Arquivos Festival - Página 5 De 10 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Festival de Violeiros incrementa programação cultural no São João de Petrolina

A música popular e o som da viola tomaram conta da Concha Acústica de Petrolina na noite desta quarta-feira (13) durante o '34º Festival de Violeiros da cidade. Crianças, jovens e adultos lotaram o espaço para prestigiar a noite de rimas e poesias do evento que faz parte do calendário junino e valoriza a cultura nordestina. O festival reuniu repentistas de Pernambuco, Paraíba e Piauí numa festa voltada às famílias de Petrolina. A dupla Antônio Severo e Paulo Maia abriu a noite de apresentações ao som da boa viola que encantou o público. Em seguida foi dado início às disputas onde foram premiados com troféus às quatro duplas participantes. Entre os critérios avaliados, a comissão julgadora avaliou a métrica, rima e oração. Segundo um dos organizadores do festival, Natanael Cordeiro, a arte da cantoria faz parte da cultura nordestina e ganha espaço importante no São João da cidade. “Divulgar a cantoria é divulgar nossa cultura. Ficamos honrados em perceber que este evento ganha espaço importante dentro do calendário junino de Petrolina”, disse. Além das duplas que participaram da disputa, o festival contou ainda com a apresentação extra de Rinaldo Aleixo e Dimas Fernandes. O 34º Festival de Violeiros é de realização da Associação dos Cantadores e Poetas do Vale do São Francisco, com o apoio da Prefeitura de Petrolina. Confira a premiação: 1° lugar: Zé Viola - Picos (PI) e Raulino Silva - Caruaru (PE) 2° lugar: Ivanildo Vilanova - Recife (PE) e Moacir Laurentino (Campina Grande –PB) 3° lugar: Francinaldo Oliveira - São José Belmonte (PE) e Maxinino Bezerra - Venturosa (PE) 4° lugar: Damião Enésio - Serra Talhada (PE) e Dê Caboclo - Conceição (PB)

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Curta metragem 'Kibe Lanches' é selecionado para o Rio Festival de Gênero & Sexualidade

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, foi selecionado para a mostra competitiva do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema, que ocorre no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 11 de julho. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as "rolinhas do Barão", referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por "entendidos e frangos", como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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Festival Varilux de Cinema Francês turbinado em 2018

