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Faturamento da indústria aumenta 0,5%, informa CNI

Depois de dois meses consecutivos de queda, o faturamento da indústria aumentou 0,5% em fevereiro na comparação com janeiro, na série livre de influências sazonais. Com isso, o faturamento real é 6,5% superior ao registrado em fevereiro de 2017, informam os Indicadores Industriais, divulgados nesta segunda-feira, 2 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas na produção caíram 0,5% em fevereiro frente a janeiro, na série de dados dessazonalizados, interrompendo uma sequência de três resultados positivos. Na comparação com fevereiro do ano passado, as horas trabalhadas na produção cresceram 1%.  O nível de utilização da capacidade instalada ficou em 78%, praticamente o mesmo de janeiro, e está 1,4 ponto percentual acima do registrado em fevereiro de 2017. "A pesquisa mostra alguma acomodação do ritmo de atividade da indústria", avalia a CNI. O levantamento mostra ainda que o emprego continua se recuperando. O indicador de emprego subiu 0,1% em fevereiro frente a janeiro na série livre de influências sazonais. Em relação a fevereiro do ano passado, o emprego aumentou 0,5%. "Nos últimos cinco meses, o aumento acumulado é de 1,3%", diz a pesquisa. "Essa melhora,  ainda que lenta, do emprego industrial é muito importante. É sinal de que a confiança do empresário está se traduzindo em aumento da produção e das contratações, apontando para a retomada dos investimentos", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo. A massa real de salários aumentou 1,2% e o rendimento médio real do trabalhador cresceu 1,8% em fevereiro frente a janeiro na série dessazonalizada. Na comparação com fevereiro de 2017, a massa real de salários subiu 3,4% e o rendimento médio real, 2,9%.

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Faturamento, emprego e horas trabalhadas na produção crescem e consolidam reação da atividade

O faturamento da indústria aumentou 0,2%, as horas trabalhadas na produção cresceram 0,8% e o emprego teve expansão de 0,3% em dezembro na comparação com novembro, na série livre de influências sazonais. As informações são dos Indicadores Industriais, divulgados nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, o nível de utilização da capacidade instalada ficou em 78%. A massa real de salários caiu 0,6% e o rendimento médio real dos trabalhadores diminuiu 0,4% em dezembro frente a janeiro na série dessazonalizada. Mesmo com indicadores negativos, os dados de dezembro confirmam a recuperação da atividade industrial. "O aumento de 0,3% no emprego parece pequeno, mas é o maior desde 2014", observa o economista da CNI Marcelo Azevedo. Em dezembro, o emprego teve o terceiro aumento consecutivo. "Durante o segundo semestre, somente em agosto foi registrada queda no emprego", informa a pesquisa. Azevedo  destaca que a reação da economia só se consolidou no segundo semestre. Com as fortes quedas registradas no primeiro semestre, a indústria fechou 2017 com resultados negativos. O faturamento caiu 0,2%, as horas trabalhadas na produção recuaram 2,2%, o emprego diminuiu 2,7% e a massa real de salários encolheu 1,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores aumentou 0,8%. "A utilização da capacidade instalada média de 2017 é 0,4 ponto percentual superior à registrada em 2016", diz a pesquisa. A aceleração do crescimento em 2018 depende do crescimento da demanda e do investimento, diz Azevedo. "Isso trará o aumento da produção e reativará as máquinas paradas, ampliando o uso da capacidade instalada. Isso possibilitará o aumento do investimento, que trará mais e mais empregos, o que sustentará o processo virtuoso de recuperação da economia", afirma o economista da CNI.

