Arquivos Festival - Página 7 De 9 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife chega a sua 8ª edição

A 8ª edição do Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife (Fifer) será dos dias 20 a 23 deste mês, com projeções na Sala Multimídia da Caixa Cultural, no Recife Antigo, e nos espaços do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE, no 13º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no Campus Recife da UFPE. A entrada para as exibições é gratuita e as senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência. Para esta edição do festival, foram recebidos 102 filmes de realizadores do Brasil e de países como Portugal, Espanha, França, China, México, Chile, Tailândia, Coréia, Alemanha e Venezuela. A programação completa da mostra pode ser conferida no site do festival , que conta com mostras competitivas e paralelas (não competitivas), além de oficinas promovidas pelo Laboratório de Antropologia Visual da UFPE (LAV). O Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife tem o objetivo de exibir e premiar produções que abordam, através do olhar etnográfico, a cultura do outro – seus saberes, artes, comportamentos –, que apresentem qualidade técnica reconhecida na área. Realizado desde 2008, o evento é promovido e realizado pelo Laboratório de Antropologia Visual do programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE e tem a coordenação geral do professor Renato Athias. Este ano, o festival continua com o apoio do Programa de Pós-Graduação da Universidade, da Caixa Cultural, da Associação Brasileira de Antropologia e do Funcultura, tendo como parceiros internacionais o Centro de Antropologia Visual da Universidade Goldsmith, de Londres, na Inglaterra, e o Fórum do Cinema Antropológico da Universidade de Perugia, na Itália.  

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Etapa educativa do Mimo Festival com workshops nacionais e internacionais