A maratona de filmes franceses já tem data marcada. De 7 a 20 de junho, cinemas de 63 cidades brasileiras recebem o Festival Varilux de Cinema Francês de 2018 com seus 21 filmes participantes, sendo 20 longas-metragens da nova safra da cinematografia francesa e um clássico: o famoso Z, de Costa-Gavras. Além dessas cidades, graças a uma parceria estratégica com o SESC Nacional, 15 longas da programação serão exibidos em 29 unidades culturais do SESC, com entrada franca, entre junho e julho, levando o Festival a municípios onde geralmente o cinema francês não chega. Com isso, o Festival Varilux estará presente em 88 cidades, cobrindo quase todo território nacional. Outra novidade importante: o festival contará com uma delegação de profissionais franceses reconhecidos nos ramos da produção, da distribuição e da TV e organizará pela primeira vez o Encontro Franco-Brasileiro de Cinema nas três cidades, discutindo temas como o da atualidade das coproduções franco-brasileiras, do financiamento, da regulamentação e dos mercados do cinema na Europa e no Brasil (distribuição, VOD, vendas internacionais, etc). As outras atividades paralelas contemplam debates com os integrantes da delegação, ações e sessões educativas, além do laboratório franco-brasileiro de roteiros sob a coordenação de François Sauvagnargues, especialista de ficção e diretor geral do FIPA (Festival Internacional de Programação Audiovisual). Pioneira em festivais e sucesso na edição passada, o Varilux promove novamente uma Mostra de Realidade Virtual com curadoria do cineasta e especialista francês de VR Fouazi Louahem, que também ministrará uma Masterclass de Realidade Virtual em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. Em parceria com a Unifrance Films, o Festival apresenta pela primeira vez uma seleção de curtas-metragens franceses, alguns premiados, demonstrando dessa forma a diversidade e a criatividade da narrativa audiovisual da França. O evento, que conquistou o ranking de maior festival francês do mundo e levou 180 mil pessoas aos cinemas apontando um crescimento de 15% em relação ao ano anterior, segue em expansão. O diretor do festival, Christian Boudier, comemora: “A parceria com o SESC Nacional permite que o Varilux alcance um público que não costuma ter acesso à cinematografia francesa, reforçando nosso trabalho de democratização do Festival e formação de plateia no país”. A produção é da Bonfilm, e o evento conta com patrocínio principal da Essilor/Varilux, Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. OS FILMES O público terá a oportunidade de assistir aos mais novos trabalhos de cineastas, astros e estrelas consagrados e também de premiados jovens talentos que imprimem diversidade e originalidade ao cinema francês. Entre as produções, destacam-se três filmes da nova geração francesa de cineastas, designada várias vezes pela crítica de “nouvelle guarde”: “Custódia” (Jusqu'à la garde), de Xavier Legrand, que acompanha a disputa entre um casal pela guarda do filho. O longa foi vencedor do Prêmio de Melhor Direção e Melhor Primeiro Filme no Festival de Veneza. “A Excêntrica Família de Gaspard” (Gaspard va au mariage), de Antony Cordier, comédia melancólica sobre o adeus à infância, desejo e tempo. “O Poder de Diane” (Diane a les Épaules), de Fabien Gorgeart, em que uma mulher concorda em gerar o filho de um casal de amigos homossexuais, abordando com humor e ternura a temática dos novos modelos familiares. Também obras de jovens cineastas, dois filmes de gênero pouco comum na França têm como cenário uma Paris pós-cataclismo. Ao mesmo tempo uma sátira social e um filme de zumbis, o longa de Dominique Rocher “A noite devorou o mundo” (La nuit a dévoré le monde) mostra a cidade invadida pelas criaturas, com um único ser humano tentando sobreviver. Na mesma veia, “O Último Suspiro” (Dans la brume), do quebequense Daniel Roby, mostra uma família tentando se salvar após uma contaminação química, com Romain Duris no papel principal. Será apresentado o último filme de François Ozon: “O Amante Duplo” (L’amant double), um thriller exibido na seleção oficial do Festival de Cannes com a bela Marine Vacth em romance erótico com Jérémie Renier, que desempenha duplo papel na trama. O ator também estará no festival como diretor pois assina, ao lado do irmão Yannick Renier, a direção do suspense “Carnívoras” (Carnivores), sobre a relação conflituosa de duas irmãs atrizes. A cinebiografia “Gauguin – Viagem ao Taiti” (Gauguin – Voyage de Tahiti), de Edouard Deluc, traz Vincent Cassel no papel do artista em seu autoexílio no Taiti, onde encontra sua musa Tehura, tema de suas mais importantes pinturas, e local no qual enfrenta solidão, pobreza e doença. Já o drama LGBT “Marvin”, mais recente longa de Anne Fontaine, conta com a atuação de Finnegan Oldfield, um dos jovens atores atuais mais cotados na França. No longa-metragem, ele ainda contracena com a consagrada atriz Isabelle Huppert, que interpreta ela mesma. O histórico “Troca de Rainhas” (L’échange des Princesses), ambientado em 1721, conta a história da troca de princesas entre França e Espanha para manter a paz entre os dois reinos e traz no elenco os emblemáticos atores franceses Lambert Wilson e Olivier Gourmet. Pierre Niney, reconhecido especialmente por sua interpretação em “Yves Saint-Laurent”, poderá ser visto atuando como filho de Charlotte Gainsbourg no filme “Promessa ao Amanhecer” (La Promesse de l’aube), adaptado do famoso romance do renomado escritor francês Romain Gary, que foi o único vencedor de dois Prêmios Goncourt. Um dos mais populares atores franceses, o veterano Daniel Auteuil está no longa “Orgulho” (Le Brio), de Yvan Attal, como um explosivo professor que aceita preparar uma aluna da periferia para um concurso de oratória. A protagonista Camélia Jordana, atriz e cantora, chamada na França de “Nova Madonna”, foi premiada com o César 2018 de Melhor Atriz Revelação por esse papel. Outros dramas que também estão na programação deste ano focarão em questões humanas e sociais. É o caso de “Primavera em Casablanca” (Razzia), que trata de intolerância e

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Compaz Ariano Suassuna recebe a primeira semifinal do Festival Nacional do Frevo nesta sexta-feira (11)

