Arquivos História - Página 9 De 12 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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7 fotos aéreas do Recife Antigamente

Do acervo da Biblioteca do IBGE conseguimos uma seleção de 7 imagens aéreas do Recife Antigamente. As fotos revelam uma cidade com menos prédios e mais árvores. Uma dinâmica menos intensa que nos dias atuais. Confira abaixo. Clique nelas para ampliar e contemplar com detalhes de cada retrato. 1. Destaque para a Praça da República e para os palácios do Governo e da Justiça   2. Rua da Aurora. Foto tirada do alto do edifício Capelinha, em 1957   3. Rio Capibaribe, em 1957   4. Ponte Buarque de Macedo   5. Bairro da Boa Vista   6. Avenida Guararapes, em 1952. (Foto: Faludi, Stivan; Santos, Lindalvo Bezerra dos) . . 7. Vista a partir do Forte das Cinco Pontas   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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8 imagens do Cais da Alfândega Antigamente

Situada entre a Ponte Maurício de Nassau e a Ponte 12 de Setembro, a Rua Cais da Alfândega possui uma das vistas mais agradáveis do Centro do Recife. De acordo com Marcos Albuquerque e Veleda Albuquerque (Revista Noctua, 2017), "Até a primeira metade do século XVII a área onde hoje existe a Avenida Cais da Alfândega, se encontrava sob as águas do rio Capibaribe. Nas proximidades do local já começava a se formar um extenso banco de areia. Embora não se constitua em uma das áreas de ocupação mais antiga da cidade do Recife, o seu entorno, já no século XVI, passara a integrar o conjunto da cidade. Os pescadores que primeiro se instalaram no istmo fronteiriço aos arrecifes, já em 1587 cuidaram de construir uma ermida dedicada ao santo protetor dos marinheiros, São Frei Pedro Gonçalves ou Santelmo. Ermida que futuramente daria origem à capelinha e em seguida à igreja do Corpo Santo. As boas condições de porto, o acesso às águas calmas onde as embarcações podiam ser reparadas, logo tornariam as poucas terras emersas, o “povo dos arrecifes”, um local cobiçado, a porta de entrada para Pernambuco. Logo cedo se construíram armazéns para onde convergiam as mercadorias a serem embarcadas, mormente o açúcar." Selecionamos imagens antigas do local no acervo da Villa Digital (Fundaj) e do IBGE. Confira as fotos abaixo. 1. Grande Hotel O Grande Hotel, de 1940, atualmente abriga o Fórum Thomaz de Aquino. Foi no Grande Hotel que, em 1942, Dorival Caymmi começou a escrever Dora. (Fotografia cedida por Luiz Timotheo da Costa)   2. Ao fundo, ainda em construção o edifício do IPASE (Inst. de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado) e IAPI (Inst. de Aposentadoria e Pensões dos Industriários). Foto: Tibor Jablonsky, em 1957.   3. Embarcações no cais   4. Embarcações no Cais   5. O Cais em 1880 (Autor: Constantino Barza)   6. Cartão Postal do Cais da Alfândega (Acervo Josebias Bandeira)   7. Cais do Alfândega, com foto com dedicatória de 1921   8. Desembarque de açúcar no Cais da Alfândega, em 1937 (Acervo Benício Dias) *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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O legado de Paulo Freire