A etapa educativa do MIMO Festival, em Olinda, acontece entre os dias 17 e 19 de novembro e traz para Pernambuco 14 workshops nacionais e internacionais. Além de representantes da cultural brasileira, estarão presentes para ministrar as aulas, músicos e pesquisadores da França, Mali, Colômbia, Madagascar, Marrocos, Inglaterra e Angola. As oficinas são gratuitas e acontecerão no Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) e no Conservatório Pernambucano de Música. Destaque para o virtuoso guitarrista Malinês, Vieux Farka Touré, um dos principais representantes do blues de seu país na atualidade, que ministra no Conservatório Pernambuco de Música, o workshop "O blues do deserto, história e prática". Considerado pelo jornal britânico "The Guardian" como “o novo herói da guitarra africana”, no Recife, o músico abordará os aspectos históricos do desert blues e a sua evolução através das gerações, demonstrando interativamente os elementos técnicos e rítmicos básicos desta linguagem musical. A harpista francesa Laura Perrudin, destaque do Talents Adami Jazz, também leciona no Conservatório para instrumentistas de nível avançado seus processos criativos, a aplicação de técnicas de improvisação como ferramenta para a composição e a utilização de novas tecnologias, que permitem expandir as possibilidades timbrísticas e sonoras. "Cordas Africanas: Tradição e elo entre as culturas" é o tema do workshop do trio Rajery, Ballaké Sissoko e Driss El Maloumi, naturais de Madagascar, Mali e Marrocos, respectivamente. Um encontro de dois extremos geográficos da cultura africana com os mestres da valiha, kora e oud, instrumentos típicos de suas regiões. O curso é dirigido a instrumentistas de cordas dedilhadas, friccionadas, percussionistas, etnomusicólogos e estudantes de música em geral. Continuando no tema cordas friccionadas, o francês violinista de jazz e mestre da improvisação, Didier Lockwood, intercambia no Recife com o mote "Improvisação para cordas". Serão exercícios de ritmo e técnica de arco, propondo a sistematização do estudo de escalas e modos, além da utilização de elementos de técnica expandida. A atividade é dirigida a instrumentistas de cordas friccionadas de todos os níveis de conhecimento. COLÔMBIA - Um encontro com os integrantes de diferentes gerações e estilos da banda colombiana Ondatrópica, liderada pelo maestro Mario Galeano e o produtor britânico Will Holand. Serão abordadas as diferentes características da música do país tropical e, em seguida, sob a ótica puramente musical, com os tradicionais ritmos, formas e melodias sendo demonstrados e analisados aos participantes. O Pernambucano Zé Manoel, que também realiza concerto no MIMO, oferta um workshop especial que une música e poesia. "Como nascem as canções" será dividido em duas partes: na primeira, serão analisados os processos criativos de algumas canções do compositor pernambucano, propiciando ao público o entendimento dos elementos musicais (melodia, harmonia e ritmo), da poética de suas letras e a maneira com que música e poesia se relacionam e interagem em sua obra. Na segunda, serão propostos exercícios para a criação coletiva de uma canção, utilizando-se os caminhos analisados na primeira etapa e a estrutura indicada pelo ministrante. Dirigido a todos os instrumentistas, compositores, cantores,estudantes de música e literatura. Serão ofertadas também as oficinas "500 canções brasileiras", com Ermelinda Paz; "7 Cordas - Técnica e Estilo" com Rogério Caetano; "Caminhos Criativos para a improvisação", com Eduardo Neves; "Manutenção e Conservação de Instrumentos de Sopro", com Sávio Novaes; "Vídeo-Cenário e o Processo Criativo do VJ", com VJ Montano; e "Reparo e Manutenção de Violões", com Ricardo Dias.   ETAPA EDUCATIVA EDUCATIONAL PROGRAM OFICINA 500 CANÇÕES BRASILEIRAS UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO MUSICAL COM BASES EM NOSSAS RAÍZES MINISTRANTE/ INSTRUCTOR: ERMELINDA PAZ 17 NOV • SEX/FRI • 8h30 • Centro de Educação Musical de Olinda Referência em Educação Musical Brasileira, a docente, pesquisadora e autora premiada Ermelinda Paz utilizará como referência e material básico da oficina o seu livro “500 canções brasileiras “ (2015), para as diferentes abordagens do fazer musical e sua aplicação pedagógica, como “O lúdico na educação musical” , “Iniciação ao solfejo relativo por graus” e “O modalismo na música brasileira”. Atividade dirigida a professores de música e estudantes de licenciatura em música. WORKSHOP TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA A COMPOSIÇÃO MINISTRANTE/ INSTRUCTOR: LAURA PERRUDIN FRANÇA 17 NOV • SEX/FRI • 10h • Conservatório Pernambucano de Música A jovem harpista, compositora e cantora, que chamou a atenção do público e da crítica europeia, desde o álbum de estreia, “Impressões” (2015), e figura como Destaque do Talents Adami Jazz, é aclamada pela originalidade de suas melodias e suas ricas estruturas harmônicas. Ela abordará seus processos criativos, a aplicação de técnicas de improvisação como ferramenta para a composição e a utilização de novas tecnologias, que permitem expandir as possibilidades timbrísticas e sonoras do compositor. A aula se destina a instrumentistas de nível avançado, compositores e compositores/instrumentistas. WORKSHOP O BLUES DO DESERTO, HISTÓRIA E PRÁTICA MINISTRANTE/ INSTRUCTOR: VIEUX FARKA TOURÉ MALI 17 NOV • SEX/FRI • 10h • Conservatório Pernambucano de Música O carismático e virtuoso guitarrista, cantor e compositor malinês, filho do vencedor do Grammy Ali FarkaTouré, é um dos principais representantes do blues de seu país na atualidade. A paixão e a destreza de suas interpretações conquistaram a crítica e o público internacional e Vieux foi considerado pelo jornal britânico "The Guardian" como “o novo herói da guitarra africana”. Neste encontro, o músico abordará os aspectos históricos do desert blues e a sua evolução através das gerações, demonstrando interativamente os elementos técnicos e rítmicos básicos desta linguagem musical. OFICINA 500 CANÇÕES BRASILEIRAS UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO MUSICAL COM BASES EM NOSSAS RAÍZES MINISTRANTE/ INSTRUCTOR: ERMELINDA PAZ 17 NOV • SEX/FRI • 14h • Centro de Educação Musical de Olinda Referência em Educação Musical Brasileira, a docente, pesquisadora e autora premiada Ermelinda Paz utilizará como referência e material básico da oficina o seu livro “500 canções brasileiras “ (2015), para as diferentes abordagens do fazer musical e sua aplicação pedagógica, como “O lúdico na educação musical” , “Iniciação ao solfejo relativo por graus” e “O modalismo na música brasileira”. Atividade dirigida a professores de música e estudantes de licenciatura em música. WORKSHOP COMO NASCEM AS CANÇÕES MINISTRANTE/ INSTRUCTOR: ZÉ MANOEL 17 NOV •

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Produções pernambucanas são destaque na programação do Festival Curta Cinema