Começam nesta sexta-feira as seminifinais do Festival Nacional do Frevo. O concurso, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, vai premiar as melhores composições de frevo, entre 274 inscritas, assegurando gravações audiovisuais em estúdio profissional e apresentações remuneradas no Festival de Inverno de Garanhuns deste ano e no Carnaval de 2019. Na primeira das três semifinais que definirão os 12 vencedores das quatro categorias (Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Livre Instrumental – Autoral e Frevo Canção), irão se apresentar oito candidatos, dois de cada categoria. Quatro garantem vaga na final. O evento, que celebra uma das mais profundas raízes da cultura pernambucana, será realizado no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro. Será gratuito, aberto ao público e começa às 19h. As próximas semifinais serão nos dias 18 e 25 de maio, no Compaz Eduardo Campos e na área externa do Paço do Frevo, sempre às 19h. Desistência - O candidato Alan George da Silva, que defenderia a composição Benjamim no Frevo, inscrita e classificada na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral, comunicou hoje, à organização do festival, que não poderá comparecer à semifinal, por motivos pessoais. Assim, o candidato com melhor pontuação depois dele, foi habilitado. Irá se apresentar Zé Freire, defendendo a música Tubarão no Circo. Confira a relação de músicas que irão se apresentar nesta sexta-feira e saiba mais sobre cada um dos candidatos: PROGRAMAÇÃO FESTIVAL NACIONAL DO FREVO DIA 11 DE MAIO (19h, no Compaz Escritor Ariano Suassuna) Músicas/artistas que se apresentarão: Categoria Frevo de Bloco Paisagens do Recife, de Ivanar Nunes da Silva Pereira: Licenciado em Música com Habilitação em Saxofone pelo IFPE - Campus Belo Jardim, Ivanar é compositor e instrumentista, natural de Tacaimbó. Atua como professor de Artes/Música, com ênfase em composição e instrumentação musical. É também professor titular de Artes da Rede da Educação Básica de Garanhuns. Foi finalista na categoria Frevo de Bloco do 1º Festival Internacional do Frevo da Humanidade do Recife, realizado em 2013. Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães: Médico, compositor, escritor e poeta, Luiz Guimarães já participou de inúmeros festivais. Como produtor cultural, já divulgou mais de 80 CDs, muitos deles dedicados ao frevo pernambucano, com artistas como Capiba, Getulio Cavalcanti, Coral Edgard Moraes, Jota Michiles, entre outros. Ocupa a Cadeira nº 17 da Academia Pernambucana de Música, sucedendo Luiz Bandeira, cujo Patrono é Luiz Gonzaga. Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello: Saxofonista, clarinetista, arranjador, compositor e produtor, graduado em Música pela UFPE e Pós Graduado pela UNINTE, o maestro Parrô Mello já foi finalista de vários festivais de música de Pernambuco, defendendo canções como Coroação e Nação Elefante. Além disso, produz e toca com vários artistas, como DJ Dolores e Ylana Queiroga. O frevo que defenderá foi composto há oito anos, em homenagem a Adriana do Frevo e sua Companhia: Brasil por Dança. Cabelos Grisalhos – Uma Homenagem a Albemar Araújo, de Kleber Rodrigo Vieira da Silva: Pesquisador da música popular pernambucana, licenciando em Música pela UFPE e estudante do Curso Técnico em saxofone na Escola Técnica de Criatividade Musical, Kleber é fundador da Orquestra MIX e músico de diversas orquestras de frevo do Recife e Olinda. Foi arte-educador e animador cultural em diversas escolas da Secretaria de Educação do Recife. Atuou também como maestro de coros e bandas musicais pelos projetos: Mais Educação e Escola Aberta. Categoria Frevo Canção Sabor de Rum, Hortelã Café, de Edinho Queirós: Cantor, compositor, violonista, arranjador e produtor, iniciou sua carreira em Macau. Canta desde os 12 anos e dedicou boa parte de sua carreira à defesa do frevo, gênero pelo qual nutre especial carinho desde quando ouvia, ainda criança de colo, seu pai cantarolar frevos de Nelson Ferreira e Capiba. De lá para cá, adquiriu uma vasta e eclética experiência musical, tanto no Brasil como na Itália, país em que morou por 10 anos, com vários discos lançados. Olhos de Lança, de Eugênio Gerónimo : Natural do Sertão do Pajeú, cresceu influenciado pela poesia de tradição oral dos folhetos e dos cantadores. Mestre em Linguística pela UFPE, dedica-se a romper as barreiras entre arte popular e erudita. Devotado à prosa, à poesia e até à autoria de músicas, publicou os livros Aluga-se janela para suicidas e Gramática do chover no Sertão, além do recente O que eu disse e o que me disseram – a improvável vida de Geraldo Freire, em parceria com o comunicador. Categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral Pífano Infernal, de Alexandre Rodrigues de Lima: Multi-instrumentista, compositor, arranjador, educador e luthier de pífanos, Alexandre foi aluno do Centro de Criatividade Musical do Recife e graduou-se em Música, com habilitação em clarinete, pelo IFPE de Belo Jardim. Atua em vários grupos, como as orquestras Popular do Recife e a Rockfônica e o Quarteto Brasileiro de Saxofone. Participou de diversos festivais, como o Recife Jazz II, além de ter gravado com músicos como Dominguinhos. Tubarão no Circo, de Zé Freire: Zé Freire começou a tocar violão aos 11 anos influenciado pelo pai. Aos 13, entrou na escola Municipal de Artes João Pernambuco, na Várzea, bairro onde foi criado e formou-se em Música pela UFPE, em 2011. Desde então vem compondo e tocando com diversos grupos e em festivais como o FEMUCIC 2015 (PR) e Festival de Cultura Mostra na Roda 2017, entre outros. Também atua como professor de violão, guitarra, prática de conjunto e harmonia.

