Arquivos Festival - Página 5 De 10 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) lança edital de convocação

Na próxima quarta-feira (11), a produção do Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) vai disponibilizar em seu Facebook (/festivaldeinvernodecamaragibe) o Edital de Convocação para o Fic. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de julho e podem ser enviadas propostas de shows de bandas autorais, performances, intervenções artísticas, recitais, exposições e espetáculos. O Festival está em sua terceira e acontece nos dias 10 e 11 de agosto no Gruta Bar e Espaço Cultural, localizado na Rua Carlos Alberto, 70, Vila da Fábrica, Camaragibe. Serão selecionadas 12 bandas a serem divididas na grade da programação dos dois dias de evento. Já as demais expressões artísticas serão distribuídas nas trocas de palco. De acordo com o produtor do evento, Thiago Chalegre, o Fic tem como objetivo oferecer cultura à população e incentivar a produção artística do estado. “Queremos que o festival seja uma referência de incentivo para novas bandas autorais e expressões artísticas. Além disso, buscamos transformar nosso município numa referência de multiculturalidade” explica.

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Walmart traz, pela primeira vez ao Nordeste, evento de queijos e vinhos

O Walmart realiza, pela primeira vez no Nordeste a Feira Sabores de Inverno. O evento acontece  até dia 15 de julho, no estacionamento da loja de Casa Forte, no Recife. Com entrada gratuita e uma programação nova a cada dia, a Feira apresentará aos frequentadores as novidades do mercado de produtos típicos da estação. A região Nordeste é a região de maior crescimento em vendas de vinhos importados ao longo do ano e Pernambuco tem se destacado ao promover festivais inverno. O consumidor recifense já é uma referência mundial em consumo de whiskies e tem demonstrado interesse em novas experiências de consumo, especialmente vinhos e correlatos, que é o foco da feira. Os mais vendidos na região são os tintos, apesar do crescimento de rosés, brancos e espumantes. As vendas são lideradas pelos vinhos brasileiros, seguidos de chilenos, portugueses e argentinos. Para compor a agenda de degustações e harmonizações, o Walmart preparou uma seleção especial com nomes de destaque da gastronomia: são enólogos, sommeliers, mestres queijeiros e chefs que irão conduzir e comentar de forma descomplicada tudo sobre vinhos, espumantes, pães especiais e azeites para que o consumidor viva uma experiência rica em conhecimento, sensações e sabores. O evento segue até o dia 15 de julho: de terça a sábado das 14h às 22h, e aos domingos, das 14h às 21h. Programação de Cursos Cursos 3/7 – 20h – SALTON – Falando em Vinhos com Leonardo Feitosa 4/7 – 20h – VIÑA LUIS FELIPE EDWARD (CHILE) com Eugênio Echeverria 5/7 – 20h – AZEITE ANDORINHA – Do Plantio à sua mesa com Paula Guedes 6/7 – 20h – INTERBEVERAGES- Vinhos, o saboro inverno com Lana Ruff 10/7 – 20h – RIO SOL – Terroir do Vale do São Francisco com Mary Dubeux 11/7 – 20h – CACHAÇARIA CARVALHEIRA – História, Tipos e Harmonização de Cachaça com Vinícius Rodrigues E Margareth Rezende 12/7 – 19h – RIO SOL – Terroir do Vale do São Francisco com Mary Dubeux

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Curta metragem ‘Kibe Lanches’ é exibido no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes que funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, ganha duas sessões no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema. As exibições ocorre no próximo sábado (7) e na segunda-feira (9), no Cinestar Speciall Laura Alvim, em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O festival, que tem início nesta quinta-feira (5), chega à sua oitava edição em 2018. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as “rolinhas do Barão”, referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por “entendidos e frangos”, como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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Conservatório Pernambucano de Música abre as portas para 8º Festival de Música Instrumental