O Festival Curta Cinema, que acontece entre os dias 1 e 8 de novembro, no Rio de Janeiro, selecionou sete produções pernambucanas para sua Competição Nacional. ‘Baunilha’, de Leo Tabosa – cujo protagonista é um mestre do bondage, que recebe clientes em Boa Viagem; ‘O Porteiro do Dia’ (foto), de Fábio Leal – um encontro sexual entre um morador e o porteiro diurno do prédio; ‘Estás vendo Coisas’, de Barbara Wagner e Benjamin de Búrca – escrito e encenado por participantes do Brega do Recife; ‘Peito Vazio’, de Leon Sampaio - que retrata uma história de amor ambientada nos escombros do Conjunto Habitacional da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes; 'Repulsa', de Eduardo Morotó – que fala sobre abuso de poder; ‘Frequências’, de Adalberto Oliveira - um curta sobre o Farol de Olinda; e ‘Orbitantes’, de Rodrigo Campos. Além destes, ‘Ultima Puella’, de Jota Bosco, será exibido na mostra ‘From Hell’, que reúne curtas de terror. Em tempo: o grande vencedor do festival concorre a uma vaga para o Oscar. A programação completa está disponível no site 

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Rio de Janeiro e Olinda recebem, em novembro, o MIMO Festival

Um dos eventos mais esperados do ano, com a participação de nomes de vanguarda musical de cinco continentes, e consolidado como o maior festival de música gratuito da América Latina, o MIMO FESTIVAL chega em novembro ao Rio de Janeiro (10 a 12 de novembro) e a Olinda (17 a 19 de novembro), cidade onde nasceu. Prestes a completar 15 anos, em 2018, e marcado por passagens internacionais por Amarante (Portugal) e Glasgow (Escócia), a edição 2017 leva às duas cidades uma programação abrangente, com concertos inéditos de artistas de diversas nacionalidades. Neste ano, depois de passar pelas históricas Tiradentes e Ouro Preto, em Minas Gerais, e chegar à charmosa Paraty, na costa fluminense (6 a 8 de outubro), o festival segue pelo terceiro ano consecutivo para a Cidade Maravilhosa, tendo o palco principal na Marina da Glória e ocupando patrimônios como as igrejas da Candelária, Outeiro da Glória e Museu da República. Em Olinda, cidade-mãe do festival, o MIMO se mantém em igrejas e espaços históricos da cidade, com programação gratuita de concertos, cinema, etapa educativa, fórum de ideia e Chuva de Poesia. Destaque da programação A cidade pernambucana e o Rio receberão, com exclusividade no Brasil, alguns artistas em comum. Terão o Konono Nº 1, grupo que vem diretamente do Congo. Estão confirmadíssimos o cineasta e músico Emir Kusturica & The No Smocking Orchestra, da Sérvia. Estão no lineup, ainda, a jovem francesa Laura Perrudin, que com uma harpa cromática eletrificada, mistura jazz, hip hop, soul e música eletrônica; o violinista e fantástico improvisador francês Didier Lockwood, com seus mais de 40 anos de carreira, 4 mil apresentações e turnês pelo mundo; o excepcional trio africano 3MA, formado pelo renascentista Rajery com sua valiha, o mágico da kora BallakéSissoko e o incrível oudista Driss El Maloumi; o instrumentista, compositor e cantor de Mali Vieux Farka Touré, que foi considerado pelo jornal inglês “The Guardian” “o novo herói da guitarra africana”; o coletivo Ondatrópica, da Colômbia, que, com um pé na tradição e outro na modernidade, vai da cúmbia ao hip hop, passando pelo funk, dub, jazz e ska; o roqueiro português Manel Cruz, que ganhou notoriedade, na década de 1990, como integrante da cultuada banda Ornatos Violeta e faz a sua estreia no Brasil. Realizado por Lu Araújo Produções e Musickeria, o MIMO FESTIVAL é apresentado pelo Ministério da Cultura, Bradesco e Cielo, tem o patrocínio do BNDES e Hero – conjunto de aplicativos desenvolvido pela FS - além de contar com o apoio da Estácio, Azul Linhas Aéreas, como companhia Aérea Oficial, e Minalba como Água Oficial, apoio da Estácio e 99. Em julho deste ano, a segunda edição portuguesa do festival alcançou um sucesso estrondoso, levando 60 mil pessoas à cidade de Amarante. Na Escócia, em janeiro, o MIMO foi convidado para representar o Brasil ao promover o Showcase Scotland 2017, do Celtic Connections.

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Ipojuca recebe 1º Festival de Livros do Litoral Sul