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5ª edição do RioMar Jazz Fest reúne nomes nacionais e internacionais

A 5ª edição do RioMar Jazz Fest já tem data para acontecer. O evento, conhecido por promover shows gratuitos de artistas nacionais e internacionais, será realizado entre os dias 27 e 30 de abril, na Praça de Alimentação do mall, Piso L3. Entre os nomes que formam a grade artística desta edição estão o da britânica Jesuton, que se apresentou recentemente no festival Lollapalooza, George Israel, ex-Kid Abelha, Kenny Brown, mestre da guitarra de New Orleans, e a Uptown Blues Band, grupo pioneiro do blues em Pernambuco, que ganhou, no último dia 21 de abril, o Prêmio Profissionais da Música 2018. O RioMar Jazz Fest começa na sexta-feira (27), às 18h, com shows dos pernambucanos Guilherme Teles e Quinteto Metais. Em seguida, sobe ao palco, às 19h, o argentino, radicado no Brasil, Victor Biglione. O guitarrista é vencedor de oito prêmios com seu trabalho para trilhas sonoras de cinema. No festival, ele se apresenta ao lado da cantora, compositora e arranjadora americana, também radicada no Brasil, Alma Thomas. A artista, que se apresenta pela segunda vez em Pernambuco, ficou nacionalmente conhecida por sua participação no programa The Voice Brasil (TV Globo), em 2012, e já possui três álbuns autorais gravados. A dupla se une para prestar uma homenagem pra lá de especial à cantora americana Etta James. No dia seguinte, sábado (28), é a vez da pernambucana Uptown Blues Band. O grupo, que este ano comemora 20 anos de carreira, abre a noite, às 18h, trazendo como convidado especial o maestro Marcelo Martins, que fará entradas no show com solos de saxofone. O artista é considerado um ícone da música instrumental. Logo após, o guitarrista americano Kenny Brown apresenta o seu repertório, que une o melhor do jazz, blues e soul music. A Odery Experience abre o terceiro dia de festival, no domingo (29), às 17h, com Alexandre Cunha e Banda, Ramon Montagner e Banda, além de também contar com a participação especial do maestro Marcelo Martins. Em seguida o saxofonista, vocalista e guitarrista carioca George Israel interpretará os clássicos de sua carreira no Kid Abelha, além de repaginar sucessos do Barão Vermelho e Cazuza. No repertório, hits como “Exagerado”, “Sonífera Ilha”, “Na Rua, na Chuva”, “Puro Êxtase”, entre outros. Já na segunda, 30 de abril, o pianista e compositor pernambucano Amaro Freitas é quem começa o espetáculo, às 18h. Ele, que é uma das principais revelações do jazz da nova geração, aposta em uma sonoridade que mistura minimalismo, bebop, afrojazz, samba, frevo e balada. Depois é a vez da cantora britânica Jesuton, conhecida por sua voz poderosa encerrar o RioMar Jazz Fest. Para a ocasião, ela montou um repertório eclético que mistura canções autorais do seu novo trabalho, intitulado Home, e releituras de sucessos mundiais do jazz. Estabelecida na cena musical brasileira, a cantora já gravou três discos, um DVD e emplacou canções nas trilhas sonoras de diversas novelas, como Salve Jorge, Flor do Caribe e Sangue Bom. Programação – RioMar Jazz Fest Dia 27 de abril 18h – Quinteto Metais (PE) e Guilherme Teles (PE) 19h – Victor Biglione (ARG) e Alma Thomas (EUA) Dia 28 de abril 18h – Uptown Blues Band (PE) e maestro Marcelo Martins como convidado especial 19h – Kenny Brown (EUA) Dia 29 de abril 17h – Odery Experience, com Alexandre Cunha e Banda, além de Ramon Montagner e Banda. 18h-Odery Experience, com Carlos Bala e Banda, além de Tambora 3. 19h – George Israel (RJ) Dia 30 de abril 18h – Amaro Freitas (PE) 19h – Jesuton (ING) Serviço – RioMar Jazz Fest Quando: de 27 a 30 de abril Onde: Praça de Alimentação do shopping (Piso L3) Hora: Dias 27, 28 e 30 de abril, a partir das 18h. Dia 29 de abril, a partir das 17h Preço: Gratuito

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Recife Coffee aposta em harmonizações exclusivas e acessíveis para cativar o público em sua 3ª edição