O Conservatório Pernambucano de Música realiza, neste fim de semana, a 8ª edição do Festival de Música Instrumental. Com intuito de divulgar a música instrumental de caráter popular, o evento leva ao espaço nomes de destaque no cenário nacional, bem como artistas pernambucanos consagrados, em apresentações gratuitas. “É uma grande satisfação conseguirmos manter o festival em nosso calendário. Promover a música instrumental de caráter popular é uma forma de mostrar a pluralidade do Conservatório. Somos uma escola de música erudita, mas também popular. O foco é a excelência nos diversos gêneros musicais”, destaca a gerente geral da instituição, Roseane Hazin. Nesta sexta-feira (29), a partir das 18h30, se apresentam o pianista Amaro Freitas (PE) e o gaitista Gabriel Grossi (DF). Este último será acompanhado pelo pianista Eduardo Farias (RJ). Já no sábado (30), será a vez do Granduo Brasil (PE) e do Ítalo Sales Quarteto (PE), a partir das 17h. Graduado em Produção Fonográfica, o recifense Amaro Freitas trilha carreira também como pianista, tecladista, compositor e arranjador. Atualmente, se prepara para lançar o segundo álbum da carreira, sucessor do aclamado Sangue Negro (2016). Diferente do que costuma apresentar com o Amaro Freitas Trio, no qual é acompanhado por contrabaixo e bateria, ele vai explorar repertório para piano solo, composto majoritariamente por músicas autorais. Mas haverá espaço para uma releitura de Lamento Sertanejo, do saudoso Dominguinhos. “Nessa música eu vou usar a estrutura toda do piano, ou seja, tentar tirar som das cordas, criar efeitos dentro da caixa acústica do instrumento. Tento trazer essa imagem desse ‘lamento’ através das sonoridades que eu posso tirar do piano”, explica o músico. “Vou tocar a música Norte, do Sangue Negro, mas com leitura diferente da que é feita no disco, e também outras três canções inéditas. Estas trabalham muito arquitetura, improvisação instantânea e a matemática da independência das mãos”. Dessas três inéditas, Amaro conta que duas farão parte do novo trabalho em estúdio, gravado com o trio. O lançamento está marcado para o fim do segundo semestre, primeiro fora e depois dentro do Brasil. O público que comparecer ao festival, portanto, pode esperar um show marcado pelas caraterísticas das melodias, do lírico, mas também um piano “frenético, percussivo e instigante”, navegando entre mistério e intensidade. Também atração da sexta-feira, o renomado gaitista brasiliense Gabriel Grossi traz para Recife bagagem recheada por 11 discos lançados, além de gravações e participações em shows de grandes nomes da música nacional e internacional, dentre os quais Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Dave Matthews. Para a apresentação aqui, o músico contará com a companhia especial do pianista carioca Eduardo Farias, em formato de duo. Eduardo é um dos mais requisitados pianistas da nova safra nacional e já foi parceiro de João Donato e Yamandu Costa, dentre outros. No sábado, o Granduo Brasil, do clarinetista Ângelo Lima e do violonista Rafael Meira, transitará por elementos que remetem à identidade da música brasileira, desde a valsa até o samba. O projeto foi formado em 2014, como resultado dos encontros que intermediavam as aulas da graduação de ambos na Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco e tem como foco a valorização da música brasileira através da “reinvenção do novo”. Encerra o festival o Ítalo Sales Quarteto, executando as canções de Dorsal, disco autoral de estreia em que o frontman e guitarrista se debruça por diversas influências vindas música popular do Recife, de Pernambuco, do Brasil e do mundo. SERVIÇO: 8ª Festival de Música Instrumental do Conservatório Pernambucano de Música – Sexta (18h30) e sábado (17h), no Auditório Cussy de Almeida (Av. João de Barros, 594, Santo Amaro). Gratuito. Informações: 3183-3411 e www.conservatorio.pe.gov.br.

