Arquivos games - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

games

Cabra Nerd: dois anos de reflexões e diversão

Oxe, falei de multiverso e o tempo passou na velocidade da luz, já pensasse! Pois, acredite, a coluna Cabra Nerd faz dois anos hoje, em pleno Dia do Gamer, arretado demais!! Parece que foi ontem quando começamos falando de alguns jogos para celebrar esta data no ano de 2019, imagine, a gente nem sabia que iria entrar no caos da Pandemia, né mesmo? De lá pra cá, conversamos sobre a batalha do preconceito que os quadrinhos sofreram e ainda sofrem, pois quem não lembra da polêmica censura da Prefeitura do Rio de Janeiro à HQ Vingadores: A Cruzada das Crianças. O abestado querendo ser o defensor das crianças e adolescente mandou retirar a obra da Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Uma lástima!!! E na postagem comentamos de toda jornada que os super-heróis tiveram que desbravar para estamos hoje curtindo a doidado. Se não fosse esse desbravamento, não teríamos a Mulher Maravilha dando um caldo nos cinemas e até em Fortnite, como também o nosso rei de Wakanda, o Pantera Negra esbanjando elegância, força e sabedoria tanto na série What if? como no game Marvel's Avengers. Meu véi, minha véia, ele está virado com a gota serena de arretado, até colocou o Stark no bolso!!   Celebramos as origens e as multi faces do Cavaleiro das Trevas, sim, ele é um danado. Nem descansou direito e já tem outro filme nas telonas. Tô doidinho pra ver. O universo do Batman é tão rico que seu arqui-inimigo, o Coringa, teve a audácia e habilidade de faturar dois Oscars, é um desenrolado, já pensasse nisso!!!   Superman é mais velho e nem conseguiu uma participação especial na causada da fama, aliás, tem aparecido com mais frequência versões do apocalipse do kryptoniano, seja na Liga da Justiça, seja em séries como Invencível, The Boys e o Legado de Júpiter. Celebramos os mais de 130 anos de uma empresa que se reinventa a cada década, mesmo que algumas empreitadas não deem muito certo. A Nintendo sabe trazer diversão para todos nós, aliás, sem ela não, teríamos Mario e seus amigos nas Olimpíadas de 2021, é mentira Terta? Com o avançar da banda larga, onde todo mundo está correndo para o streaming, essa ‘filosofia’ de negócio e consumo chegou no universo dos games, onde a Apple e a Google lançaram suas plataformas de jogos sem a necessidade de um console, pois, tudo já está na nuvem, e não se engane, você já está lá também! Porém, a Stadia não contava com a pandemia do Covid-19. Falando da famigerada, a fela da gaita de certa forma, ajudou o mundo dos jogos, pois nunca se consumiu tanto, e não falo apenas dos games, mas também equipamentos, acessórios, até cadeira gamer sumiu do mercado. Em Recife mesmo, os studios e desenvolvedores estavam e continuam numa produção da ‘murrinha’, mesmo todos trabalhando virtualmente. Oxe, e as marcas de butuca nos gamers, pense! Quem iria imaginar que marcas como Magalú, Mercedes-Benz, Brahma, China in Box, Bancos como BS2, BB, até itaú querendo conversar de e-sport ou como foi que a gente deu uma dash virada com a gota serena em Kintaro, de Mortal Kombat. Aliás, a Magalú está comprando é tudo, falou sobre game, assunto de nerd ela está comprando, Deus queira que o próximo seja o Cabra Nerd. Oi, e não é que até político está de butuca também, usando games, se aventurando em Among Us para poder conversar com eleitores, meu véi, minha véia, os tempos são outros! Mas os jogos não são apenas para diversão ou empreitada de marcas, mas pode salvar vidas. No ano passado, a Universidade de Washington fez uma atualização do jogo Foldit para versão móvel (celular) com o propósito de conter ou neutralizar Covid-19. Esse tempo de pandemia serviu para refletir sobre o que queremos ser hoje e no futuro, né verdade, serviu para aprender coisas novas, como programar brincando ou entender que todo mundo tem seu valor, seja o médico da UTI, seja o entregador de pizza pedalando em sua bike, já ‘profetizava’ Kojima! E não podemos esquecer que ainda estamos numa pandemia que parece não querer sair do planeta Terra-616, onde precisamos festejar o Dia das Mães, das Mulheres, do Gamer com amigos e amigas através do computador, da câmera do smartphone, até mesmo dançar frevo no VRchat ou em GTA, já pensasse!! Mas com cuidado, amor, reflexão e muito jogo iremos sair fortes dessa situação, pois parafraseando Sócrates, já disse Morpheus para Neo, ‘conhece-te a ti mesmo’ para seguir sua jornada de renascimento dentro e fora da Matrix. Free your mind!!! Bom, meu véi, minha véia, a conversa está boa pra dedéu, mas vamos comemorar esse aniversário duplo jogando com os compadres e comadres, né verdade!

Cabra Nerd: dois anos de reflexões e diversão Read More »

Multiverso: e se todos fôssemos gamers?