Os fãs do cafezinho têm bons motivos para comemorar. O terceiro ano do festival Recife Coffee já tem data para acontecer! Entre 2 de maio e 3 de junho, 35 cafeterias espalhadas por Recife, Olinda, Porto de Galinhas e Jaboatão dos Guararapes - que terá um estabelecimento participando pela 1ª vez do evento - apresentam suas pedidas especiais para a ocasião, a fim de difundir a cultura dos cafés especiais em Pernambuco. Antes, o público terá um aquecimento, no último domingo de abril (29/04), com o já consagrado Café na Rua, ação de degustação gratuita de cafés espressos, filtrados e com leite, para todos que estiverem circulando pelo coração da capital pernambucana, no Recife Antigo. Aquecidos os motores, nada melhor do que curtir o Festival ao lado do inverno antecipado, que tomou conta do Estado. “É um bom motivo para o público enxergar o bom e velho cafezinho de uma forma diferente”, pontua Natália Valença, uma das coordenadoras do RC 2018. “O café é como uma ‘pedra preciosa’ que pode surpreender muita gente, se for devidamente lapidada. Atualmente, quando falamos de café, duas maneiras de consumo são as mais recorrentes: a tradicional - herdada dos nossos pais e avós, que não dispensam um bom coador - , e a das cafeteiras, cada vez mais sofisticadas, que conquistaram a geração mais nova. Entre essas duas facetas, há um caminho mais rico e repleto de nuances que só as cafeterias autorais oferecem. Estes espaços são muito mais que locais para simplesmente tomar café e fazer uma refeição. Neles se conhece uma imensa variedade de grãos e técnicas de extração, que produzem bebidas únicas, trazendo uma experiência diferente ao paladar. Depois de experimentar um café especial, ninguém mais olha pra xícara da mesma forma”, explica. Desmistificando a cafeteria E é justamente essa missão que as casas participantes do Recife Coffee 2018 tomaram para si. O circuito de cafés especiais oferece um item especial no cardápio dos estabelecimentos, chamado de “Sugestão do Barista”. Com o preço fixo em R$ 24,90, o público terá à sua disposição um café especial acompanhado de um salgado e um doce, desenvolvidos e harmonizados para a ocasião. “Esta é uma forma de desmistificar um pouco a aura que gira em torno das cafeterias”, explica Roberta Araújo, que forma a dupla de coordenadoras do evento com Natália Valença. “Esse tipo de estabelecimento geralmente é associado a uma imagem mais cult e sofisticada, pelo cuidado e excelência empregados nas receitas e no serviço. Mas o senso comum esquece que esta experiência é acessível, e as pessoas precisam deixar a timidez de lado e conhecer as casas maravilhosas que temos no estado”, acrescenta. Colocando a experiência como diferencial, os 35 estabelecimentos participantes do Recife Coffee 2018 destacam a origem de seus produtos, os tipos de preparo e a presença do barista como um potencial que agrega informação, educação do paladar e crescimento. “As casas de cafés especiais terminam ensinando o consumidor sobre os diferentes grãos e métodos de filtragem, a qualidade e os benefícios de cada um”, pondera Natália. Sugestões de dar água na boca E para fazer jus à bebida quente mais amada do Brasil, os baristas e suas equipes capricharam nos acompanhamentos, resultando numa experiência sensorial inesquecível. Localizado no coração da Várzea, a cafeteria A Vida é Bela tem como Sugestão do Barista o Café Gelado Cremoso Batido com Sorvete, acompanhado de uma Empada Aberta de Frango com Queijo do Reino. Para finalizar, um Cupcake Red Velvet, com Mini Macaron. Por sua vez, o Apolo Beer Café apresenta o seu Nitro Coffee, para harmonizar com Dadinhos de Tapioca, Queijo Coalho e Provolone com Molho de Bacon. A parte doce fica por conta do tradicional Pastel de Nata. O Bogart Café, localizado no corredor universitário do bairro da Boa Vista, traz o seu Gelatto Latte Crocante, feito com uma dose de espresso batido com leite, gelo e ovomaltine, acompanhado de uma porção com Três Folhados (frango, peito de peru com ricota e palmito). A parte doce da experiência vem com um Pão de Ló com Calda de Brigadeiro. Já na Cidade Alta, o Bike Fit, na Rua de São Bento em Olinda, oferece o seu Cappuccino Italiano acompanhado de um Croissant com Mix de Queijos e Ervas Frescas e Brownie de Chocolate Meio Amargo com Brigadeiro de Café. O Café com Dengo, localizado nos Aflitos, promete uma sugestão de encher os olhos, com o seu Latte Baunilha Gelado, Sanduíche Quente de Tapioca (recheado de charque com cream cheese e finalizado com redução de rapadura), e o seu Pudim Romeu e Julieta. O Café da Moeda, localizado na boêmia Rua da Moeda, no Recife Antigo, oferece o seu Citrus Café com raspas de limão, mais Mini Croissant com Mussarela de Búfala e Tomate Seco, e um Muffin Blueberry com Cobertura de Ganash Holandês. O Café do Bonde resgata o clima nostálgico do bondinho do bairro da Encruzilhada, com uma opção que vai aquecer os corações que curtem um bom aconchego: a estrela da casa para o RC 2018 é o Cappuccino do Bonde, preparado com o tradicional café orgânico de Taquaritinga, personalizado com doce de leite e aromatizado com canela e chocolate. O salgado servido é o Manezinho Bom, feito com finas camadas de massa folhada com recheio de bacalhau desfiado, alcaparras e azeitonas. Para equilibrar, a doçura do Cafuné de Vó, uma torta de maçã com ameixa regada com mel de laranja e canela. O Café do Brejo, na Rua da Aurora, traz o Cappuccino Italiano, acompanhado de um Pão Caseiro de Batata Doce, com Carne de Sol Desfiada e Creme de Queijo, casando com um Queijo de Coalho Frito com Mel de Engenho. O Cordel Cafés, no Parnamirim, entra no circuito com o seu Café Cordel torra clara filtrado na V60, mais o Pãozinho de café recheado com creme de frango defumado artesanalmente e um belo Bolo de baunilha regado com calda cremosa de Coffee Stout. Quem visitar o Café Lumiére irá saborear o Café Filtrado na Hario V60,