No dia 19 de setembro, o educador Paulo Freire completaria 97 anos. O pedagogo é pedra fundamental no reconhecimento da educação enquanto agente político de transformação social e seus fundamentos fazem parte de Política Municipal de Ensino do Recife, adotada em 2015, e que promove a existência de uma escola inclusiva, democrática e justa, com respeito à autonomia e dignidade do ser humano. O legado freiriano é vivenciado, sobretudo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que contempla pessoas com idade superior a 15 anos e que, por quaisquer motivos – normalmente de ordem social – não puderam gozar de seu direito constitucional à educação no período regular previsto. Nos últimos cinco anos, a rede municipal de ensino acolheu quase trinta mil alunos na modalidade EJA (27,8 mil) e, destes, mais da metade (15.511) eram referentes a estudantes em processo de letramento (alfabetização) e Anos Iniciais (1º ao 5º anos). É nestas salas de aula, que funcionam à noite, que se encontram exemplos redivivos de que o processo de educação é a pavimentação de um futuro concreto para o exercício da cidadania plena: seja para conseguir postos de trabalho formal, obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e até tarefas mais simples do cotidiano, como apanhar um ônibus e, assim, garantir o direito de ir e vir. Para Janaína Cabral, professora da EJA há 12 anos e que atualmente também trabalha na alfabetização de 15 profissionais da limpeza urbana do Recife na sede da Vital Engenharia desde junho, em Dois Irmãos, Paulo Freire é mais do que uma metodologia aplicada em sala de aula. “A educação garante respeito a estes homens e mulheres, nós aproveitamos a experiência de vida, realidade e o universo dos estudantes, o seu mundo de trabalho, para trazer exemplos mais próximos que facilitem seu processo de aprendizagem”, pontua ela. Agnaldo Dias da Silva, de 48 anos e que trabalha com materiais recicláveis na limpeza urbana do Recife foi um dos que se animou para voltar às aulas na sede da Vital Engenharia, que disponibiliza duas salas de aula para EJA em parceria com a Secretaria de Educação do Recife. “Eu vou recomeçar porque nunca é tarde. Eu tenho o sonho de terminar meus estudos. Quero crescer aqui na empresa, quero dar o meu melhor. Todos na minha casa comemoraram a notícia e só saio daqui com o diploma na mão”, comentou emocionado o gari. Mestre é fundador da rede municipal de ensino do Recife  O Recife se orgulha de ter contado com a presença atuante do mestre nas trincheiras da formação de uma embrionária rede municipal de ensino, quando de sua atuação junto ao Movimento de Cultura Popular (MCP). Àquela época, gestão de Miguel Arraes à frente da Prefeitura, o MCP constituiu 201 escolas que atendiam pouco mais de 19 mil alunos durante a década de 1960. São fundamentos freirianos que permeiam a Política de Ensino do Recife, instituída em 2015, a existência de uma escola inclusiva, democrática e justa, com respeito à autonomia e dignidade do ser humano, com valorização a seus saberes, provocando uma educação voltada para a cidadania.

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Seminário gratuito discute práticas e políticas culturais para museus

Partilhando as encruzilhadas e os caminhos das políticas culturais aplicadas a museus e espaços expositivos de arte, será realizado, entre os próximos dias 17 e 19 de setembro, no auditório do Museu da Abolição, o Seminário de Educação Museal: das incertezas, os futuros. Idealizado por equipamentos mantidos pela Prefeitura do Recife, como o Paço do Frevo e o Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães (MAMAM), além do Museu da Abolição e da Remic-PE (Rede de Educadores de Museus e Instituições Culturais-Pernambuco), o evento reunirá estudantes, profissionais e público em geral para prospectar futuro e fôlego para esses espaços de preservação da memória e da identidade cultural do Brasil. Entre as perguntas que o evento pretende responder estão: Como provocar experiências que transcendam a visualidade dos objetos? Como atuar em museus diante das instabilidades econômicas e políticas? Como atrair públicos e atender às suas especificidades? Como fortalecer as práticas educativas em museus e os profissionais que neles atuam? Como despertar em museus e seus públicos olhares empáticos sobre o outro? Para tanto, a programação contará com oficinas, performances, rodas de conversa e painéis criativos. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site do Paço do Frevo. Informações: 3355-9527. Confira a programação: SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO MUSEAL: DAS INCERTEZAS, OS FUTUROS No auditório do Museu da Abolição SEGUNDA-FEIRA (17/09) 14h – Oficina de Aplicabilidade da Política Nacional de Educação Museal (PNEM) – Rafaela Gueiros (IBRAM/MinC): O processo de desenvolvimento da PNEM e o caderno da PNEM 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 às 19h – A PNEM na prática TERÇA-FEIRA (18/09) 14h – Performance como educação: atividade performática 14h30 – RodAtiva: Experiências de Educação Museal em Pernambuco (2000/2010) 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 – RodAtiva: Experiências de Educação Museal em Pernambuco (2010/2018) 18h – Fórum de trocas: debate aberto sobre a RodAtiva QUARTA-FEIRA (19/09) 14h – Performance como educação: atividade performática 14h30 – Futuros presentes: proposições diversas a partir de vivências educativas contemporâneas, com protagonismo de educadores e estagiários em atuação na atualidade 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 – Rearticulação da REMIC: que futuros construiremos juntos? 18h30 – Painel de inspirações: construção coletiva de um moodboard sobre os futuros da educação em museus