Começou ontem (25),  no Clube Municipal do Ipojuca, no centro, a 1ª edição do Festival de Livros do Litoral Sul. O evento, marcado entre os dias 25 e 29, tem programação diversificada com debates, palestras e lançamento de livros. As atrações são gratuitas. O festival - promovido pela Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livros (Andelivros), com o apoio da Prefeitura Municipal - tem a missão de popularizar o livro, incentivar a leitura e aproximar escritores de leitores. O evento vai homenagear três grandes nomes da cultura ipojucana: os escritores Roberto de Queiroz e Everalda de Assis, e a professora Amara Consuelo Cordeiro e Lemos. Já confirmaram presença no festival os escritores Raimundo Carrero e Celso Antunes - além dos jornalistas Francisco José, Laura Muller, Carol Barcellos, e dos cantores Nando Cordel, Maciel Melo, Frei Damião Silva e Banda do Tio Bruninho. Com o tema “minha terra, minha gente”, o Festival do Livro do Litoral Sul dará destaque às produções culturais e literárias da região. Durante o evento, os visitantes poderão comprar livros, adquirir lançamentos, participar de sessões de autógrafos, debates, mesas-redondas, encontro com autores, oficinas, leituras, narrações de histórias e programação artística. Estandes serão divididos entre editoras, instituições e expositores de artesanato. Toda a programação ficará concentrada no Clube Municipal do Ipojuca, das 9h às 21h.

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Inscrições abertas para o Festival Internacional Brasil Stop Motion 2018

O Festival Internacional Brasil Stop Motion 2018 está com inscrições abertas até o dia 10 de dezembro deste ano, para que filmes de animação produzidos a partir de janeiro de 2015, por profissionais ou estudantes, possam participar de sua mostra competitiva. O festival será realizado de 27 de março a 03 de abril, no Recife e em Caruaru, agregando na programação gratuita, uma série de oficinas e palestras. De acordo com o regulamento, podem participar do processo de seleção os filmes voltados tanto ao público adulto, como infantil, onde o movimento obtido com objetos tridimensionais ou figuras vivas, captados quadro a quadro, cria uma sequência de animação. As inscrições podem ser realizadas exclusivamente através do site www.brasilstopmotion.com.br. As premiações estão divididas nos segmentos de melhor stop motion (de até 10 minutos), melhor stop motion (com mais de 10 minutos), melhor stop motion estudantil, melhor stop motion brasileiro, melhor stop motion infantil (júri adulto e infantil), melhor direção de arte e melhor stop motion para o público. Na última edição, o Brasil Stop Motion recebeu mais de 200 filmes vindos de 47 países. O festival possui incentivo do Governo de Pernambuco, através do Funcultura.

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22º Festival de Dança do Recife movimenta a cidade