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Festival Transborda de Cultura sem Gênero acontece no Recife em abril

O Festival Transborda de Cultura sem Gênero chega ao Recife para sua segunda edição, entre os dias 02 e 21 de abril. A iniciativa tem como propósito gerar conexão, integração, acolhimento e empoderamento de projetos culturais que discutem gênero e suas diversidades, sexualidades, protagonismo feminino e transcidadania. A edição Trópico-Recifense toma lugar em equipamentos culturais do estado, como o Teatro do Arraial Ariano Suassuna e Torre Malakoff, e espaços parceiros, a exemplo do Sexto Andar (Edf. Pernambuco), da Galeria Joana D’arc e do espaço Apolo 235 (Portomídia). O Festival é idealizado por Rhommel Bezerra, Diretor do Grupo Itinerante de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro, envolvido desde 2010 em projetos que abordam a diversidade e inclusão social. A primeira edição do Transborda aconteceu em 2016, na capital paulista, e concorreu ao prêmio de melhor festival LGBTQ+ do Guia Gay São Paulo. Este ano, o projeto conta com uma programação multilinguagem, que inclui: mostra teatral, mostra de dança, shows musicais, performances, mesas de diálogo, oficinas, exposição de artes integradas e festas. São 22 artistas e grupos brasileiros convidados, entre eles o Grupo Itinerante, Grupo Cênico Calabouço, DIG d’Improvizzo Gang, Coletivo Rua das Vadias, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, S.E.M. Cia de Teatro, Grupo Corpore de Dança, Aninha Martins e Não Recomendados – padrinho do Festival, que encerra a programação com um show na edição especial da festa Odara Ôdesce. A curadoria desta edição é assinada pelas atrizes Aurora Jamelo e Sophia William, que fazem parte do DIG d’Improvizzo Gang, além de Marcionilo Pedrosa e do próprio idealizador, Rhommel Bezerra – ambos integrantes do Grupo Itinerante. “O Transborda é um ato político, de resistência artística! Quando recebi o convite para fazer parte da equipe, me preocupei em dar voz para artistas que não têm espaço. O Festival, principalmente este ano, carrega consigo uma bandeira que celebra o orgulho que cada um deve sentir da sua identidade”, afirma Marcionilo. A proposta do grupo é de uma programação diversificada, com intercâmbio de artistas e aprofundamento em uma ampla perspectiva da temática do Festival. “Como curadora artística, pensar nas pessoas que vão integrar a luta do projeto é ter voz para dar voz a quem eu sei que também quer falar. Transbordar é ir além da borda, causar esse furdunço que as pessoas precisam saber que existe”, diz Aurora. Sophia, que também faz parte da equipe, lembra da importância de unir forças para dar potência às reinvindicações e alcançar resultados concretos: “ser mulher, trans e negra me faz entender que carrego em mim várias vozes, e que uma não cala a outra. Estar à frente de um Festival com uma força tão grande, ao lado de pessoas com lutas diferentes, mas com um único propósito, me faz ver que juntas podemos gritar mais alto e nos fazer ouvir”. Sobre o foco da iniciativa na representatividade trans, a atriz argumenta: “não podemos nos abster ou nos segregar só porque, superficialmente, a luta da outra não parece com a nossa. Só estaremos ‘livres’ quando todas tiverem respeito, seus direitos conquistados e sua fala ouvida”. Outro objetivo do projeto é a popularização da cultura e diversificação do público consumidor de arte. Por isso, as oficinas e exposições têm entrada franca e os ingressos das apresentações serão vendidos a preços populares, a partir de R$ 15. O Festival também vai disponibilizar a meia entrada social, com doação de 1kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas ao GTP+ (Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo), que desde 2002 realiza ações voltadas à população de profissionais do sexo, buscando fortalecer a auto estima, cidadania, empoderamento e postura de protagonismo social. Transexuais têm acesso livre a toda programação, mediante a capacidade de lotação dos espaços. A II edição do Festival Transborda de Cultura sem Gênero é um projeto do Grupo Itinerante de Teatro, da Fora da Chuva Produções Culturais e da Proa Marketing Cultural e Projetos, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secult-PE|Fundarpe, e do Portomídia. SERVIÇO: II EDIÇÃO - FESTIVAL TRANSBORDA DE CULTURA SEM GÊNERO 02/04 – Abertura do Festival 19h00 - Mesa: "Visibilidade e Representatividade Trans na Cena e Transcidadania" com: Anne Celestino (PE) Aurora Jamelo (PE) Dante Olivier (PE) Tanit Rodrigues (PE) Carlota Pereira (PE) -Exibição do episódio piloto da série “Mulher Original” (Carlota Pereira | PE) LOCAL: Galeria de Artes Digitais - Portomídia | ENTRADA FRANCA 03/04 18h - Cárcere (Grupo Corpore de Dança | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 04/04 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 07 e 14/04 20h - Menina Bruno (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro Valdemar de Oliveira | INTEIRA R$ 40 / MEIA R$ 20 06 a 21/04 - Exposição de artes integradas: SERQUERERDIZER Com: Brenda Bazante – Galhos (PE) Júnior Foster – Techno Abismo (PE) Aurora Jamelo – Qual a cor da tua alma? (PE) Alexandre Sócrates – Gênero e Cultura Queer (PE) Guilhermina Velicastelo – Transexualidade, Transfobia e Disforia de Gênero (PE) LOCAL: Torre Malakoff | ENTRADA FRANCA 09/04 14h - Oficina de dramaturgia: Diálogos sobre sexualidade. Com: Rhommel Bezerra LOCAL: Design Center - Portomídia | ENTRADA FRANCA 11/04 19h - St Genet e As Flores Da Argélia (Grupo Cênico Calabouço | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 12/04 19H FESTA: Galeria Joana D'arc Transborda Com: Allana Marques e Lala (Odara) Tanit Rodrigues Performances: Água Dura (Marcela Aragão e Rebeca Gondim | PE) Machuca (Trupe Ensaia Aqui e Acolá | PE) Como é que foi? (Edson Vogue | PE) LOCAL: Galeria Joana D'arc | ENTRADA FRANCA 19H - Katastrophè (DIG d’Improvizzo Gang | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 13/04 19h -