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6 fotos antigas do Recife Barroco

O Recife guarda um dos grandes conjuntos arquitetônicos barrocos do País. Igrejas como a Matriz de Santo Antônio e a Basílica do Carmo são algumas das mais conhecidas da cidade. Recuperamos algumas imagens antigas desses templos religiosos dos acervos do IBGE e da Fundaj. Confira nas imagens abaixo um pouco da luxuosidade do período barroco. 1. Matriz de Santo Antônio (Acervo do IBGE)     2. Capela Dourada (Acervo da Fundaj)     3. Basílica do Carmo (Acervo do IBGE)     4. Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares (Acervo da Fundaj)     5. Pátio do Terço (Acervo da Fundaj)     6. Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (disponível no Wikipedia)   *No próximo sábado acontecerá uma caminhada pelo roteiro das Igrejas Barrocas do Recife. O ponto de encontro será a Rua Barão de Itamaracá, 293, no Espinheiro (sede da TGI). A saída será às 8h. Confira detalhes no link: http://revista.algomais.com/exclusivas/caminhada-fara-roteiro-do-recife-no-estilo-barroco   VEJA TAMBÉM http://revista.algomais.com/exclusivas/caminhada-fara-roteiro-do-recife-no-estilo-barroco   http://revista.algomais.com/cultura/15-fotos-de-vendedores-de-rua-de-antigamente   http://revista.algomais.com/videos/monumentos-de-pernambuco-antigamente

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Temer cria agência para administrar museus e fundos patrimoniais

O presidente Michel Temer assinou duas medidas provisórias (MP) voltadas à gestão e apoio a museus. A primeira cria a Agência Brasileira de Museus (Abram), que passará a administrar os 27 museus que até então estavam sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A Abram também participará da reconstrução do Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruído por um incêndio no início de setembro. A segunda medida provisória estabelece o marco regulatório para a captação de recursos privados, com a criação de Fundos Patrimoniais. “Estamos atribuindo à Abram a reconstrução do Museu Nacional, respondendo àqueles que clamavam por um modelo de gestão e governança, em parceria estreita com a UFRJ [Universidade Federal do Rio de Janeiro]”, disse o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. A Abram terá natureza jurídica de Serviço Social Autônomo, como são o Sebrae, o Sesi e o Senai, por exemplo. Dentre os museus que passam à guarda da Abram estão o Museu da Abolição, o Museu Imperial, o Museu da Inconfidência e o Museu Nacional de Belas Artes. De acordo com o ministro, a agência terá fonte específica de recursos, “mais do que o dobro” dos recursos que vinham sendo disponibilizados para o setor. Os servidores do Ibram, vinculado ao Ministério da Cultura, serão realocados na Abram e na Secretaria de Acervos e Museus do ministério, recém-criada. http://revista.algomais.com/cultura/museus-em-busca-da-sustentabilidade Fundos Patrimoniais A medida provisória que estabelece o marco regulatório para a captação de recursos privados, cria os Fundos Patrimoniais, que poderão apoiar instituições ligadas à educação, ciência, tecnologia, pesquisa e inovação, cultura, saúde, meio ambiente, assistência social e desporto. Esses fundos, de acordo com a MP, poderão “arrecadar, gerir e destinar doações de pessoas físicas e jurídicas a programas, projetos e demais finalidades de interesse público, garantindo a gestão eficiente desses recursos, alinhada às melhores práticas internacionais”. A Abram também terá recursos dos fundos patrimoniais. Os recursos do fundo virão de verba da iniciativa privada para atender diversas áreas de interesse público. Uma dessas áreas será a de museus, mais precisamente a reconstrução do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Os maiores bancos do país, além de empresas privadas já demonstraram interesse em participar do esforço, repassando dinheiro ao fundo. O governo estuda utilizar a Lei Rouanet, que concede isenção fiscal a empresas que apoiarem projetos artísticos e culturais, para estimular a captação de um grande número de participantes. (Da Agência Brasil) http://revista.algomais.com/exclusivas/caminhada-fara-roteiro-do-recife-no-estilo-barroco http://revista.algomais.com/noticias/saiba-o-que-guardava-o-museu-nacional   http://revista.algomais.com/entretenimento/museu-do-homem-do-nordeste-comemora-40-anos    