A primeira noite da 22ª edição do Festival de Dança do Recife foi de muitos ritmos. A programação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, segue até o próximo dia 29, em vários teatros e equipamentos da cidade. Na noite deste domingo (22), foram apresentados dois espetáculos: Território Nu, da mineira Cia Mário Nascimento, e Eu por Destrás de Mim, da Diadema Cia de Dança, de São Paulo. Vencedor do prêmio de Melhor Espetáculo de Dança de 2011, promovido pelo Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais, Território Nu, da Cia Mário Nascimento, trata de territórios objetivos e substantivos. Com seis bailarinos em cena, o grupo mineiro coreografa a delimitação física e emocional no agora, no presente palpável. E, assim, conta a história da própria companhia, que vem conquistando seu espaço no universo da dança experimentando, arriscando e trilhando um caminho seu. A coreografia e direção são de Mário Nascimento. Já a paulista Diadema Cia de Dança, com 22 anos de palco, levou para o Teatro Barreto Júnior, um espetáculo que nasce de um pas de deux entre a literatura de Guimarães Rosa e a arte visual do dinamarquês Olafur Eliasson. O espetáculo Eu por Detrás de Mim transita pelo mundo dos reflexos e das reflexões, sugerindo a possibilidade de um universo existente por trás do espelho, onde simulacro e realidade se encontrem para um balé existencial. Direção e coreografia são de Ana Bottosso. Abertura - A solenidade de abertura, na noite de sábado, começou com uma apresentação de vários números de diferentes estilos. Teve solo de balé clássico da Stúdio de Danças, dança latina acrobática com Lili Vidal e Kelson, tango com Andréa Carvalho e André Felipe, solo de Frevo da Cia do Frevo e dança do ventre com Igor Kisrcka. Para encerrar a noite, a Diadema Companhia de Dança apresentou o espetáculo Força Fluida. "Essa edição do festival é resultado de várias reuniões com grupos de dança da cidade. Nosso objetivo, desde o princípio, era chegar num formato democrático de evento, que desse oportunidade a vários segmentos da dança, congregando estilos e retomando as origens do festival", disse Heloísa Duque, do Serviço de Dança da Fundação de Cultura Cidade do Recife, ao abrir a noite. O público aprovou o formato. "Hoje é o aniversário da minha mãe. A família inteira decidiu comemorar fazendo um programa diferente. Nada melhor que comemorar com dança" disse a estudante de enfermagem Ana Beatriz Mattoso, 21 anos. "Dança é sempre leve. Faz bem assistir", concordou a professora de piano aposentada Adriane de Carvalho, que curtiu o embalo da primeira noite de festival ao lado de uma amiga. "Voltaremos." A paulista Gabriela da Cunha, 19 anos, aproveitou a programação para matar a saudade da sua terra natal, Diadema. “Minha mãe me falou da apresentação da Diadema Cia de Dança aqui no Recife. Fiquei louca, pois todas as gerações da minha família participam deste projeto: minha avó, minha mãe e eu, que já participei quando criança. Foi muita emoção ”, disse a estudante de economia. Movida por sua paixão pela dança, a estudante de medicina Isabelly de Paula, 18 anos, aproveitou o ensejo para conhecer o Teatro de Santa Isabel. “O festival dá oportunidade para toda a população conhecer espetáculos de outros lugares do Brasil com um preço bem convidativo, sem falar na beleza do teatro. Tudo maravilhoso!" Confira a programação dos próximos dias: 22º FESTIVAL DE DANÇA ESPETÁCULOS - Dia 23 Para Sempre Teu - Da Cia Qualquer Um de 2 (Petrolina), às 19hs, no Teatro Apolo Homem Invisível - Da Cia Mário Nascimento (BH), às 20h, no Teatro Barreto Júnior - Dia 24 Garrafa Enforcada - Da Cia Mário Nascimento (BH), às 20h, no Teatro Apolo Caio - Da Cia Qualquer Um de 2 (Petrolina), às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho Sr Will - Da Cia Giro 8 (Goiás), às 21h, no Teatro Barreto Júnior - Dia 25 Bumba Meu Boi - Do Grupo Matulão (PE), às 19h, no Teatro Barreto Júnior Mostra de Coreografias - Com Jarbas Homem de Melo (SP), Roberto Cristiano (PE), Cia do Frevo (PE), Cia Carol Lemos de Sapateado (PE), Igor Kisrcka (BH), Claudio Sobral (PE) e Cia PE-Nambuco deDança (PE), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça - Dia 26 ZOE - Do Grupo Cultural ZOE (PE), às 21h, no Teatro Apolo. Indicação etária: 18 anos Mostra de Coreografias - Com Jaime Arôxa (RJ), Lili Vidal e Kelson (PE), Cristian Douglas (PE), Cia Amazing (PE), Jeferson Andrade e Munique Munir (PE) e Valdeck Farias (PE), às 20h, no Teatro Barreto Júnior - Dia 27 Na Mancha ninguém Pega – Do Encena Arte e Cidadania (PE), às 10h, no Compaz Escritor Ariano Suassuna Quadrilha Junina Mirim – Do Grupo Cultural Menezes (PE) Graxa – Do Projeto Graxa, às 19h, no Teatro Barreto Júnior Mostra de Coreografias Clássicos da Noite - Com São Paulo Cia de Dança (SP), Ballet Simone Monteiro (PE), Cia Carol Lemos D’ançarte (PE), Ária Social (PE), Cia Endança (PE) e Ballet Claudia São Bento (PE), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça - Dia 28 Re/In-flexão - De Valeria Vicente (PE), às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho A Batalha de Hip Hop – Do grupo Ginga Bboys e Bgirls, da Associação Metropolitana de Hip Hop, das 14h às 21h, no Compaz Eduardo Campos - Dia 29 Memória de Brinquedo – Curitiba Cia de Dança (PR), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça

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Janela apresenta mostra de diretores afro-americanos inédita no país