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Festival de Violeiros incrementa programação cultural no São João de Petrolina

A música popular e o som da viola tomaram conta da Concha Acústica de Petrolina na noite desta quarta-feira (13) durante o ’34º Festival de Violeiros da cidade. Crianças, jovens e adultos lotaram o espaço para prestigiar a noite de rimas e poesias do evento que faz parte do calendário junino e valoriza a cultura nordestina. O festival reuniu repentistas de Pernambuco, Paraíba e Piauí numa festa voltada às famílias de Petrolina. A dupla Antônio Severo e Paulo Maia abriu a noite de apresentações ao som da boa viola que encantou o público. Em seguida foi dado início às disputas onde foram premiados com troféus às quatro duplas participantes. Entre os critérios avaliados, a comissão julgadora avaliou a métrica, rima e oração. Segundo um dos organizadores do festival, Natanael Cordeiro, a arte da cantoria faz parte da cultura nordestina e ganha espaço importante no São João da cidade. “Divulgar a cantoria é divulgar nossa cultura. Ficamos honrados em perceber que este evento ganha espaço importante dentro do calendário junino de Petrolina”, disse. Além das duplas que participaram da disputa, o festival contou ainda com a apresentação extra de Rinaldo Aleixo e Dimas Fernandes. O 34º Festival de Violeiros é de realização da Associação dos Cantadores e Poetas do Vale do São Francisco, com o apoio da Prefeitura de Petrolina. Confira a premiação: 1° lugar: Zé Viola – Picos (PI) e Raulino Silva – Caruaru (PE) 2° lugar: Ivanildo Vilanova – Recife (PE) e Moacir Laurentino (Campina Grande –PB) 3° lugar: Francinaldo Oliveira – São José Belmonte (PE) e Maxinino Bezerra – Venturosa (PE) 4° lugar: Damião Enésio – Serra Talhada (PE) e Dê Caboclo – Conceição (PB)

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Curta metragem ‘Kibe Lanches’ é selecionado para o Rio Festival de Gênero & Sexualidade

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, foi selecionado para a mostra competitiva do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema, que ocorre no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 11 de julho. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as “rolinhas do Barão”, referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por “entendidos e frangos”, como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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Festival Varilux de Cinema Francês turbinado em 2018