Desculpe essa demora danada para postar mais uma mensagem do Cabra Nerd, mas o problema é que entrei numa viagem de multiverso, pense!! Encontrei infinitas versões da minha pessoa, e meu véi, minha véia, algumas foram extrapowers e outras estou tentando até esquecer, que eles não ouçam!!! Recentemente, a Marvel tem explorado o tal de multiverso em seus filmes e nas séries, mas de onde veio e o que é esse danado de multiverso? Fique sabendo logo que isso não é coisa de internet, da cultura pop e nem do século XXI. Na verdade, é mais velho que a expressão ‘é mentira Terta?’, segundo Pantaleão, personagem emblemático de Chico Anysio. Pois bem. Quando os cientistas estavam correndo feito loucos para calcular a idade do universo, eles desenvolveram a teoria do Big Bang e determinaram que o universo observável, repare, tem aproximadamente 14 bilhões de anos. Mas tem um detalhe, a conta leva em consideração o trajeto que a luz faz até chegar a nós e, por isso, pode, pode-se levantar a seguinte hipótese: há lugares, estrelas e mundos que ainda não vimos, ou seja, algo pode existir, pense!!! Lá pela década de 1950, um caboclo chamando Hugh Everett, um cientista americano, durante seus estudos de física quântica propôs a formulação do "estado relativo" e isso deu origem a teoria dos Muitos Mundos, onde mundos paralelos se ramificam constantemente, uns dos outros, minuto a minuto, é muita viagem. E isso tem a ver com aquela conversa do gato de Schrödinger que falei em outras prosas. Pois bem, o "experimento" do gato abre portas de infinitas possibilidades de existir outra realidade que não conseguimos "enxergar". Até o físico Stephen Hawking com seu compadre James Hartle elaboraram, nos anos de 1980, uma nova ideia sobre a origem do universo, o que resultou na perspectiva do Big Bang ter criado incontáveis universos, ou seja, como aparece nas histórias da Marvel, temos mais de uma Terra-616. Saindo do mundo dos cientistas e chegando no universo dos quadrinhos, a primeira aparição de multiversos foi na revista da Marvel What If? Em 1977, onde apareceram versões alternativas de personagens que conhecemos, como o teioso ou Loki. Essa ideia volta no formato de animações na Disney+, que apresentou três histórias, sendo a primeira sobre a Capitã Carter. Meu véi, minha véia, esse episódio a mulé faz umas acrobacias e dá umas lapadas nos vilões que butou no bolso o Steve Rogers. O segundo episódio mostrou o Thanos mais compreensível, e o terceiro, um verdadeiro apocalipse, pois o pesadelo de Tony Stark se concretiza sem precisar do estalo da manopla, imagine!   Mas o multiverso da Marvel nas telonas não inicia com essa série, mas foi apresentado nas histórias do Loki, onde vimos versões bem grotescas e hilárias, como a que tomou a vacina contra o Covid-19!!!   Essa narrativa é explorada pela DC, em histórias do Flash e até mesmo na Liga da Justiça, pois quem não lembra do mundo alternativo vivido pelo Homem-bizarro? E não se pode esquecer de Doctor Who, principalmente no episódio Rise of the Cybermen.   Falando dos games, oxe, tem uma ‘tuia’ de jogos que já explorou os mundos paralelos, o multiverso. Para começar, tem Injustice: Gods Among Us, do NetherRealm Studios, lançado em 2013, em que o Coringa fez uma sueira na cabeça do Superman, o herói ficou tão ‘barreado’, que matou a própria companheira, ainda grávida. Também temos a franquia The Legend of Zelda, que construiu três realidades paralelas, em que Link vence Ganondorf e retorna à infância, em outra ele retorna como adulto e noutra, ele leva um game over valendo na batalha final. Não poderia faltar o mundo do teioso. No game Shattered Dimensions, lançado em 2010, a diversão era empreitada por quatro versões do Spider, chamados pela Madame Teia para resolver um problema dimensional da ‘peia’, gerado pelo artefato "A Tábua da Ordem e do Caos", olhe que doidera da gota. Logicamente, a Nintendo não ia deixar barato e criou, em 1999, Super Smash Bros, pense em um crossover da gota serena, pois tem Ryu, Link e até Pac-man. Pensando um pouco sobre essa onda de mundos paralelos, teve muita gente que fez e vivenciou isso no Second Life, teve até criança indiana tendo mais dinheiro no mundo do jogo do que toda população de sua redondeza. Ou melhor, acredito que toda vez que entramos em um game, vivemos um mundo paralelo de você mesmo, ora sendo um sniper virado no ‘moi de coentro’ em Call of Dut, ou descobrindo sua origem em Journey ou sendo um ‘cabuêta’ sacana da ‘mulesta dos cachorros’ em Among Us. De uma forma ou de outra, acessamos outra realidade que pode ser que exista e nem nos demos conta, lembre-se da Matrix!!! Fiquei pensando um dia desses, será que o estalo de Thanos em 26 de abril de 2018 gerou um distúrbio dimensional da ‘gota serena’, fazendo que o mundo entrasse numa versão paralela, pois o que tem de doidera acontecendo, sejam problemas climáticos, a própria Convid, sem falar na versão bizarra do Brasil, será possível??? Uma dica do compadre Rennan Raffaele, é que pouca gente sabe, mas também existe o multiverso no mundo do Pokémon, mas só podia! Na história do jogo Pokémon Ultra Sun e Moon é apresentado os Ultra Wormholes, buracos para viajar ao ultra espaço. É nesse lugar que habitam Pokémons de outra dimensão, os Ultra Beasts. Como se não bastasse, neste mesmo jogo, surge um tal de grupo chamado de Equipe Rainbow Rocket, formado por vários vilões dos games anteriores, vindo de realidades alternativas onde eles tiveram sucesso em seus planos malignos, é muita criatividade! Mas e se todos nós fossemos gamers, pode ser que a experiência do trabalho, de estudar e até fazer transações bancárias fossem mais divertidas, será? Mas, uma coisa é certa, não houveríamos ‘mêimundo’ de frases como, ‘jogo é ruim’, ‘e é um curso?’ ou pior, ‘você trabalha com o que mesmo???’, ‘é mentira Terta?’ Aproveite, dê uma turbinada no seu inglês

Multiverso: e se todos fôssemos gamers? Read More »

Quadrinhos e games: um caso de amor (Parte 1)

*Por Eduardo Martins "Lembro-me como se fosse hoje. O ano era 1996, em um sábado qualquer. Acordei mais cedo que o normal, e sentado em frente ao "Fliperama da Dona Cris", esperei ela abrir o estabelecimento para ser o primeiro a jogar o fliperama que tinha acabado de chegar: Marvel Super Heroes. No alto da adolescência nerd, extasiado com o simples fato de jogar com meus personagens favoritos: Wolverine, Homem-Aranha, Hulk e Capitão América. E ainda, no estágio final, lutar contra o poderosíssimo Thanos e recuperar as joias do infinito". Sim, caro leitor, muito antes de todo o sucesso da franquia cinematográfica bilionária da Marvel, a indústria de games já flertava com Desafio Infinito, série em quadrinhos criado em 1991 por Jim Starlin, George Perez e Ron Lim. Desde dos anos 30, as famigeradas "revistas de histórias em quadrinhos" alimentam a cultura de massa e influenciam diversas outras mídias e formas de entretenimento. No começo dos anos 80 até os dias atuais, são milhares de produções que carregam esse DNA: desenhos animados, seriados e filmes. É evidente que o "irmão mais novo" não ficaria fora dessa. Os primeiros videogames passaram as duas primeiras décadas, 50 e 60, desenvolvidos por engenheiros e cientistas e eram ligados àqueles computadores gigantescos que mal cabiam na sala de estar. Somente em 1972, com a criação do Atari-Pong e do Magnavox Odyssey, que os consoles ficaram acessíveis. Deu Match! O início de um relacionamento sério entre quadrinhos e games. Quem nunca se imaginou jogando com seu super-herói favorito? Os quadrinhos sempre estiveram lado a lado dos primeiros videogames, por mais que a tecnologia e o enredo ainda não fizessem jus as artes e roteiros bem mais elaborados das histórias de super-heróis americanos do final dos anos 70. O primeiro lançamento aconteceu em 1979, com o jogo do Superman, para o Atari 2600. Porém, só no final dos anos 80, é que realmente os jogos baseados em quadrinhos começam a conquistar o público e adaptações de obras de grandes editoras, e até de outras pouco conhecidas, começam a proliferar. Definitivamente, essa dupla formou uma das principais fontes de diversão da criança e do adolescente oitentista: os gibis de heróis e os jogos de videogame em casa ou no fliperama na rua. E foi nesse último que, um simples namorinho de portão, tornou-se um relacionamento sério, por conta do enorme sucesso do jogo para arcade "As Tartarugas Ninjas", lançado pela Konami em 1989. Por mais que o jogo seja baseado no sucesso da franquia e do primeiro desenho animado para TV, diversos elementos da obra original em quadrinhos, criada pela dupla Kevin Eastman e Peter Laird, foram mantidos. A popularidade do jogo foi tão grande que cruzou diversas plataformas e até hoje continua com uma jogabilidade fluída se comparado a outros jogos do mesmo período. Apesar da década de 80 ser o início de uma relação duradoura, somente nos anos 90 que os jogos baseados em quadrinhos se tornam bem mais atrativos, tanto em termos gráficos, quanto em sinergia. O que fazia a cabeça da gurizada foram os jogos 2d conhecidos como beat ´em up, onde o combate corpo-a-corpo é travado diante de vários inimigos, normalmente, em um ambiente urbano. A pancadaria com enredo mais eloquente, viu nos quadrinhos uma chance de atrair seus fãs com mais facilidade. Jogos como X-Men – O jogo, pela Konami, O Justiceiro, pela Capcom, ambos baseados em quadrinhos da Marvel, os jogos do Batman e da Liga da Justiça, licenciados da DC Comics, e outros como Cadillacs and Dinosaurs, oriundos do quadrinho indie da Xenozoic Tales, que prova o sucesso mesmo longe de uma adaptação de uma editora mainstream. Com o crescimento dos computadores pessoais, os famosos PCs, e com a expansão da internet, surge um novo capítulo no cruzamento entre quadrinhos e videogames: os jogos de aventura. Sam & Max, uma dupla de detetives antropomórficos que combatem o crime em Nova Iorque foi lançado em quadrinhos pelo artista Steve Purcell, em 1987 e seis anos depois virou um jogo para computadores desenvolvido pela LucasArts. O jogo cheio de enigmas e reviravoltas é muito fiel ao quadrinho, graças a participação de Purcell no processo de criação junto com a equipe de desenvolvedores. Com o sucesso de Sam & Max, outros produtores começaram a enxergar nos quadrinhos independentes uma fonte inesgotável de histórias e novas franquias de sucesso. Da tela para o papel: Games que se transformaram em quadrinhos. É verdade que não existe em mesmo volume de publicação, jogos baseados em quadrinhos, mas o inverso também é real e desde dos anos 80 continua presente em produções mais recentes. Alguns personagens de jogos clássicos como: Mortal Kombat, Sonic - The Hedgehog, Street Fighter, Mega Man e Wonder Boy, também já estiveram nas páginas dos quadrinhos. E franquias mais modernas utilizam o formato para ampliar a experiência do jogador. São casos, como: Call of Duty, The Last Of Us, Assassin's Creed, Halo e World of Warcraft. Mas isso, a coluna vai tratar, me breve, em uma parte II, específica sobre o tema. E o casamento rendeu vários frutos e continuará firme e forte. "Batman: Arkham City","Injustice 2" e os dois jogos do aracnídeo: "Marvel´s Spider-Man" (2018) e o lançamento mais recente "Marvel´s Spider-Man: Miles Morales" (2020), são a prova de que os quadrinhos e os jogos de videogame, PCs e smartphones, vão continuar juntos por muito tempo e a relação entre as duas indústrias só tende a ficar ainda mais integrados. Top List Gibitown: 10 games baseados em quadrinhos que você precisa jogar agora! Os dez melhores games baseados em quadrinhos ocidentais, ok? Isso porque jogos baseados em mangás e animes também serão tratados em outra edição especial aqui, na coluna Gibitown. Fiquem ligados e que comecem os jogos. #10 - Asterix (1991) Asterix foi lançado pela Sega para o console Master System. Na época, a revista inglesa especializada em games, Mean Machines, exaltou a enorme semelhança entre o jogo e o quadrinho criado em 1959 pela dupla francesa Albert Uderzo