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Garage Sounds Festival desembarca no Recife com mais de 20 atrações nacionais e locais

Considerado um dos maiores festivais de música do Brasil, o Garage Sounds Music, antes de desembarcar em Manaus, Natal, Fortaleza e Belém, chega ao Recife. A edição pernambucana está marcada para esta sexta (09), a partir das 17h, no Baile Perfumado, com o melhor do rock nacional e grandes revelações da cena recifense. Os ingressos custam R$ 40 (meia-entrada), R$ 45 + 1 livro (social) e R$ 80 (inteira). As entradas podem ser adquiridas através do site Sympla. Entre os destaques da programação está Dead Fish, que volta ao Recife com o show comemorativo de 20 anos do disco ‘Sonho Médio’, um dos mais importantes do hardcore nacional. O álbum, lançado em 1999 pelo próprio selo da banda, Terceiro Mundo Produções Fonográficas, foi o segundo do grupo e entrou para a história do hardcore nacional. O disco será tocado na íntegra, junto com outros grandes sucessos da carreira da banda. Já a banda gaúcha Fresno, a caminho dos 20 anos de carreira, a serem festejados em 2019, traz a nova turnê, "Natureza Caos", que estreia em São Paulo no dia 4 de março. A música que dá título a turnê é o novo single do grupo e foi lançada nas plataformas digitais na última sexta-feira (2). Além dos novos sucessos, o quarteto promete no repertório os seus grandes clássicos. As bandas Zimbra e Selvagens à Procura de Lei também estão entre os shows mais aguardados do festival. A primeira banda é de Santos, tem mais de sete anos de carreira e está em turnê divulgando o seu mais novo disco, “Azul”. Já a Selvagens a Procura de Lei, surgiu em Fortaleza e é uma das atrações do Lollapalooza 2018, segunda apresentação neste que é um dos maiores festivais do país, a primeira foi na edição de 2014. O grupo está em turnê com o show do álbum mais recente, “Praieiro". Em 2017, foram mais de 100 shows em 19 estados, incluindo passagem pela Argentina e show para mais de 1 milhão de pessoas na capital cearense, no Reveillon de Fortaleza, um dos maiores do país. O Garage Sounds segue o modelo de festivais americanos e europeus de “rock fair” com apresentações simultâneas durante todo o dia, divididas em palcos diferentes. O festival conta com três palcos, Garage Geek - espaço com fliperamas e jogos eletrônicos - Galeria Garage Sounds - lojas com com artigos relacionados a música, moda e tatuagem - e fookpark com o melhor da gastronomia urbana.   O Festival Garage Sounds consolidou-se como um dos maiores festivais de música independente do país e chega para fortalecer o lançamento de tendências e novos artistas locais e nacionais, além de abrir espaço e servir de vitrine aos músicos e bandas que lutam por um espaço no mercado tão concorrido, como o musical. LINE-UP: PALCO GARAGE SOUNDS 20h10 - Recife Hardcore Clube 21h10 - Zimbra 22h30 - Selvagens à Procura da Lei 23h50 - Fresno 1h20 - Project46 2h40 - Deadfish PALCO GRANA DISCOS 18h - Ruína 18h50 - Pandemmy 19h40 - Matakabra 20h30 - Serrapilheira 22h10 - Plugins 23h30 - Torre 1h - Dirty Finger Nails 2h - Howay PALCO HEY HO 18h - Arquivo Morto 18h50 - Seeds of Destiny 19h40 - Demoniah 20h40 - Kamikazekillers 22h - Saga HC 23h20 - Subversivos 0h50 - Verdes e Valterianos 2h10 - Mondo Bizarro SERVIÇO GARAGE SOUNDS FESTIVAL Quando: Sexta-feira, 9 de março, a partir das 17h Local: Baile Perfumado Atrações: Zimbra, Selvagens à Procura da Lei, Fresno, Dead Fish, Recife Hardcore Clube, Project46, Ruína, Pandemmy, Matakabra, Serrapilheira, Plugins, Torre, Dirty Finger Nails, Howay, Arquivo Morto, Seeds of Destiny, Demoniah, Kamikazekillers, Saga HC, Subversivos, Verdes & Valterianos e Mondo Bizarro Ingressos: R$ 40 (meia-entrada), R$ 45 + 1 livro (social) e R$ 80 (inteira), à venda no site Sympla.