O X Janela Internacional de Cinema do Recife traz pela primeira vez ao país um recorte de 16 filmes da produção do L.A. Rebellion, como ficou conhecido grupo de realizadoras e realizadores negros egressos da Escola de Cinema da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) nos anos 1970 e 1980. Viabilizado pelo Funcultura/Governo do Estado, com apresentação da Petrobras e organização pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas, de Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux, o festival acontece entre os dias 3 a 12 de novembro. Foco de um projeto de restauração e catalogação pela universidade na última década, esta numerosa e frutífera produção tem sido redescoberta com entusiasmo dentro e fora dos EUA como uma espécie de Cinema Novo negro, por seu arrojamento político e estético, sua independência em relação aos esquemas industriais vigentes em Hollywood e sua pregnância crítica no presente. A mostra L.A. Rebellion: Um Novo Cinema Negro, apresentada no Janela, com cópias em diferentes formatos que vêm de diversas fontes nos EUA, é uma produção do festival com seleção de filmes feita pelo curador Luís Fernando Moura e pelo curador convidado Victor Guimarães. “Eu e Victor, que é já um amigo do Janela, compartilhamos a surpresa de ver alguns destes títulos projetados em cinema no Cinéma du Réel, em março, e fiquei impressionado tanto com a magnitude dessas imagens quanto com o fato de desconhecermos a esmagadora maioria desses filmes no Brasil, o que só pode revelar uma espécie estranha de apagamento historiográfico”, diz Luís Fernando Moura. “Pareceu um desafio instigante a nós do Janela que o festival se articulasse para buscar essa produção, que cria com energia e inventividade deslumbrantes um ponto de vista das populações negras na história recente do cinema americano, e que certamente reverbera e reilumina muitos dos debates contemporâneos no que tange a representação e representatividade de negras e negros nos filmes, também – como sabemos - invisibilizados na produção brasileira”. A seleção conta com filmes dirigidos por realizadores e realizadoras, entre elas Julie Dash, primeira diretora negra a ter um filme em circuito comercial nos EUA, Filhas do pó (Daughters of the dust), em 1993 – e que tem declaradamente inspirado iconografia pop contemporânea, como o álbum visual Lemonade, de Beyoncé. Além do longa, restaurado em DCP em março deste ano, Dash tem também um curta-metragem e um média-metragem na programação, das décadas de 1970 e 1980, respectivamente. Um dos diretores com maior visibilidade no grupo, e que receberá Oscar honorário no ano que vem, Charles Burnett terá dois curtas-metragens e dois longas-metragens exibidos, entre eles o clássico O matador de ovelhas (Killer of sheep), de 1978. Algumas raros títulos serão projetados em cópias 16mm provenientes do arquivo de preservação da UCLA, como Assim na terra como no céu (de Larry Clark, cineasta e professor da San Francisco State University, não o homônimo fotógrafo e cineasta), de 1973, e o antológico mas pouco acessível Bush Mama (do realizador de origem etíope Haile Gerima), de 1979. “Em seu conjunto, os filmes são marcados tanto por uma atenção à realidade cotidiana de comunidades negras na Califórnia, que ganha narrativas e potentes retratos realistas, quanto por uma faceta alegórica de crítica social que do ponto de vista de cinema é muito frutífera e, além de evocar com frequência a ancestralidade africana, em alguns filmes ganha mesmo um sentido de rebelião e de agitação política em imagens memoráveis”, diz Luís Fenando Moura. “Exibir estes filmes no Brasil é também uma maneira de reconhecer a forte relação que essa geração estabeleceu com o novo cinema latino-americano dos anos 1960, cuja influência pode ser sentida especialmente na obra de Haile Gerima, em filmes como Filha da Resistência, Bush Mama e Cinzas e brasas”, acrescenta Victor Guimarães. “Para além disso, mesmo que a produção das realizadoras seja menos visível no formato de longa-metragem, não só elas são muito presentes na produção em curta como há um ponto de vista feminino – e as companheiras poderão nos ajudar a reconhecer o quanto são feministas – que marca talvez a maior parte desses filmes, mesmo os dirigidos por homens. A figura da mulher em casa é recorrente, assim como a das familiares de presidiários ou ex-presidiários, por exemplo, mas também a de mulheres que buscam autonomia sobre o seu corpo e sua vida ou protagonismo histórico, e não é pouco frequente que os filmes sejam centrados no ponto de vista delas. Filmes como Filhas do pó ou o inacreditável Bush Mama, mas também curtas de realizadoras como Ciclos e Chuva poderiam sem dúvida também integrar a faixa Clássicos dos Janelas deste ano, que batizamos com o tema Heroínas”, completa Luís Fernando Moura. Além da exibição dos filmes, no Cinema São Luiz e no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco – Cinema do Museu, o X Janela promove também um conjunto de debates em torno desta produção e da produção de cinema por realizadores negros no L.A. Rebellion e no Brasil contemporâneo. L.A. Rebellion: Criando um Cinema Novo Negro é um projeto do Arquivo de Cinema & Televisão da UCLA desenvolvido como parte do Pacific Standard Time: Art in L.A. 1945-1980. / L.A. Rebellion: Creating a New Black Cinema is a project by UCLA Film & Television Archive developed as part of Pacific Standard Time: Art in L.A. 1945-1980. O X Janela Internacional de Cinema do Recife é viabilizado pelo Funcultura/Governo do Estado, com apresentação da Petrobras e organização pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas. Mais informações: www.janeladecinema.com.br. Veja a lista de filmes da mostra paralela L.A. Rebellion: Um Novo Cinema Negro: Longas As above, so below / Assim na terra como no céu (Larry Clark, 1973, 52', 16mm) Ashes and embers / Cinzas e brasas (Haile Gerima, 1982, 129', DCP) Bush Mama (Haile Gerima, 1979, 97', 16mm) Daughters of the dust / Filhas do pó (Julie Dash, 1993, 113', DCP) Killer of sheep / O matador de ovelhas (Charles Burnett, 1978, 83', DCP) My brother's wedding / O casamento do meu irmão (Charles Burnett, 115', 1983, DCP) Passing through