A maratona de filmes franceses já tem data marcada. De 7 a 20 de junho, cinemas de 63 cidades brasileiras recebem o Festival Varilux de Cinema Francês de 2018 com seus 21 filmes participantes, sendo 20 longas-metragens da nova safra da cinematografia francesa e um clássico: o famoso Z, de Costa-Gavras. Além dessas cidades, graças a uma parceria estratégica com o SESC Nacional, 15 longas da programação serão exibidos em 29 unidades culturais do SESC, com entrada franca, entre junho e julho, levando o Festival a municípios onde geralmente o cinema francês não chega. Com isso, o Festival Varilux estará presente em 88 cidades, cobrindo quase todo território nacional. Outra novidade importante: o festival contará com uma delegação de profissionais franceses reconhecidos nos ramos da produção, da distribuição e da TV e organizará pela primeira vez o Encontro Franco-Brasileiro de Cinema nas três cidades, discutindo temas como o da atualidade das coproduções franco-brasileiras, do financiamento, da regulamentação e dos mercados do cinema na Europa e no Brasil (distribuição, VOD, vendas internacionais, etc). As outras atividades paralelas contemplam debates com os integrantes da delegação, ações e sessões educativas, além do laboratório franco-brasileiro de roteiros sob a coordenação de François Sauvagnargues, especialista de ficção e diretor geral do FIPA (Festival Internacional de Programação Audiovisual). Pioneira em festivais e sucesso na edição passada, o Varilux promove novamente uma Mostra de Realidade Virtual com curadoria do cineasta e especialista francês de VR Fouazi Louahem, que também ministrará uma Masterclass de Realidade Virtual em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. Em parceria com a Unifrance Films, o Festival apresenta pela primeira vez uma seleção de curtas-metragens franceses, alguns premiados, demonstrando dessa forma a diversidade e a criatividade da narrativa audiovisual da França. O evento, que conquistou o ranking de maior festival francês do mundo e levou 180 mil pessoas aos cinemas apontando um crescimento de 15% em relação ao ano anterior, segue em expansão. O diretor do festival, Christian Boudier, comemora: “A parceria com o SESC Nacional permite que o Varilux alcance um público que não costuma ter acesso à cinematografia francesa, reforçando nosso trabalho de democratização do Festival e formação de plateia no país”. A produção é da Bonfilm, e o evento conta com patrocínio principal da Essilor/Varilux, Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. OS FILMES O público terá a oportunidade de assistir aos mais novos trabalhos de cineastas, astros e estrelas consagrados e também de premiados jovens talentos que imprimem diversidade e originalidade ao cinema francês. Entre as produções, destacam-se três filmes da nova geração francesa de cineastas, designada várias vezes pela crítica de “nouvelle guarde”: “Custódia” (Jusqu’à la garde), de Xavier Legrand, que acompanha a disputa entre um casal pela guarda do filho. O longa foi vencedor do Prêmio de Melhor Direção e Melhor Primeiro Filme no Festival de Veneza. “A Excêntrica Família de Gaspard” (Gaspard va au mariage), de Antony Cordier, comédia melancólica sobre o adeus à infância, desejo e tempo. “O Poder de Diane” (Diane a les Épaules), de Fabien Gorgeart, em que uma mulher concorda em gerar o filho de um casal de amigos homossexuais, abordando com humor e ternura a temática dos novos modelos familiares. Também obras de jovens cineastas, dois filmes de gênero pouco comum na França têm como cenário uma Paris pós-cataclismo. Ao mesmo tempo uma sátira social e um filme de zumbis, o longa de Dominique Rocher “A noite devorou o mundo” (La nuit a dévoré le monde) mostra a cidade invadida pelas criaturas, com um único ser humano tentando sobreviver. Na mesma veia, “O Último Suspiro” (Dans la brume), do quebequense Daniel Roby, mostra uma família tentando se salvar após uma contaminação química, com Romain Duris no papel principal. Será apresentado o último filme de François Ozon: “O Amante Duplo” (L’amant double), um thriller exibido na seleção oficial do Festival de Cannes com a bela Marine Vacth em romance erótico com Jérémie Renier, que desempenha duplo papel na trama. O ator também estará no festival como diretor pois assina, ao lado do irmão Yannick Renier, a direção do suspense “Carnívoras” (Carnivores), sobre a relação conflituosa de duas irmãs atrizes. A cinebiografia “Gauguin – Viagem ao Taiti” (Gauguin – Voyage de Tahiti), de Edouard Deluc, traz Vincent Cassel no papel do artista em seu autoexílio no Taiti, onde encontra sua musa Tehura, tema de suas mais importantes pinturas, e local no qual enfrenta solidão, pobreza e doença. Já o drama LGBT “Marvin”, mais recente longa de Anne Fontaine, conta com a atuação de Finnegan Oldfield, um dos jovens atores atuais mais cotados na França. No longa-metragem, ele ainda contracena com a consagrada atriz Isabelle Huppert, que interpreta ela mesma. O histórico “Troca de Rainhas” (L’échange des Princesses), ambientado em 1721, conta a história da troca de princesas entre França e Espanha para manter a paz entre os dois reinos e traz no elenco os emblemáticos atores franceses Lambert Wilson e Olivier Gourmet. Pierre Niney, reconhecido especialmente por sua interpretação em “Yves Saint-Laurent”, poderá ser visto atuando como filho de Charlotte Gainsbourg no filme “Promessa ao Amanhecer” (La Promesse de l’aube), adaptado do famoso romance do renomado escritor francês Romain Gary, que foi o único vencedor de dois Prêmios Goncourt. Um dos mais populares atores franceses, o veterano Daniel Auteuil está no longa “Orgulho” (Le Brio), de Yvan Attal, como um explosivo professor que aceita preparar uma aluna da periferia para um concurso de oratória. A protagonista Camélia Jordana, atriz e cantora, chamada na França de “Nova Madonna”, foi premiada com o César 2018 de Melhor Atriz Revelação por esse papel. Outros dramas que também estão na programação deste ano focarão em questões humanas e sociais. É o caso de “Primavera em Casablanca” (Razzia), que trata de intolerância e

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Compaz Ariano Suassuna recebe a primeira semifinal do Festival Nacional do Frevo nesta sexta-feira (11)