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Abertas as inscrições para o Festival Nacional do Frevo 2018

Para amplificar a divulgação, a circulação e a atualização do gênero musical que embala multidões e conta a história do povo pernambucano, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, lança o Festival Nacional do Frevo 2018. As inscrições estão abertas até o próximo dia 11 de abril. Criado para garantir investimento contínuo na inovação, no aprimoramento da produção e na inserção no mercado; no uso de novas tecnologias e formulações de modelos de negócios; no desenvolvimento de público e formação de novas plateias para o frevo, o Festival premiará composições inéditas em cinco categorias: Frevo de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo Livre Instrumental - Releitura e Frevo Livre Instrumental - Autoral. As inscrições podem ser feitas pela internet, no site festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. Além do formulário de inscrição, o site disponibiliza o edital completo com todas as orientações e regras para a submissão de material, além de modelos dos documentos anexos exigidos. Também é possível inscrever-se presencialmente, no mesmo prazo, no Centro de Documentação do Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Todas as músicas inscritas passarão por uma comissão curadora, que selecionará 30 finalistas para serem apresentadas ao público em três eliminatórias, realizadas nos dias 11, 18 e 25 de maio. A grande final contará com 15 canções e acontecerá no dia 1º de junho. Os primeiros colocados nas cinco categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música. Além do site, os interessados têm à disposição o e-mail festivalnacionaldofrevo@gmail.com e os telefones (81) 3355-8115 e 3355-9161 para tirar dúvidas sobre a competição. (PCR)

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Prefeitura do Recife lança edital para o Festival Nacional do Frevo 2018

O mais pernambucano dos ritmos sendo reverenciado de janeiro a janeiro. A Prefeitura, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, lança o Festival Nacional do Frevo 2018. O edital que norteia o certame determina que a habilitação e seleção de músicas estarão abertas no período de 19 de fevereiro a 30 de março/2018. As inscrições podem ser realizadas presencialmente devendo o postulante comparecer ao Centro de Documentação do Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, Bairro do Recife. Também será possível fazer a inscrição por meio do site www.culturarecife.pe.gov.br. Todos os detalhes sobre o concurso estão disponíveis no site da Secretaria de Cultura e no portal da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br). O Festival pretende amplificar a divulgação, a circulação e a atualização do gênero musical, realizando ações (concurso, apresentações, rodas de mestres, oficinas e registros) que promovam o reconhecimento de artistas (músicos, compositores, arranjadores, instrumentistas e intérpretes) e fomentem processos de inovação e desenvolvimento da cadeia criativo-econômica. O Festival representa um esforço no sentido de garantir investimento contínuo na inovação, no aprimoramento da produção e na inserção do mercado; no uso de novas tecnologias e formulações de modelos de negócios; no desenvolvimento de público e formação de novas plateias. As mudanças já começam na forma de premiação: não serão concedidos prêmios em dinheiro, mas garantia de apresentações por todo o estado, gravações de material audiovisual para facilitar a divulgação nas redes sociais e horas de gravação em estúdio profissional. Serão cinco categorias: Frevos de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo de rua para Grupos Camerísticos e Frevo de Rua - Releitura. As músicas inscritas passarão por uma comissão curadora que definirá 30 composições. Estas serão apresentadas ao público em três eliminatórias. A grande final contará com 15 canções e acontecerá no final do mês de maio. Eliminatórias O concurso será dividido em eliminatórias, que vão acontecer ao longo de 2018 nas unidades do Compaz Governador Eduardo Campos (Alto Santa Terezinha) e Escritor Ariano Suassuna (Cordeiro), bem como no Paço do Frevo. A finalíssima, prevista para o dia 25 de maio, acontecerá no Teatro de Santa Isabel. Os vencedores ganham uma apresentação no Carnaval do Recife, uma gravação audiovisual da música vencedora e uma apresentação no Festival de Inverno de Garanhuns 2018. Os segundo e terceiro lugares também ganham uma apresentação no Recife, sendo que o segundo colocado ganha também uma gravação master da sua música vencedora.  

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