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HQ “O Rei e o Príncipe” apresenta uma versão pai e filho do clássico “O pequeno Príncipe”

“O Rei e o Príncipe” conta a história do pai do célebre “Pequeno Príncipe” de Saint-Exupéry, mostrando alguns dos dilemas  enfrentados por pais e filhos. A história em HQ de autoria do roteirista e professor Fábio Paiva, com ilustrações de Rhebeca Morais, foi lançada em maio de 2018, durante a I Bienal Geek de Pernambuco, e já está a venda pelo site do projeto EduQuadrinhos (https://eduquadrinhos.com/loja/) , por R$ 17,50. Com a proposta de tratar de forma leve a relação do pequeno rei com o pequeno príncipe, a HQ vem para agradar tanto adultos quanto crianças que sempre quiseram saber um pouco mais sobre o garotinho que viaja pelos planetas. “O Rei e o Príncipe trata de um tema universal: os conflitos entre gerações. Gosto muito da mensagem de conciliação que o quadrinho propõe, ambos os personagens buscam o melhor para si e isso deve ser compreendido nas diferentes maneiras de ver as situações”, explica o roteirista Fábio Paiva. As ilustrações feitas por Morais trazem cores vivas e um cuidado especial nos diálogos dos personagens. Paiva aponta os “diálogos silenciosos” como uma forma de envolver o leitor na situação. “Onde não há balões de diálogos foi uma das apostas na construção do roteiro”, afirma A HQ também integra o novo  sistema de assinaturas “EduQuadrinhos para a Família”, que envia duas HQs mensais à casa dos assinantes: um para os adultos e outro para as crianças com o objetivo de estimular a leitura em família e a formação de leitores, além de aproximar o universo das HQs das práticas educacionais. No primeiro mês, a HQ escolhida que visa o público adulto foi “A Noiva”, do roteirista Eron Villar e o ilustrador da Marvel Thony Silas. Já para as crianças, foi selecionada a HQ “O Rei e o Príncipe”. A assinatura está por R$ 42,50 e são liberadas em todas as regiões do país. Os interessados podem se inscrever pela loja no site https://eduquadrinhos.com   Sobre os autores: Fábio Paiva Fábio da Silva Paiva é doutor em Educação, mestre em Educação e licenciado em Geografia. Professor do Ensino Básico recebeu o Prêmio Educador Nota 10, da Fundação Victor Civita - Editora Abril, em 2007 e 2008. Atualmente é professor do ensino superior atuando na formação de professores. Trabalha com HQs na Educação há 14 anos e é autor dos livros "Histórias em Quadrinhos na Educação" e "Educação e Violência nas HQs de Batman" entre outros. Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, vive em Recife há 10 anos. Rhebeca Morais Rhebeca Morais é estudante de ciências sociais , tem 26 anos e desenha há dois anos. Trabalha como ilustradora freelancer e quadrinista. Ao todo já tem dois zines autorais, o “Café e Nanquim”, e o “Aluada”,  além disso, participou como ilustradora do projeto do “O Rei e o Príncipe” com o roteirista Fábio Paiva. Todas as obras foram lançados em 2018 na I Bienal Geek em Recife. Pública também tirinhas semanalmente na sua página no instagram @rhebedraws.   Mais informações: Site: https://eduquadrinhos.com/loja/ Preço da HQ: R$17,50 Páginas: 24 coloridas Formato: A5