Quadrinhos e games: um caso de amor (Parte 1) Read More »

Déjà vu: o bug não está na Matrix, mas no mundo real

Há exatos um ano entrávamos numa espécie de loop infinito do caos, e que parece sem fim. Logo me veio na cachola uma expressão relatada por Thomas A. Anderson no filme The Matrix de 1999: Déjà vu!! Pense numa ‘sinuca de bico da gota’, meu véi, minha veia. Na grande maioria das histórias de ficção científica, as máquinas, dotadas de inteligência artificial, ao notarem que a humanidade não é confiável, iniciam um processo de ‘Control+Shit+Dell’, ou melhor, deletar a espécie humana, pois para elas, somos os destruidores do planeta. É sobre este argumento que Ultron tenta acabar com os Vingadores e posteriormente com os humanos. A Skynet não vê futuro para o planeta se estivermos no controle. A própria Matrix foi criada para nos controlar, para que não interferíssemos na Mãe Terra e nem mesmo contra as máquinas, assim como HADES, um dos subsistemas da inteligência artificial denominada GAIA, do jogo Horizon Zero Dawn, da Guerrilla Games. Perceba que estamos falando de máquinas, mas nosso problema é um ‘fela da gaita’ de um vírus, que não dá pra ver, sentir, cheirar e até tocar. Mas será que a humanidade é isso mesmo? O que me deixa doidinho é perceber que existem alguns 'caboclos miseravis' dizendo que não estamos no caos. Vem logo à mente uma cena de Morpheus falando para Neo que ‘a maioria dessas pessoas não está preparada para despertar, e vão lutar com unhas e dentes para proteger o sistema que eles estão tão dependentes’. Será que esses mentecaptos são parecidos com Fauce de Ébano, personagem do universo da Marvel que diz para os humanos celebrarem por morrerem pelas mãos do Thanos? Eita povo ‘doidinho danado’, é possível!!! Na verdade, parece que estamos vivendo em um bug, uma espécie de problema computacional gerado no sistema que compromete a experiência de um usuário de um programa ou de um jogador num game. Este bug é muito sério, enquanto nos videogames nós podemos morrer e voltar a vida para iniciar ou reiniciar a partida, na vida real isso não é possível. Bugs clássicos dos videogames como os que ocorreram em Assassin’s Creed Unity e o mais recente, Cyberpunk 2077, com personagens aparecendo sem roupa, sem pele, travando no meio da jogabilidade ou desrespeitando as leis da física, 'eita muletas', só para termos exemplos, em algum momento, até dão vontade de rir, porém o que o Covid-19, monstro pior que o Thanos e Darkseid, tem provocado em nossa realidade só nos traz tristeza. 3149 até parece com nome de um game sobre um mundo pós apocalíptico, mas na realidade é o número de vítimas em um dia no Brasil, isso é uma tristeza da 'gota serena'! No meio deste nosso caos, lembrei do Gato de Schrödinger, um experimento mental clássico, mental, viu! ‘Uma viage’ que o físico Erwin Schrödinger e Albert Einstein, durante um ‘dedo de prosa’ em 1949, pensaram em uma caixa preta, sem permitir que seja visto algo do lado de dentro e de fora da caixa, e nela estaria um gato, um frasco de veneno, um contador Geiger e uma pedra. O problema é que a pedra era radioativa e haveria 50% de chance que a emissão de partícula subatômica poderia ativar o contador Geiger a quebrar o frasco, pense numa viagem da 'gota serena' meu véi, minha veia! A grande questão seria definir se após uma hora, o gato estaria vivo ou morto. Aí te pergunto, será que iremos chegar numa viagem dessa em nosso país? Espero muitíssimo que não. Como gosto do mundo dos games, das histórias de super heróis, lembrei que do caos surge a luz! o bem vence o mal! Vamos nos cuidar, manter-se no isolamento social, se possível, usar máscara e continuar nessa batalha contra o monstro Covid-19 e os ‘cavaleiros do apocalipse', e vamos gritar: ‘Per aspera ad astra!', traduzindo do latin, Da dificuldade às estrelas!!!!