Começam nesta sexta-feira as seminifinais do Festival Nacional do Frevo. O concurso, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, vai premiar as melhores composições de frevo, entre 274 inscritas, assegurando gravações audiovisuais em estúdio profissional e apresentações remuneradas no Festival de Inverno de Garanhuns deste ano e no Carnaval de 2019. Na primeira das três semifinais que definirão os 12 vencedores das quatro categorias (Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Livre Instrumental – Autoral e Frevo Canção), irão se apresentar oito candidatos, dois de cada categoria. Quatro garantem vaga na final. O evento, que celebra uma das mais profundas raízes da cultura pernambucana, será realizado no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro. Será gratuito, aberto ao público e começa às 19h. As próximas semifinais serão nos dias 18 e 25 de maio, no Compaz Eduardo Campos e na área externa do Paço do Frevo, sempre às 19h. Desistência – O candidato Alan George da Silva, que defenderia a composição Benjamim no Frevo, inscrita e classificada na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral, comunicou hoje, à organização do festival, que não poderá comparecer à semifinal, por motivos pessoais. Assim, o candidato com melhor pontuação depois dele, foi habilitado. Irá se apresentar Zé Freire, defendendo a música Tubarão no Circo. Confira a relação de músicas que irão se apresentar nesta sexta-feira e saiba mais sobre cada um dos candidatos: PROGRAMAÇÃO FESTIVAL NACIONAL DO FREVO DIA 11 DE MAIO (19h, no Compaz Escritor Ariano Suassuna) Músicas/artistas que se apresentarão: Categoria Frevo de Bloco Paisagens do Recife, de Ivanar Nunes da Silva Pereira: Licenciado em Música com Habilitação em Saxofone pelo IFPE – Campus Belo Jardim, Ivanar é compositor e instrumentista, natural de Tacaimbó. Atua como professor de Artes/Música, com ênfase em composição e instrumentação musical. É também professor titular de Artes da Rede da Educação Básica de Garanhuns. Foi finalista na categoria Frevo de Bloco do 1º Festival Internacional do Frevo da Humanidade do Recife, realizado em 2013. Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães: Médico, compositor, escritor e poeta, Luiz Guimarães já participou de inúmeros festivais. Como produtor cultural, já divulgou mais de 80 CDs, muitos deles dedicados ao frevo pernambucano, com artistas como Capiba, Getulio Cavalcanti, Coral Edgard Moraes, Jota Michiles, entre outros. Ocupa a Cadeira nº 17 da Academia Pernambucana de Música, sucedendo Luiz Bandeira, cujo Patrono é Luiz Gonzaga. Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello: Saxofonista, clarinetista, arranjador, compositor e produtor, graduado em Música pela UFPE e Pós Graduado pela UNINTE, o maestro Parrô Mello já foi finalista de vários festivais de música de Pernambuco, defendendo canções como Coroação e Nação Elefante. Além disso, produz e toca com vários artistas, como DJ Dolores e Ylana Queiroga. O frevo que defenderá foi composto há oito anos, em homenagem a Adriana do Frevo e sua Companhia: Brasil por Dança. Cabelos Grisalhos – Uma Homenagem a Albemar Araújo, de Kleber Rodrigo Vieira da Silva: Pesquisador da música popular pernambucana, licenciando em Música pela UFPE e estudante do Curso Técnico em saxofone na Escola Técnica de Criatividade Musical, Kleber é fundador da Orquestra MIX e músico de diversas orquestras de frevo do Recife e Olinda. Foi arte-educador e animador cultural em diversas escolas da Secretaria de Educação do Recife. Atuou também como maestro de coros e bandas musicais pelos projetos: Mais Educação e Escola Aberta. Categoria Frevo Canção Sabor de Rum, Hortelã Café, de Edinho Queirós: Cantor, compositor, violonista, arranjador e produtor, iniciou sua carreira em Macau. Canta desde os 12 anos e dedicou boa parte de sua carreira à defesa do frevo, gênero pelo qual nutre especial carinho desde quando ouvia, ainda criança de colo, seu pai cantarolar frevos de Nelson Ferreira e Capiba. De lá para cá, adquiriu uma vasta e eclética experiência musical, tanto no Brasil como na Itália, país em que morou por 10 anos, com vários discos lançados. Olhos de Lança, de Eugênio Gerónimo : Natural do Sertão do Pajeú, cresceu influenciado pela poesia de tradição oral dos folhetos e dos cantadores. Mestre em Linguística pela UFPE, dedica-se a romper as barreiras entre arte popular e erudita. Devotado à prosa, à poesia e até à autoria de músicas, publicou os livros Aluga-se janela para suicidas e Gramática do chover no Sertão, além do recente O que eu disse e o que me disseram – a improvável vida de Geraldo Freire, em parceria com o comunicador. Categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral Pífano Infernal, de Alexandre Rodrigues de Lima: Multi-instrumentista, compositor, arranjador, educador e luthier de pífanos, Alexandre foi aluno do Centro de Criatividade Musical do Recife e graduou-se em Música, com habilitação em clarinete, pelo IFPE de Belo Jardim. Atua em vários grupos, como as orquestras Popular do Recife e a Rockfônica e o Quarteto Brasileiro de Saxofone. Participou de diversos festivais, como o Recife Jazz II, além de ter gravado com músicos como Dominguinhos. Tubarão no Circo, de Zé Freire: Zé Freire começou a tocar violão aos 11 anos influenciado pelo pai. Aos 13, entrou na escola Municipal de Artes João Pernambuco, na Várzea, bairro onde foi criado e formou-se em Música pela UFPE, em 2011. Desde então vem compondo e tocando com diversos grupos e em festivais como o FEMUCIC 2015 (PR) e Festival de Cultura Mostra na Roda 2017, entre outros. Também atua como professor de violão, guitarra, prática de conjunto e harmonia.

