gestão do próprio negócio como um fator de estímulo e 17% disseram estar investindo para enfrentar a crise. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não estar sendo afetados pela crise. Na outra ponta, entre os pessimistas com a economia, a questão política também merece destaque, evidenciando que a incerteza no campo político interfere nas perspectivas econômicas dos empresários: 40% dizem-se pessimistas com os

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Pesquisa revela impacto da tecnologia no ambiente de trabalho

A pesquisa Termômetro ÁgilisRH apontou que em 98% das empresas pernambucanas entrevistadas o modo de funcionamento das organizações foi impactado fortemente pelos avanços tecnológicos. Os aspectos positivos destacados pelos entrevistados no comportamento dos profissionais foram principalmente troca de informações (95,2%), melhoria na qualidade da produção (91,6%) e organização do trabalho (87,3%). A baixa concentração na realização das atividades foi o único quesito em que a maioria das empresas considera que essa influência digital foi negativa. O estudo foi realizado com 126 respondentes entre executivos, gestores e profissionais de recursos humanos. A análise realizada pela consultoria ÁgilisRH originou-se da percepção das empresas de como as novas tecnologias têm permeado o ambiente e a dinâmica das organizações. “Tem-se falado muito sobre a disrupção digital e sobre os impactos que o mundo da internet está gerando na sociedade. Mas identificamos que a maioria dos estudos avalia os impactos desse fenômeno apenas na vida das pessoas. Percebemos que seria importante começar a pensar também como isso está afetando as organizações”, afirma a consultora Carolina Holanda, sócia da ÁgilisRH. Fazendo uma comparação com as modificações que as revoluções industriais tiveram na sociedade em diferentes períodos – e que trouxeram impactos positivos e negativos – a pesquisa buscou mapear os aspectos que garantiram melhorias e aqueles que têm dado dor de cabeça aos gestores. De acordo com Carla Miranda, também sócia da ÁgilisRH, as respostas da enquete apontaram mais melhorias do que problemas. “Os efeitos mais positivos foram sentidos na qualidade dos trabalhos. Os gestores entrevistados relacionam essa qualificação na produção com a quantidade de informações que está disponível para a pesquisa dos profissionais”, relata. O uso de ferramentas digitais, como redes sociais, e-mails e o celular, têm relação com o aperfeiçoamento na troca de informações entre os profissionais. “A organização do trabalho foi outro aspecto destacado positivamente. Avaliamos que esse avanço está ligado aos diversos aplicativos e softwares que a internet oferece para agendamento e planejamento dos horários que as pessoas não tinham antes”, diz Carla. O único quesito apontado com maior preocupação é a concentração nas atividades, que segundo 60,3% dos respondentes piorou. “Esse aspecto tem relação com outra preocupação das empresas que é a administração do tempo. Muitas pessoas têm dificuldades de discernir como usar as redes sociais no expediente”, relata Carolina. A consultora afirma que muitas organizações não conseguem lidar com essa situação, mas avalia que decisões radicais, como a proibição total do uso dessas redes, não são eficazes. “Sugerimos que as empresas construam acordos de trabalho e conscientizem os profissionais sobre como usar esses novos meios de comunicação”. EXPERIÊNCIA DIGITAL. Érika Leite Novaes, diretora do escritório de arquitetura que leva seu nome, afirma que o uso das novas tecnologias está no DNA da empresa. Fundada há quase duas décadas, o escritório fez nos seus primeiros anos um estudo de mercado sobre os softwares mais inteligentes para o tipo de atividade e investiu no VectorWorks, que entre outras vantagens permite a criação de projetos com uma perspectiva em 3D. “Isso nos deu um diferencial no mercado. Além da qualidade do produto final, ganhamos em velocidade e na satisfação do cliente”. O surgimento de mídias como o Instagram, WhatsApp e o Pinterest, por exemplo, trouxeram uma gama de referências para os profissionais que atuam no escritório, ampliaram a comunicação interna com os clientes, além de se tornarem uma janela de divulgação dos trabalhos da equipe da arquiteta. Para inibir que as ferramentas digitais desconcentrem os funcionários, a empresária afirma que foi construído um acordo limitando o uso das redes sociais para assuntos pessoais para hora do almoço ou nos intervalos. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Pesquisa: 84% das micro e pequenas empresas não querem empréstimos

A demanda por crédito das micro e pequenas empresas (MPEs) atingiu 13,1 pontos em maio, ficando um pouco acima dos 12,4 pontos registrados em abril, o que representa estabilidade. De acordo com dados apurados em todo o país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL), 84% dos MPEs afirmam não ter a intenção de tomar crédito, ante os 6% que manifestaram essa intenção. Entre aqueles que não querem dinheiro emprestado, 43% dizem conseguir manter o negócio com recursos próprios, além de citarem a insegurança com as condições econômicas do país (18%) e as altas taxas de juros (18%). Quanto mais próximo de 100 pontos, maior é a probabilidade de os empresários procurarem crédito e quanto mais próximo de zero, menos propensos eles estão para tomar recursos emprestados. Dificuldades Segundo a pesquisa, três em cada dez (29%) micro e pequenos empresários consideram difícil o processo de contratação de crédito, contra 26% que avaliam como fácil. Entre os que consideram difícil, o excesso de burocracia e as exigências dos bancos são os principais entraves mencionados por 45% desses empresários. Depois, aparecem as taxas de juros elevadas (41%). A contratação de empréstimo em instituições financeiras é o tipo de crédito mais difícil de ser contratado para 23% da amostra. Para 12%, é o crédito junto a fornecedores. “É verdade que as condições econômicas pesam, mas a sondagem mostra que o principal motivo para não contratar é a consideração de que os empresários conseguem se manter com recursos próprios. O dado sugere uma barreira entre as micro e pequenas empresas, que não veem no crédito um meio para se expandir ou, se veem, têm a percepção de que o processo pode ser demorado, burocrático e custoso”, disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. (Agência Brasil)

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Intenção de investimentos da indústria cresce 7,9 pontos

O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, avançou 7,9 pontos no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Com o resultado, o indicador atingiu 107,9 pontos, em uma escala de zero a 200, o maior patamar desde o terceiro trimestre de 2014 (109,3 pontos). Quando o indicador fica acima de 100 pontos, indica otimismo. A proporção de empresas prevendo investir mais nos 12 meses seguintes (25,6%) superou o percentual daquelas que projetam investir menos (17,7%). Esse saldo positivo não ocorria desde o primeiro trimestre de 2015, quando os percentuais haviam sido de 28,5% e 27,7%. No trimestre anterior, esses percentuais haviam se igualado em 19,9%. Em relação à execução de seu plano de investimentos, 25% das empresas estão certas de que o farão, enquanto 21,3% estão incertas. No trimestre anterior, os resultados haviam sido de 29,2% e 22,7%, respectivamente. (Agência Brasil)

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