Déjà vu: o bug não está na Matrix, mas no mundo real Read More »

Viva às mulheres digitais e reais do universo dos games

Eita que hoje é o dia delas, das Mulheres, e você deve estar pensando, mas o que tem haver jogo com o Dia das Mulheres? 'Mai teco'!! Tu és um ‘abestado’ mesmo ‘meu véi’, pois saiba que no mundo dos jogos temos personagens, guerreiras e heroínas da ‘gota serena’. Quase sempre nos lembramos só de algumas, como Lara Croft da franquia Tomb Raider, que até filme virou. Tem também a nossa lutadora Chun-Li de Street Fighter, pense que as pernadas dela dava um ‘caldo’ nos adversários, ela até apareceu recentemente no jogo Fortnite, da Epic Games. Não podemos nos esquecer de duas personagens de títulos mais recentes, falo de Aloy de Horizon Zero Dawn, pense numa ‘Cabra da Peste’, e também a queridinha dos Prêmios de jogos de todos os tempos, a Ellie da franquia The Last of Us, que abocanhou mais prêmios do que The Witcher 3: Wild Hunt, totalizando, somente 259 prêmios, tais vendo só! Está achando que as duas novinhas de rostinho bonito têm medo de qualquer um, vai encarar uma delas para você ver o ‘baculejo’ que tu vai levar ‘meu véi'. Durante um ‘dedo de prosa’ com meu compadre Thiago Fraportti, pensamos em algumas guerreiras da ‘gota serena’ do mundo dos jogos que precisam ser lembradas não apenas no Dia Internacional das Mulheres, mas também por toda nossa saga de gamers e nerds. Então repare na lista abaixo, e se faltar alguma, deixe nos comentários. Para você não se meter a besta, a lista já começa com a Sarah Louise Kerrigan, a autointitulada Rainha das Lâminas que virou a monarca e controladora do enxame Zergs, uma raça alienígena de insetóides brabos que só a gota da franquia de StarCraft II, da Blizzard Entertainment. Meu véi, se meta com ela não que você ‘se lasca’ todinho!   Se você gosta das heroínas, lembramos de Chell, a protagonista silenciosa da série Portal I e II da Valve Corporation. A personagem tem que usar todo o tutano e o molejo para escapar das garras da ‘fela da gaita’ GLaDOS (Genetic Lifeform and Disk Operating System), uma espécie de núcleo central projetada para controlar e supervisionar a companhia Aperture Science.     Pensando em tecnologia, lembramos da inteligência artificial Cortana, da franquia de ficção científica Halo, exclusiva da Microsoft. No game a personagem é responsável para ajudar John-117, mais conhecido por ‘Master Chief’.     Os cabras, que dão valor às mulheres porretas, escolhem a versão feminina da personagem Commander Shepard, soldada veterana da Systems Alliance Navy, graduada pelo N7 do programa militar Interplanetary Combatives Training (ICT) da franquia Mass Effect da BioWare. No game o jogador pode escolher a opção masculina ou feminina para iniciar sua jornada. A tristeza é que a BioWare usou em todo material promocional da franquia a versão barbada, é um vacilo danado!   Falando ainda de games com atmosfera militar, temos a virada na gota serena, a The Boss, uma veterana da Segunda Grande Guerra, nada mais nada menos que a mentora do soldado de um olho só, o Big Boss, mais conhecido por Snake Eater, do título Metal Gear Solid 3 da Konami. Rapaz, o Snake só é um danado por causa dela, ‘tais vendo só’!   Lembramos também de Faith Connors, mais conhecida por seu apelido Phoenix Carpenter, a protagonista do jogo Mirror's Edge, da EA Digital Illusions CE. Ela é como um ‘corredor’, pessoas que transportam itens para grupos revolucionários que se escondem do governo totalitário. Além de correr, ela dá uns saltos, meu véi, de cair o queixo. Lembra muito aqueles movimentos chamados de Parkour.     Uma das poucas personagens negra no universo dos games é Dandara, do game com o mesmo nome, desenvolvido pelo estúdio mineiro Long Hat House e publicado pela Raw Fury. A personagem principal do jogo é inspirada na guerreira negra Dandara dos Palmares, escrava fugitiva e esposa de Zumbi dos Palmares, que lutou contra o sistema escravista. Pense numa mulher da gota!     Sei que ela é personagem dos quadrinhos da Marvel, mas ela tira muita onda no game Avengers, desenvolvido pela Crystal Dynamics e Eidos Montréal e publicado pela Square Enix. Estou falando da garota fã de gibis, a Kamala Khan, também conhecida por Miss Marvel. No game ela dá uns solavancos, umas lapadas no pé do ouvido dos inimigos, que chega dá dó!!. Neste jogo temos outras duas heroínas, a Viúva Negra e a Kate Bishop, a Gaviã Arqueira. Mas no universo dos games não só temos as heroínas digitais, pois meu véi, o que tem de mulheres porretas atuando neste mercado, oxe, elas são game designers, produtoras, artistas 2D, 3D, programadoras, gerentes de marketing, o que você pensar elas fazem, ‘mai menino’.     Só para te dar uma dica, sabe quem projetou um jogo de nave arretado que só a gota, o River Raid da Activision, em 1982, foi Carol Shaw, que revolucionou na época por criar um shooter com rolamento vertical, permitindo o jogador controlar a velocidade de um avião, além de atirar nos inimigos. Oxe, e a onda de sair desembestado quando ficava faltando gasolina, era bom demais! Existem tantas outras mulheres no mercado de jogos internacionais, mas quero homenagear também as nossas guerreiras do mercado local, por isso irei citar o nome de algumas destas profissionais arretadas, em especial à Débora Aranha, pelo pioneirismo de criar a empresa de games Art Voodoo, nos anos de 1997 no Recife. Então vai minha homenagem para a galera da Manifesto Games, a Erica Ferrer, Luiza Albuquerque, Natália Barreto, Aline Cesário, Catarina Macena (Cacá), Paloma Silva, Érica Ferreira, Alessandra Souza, Eduarda Gomes, Ramony Evan, Sheley Felix, Fernanda Menoli, Malú Miranda, Laís Costa, Natália Lima e Fernanda Menoli. Para as minas da PUGA Studios, minha amiga Giulia Cavalcanti, além de Meela dos Anjos, Marília Afonso, Carolina Cunha, Roberta Paz, Thamyres Carvalho, Thayná Stvanini, Andreza Pipolo, Lysa da Silva, Vanessa Nery, Isabela Zolik, Ana Claudia Coelho, Penélope Dominicali, Bruna Nóbrega e Daniela Rolim. Para as minas da Kokku Studio, Maria

Viva às mulheres digitais e reais do universo dos games Read More »