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5ª edição do RioMar Jazz Fest reúne nomes nacionais e internacionais

A 5ª edição do RioMar Jazz Fest já tem data para acontecer. O evento, conhecido por promover shows gratuitos de artistas nacionais e internacionais, será realizado entre os dias 27 e 30 de abril, na Praça de Alimentação do mall, Piso L3. Entre os nomes que formam a grade artística desta edição estão o da britânica Jesuton, que se apresentou recentemente no festival Lollapalooza, George Israel, ex-Kid Abelha, Kenny Brown, mestre da guitarra de New Orleans, e a Uptown Blues Band, grupo pioneiro do blues em Pernambuco, que ganhou, no último dia 21 de abril, o Prêmio Profissionais da Música 2018. O RioMar Jazz Fest começa na sexta-feira (27), às 18h, com shows dos pernambucanos Guilherme Teles e Quinteto Metais. Em seguida, sobe ao palco, às 19h, o argentino, radicado no Brasil, Victor Biglione. O guitarrista é vencedor de oito prêmios com seu trabalho para trilhas sonoras de cinema. No festival, ele se apresenta ao lado da cantora, compositora e arranjadora americana, também radicada no Brasil, Alma Thomas. A artista, que se apresenta pela segunda vez em Pernambuco, ficou nacionalmente conhecida por sua participação no programa The Voice Brasil (TV Globo), em 2012, e já possui três álbuns autorais gravados. A dupla se une para prestar uma homenagem pra lá de especial à cantora americana Etta James. No dia seguinte, sábado (28), é a vez da pernambucana Uptown Blues Band. O grupo, que este ano comemora 20 anos de carreira, abre a noite, às 18h, trazendo como convidado especial o maestro Marcelo Martins, que fará entradas no show com solos de saxofone. O artista é considerado um ícone da música instrumental. Logo após, o guitarrista americano Kenny Brown apresenta o seu repertório, que une o melhor do jazz, blues e soul music. A Odery Experience abre o terceiro dia de festival, no domingo (29), às 17h, com Alexandre Cunha e Banda, Ramon Montagner e Banda, além de também contar com a participação especial do maestro Marcelo Martins. Em seguida o saxofonista, vocalista e guitarrista carioca George Israel interpretará os clássicos de sua carreira no Kid Abelha, além de repaginar sucessos do Barão Vermelho e Cazuza. No repertório, hits como “Exagerado”, “Sonífera Ilha”, “Na Rua, na Chuva”, “Puro Êxtase”, entre outros. Já na segunda, 30 de abril, o pianista e compositor pernambucano Amaro Freitas é quem começa o espetáculo, às 18h. Ele, que é uma das principais revelações do jazz da nova geração, aposta em uma sonoridade que mistura minimalismo, bebop, afrojazz, samba, frevo e balada. Depois é a vez da cantora britânica Jesuton, conhecida por sua voz poderosa encerrar o RioMar Jazz Fest. Para a ocasião, ela montou um repertório eclético que mistura canções autorais do seu novo trabalho, intitulado Home, e releituras de sucessos mundiais do jazz. Estabelecida na cena musical brasileira, a cantora já gravou três discos, um DVD e emplacou canções nas trilhas sonoras de diversas novelas, como Salve Jorge, Flor do Caribe e Sangue Bom. Programação – RioMar Jazz Fest Dia 27 de abril 18h – Quinteto Metais (PE) e Guilherme Teles (PE) 19h – Victor Biglione (ARG) e Alma Thomas (EUA) Dia 28 de abril 18h – Uptown Blues Band (PE) e maestro Marcelo Martins como convidado especial 19h – Kenny Brown (EUA) Dia 29 de abril 17h – Odery Experience, com Alexandre Cunha e Banda, além de Ramon Montagner e Banda. 18h-Odery Experience, com Carlos Bala e Banda, além de Tambora 3. 19h – George Israel (RJ) Dia 30 de abril 18h – Amaro Freitas (PE) 19h – Jesuton (ING) Serviço – RioMar Jazz Fest Quando: de 27 a 30 de abril Onde: Praça de Alimentação do shopping (Piso L3) Hora: Dias 27, 28 e 30 de abril, a partir das 18h. Dia 29 de abril, a partir das 17h Preço: Gratuito