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Pesquisa da Deloitte registra crescimento médio anual de 21% no faturamento

São Paulo, 21 de setembro de 2017 – As 100 pequenas e médias empresas que compõem a pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil”, realizada pela Deloitte, apresentaram um crescimento médio anual de 21%, no período de 2014 a 2016. Apesar do cenário de inflexão da atividade econômica brasileira, o que garantiu a expansão das companhias listadas no ranking foi a manutenção, ou até a ampliação, de investimentos em áreas importantes, como softwares, máquinas e equipamentos. Além disso, um grupo importante de empresas entre as PMEs classificadas para o ranking está engajado em práticas de fomento à inovação. A pesquisa, produzida há 12 anos em parceria com a revista Exame, retrata como as empresas emergentes que mais cresceram aliam temas de maior impacto sobre os negócios – tais como gestão, governança corporativa, capital humano, empreendedorismo, inovação e finanças – aos desafios impostos pelas condições macroeconômicas brasileiras. “Um dos fatores para o sucesso das empresas que, conforme indica a pesquisa, conseguiram crescer de modo acelerado nos últimos anos, foi a adoção de práticas ligadas à inovação, para buscar competitividade, o que envolve desde a revisão de processos ao desenvolvimento de novos produtos”, avalia Othon Almeida, sócio-líder de Market Development da Deloitte. A fim de fomentar a inovação em suas operações, o estudo mostra que as PMEs que compõem o ranking focaram seus investimentos na área de tecnologia (80%). E, para garantir a manutenção e estimular o crescimento dos negócios, 89% das companhias participantes da pesquisa adquiriram máquinas e equipamentos, enquanto 88% lançaram novos produtos ou serviços. O quadro de funcionários das organizações que figuram no ranking foi preservado, com destaque para o aumento de 23% na receita líquida por funcionário registrada em 2016. Isso significa que, além de conseguir manter o patamar de empregos, o pequeno e médio empresário de sucesso conseguiu ampliar a eficiência de sua força de trabalho. O estudo completo com o ranking 2017 das 100 PMEs que mais crescem no Brasil está disponível no site da Deloitte: www.deloitte.com. Metodologia Entre as 291 PMEs inscritas, 185 atenderam a todos os critérios estabelecidos para a pesquisa e 100 foram classificadas para o ranking. A apuração de campo ocorreu entre os meses de junho e julho de 2017. “As posições das empresas participantes no ranking – que devem estar em fase operacional, no Brasil, há mais de cinco anos – são definidas pela ordem decrescente dos resultados da taxa de crescimento médio anual composta da receita líquida de cada organização no período de 2014 a 2016”, explica Giovanni Cordeiro, gerente de Market Development da Deloitte e responsável técnico pela pesquisa. Entre os critérios adotados para qualificar as empresas no ranking, era necessário possuir receita líquida entre R$ 5 milhões e R$ 500 milhões em 2016 (último ano do triênio avaliado) e não estar vinculada (coligada ou controlada) a grupo empresarial com receita líquida igual ou superior a R$ 2 bilhões em 2016, independentemente da origem de seu capital. Evento de lançamento O anúncio das empresas listadas na pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil” aconteceu no Hotel Unique, em São Paulo, nesta quinta-feira, dia 21 de setembro. A Deloitte realiza este evento com a parceria de divulgação da revista EXAME e o apoio das instituições Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, S&P Global – Market Intelligence e SAP. Sobre a Deloitte A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria empresarial, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. Atendemos a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500®, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de 264.000 profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado, com seus 5.500 profissionais e com suas operações em todo o território nacional, a partir de 12 escritórios. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL”), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada “Deloitte Global”) não presta serviços a clientes. Consulte www.deloitte.com/about para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro.