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Nova etapa do Colorindo o Recife e o maior festival de arte urbana da cidade

Com o objetivo de levar mais cor e vida ao Recife, o prefeito Geraldo Julio fez, na manhã desta segunda-feira (16), o lançamento de duas iniciativas para estimular ainda mais a arte urbana na cidade. A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, apresentou a nova etapa do Colorindo o Recife e deu o pontapé inicial no festival Recife Urbana Arte - R.U.A. De olho no futuro, o objetivo é que a iniciativa seja incorporada de forma definitiva no calendário anual da cidade. A primeira edição do festival acontece em março e vai reunir eventos de moda, música, grafite, literatura, teatro e dança. O Bairro do Recife servirá de palco para as intervenções. "O festival R.U.A. é para trazer a arte e as pessoas para as ruas da cidade. Vai ser um grande festival realizado em março do próximo ano. Daqui para lá, vamos fazer 15 grandes painéis com grafitagem espalhados pelas ruas do Recife, levando tudo aquilo que o nosso povo tem na sua cultura, na sua tradição e enchendo as ruas de alegria", afirmou o prefeito Geraldo Julio, durante o lançamento do projeto no Parque de Santana, na Zona Norte da cidade. Integrante do coletivo Pão e Tinta, o grafiteiro Stilo Santos defende a decisão de tornar as intervenções urbanas em políticas públicas. "Para a gente é importante esse marco do grafite virar política pública na cidade. O prefeito teve sensibilidade, enquanto gestor, de efetivar essa ação. Isso é relevante demais para o movimento, para a cena de grafite. Com essa iniciativa, o prefeito vem potencializar tudo o que já acontece nessa cidade e dá continuidade à parceria que já acontece entre o município e a cena de grafite", afirmou o artista. O credenciamento para os grafiteiros interessados em participar da nova etapa do Colorindo o Recife está aberto a partir de hoje. Os artistas habilitados irão ainda ministrar oficinas nas comunidades. O festival R.U.A será o ápice desse novo momento e promete encher de cor e arte o Bairro do Recife em março de 2018. "O que a gente quer é que as pessoas do Recife alegrem a cidade, levando atividades para espaços públicos e enchendo a cidade de coisas boas. Esse é o desejo da Prefeitura e o investimento que a gente está fazendo é para isso. E, sem dúvida nenhuma, o R.U.A um dia vai se transformar em um dos maiores festivais desse País. Nossa expectativa é que o festival em março seja um grande sucesso", grifou o prefeito. Segundo a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, a iniciativa é um grande investimento que a Prefeitura tem feito para embelezar a cidade e valorizar a arte urbana. "Dessa forma, a gente cria novos atrativos para o Recife", afirmou. A remuneração para os grafiteiros selecionados será em média R$ 5 mil. O braço educacional da iniciativa tem o objetivo, de acordo com a secretária, de envolver os participantes. "Estão previstas palestras sobre educação patrimonial para que os equipamentos públicos sejam respeitados e valorizados", afirmou Ana Paula. Os alunos das escolas públicas municipais e jovens de bairros nas seis RPAs serão beneficiados com mais 15 oficinas educativas-culturais. As aulas práticas pretendem promover para os participantes a experimentação, iniciação artística e o conhecimento das técnicas da arte do grafite como forma de inclusão social e empreendedora. As oficinas resultarão na pintura de mais 15 espaços da cidade, dentro das comunidades atendidas. Com as oficinas e os novos painéis, pelo menos 30 grafiteiros serão beneficiados neste ano. A partir de novembro, já estão previstas intervenções em 15 espaços da cidade. Dentre elas, túnel Chico Science, o muro do Metrô de Afogados e o túnel do Pina. Serão contemplados ainda muros, viadutos, pontes, escolas, unidades de saúde, skate park, entre outros espaços. A banda Mundo Livre S.A. já está confirmada para tocar no palco principal do evento. Além dela, estão previstas apresentações artísticas com bandas da cena pernambucana, batalha de DJ’s, basket de rua e área para skate, patins, patinete e parkour, feira de arte e moda alternativa, batalha de MC’s, dança de rua, intervenções circenses, festival de HQ, festival de vinil e batalha de barbeiros. CREDENCIAMENTO - Para se credenciar, os artistas passarão por quatro etapas: inscrição, habilitação, análise dos documentos e a contratação. A inscrição é presencial, na Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, no 7º andar da Prefeitura do Recife. Para quem deseja participar desta primeira etapa do processo, as inscrições estarão abertas de 16 a 27 de outubro. Após passar pela etapa de habilitação e checagem da documentação, os artistas, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, residentes no Recife, serão escolhidos por sorteio e o resultado sairá no dia 9 de novembro. A partir do próximo mês, serão iniciadas as pinturas e as oficinas. A lista de documentos e todos os detalhes de como deve se dar o credenciamento estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife.