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Recife Coffee aposta em harmonizações exclusivas e acessíveis para cativar o público em sua 3ª edição

Os fãs do cafezinho têm bons motivos para comemorar. O terceiro ano do festival Recife Coffee já tem data para acontecer! Entre 2 de maio e 3 de junho, 35 cafeterias espalhadas por Recife, Olinda, Porto de Galinhas e Jaboatão dos Guararapes – que terá um estabelecimento participando pela 1ª vez do evento – apresentam suas pedidas especiais para a ocasião, a fim de difundir a cultura dos cafés especiais em Pernambuco. Antes, o público terá um aquecimento, no último domingo de abril (29/04), com o já consagrado Café na Rua, ação de degustação gratuita de cafés espressos, filtrados e com leite, para todos que estiverem circulando pelo coração da capital pernambucana, no Recife Antigo. Aquecidos os motores, nada melhor do que curtir o Festival ao lado do inverno antecipado, que tomou conta do Estado. “É um bom motivo para o público enxergar o bom e velho cafezinho de uma forma diferente”, pontua Natália Valença, uma das coordenadoras do RC 2018. “O café é como uma ‘pedra preciosa’ que pode surpreender muita gente, se for devidamente lapidada. Atualmente, quando falamos de café, duas maneiras de consumo são as mais recorrentes: a tradicional – herdada dos nossos pais e avós, que não dispensam um bom coador – , e a das cafeteiras, cada vez mais sofisticadas, que conquistaram a geração mais nova. Entre essas duas facetas, há um caminho mais rico e repleto de nuances que só as cafeterias autorais oferecem. Estes espaços são muito mais que locais para simplesmente tomar café e fazer uma refeição. Neles se conhece uma imensa variedade de grãos e técnicas de extração, que produzem bebidas únicas, trazendo uma experiência diferente ao paladar. Depois de experimentar um café especial, ninguém mais olha pra xícara da mesma forma”, explica. Desmistificando a cafeteria E é justamente essa missão que as casas participantes do Recife Coffee 2018 tomaram para si. O circuito de cafés especiais oferece um item especial no cardápio dos estabelecimentos, chamado de “Sugestão do Barista”. Com o preço fixo em R$ 24,90, o público terá à sua disposição um café especial acompanhado de um salgado e um doce, desenvolvidos e harmonizados para a ocasião. “Esta é uma forma de desmistificar um pouco a aura que gira em torno das cafeterias”, explica Roberta Araújo, que forma a dupla de coordenadoras do evento com Natália Valença. “Esse tipo de estabelecimento geralmente é associado a uma imagem mais cult e sofisticada, pelo cuidado e excelência empregados nas receitas e no serviço. Mas o senso comum esquece que esta experiência é acessível, e as pessoas precisam deixar a timidez de lado e conhecer as casas maravilhosas que temos no estado”, acrescenta. Colocando a experiência como diferencial, os 35 estabelecimentos participantes do Recife Coffee 2018 destacam a origem de seus produtos, os tipos de preparo e a presença do barista como um potencial que agrega informação, educação do