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Faturamento da indústria de máquinas cresce 5,3% em maio

O faturamento líquido da indústria brasileira de máquinas e equipamentos somou R$ 6 bilhões em maio, 5,3% maior que em abril. No entanto, no acumulado do ano (janeiro a maio), o setor registra queda de 20,4%. Os dados foram divulgados na quarta-feira, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). As vendas internas registraram crescimento de 24% em maio na comparação abril. Em relação a maio de 2016, o crescimento foi de 5,3%, interrompendo uma sequência de 25 quedas consecutivas. Para a Abimaq, o número poderia ser um indicativo de retomada, “não fosse a nova crise de confiança causada pela delação premiada da JBS”, diz a entidade em seu boletim de indicares conjunturais. De acordo com a Abimaq, a manutenção deste nível de faturamento, R$6 bilhões, no segundo semestre, garantiria apenas e estabilidade das vendas em relação ao resultado de 2016. Os resultados de maio não entusiasmam os representantes do setor. Para o diretor de competitividade da Abimaq, Mário Bernardini, ainda é cedo para rever a previsão de 5% de crescimento anual. “Havia a possibilidade de uma certa recuperação, que poderia se transformar em crescimento, infelizmente os últimos acontecimentos políticos contaminam o ambiente econômico”, analisou. Segundo Bernardini, um resultado estável em relação ao ano passado já seria positivo para o setor. “O momento econômico é muito complicado para fazer nova previsão, nos daremos por felizes se conseguirmos manter o faturamento do ano passado, mas o mais provável é que acumulemos a quarta queda anual consecutiva.” Exportações Em relação às exportações, em maio, o setor faturou US$ 705 milhões, aumento de 12,3% em relação a abril, que havia registrado queda de 34% no indicador. No acumulado do ano, as exportações registram crescimento de 1,1%. De acordo com o diretor de competitividade da Abimaq, o resultado é típico da época. “Houve uma forte queda acentuada em abril e uma recuperação em maio, mas isso já é sazonal.” O crescimento foi puxado pelas vendas externas de máquinas para a indústria de transformação (27,1%), máquinas para logística e construção civil (25,5%) e de máquinas para bens de consumo (23,5%). O destaque no ano continua com o setor de máquinas agrícolas, com acumula crescimento de 51% até maio. Segundo o presidente do Conselho da Abimaq, João Carlos Marchesan, o crescimento ocorre após quedas anteriores. “Estamos retomando esse crescimento, que teve queda em 2015. O setor está melhor do que qualquer outro setor da economia e o câmbio já começou a se tornar competitivo para o setor.” A América Latina se mantém como a maior compradora das máquinas do Brasil, puxada pelo Mercosul, que aumentou em 27,9,% suas compras de máquinas do país. Em seguida, estão os Estados Unidos, com 3,6%. As vendas para a Europa e para a China caíram 25,6% e 28,4%, respectivamente. Já as importações de máquinas aumentaram 8,7%% em maio. Na comparação com os últimos 12 meses, o recuo foi de 23,8%. O Brasil importou principalmente da Alemanha (18%) no mês. Emprego A indústria de máquinas e equipamentos encerrou maio com 291, 2 mil pessoas ocupadas, o que representou ligeira queda de 0,2%. Na comparação com os últimos 12 meses, a queda foi 5,6%, ou seja, menos 17,1 mil postos de trabalho. (Agência Brasil)

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Faturamento da indústria cresce 4,5% em novembro

A indústria brasileira registrou aumento de 4,5% no faturamento real e de 0,7% nas horas trabalhadas em novembro na comparação com outubro. As informações foram divulgadas hoje (13), em Brasília, na pesquisa Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados são dessazonalizados, ou seja, ajustados para o período em que foram coletados. Os indicadores relativos ao mercado de trabalho, no entanto, continuaram a observar queda. O indicador do emprego recuou 0,3% na comparação com outubro, enquanto a massa salarial real caiu 2,1% e o rendimento médio real, 1,5% para o mesmo período. A utilização da capacidade instalada ficou em 76,6%, apenas 0,1 ponto percentual acima do piso da série histórica. Para a CNI, os números de novembro não sinalizam recuperação da atividade industrial. A entidade destacou na pesquisa que “a comparação anual dos indicadores continua a mostrar quedas expressivas”. O faturamento real, por exemplo, recuou 9,9% e as horas trabalhadas caíram 5,5% em novembro de 2016 na comparação com o mesmo mês de 2015.

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