Só mesmo os games para salvar o Carnaval

Quem diria que estaríamos em distanciamento social durante o feriado do Carnaval, oi, e me disseram que nem feriado vai ter, meu vei, minha veia, que ‘fuleragem’ foi essa??? É justamente no carnaval que a grande maioria dos caboclos e caboclas que nem gostam de jogos põem em prática o que mais vemos neles: usar um avatar, né mesmo? Aqui em Pernambuco, por exemplo, tem um bloco que é o mais nerd, geek e gamer em linha reta das Galáxias, falo do ‘Enquanto Isso na Sala da Justiça’, onde é possível encontrar Batman, Robins, He-man, Mulher Maravilha, Hulk, o Teioso, Super Gêmeos, entre outros, até o Sub-Zero. Este ano, em que completa 26 anos, tenho certeza que vai aparecer o baby Yoda, o Mandaloriano, a Wanda e o Visão, e lógico, o Super CoronaVac e a AstraZeneca Escarlate.   Mas a celebração do carnaval, o uso de máscaras não é só visto nas Ladeiras de Olinda ou nas quebradas da descida do Bloco do Bacalhau do Batata, isso também temos nos games, tu sabia não?? Para você ter uma ideia, o tema do carnaval esteve no game do Angry Birds Rio, produzido pela Rovio em 2013, a Sapucaí todinha estava lá, pense!! Outro game que sempre usa o tema do carnaval brasileiro é o Ragnarök Online, da Gravity Corporation.   Voltando para a questão do uso de máscaras, oxe, tem um jogo que as meninas adoram, Princesas Disney: Baile de Máscaras, com o objetivo de arrumar seu personagem para a festa. Mas não se engane que usar máscara para ir a um baile de Carnaval é coisa para jogos de criança, pois até assassino faz isso nos jogos, repare. Em Assassin’s Creed II, da Ubisoft, Ezio anda mascarado em um baile de Carnaval de Veneza, na Itália, procurando concluir um dos desafios.   Nesta mesma linha, quem já jogou vai lembrar do bruxo da ‘gota serena’, Geralt de Rivia e Triss Merigold estão fantasiados para um Baile de Máscaras e precisam encontrar o danado do Albert Vegelbud. Nesta fase de The Witcher 3: Wild Hunt, da CD Projekt, temos uma cena bem assanhada, muito similar ao que acontece nos Quatro Cantos, em Olinda.   Esse negócio de usar roupas que parecem fantasia de carnaval, lembro da personagem Chocolina da Franquia Final Fantasy, da Square Enix. A danada mostra toda sua beleza usando plumas e paetês.   Como o Carnaval permite usar todo tipo de fantasia, veio-me à cachola o jogo de lapada, Mortal Kombat 11, da NetherRealm Studios. Tem o pacote de Skins Calor de Verão, em que você pode mudar os trajes de Kitana, Erron Black e Baraka., deixando os personagens 'nos trinks' para brincar no Baile Municipal do Recife.   Falando com meu cumpadre Rennan Raffaele, lembramos que um dos jogos mais badalados em competições de e-sports, o League of Legends, da Riot Games, que homenageou o Brasil com uma skin carnavalesca da Anivia, chamado de Carnanívia, pense numa fantasia virada no ‘mói de coentro'. A skin transforma a fênix de gelo em uma ave mais colorida, com direito à música de carnaval e um cenário estilo a Sapucaí no seu lançamento.   E falando nas fantasias irreverentes, o que nunca falta nos Carnavais do Brasil, principalmente em Recife e Olinda! ‘Meu vei’, ‘minha veia’, não tem fantasia mais arretada do que a Caixa do Big Boss que o personagem Solid Snake usa no jogo Metal Gear Solid, da Konami, é muita onda. Em Metal Gear V, dá para escolher uma música e ficar andando feito um doido pelo jogo, muito arretado!!! Agora, se você quer brincar o carnaval, com amigos, de maneira segura, se emperiquitando todinho, todinha para cair na folia, fique sabendo que a marca de chiclete Trident está lançando hoje, dia 12 de fevereiro a festa virtual 'Destrava Carnaval' na plataforma Cidade Alta RP, maior servidor brasileiro do jogo GTA. Os jogadores devem acessar a missão "Destravar Danças": no Cidade Alta para participar da folia. Além de várias atividades, passos de dança e adereços que você poderá usar em seu avatar, como óculos, máscaras e fantasias, a ação contará com o desfile de um dos maiores blocos do país: o Monobloco. Pense numa coisa boa da gota serena!!   Então meu veio, minha veia, prepare as conexões de internet, use sua criatividade e caia na folia, pois nos jogos, se é feriado ou não, a gente se diverte pra 'dedéu'!!

Só mesmo os games para salvar o Carnaval Read More »

Lições da cultura nerd e gamer no ano da pandemia

Indiscutivelmente, 2020 entrou para a história da humanidade, foi o ano da sombra invisível, uma espécie de maldição das tumbas faraônicas, dos planos diabólicos de Mumm-Ra que colocou a espécie humana enjaulada em casa, sem poder sair para as ruas. De certa forma até parece com uma narrativa do mundo dos jogos digitais, não é mesmo meu vei e minha veia. Pense num ano ‘cabuloso da mulesta dos cachorros!’ A pandemia paralisou, quebrou muitos negócios, a indústria do turismo, os parques temáticos, fábricas, shows musicais, cinemas, empreendimentos de grande, médio e pequeno porte, até mesmo os esportes como futebol, as Olimpíadas, tudo por causa da 'febre do rato’ de um ‘vírus’. Profeticamente, o game de 2018 do teioso, Spiderman, já trazia um aviso para ficarmos em casa se quiséssemos nos salvar, mas parece que não ligamos ou não vimos o alerta. No ano da pandemia, ficou mais evidente que nossos governantes, em especial no Brasil, não ouviram a célebre frase de tio Ben Parker: ‘com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’. Para eles, a responsabilidade passou longe que só a gota, né mesmo, minha nossa senhora! Diferentemente das outras indústrias, 2020 foi extrapower para a indústria de jogos, para nós gamers e geeks. A própria indústria de games logo se adaptou ao trabalho remoto, algumas outras já faziam isso e as plataformas de compra já eram online, o que ajudou muito. A necessidade do distanciamento social aumentou o consumo deste tipo de produto de entretenimento, movimentando bilhões de dólares, seja na compra de jogos, ações, produtos licenciados, acessórios e investimentos por parte das marcas, havidas por uma interlocução com seus públicos-alvo. Repare no que vou te dizer agora! Em termos de negócio, um exemplo interessante foi a gigante Electronic Arts que adquiriu a Codemasters, uma dos maiores fabricantes de simuladores de corrida e produtora do game, Fórmula 1, pela bagatela de 945 milhões de libras esterlinas, é dinheiro que só a gota!! Uma pesquisa do banco Nubank, oia, no Brasil, houve um aumento de 28,5% nas compras de jogos e equipamentos comparativamente ao ano de 2019. Só no Nordeste do Brasil houve um aumento de 41% de novos consumidores neste segmento, repare que os bancos tão arregalando os oi para essa indústria. O Banco BS2 retirou seu patrocínio do time de futebol do Flamengo este ano para investir nas equipes de e-sports Vivo Keyd e Pain Gaming em 2021, lembrando que o e-sports não parou, teve campeonato que só a gota. As desenvolvedoras e publicadoras de jogos também ajudaram nesse crescimento do número de jogadores, disponibilizaram jogos gratuitamente e fizeram muitas promoções arretadas, jogos que custavam 200 reais, você pôde comprar por R$ 70,00, essa parte foi boa ‘pra dedéu!’ Mas não foi só os banqueiros que os games chamaram a atenção, teve políticos fazendo streaming no Twitch jogando Among Us, jogo que nasceu mobile e tornou-se multiplataforma e recebeu prêmios que só a gota. Um exemplo dessa empreitada foi o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Meu vei, minha veia, o Exército Brasileiro começou um projeto de fazer a versão tupiniquim do game American Arms, com a intenção de conseguir maior engajamento para o alistamento militar e também para outras práticas, tais vendo só! Já falamos aqui, marcas que não investiam em jogos começaram a fazer ensaios, umas das atividade da Marca Brahma foi fincar o pé num servidor brasileiro de GTA, permitindo aglomeração de jogadores de maneira segura e atraiu a atenção de 1,3 milhão de usuários assistindo a transmissão no YouTube e Twitch. Sem contar nos lançamentos deste ano, como The Last of Us II, Avengers, Assassin's Creed Valhalla, Ori and the Will of the Wisps, Ghost of Tsushima e tantos outros que nos deram e estão dando emoção do ‘pipoco de Zion’. Em Avengers, sem falar muito, é ‘arretado’ sair esmagando tudo com o Hulk, fora a treta com o martelo de Thor, sem 'spoiler', dentro deste jogo, e que também aparece em Fortnite, para quem adquiriu a temporada 4 da Marvel. Em agosto deste ano, um lançamento da gota serena chamou a atenção da indústria e dos próprios desenvolvedores, pois nem eles mesmo imaginavam que a equipe da Mediatonic passaria de 35 pessoas para 100 colaboradores em menos de seis meses, segundo Dave Bailey, um dos fundadores. Falo de Fall Guys, um jogo com personagens fofinhos e coloridos, diversão garantida para toda a família, vendeu mais de 11 milhões de cópias no PC, tornando-se o jogo da PlayStation Plus mais baixado da história em cerca de 60 dias. Um outro título que vendeu 13 milhões de cópias, estava deixando os gamers com os cabelos do sovaco em pé de tanta ansiedade para por jogá-lo, mas que depois do lançamento, foi tanta treta, tantos problemas que, 'meu vei', pegou feio para a desenvolvedora CD Projekt, que tinha uma fama extrapower pela produção da saga The Witcher, que até virou série da Netflix. Pra começar um dedo de proza sobre o assunto, o projeto de 2012 de Cyberpunk 2077 já foi uma peleja para ser lançado, pois foi adiado três vezes e quando saiu veio com, digamos, 2077 de erros e bugs que assustou tanto o público que a Sony chegou a retirar o título da Playstation, pense num apocalipse! Acho que outro jogo que trouxe tanto reboliço na indústria, ‘Deus me livre guardo’ que não ocorra novamente, foi o caso de E.T. the Extra-Terrestrial, em 1982, para Atari 2600, lançado também no mês de Dezembro, chega me deu um arrepio no cangote! Nós gamers e nerds ainda ganhamos com projetos da indústria do audiovisual, pois, menino, menina, se você não viu ainda uma série das galáxias de boa, pois veja nessa virada do ano, falo de The Mandalorian, uma produção exclusiva da Disney+ que traz uma mistura de John Wick, de um cavaleiro medieval encarnado no universo de Star Wars, pense num arretado é esse cabra. A série apresentou vários personagens do universo de George Lucas, tanto do cinema quanto das animações e