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Começa quinta a Claro Festival de Cinema

A Claro NE, em parceria com o Shopping Recife, promove durante quatro dias um Festival de Cinema gratuito. Do dia 19 ao dia 22 de outubro, o centro de compras será cenário de uma evento para toda família com gastronomia, shows e exibição de campeões de bilheteria. O espaço montado especialmente para o festival será no estacionamento externo do shopping com cerca de 6.000 m². Além da grande estrutura de projeção dos filmes, haverá lounges com espreguiçadeiras e pufs, para proporcionar uma experiência confortável ao público visitante. No local, funcionará um espaço gourmet com foodtrucks e bikefoods com uma várias de opções de alimentação. A área comum será aberta às 17h30. Já a entrada à área de exibição será iniciada às 18h15. Abaixo segue a programação: PROGRAMAÇÃO - FESTIVAL DE CINEMA 2017 FUNCIONAMENTO QUINTA 19/10/2017 FUNCIONAMENTO SEXTA 20/10/2017 FUNCIONAMENTO SÁBADO 21/10/2017 FUNCIONAMENTO DOMINGO 22/10/2017 ABERTURA 17h30 ABERTURA ABERTURA 17h30 ABERTURA ABERTURA 17h30 ABERTURA ABERTURA 17h30 ABERTURA 19H AS 20H30  FILMES Guida Sinopse: Acomodada no sufoco de sua rotina, Guida encontra o cenário perfeito para ver aflorar seus devaneios ao se inscrever para posar como modelo vivo para aulas de desenho em um centro cultural Direção: Rosana Urbes. Duração: 12 minutos Livre 18H30 AS 20H45  FILMES Salu e o Cavalo Marinho Sinopse/LogLine: O filme conta a história de Mestre Salustiano, um dos artistas populares mais famosos do Brasil. Filho do rabequeiro João Salustiano, Salu logo desde cedo sonha em participar de um grupo de Cavalo Cavalo-Marinho, folguedo típico da região onde mora. Direção: Cecília da Fonte Duração: 14 minutos Livre 18H AS 20H30  FILMES O Jumento Santo Sinopse: Quando Deus resolve criar o mundo, as coisas acabam não saindo como o planejado. O sertão nunca mais será o mesmo, depois que o jumento Limoeiro vem à terra pra dar um jeito na humanidade, que depois de sucumbir à tentação do capeta, acaba botando o mundo em desordem. Direção: Léo D.  e William Paiva Duração: 11 minutos Livre 18H45 AS 20H30  FILMES Eu Queria ser um Monstro Sinopse/Log Line: Cotidiano de uma criança com broquite Direção : Marcelo Marão Duração: 8 minutos Livre. UM TIO QUASE PERFEITO Brasil,  2016, 95min.Direção:   Pedro Antonio Gênero:   Comédia CLASSIFICAÇÃO  INDICATIVA: LIVRE STAR TREK: SEM FRONTEIRAS Star Trek Beyond, EUA, 2016,122min.Direção:   Justin Lin Gênero:   Ficção Científica CLASSIFICAÇÃO  INDICATIVA: 12 anos A BELA E A FERA Beauty And The Beast, EUA, 2016,134min.Direção:    Bill Condon Gêneros:  Fantasia, Romance, Musical CLASSIFICAÇÃO  INDICATIVA: 10 anos O  PODEROSO  CHEFINHO The Boss Baby, EUA, 2016, 98min.Direção:  Tom  McGrath Gênero:   Animação CLASSIFICAÇÃO  INDICATIVA: LIVRE   MUSICA AO VIVO 21h as 22h Allycats MUSICA AO VIVO 21h as 22h Kid Camaleão. MUSICA AO VIVO 21h as 22h Anabela MUSICA AO VIVO 21h as 22h Downtown Band   ENCERRAMENTO 22h voltar trilha de DJ ate 22h ENCERRAMENTO 22h voltar trilha de DJ ate 22h ENCERRAMENTO 22h voltar trilha de DJ ate 22h ENCERRAMENTO 22h voltar trilha de DJ ate 22h     *Terão 4 foodtrucks (Dog on the road, Hasta la pizza, Môvei Burguer e Maria Pasteleira), além da Docecleta e a Frisabor.

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