paladar e crescimento. “As casas de cafés especiais terminam ensinando o consumidor sobre os diferentes grãos e métodos de filtragem, a qualidade e os benefícios de cada um”, pondera Natália. Sugestões de dar água na boca E para fazer jus à bebida quente mais amada do Brasil, os baristas e suas equipes capricharam nos acompanhamentos, resultando numa experiência sensorial inesquecível. Localizado no coração da Várzea, a cafeteria A Vida é Bela tem como Sugestão do Barista o Café Gelado Cremoso Batido com Sorvete, acompanhado de uma Empada Aberta de Frango com Queijo do Reino. Para finalizar, um Cupcake Red Velvet, com Mini Macaron. Por sua vez, o Apolo Beer Café apresenta o seu Nitro Coffee, para harmonizar com Dadinhos de Tapioca, Queijo Coalho e Provolone com Molho de Bacon. A parte doce fica por conta do tradicional Pastel de Nata. O Bogart Café, localizado no corredor universitário do bairro da Boa Vista, traz o seu Gelatto Latte Crocante, feito com uma dose de espresso batido com leite, gelo e ovomaltine, acompanhado de uma porção com Três Folhados (frango, peito de peru com ricota e palmito). A parte doce da experiência vem com um Pão de Ló com Calda de Brigadeiro. Já na Cidade Alta, o Bike Fit, na Rua de São Bento em Olinda, oferece o seu Cappuccino Italiano acompanhado de um Croissant com Mix de Queijos e Ervas Frescas e Brownie de Chocolate Meio Amargo com Brigadeiro de Café. O Café com Dengo, localizado nos Aflitos, promete uma sugestão de encher os olhos, com o seu Latte Baunilha Gelado, Sanduíche Quente de Tapioca (recheado de charque com cream cheese e finalizado com redução de rapadura), e o seu Pudim Romeu e Julieta. O Café da Moeda, localizado na boêmia Rua da Moeda, no Recife Antigo, oferece o seu Citrus Café com raspas de limão, mais Mini Croissant com Mussarela de Búfala e Tomate Seco, e um Muffin Blueberry com Cobertura de Ganash Holandês. O Café do Bonde resgata o clima nostálgico do bondinho do bairro da Encruzilhada, com uma opção que vai aquecer os corações que curtem um bom aconchego: a estrela da casa para o RC 2018 é o Cappuccino do Bonde, preparado com o tradicional café orgânico de Taquaritinga, personalizado com doce de leite e aromatizado com canela e chocolate. O salgado servido é o Manezinho Bom, feito com finas camadas de massa folhada com recheio de bacalhau desfiado, alcaparras e azeitonas. Para equilibrar, a doçura do Cafuné de Vó, uma torta de maçã com ameixa regada com mel de laranja e canela. O Café do Brejo, na Rua da Aurora, traz o Cappuccino Italiano, acompanhado de um Pão Caseiro de Batata Doce, com Carne de Sol Desfiada e Creme de Queijo, casando com um Queijo de Coalho Frito com Mel de Engenho. O Cordel Cafés, no Parnamirim, entra no circuito com o seu Café Cordel torra clara filtrado na V60, mais o Pãozinho de café recheado com creme de frango defumado artesanalmente e um belo Bolo de baunilha regado com calda cremosa de Coffee Stout. Quem visitar o Café Lumiére irá saborear o Café Filtrado na Hario V60,

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