Lições da cultura nerd e gamer no ano da pandemia Read More »

Na corrida eleitoral vale tudo, até jogar videogame

Político é um bicho 'danado', né mesmo? Depois de eleito se você quer falar com ele, 'oxe', 'meu véi', 'minha veia', é uma complicação da 'gota serena'! Fala-se com o assessor, tenta agendar uma conversa, uma reunião, liga, manda e-mail e nada de encontrar o 'desgramado' ou 'desgramada'. Mas no período eleitoral, quando está precisando de voto, aí a coisa é diferente demais, tudo é uma graça, é tudo felicidade, ele chega para apertar a mão, dá um cheiro no 'cangote', segura criança com nariz escorrendo, até te ajuda com as sacolas da feira para colocar no carro. É tudo uma maravilha. Mas neste ano, por causa da Pandemia da Covid-19, que parece que gostou do mundo e mais ainda do nosso país, os candidatos e candidatas partiram para uma nova abordagem, e não é rede social, visse, repare só! Na época dos Kennedy, lá nos anos de 1960, a história era estar bem vestido, falar umas palavras bem bonitas, todo um 'caqueado' para levantar os braços, fazer um gesto, tinha até a postura e umas poses para ficar bem bonito nas fotos e na televisão. 'Oxe', tinha um estudo para combinar do corte de cabelo até as cores da gravata e do paletó, tudo para ficar 'nos trinks', e isso vale ainda hoje para alguns. Isso deu tão certo que tivemos um presidente nos anos de 1990, cheio das 'mungangas' na sua campanha, mas que depois de eleito, não serviu para nada, só queria ‘lascar’ o povo, mas graças à Deus, ele terminou saindo. Em 2007, o Obama começou a utilizar as redes sociais como uma ferramenta para conversar com seus eleitores lá nos Estados Unidos, a galera tudo na internet, tudo dando ‘like’, tudo compartilhando foto, vídeo, e o resultado foi que ele se elegeu. Lógico que a moda pegou e outros políticos começaram a utilizar dessa estratégia também. Em 2018 mesmo, teve uma galera que usou, virada na 'gota serena', as redes sociais , não apenas o Facebook, mas foi o 'danado' do WhatsApp é que fez sucesso e por onde se enviavam mensagem com som, imagens e vídeos, tinha até uma tal de 'Fake News'! Resultado, deu certo, infelizmente, para nós aqui no Brasil! Voltando para nosso assunto, eu estava conversando com compadre meu, que me falou que essa estratégia de se vestir todo como um executivo dos estrangeiros, de falar umas palavras bonitas, de usar as redes sociais para estar discursando é coisa do passado, pois a onda agora é jogar videogame, eita! Pois é isso mesmo, nem dá para acreditar meu véio, minha veia, o mundo está mudado mesmo! A brincadeira começou, dia 21 de outubro, com a deputada do Partido Democrata, lá nos Estados Unidos, Alessandra Ocasio-Cortez, também conhecida como AOC, não é a marca de monitores e Tv, visse?! Ela vem ganhando destaque mundo afora, modelo de mulher ‘porreta’, pois além de fazer sucesso nas redes sociais, partiu para jogar um game chamado de Among Us, na conta dela no Twitch, plataforma usada por gamers para fazer streaming de jogos. Need a distraction from your Sunday Scaries? De-stress by reliving the highlights from @AOC’s Among Us live stream. pic.twitter.com/bI3KmfLwpU — The Recount (@therecount) October 26, 2020 A ação de AOC chamou tanta atenção que movimentou uma ‘porrada’ de jogadoras, jogadores e até fãs dela, foram 450 mil pessoas assistindo simultaneamente a partida enquanto ela jogava, interagia com o público e até venceu a partida. É uma desenrolada! O jogo Among Us foi desenvolvido pela empresa estadunidense InnerSloth e lançado em 2018, na época tinha uns 300 jogadores diários e nem parecia que era essas coisas. Mas em 2020, ‘meu véi, minha veia’, o jogo caiu no gosto popular, tem alguns artistas que começaram a jogar, umas celebridades, bombou, são mais 3 milhões de pessoas jogando esse ‘danado’ no computador ou no celular. O game parece com um jogo, uma brincadeira antiga, conhecida de ‘Assassino, Detetive e Vítima’, tu lembras disso?? Primeiro, todo mundo sentava em forma de roda, pegava um papel para saber qual seria sua função. O assassino deveria matar todas as vítimas dando uma piscada para cada uma delas, sem deixar pistas para o detetive, que tinha como objetivo descobrir a identidade do ‘mau elemento’. O Among Us é um pouco diferente, pois é digital e tem como cenário uma nave espacial, contendo em sua maioria, tripulantes, e impostores, em menor número predeterminado. Cada jogador assume um papel, os tripulantes precisam identificar os impostores e/ou completar as tarefas ao redor do mapa, enquanto os 'danados' dos impostores precisam eliminar a tripulação sem ser identificados. Pense num jogo malicioso da 'murrinha'. Se os políticos estão usando games nos Estados Unidos, aqui no Brasil não podia ser diferente né?! Pois na campanha eleitoral em São Paulo, os candidatos começaram a jogar o Among Us também 'meu véi'! 'Tome' Among Us para cá e para lá, para cima e para baixo, tudo para chamar a atenção e poder conversar com a garotada, com os jovens e até adultos. Esses políticos estão 'virados' na 'gota serena', jogando e tirando onda com esse game! Quero ver numa partida de Fortnite, Mortal Kombat ou Call of Duty! 'Se chegue!!' O primeiro deles é o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSOL, o Guilherme Boulos, que participou de uma partida com alguns artistas e influencers, como Meteoro Brasil e Nath Finanças, 'já pensasse?!'   Outro que usou a mesma abordagem foi Arthur do Val, do Patriota, que também disputa à prefeitura de São Paulo, partiu para a experiência gamer pela primeira vez com esse jogo. 'To besta!' Os dois candidatos disseram que gostaram de jogar, que os games são muito bons e uma maneira diferente e divertida de apresentar-se para a sociedade, principalmente, para essa nova geração. Até o vereador Eduardo Suplicy, do PT, que tenta se reeleger para mais um mandato, entrou na onda dos jogos digitais, mas não teve a mesma desenvoltura dos demais. Nem por isso deixou de usar o jogo, aliás, fez

Na corrida eleitoral vale tudo, até jogar videogame Read More »

Marcas de olho no universo dos games

Sempre ouvi uns caboclos falarem que jogo é coisa para a criança, para menino pequeno, que é só brincadeira, pois ‘minha veia’, ‘meu véi’, isso é conversa para ‘boi dormir’. Para você ter noção que o negócio é sério, nos anos 1990, duas marcas travaram uma batalha da ‘gota serena’, parecia a briga de Davi e Golias, falo das desenvolvedoras Nintendo e a Sega que na época se digladiaram para ser aquela que estaria no ‘top of mind’, eita expressão ‘danada’, traduzindo, qual delas estaria na mente dos jogadores como melhor marca de jogo. Menino, menina, não tivemos uma versão do Mortal Kombat entre Mario e Sonic, mas a estratégia de marketing do Espinhoso Azulado (Sonic) ‘deu um caldo’ no famoso encanador (Mario Bros), que a Nintendo teve que rever seus conceitos. Se você quiser conferir a história desse ‘fight emblemático’, leia ‘A Guerra dos Consoles’, de Blake J. Harris. Mas também, você pode assistir ao episódio 4 (É guerra!) da série GLDK (High Score em inglês) da Netflix, que mostra os bastidores e um resumo de como foi essa ‘peleja’!   Mas, voltando ao nosso assunto, outras marcas que não produziam efetivamente jogos ou equipamentos para esse tipo de entretenimento, há uns 10 anos, tem ficado de ‘butuca’ no mercado de jogos, que já sabemos, rende dinheiro que só a ‘murrinha’. A cada ano as marcas tentam estratégias para se comunicar com o público, mas num mundo onde ninguém fica assistindo propaganda, a garotada vive no YouTube, né, nem  sabe o que é TV aberta, ‘num é!’. Fica difícil usar os meios ‘tradicionais’, apenas banners e anúncios estáticos ou conteúdo audiovisual para chamar a atenção dessa galera, e até dos ‘marmanjos’. Então muitas marcas têm adotado estratégias de comunicação que promovam interação, literalmente, e assim estabelecer uma conexão, ‘um dedo de prosa’ com seu público-alvo. E qual mídia é melhor para fazer isso, senão os games? Pois ‘repare’ nos exemplos que vou te mostrar. Para começar, estamos vivenciando uma corrida de marcas que criaram canais de  degustação e compra de jogos dos mais variados tipos e gêneros e que você pode jogar diretamente na sua televisão, sem a necessidade de investir uma grana da ‘gota serena’ para comprar a nova geração dos consoles da Playstation, Xbox, o Nintendo Switch ou mesmo um PC Gamer. Temos como exemplos a Apple, com a Apple Arcade, a Google com Stadia, e a Amazon com o Prime Gaming, todas elas apostando na diversidade de jogos da atualidade e exclusivos de cada uma, permitindo às pessoas poderem jogar a qualquer hora e lugar, só precisando de um controle (algumas já produzindo isso) e estar com a assinatura em dia. Mas para você ter ideia, desde 2007, a empresa de telecomunicações TIM, na Itália, criou o TIMGames, um serviço bem parecido com os apresentados acima, incluindo games, o aparelho e o controle para jogar, tu acredita?!! É entrar numa loja para ver seu aparelho de celular e sair com o pacote de internet, TV e ir jogando Cyberpunk 2077!! As coisas estão mudando demais, que bom para nós!!!   Não é só marcas da área de telecomunicações e software que estão nesse páreo, a empresa Mercedes-Benz tem investido nos games. A gigante automobilística anunciou seu primeiro torneio intitulado Mercedes-Benz Challenge que abriu as inscrições em setembro deste ano para uma competição de eSport com a ‘pegada’ de corrida, bem estilo Need for Speed e Gran Turismo. Será disputado dentro da plataforma iRacing, em oito etapas, numa infinidade de pistas emblemáticas, como Interlagos, Monza, Nurburgring, Silverstone, Spa-Francorchamps, Brands Hatchs e Le Mans. A competição online irá ocorrer entre novembro e dezembro deste ano. Dá uma olhada no site: www.e-mbchallenge.com.br.     Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por e-Mercedes-Benz Challenge (@embchallenge) em 18 de Out, 2020 às 11:56 PDT Nessa pegada de eSport, uma empresa vem investindo pesado na associação de sua marca com universo dos jogos, falo da Vivo, companhia de telecomunicações que em 2014 criou e vem patrocinando o Clube Vivo Keyd, um dos QG mais importantes no cenário sul-americano dos esportes eletrônicos. Além de patrocinar algumas equipes, atua na formação de jogadores para os campeonatos nacionais e internacionais.     Ver essa foto no Instagram   O primeiro dia da #LBFF foi insano né tropa? Pra matar a saudade, vamos rever o nosso BOOYAH! Nossos guerreiros não param de treinar, e nesse fim de semana tem mais ? #LBFF #freefire #GoVK Uma publicação compartilhada por Vivo Keyd (@vivokeyd) em 25 de Ago, 2020 às 12:08 PDT   A ‘danada’ Vivo renovou contrato com seu clube até 2022 em um momento em que muitas marcas não têm patrocinado eventos em todo o País, tais vendo?! Imagine seu filho ou filha nadando no ‘dindin’ porque é um dos melhores jogadores do mundo, tu já pensou nisso?!. Outro exemplo dessa Jornada das Marcas Mundo dos Jogos é a Hot Wheels, aquela empresa dos carrinhos de miniatura, tais ligado? Não é que a empresa está de frente em um jogo de batalha de tanques de guerra (World of Tanks), mundo 3D em que você tem que ganhar dos seus adversários, correndo o mais rápido com seu tanque e bombardeando os inimigos enlouquecidamente, é muita doideira?!!!. Tudo isso para manter uma conexão, um ‘dedo de prosa’ com seu público. O jogo existe desde 2009, tem cerca de 110 milhões de fãs e você pode jogar, gratuitamente a versão 2020 com novos mapas e desafios.   Uma marca que não produz nada de jogo, nem console, nem é de tecnologia, estou falando da Fanta, meu velho, minha velha, aquele refrigerante. No ano passado, a Fanta investiu numa estratégia de inserir sua marca no gênero Battle Royale, pegando a onda do sucesso do Fortnite. A Fanta criou um mapa exclusivo para interações com os jogadores. A estratégia deu tão certo -  como ela diz,  Lanchou! -  que a empreitada está na sua segunda versão que começou no dia 11 deste mês.   Os jogadores podem acessar

Marcas de olho no universo dos games Read More »

Um ano da coluna Cabra Nerd. Vamos festejar, dançar e até abraçar jogando games!

Olhe, as coisas estão tão rápidas que você dá uma piscada e quando percebe, já passou o ano. Quem diria que o Cabra Nerd estaria fazendo um ano de vida. Pois é ‘meu vei’, ‘minha veia’, num é isso mesmo?! O tempo passa rápido ‘pra dedéu’ e celebrar essa data, vem logo na cachola, juntar os amigos. Pensando em nosso contexto, por conta dessa pandemia ‘miserávi’ que parece ter gostado de ficar no País, de que maneira a gente poderia se conectar, se juntar para dar um abraço, apertar as mãos, dar aquele cheiro no ‘cangote’ e fazer tantas outras coisas de maneira segura? Pois bem, diversas empresas e profissionais têm utilizado ferramentas como o Zoom e o Google Meet para estabelecer encontros virtuais, e por meio da câmera e do microfone do celular ou do computador, tome conversa pra dar e vender. Meio mundo de gente tem atusado é o Whatsapp para mandar um abraço, para bater palmas e até brindar com os amigos, justamente, como forma de respeitar o distanciamento social. Mas para quem é nerd e gamer como nós, a interação virtual vai além de se ver, queremos mesmo é estar junto para travar batalhas, conquistar territórios, medalhas, fazer uns ‘breakdance’, eita gota, e, também, conversar ‘potoca’. Cá comigo, comecei a recordar de um tal de MMO (Massive Multiplayer Online), eita diacho, quer dizer ‘Multijogadores Massivos Online’. O primeiro deles com mundo tridimensional foi Meridian 59, projetado por Brian Green em 1995, mas não caiu na graça popular. Mais tarde surgiu o famoso Ultima Online, criado por Richard Garriott, em 1997, e foi esse cabra que usou pela primeira vez o termo MMORPG (Massively multiplayer online role-playing game), traduzindo, jogo de representação de papéis online, multijogador em massa, eita coisa complicada da gota! Esses jogos com personagens e mundos 3D fizeram muito sucesso e permitiu o surgimento de tantos outros, pois além de batalhar, a galera gamer passava o tempo conversando besteira afora nas madrugadas dos finais de semana. Dentre alguns exemplos temos Everquest (1999), Mabinogi (2004), World of Warcraft (2004), Dungeons and Dragons Online (2006), League of Legends (2009), mundos virtuais onde os jogadores se encontravam ou continuam se encontrando para travar lutas épicas, e, em alguns deles, ficar, literalmente, matutando, passando o tempo, mostrando as habilidades e dando muita risada. Minecraft (2011) também é outro exemplo de um mundo virtual em que a gente pode estar jogando com os amigos, criando a casa ou arrumando o espaço para festejar a vida, as conquistas no jogo ou na vida real, seja profissional ou amorosa, é bom demais! Oxe, o São João daqui de casa foi todinho no Minecraft, reparem que coisa boa danada! Um outro jogo que lembrei aqui e que não é tão utilizado no Brasil atualmente, mas já foi em 2005, o Second Life permitia usar avatares de pessoas e até virar um minotauro, como também era possível fazer eventos de lançamento de livros, peças teatrais, realizar até um casamento com a galera, ‘mas tá!’ Tudo isso junto, mais separado, kkk. Mais recentemente tem aí a coqueluche do Fortnite Battle Royale (2017), que agora começou o passe de batalha dos Vingadores, com o Thor, Tempestade, Homem de Ferro, Wolverine, a Mulher Hulk. O engraçado do Fortnite é poder ficar dançando com os amigos, exibindo as roupas e os passes, um mais doido que o outro, kkk. Mas estava aqui pensando nessa celebração de um ano da coluna Cabra Nerd e lembrei de duas plataformas que recentemente me foram apresentadas, uma delas pelos meus filhos e outra por meus alunos. A primeira delas é chamada de Roblox. Desenvolvida pelos engenheiros David Bazucki e Erick Cassel em 2005, a proposta era chamar a atenção das crianças que física é coisa boa pra dedéu. Como o Roblox é gratuito e permite criar ambientes e vários objetos com uma estética diferente dos quadradões do Minecraft, logo explodiu de tanto bruguelo. Só pra você ter idéia, em agosto do ano passado chegou a ter 100 milhões de usuários ativos. Pense!!! E tem mais, além de criar ambientes, a pirraiada começou a fazer jogo, e não é que já existem 15 milhões de títulos. Essa galera é criativa com a gota mesmo. O outro ambiente que achei bem interessante é o VRChat, plataforma de jogos, também gratuita, foi desenvolvida pela dupla dinâmica Graham Gaylor e Jesse Joudrey em 2017 para ser jogado com uns trecos que bota nos ‘óios’, chamado de óculos de realidade virtual, como o Oculus Rift ou o HTC Vive, pense num negócio caro da murrinha! Porém, o VRChat pode ser jogado no computador sem a necessidade desses óculos. Você pode ser o personagem do mundo da cultura pop, nerd e geek que imaginar, de quadrinho a games, literalmente você pode ser Yoda, Titio Avô e até Neo de Matrix. E para inteirar a brincadeira, o mais legal é você criar você mesmo em 3D e usar no VRChat, como é, desenrolado?!! Oxe, e tem mais, tu pode recriar sua casa, seu escritório, sua rua igualzinha ao mundo real e usar dentro dessa plataforma, pense na doidera!. Recentemente alunos do curso de Jogos Digitais da Unicap fizeram a Colação de Grau Virtual, onde a turma interagiu com professores, houve apresentação de projetos finais de conclusão do curso, juramento, discurso, homenagem aos pais e até entrega de diploma, tudo isso recheado com acrobacias, breakdance e muita diversão, pense numa coisa arretada, até bomba de breu teve! Mas tudo virtualmente, de maneira segura. Então, se você está pensando em comemorar o Dia do Gamer, neste sábado, dia 29, chame seus compadre e comadre e acesse essas plataformas, abrace, dance e comemore o aniversário da coluna Cabra Nerd, tenho certeza que esse dia será muito arretado e totalmente seguro.

Um ano da coluna Cabra Nerd. Vamos festejar, dançar e até abraçar jogando games! Read More »