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8 monumentos em fotos de antigamente

Registramos hoje na coluna Pernambuco Antigamente uma série de fotos dos monumentos e estátuas erguidos no Estado, em fotos antigas. Quem anda pelas ruas não é incomum se deparar com a imagem de um dos grandes heróis da história pernambucana ou brasileira. As sete primeiras imagens são o acervo da Villa Digital, da Fundaj. E a última do site Recife Esquecido. Confira as fotos abaixo! 1. Praça Dezessete, Monumento aos Aviadores Portugueses (Acervo Josebias Bandeira) 2. Monumento na Praça Artur Oscar, a Praça do Arsenal (Acervo Josebias Bandeira) 3. Monumento da Liberdade na Praça Dezessete (Acervo Josebias Bandeira) 4. Monumento na Praça Joaquim Nabuco (Acervo Josebias Bandeira) 5. Monumento Monumento Cristo Tropical, em Itambé (Acervo Benício Dias) 6. Monumento de Wandercohr, Rua do Hospício (Acervo Josebias Bandeira) 7. Monumento Barão do Rio Branco (Acervo Josebias Bandeira)   8. Cruz do Patrão (site Recife Esquecido) *Mande sugestões e fotos antigas para o e-mail: rafael@algomais.com   VEJA TAMBÉM   http://revista.algomais.com/cultura/pernambuco-antigamente/8-fotos-de-casa-amarela-antigamente   http://revista.algomais.com/cultura/pernambuco-antigamente/9-fotos-da-ponte-da-boa-vista-antigamente  

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Peça a Peça conta a história dos Piratas e Corsários na Costa Brasileira

Piratas e Corsários na Costa Brasileira é o tema do 117ª Peça a Peça que será realizado pelo Instituto Ricardo Brennand neste sábado (25), a partir das 14h. Nesta edição, serão narrados fatos e curiosidades sobre piratas e a pirataria na Costa Brasileira por meio de objetos que compõem o acervo do complexo cultural: uma arca, uma pistola pederneira e uma rapieira espanhola. Na programação, ainda haverá uma atividade interativa com os visitantes, uma caçada ao tesouro com pistas a serem desvendadas. O Peça a Peça é um programa mensal que acontece, sempre, na tarde do último sábado de cada mês e busca debater obras do acervo do Instituto Ricardo Brennand. Esta atividade está inclusa no valor do ingresso que custa R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada.   Serviço Peça a Peça – 117ª Edição Quando: 25 de agosto (sábado) Local – Instituto Ricardo Brennand - Alameda Antônio Brennand – Várzea. Horário: a partir das 14h30 Entrada: R$ 30,00 (Inteiro). R$ 15,00 (Meia) (Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória). Informações: (81) 2121.0352/ 0365

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8 fotos de Casa Amarela Antigamente

O bairro que teve sua primeira povoação por volta de 1630, nos arredores do Forte do Bom Jesus, hoje conta com uma população de aproximadamente 30 mil habitantes. Casa Amarela, com forte atividade comercial, abriga o tradicional mercado, o Sítio da Trindade, igrejas e hospitais de grande porte. Resgatamos em fotografias alguns registros do cotidiano da comunidade desde o início do século. A comunidade só ganhou a atual nomenclatura, após muito tempo, de acordo com a Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco, Lúcia Gaspar, no artigo Casa Amarela (Bairro, Recife). "O nome se deve, segundo a tradição, a uma casa sempre pintada de amarelo que existia próximo ao terminal da estrada de ferro e que servia de referência na região. A casa pertencia a um português rico, o comendador Joaquim dos Santos Oliveira que, por estar tuberculoso, foi aconselhado pelos médicos como terapia a mudar-se para o Arraial, por conta da excelência do seu clima. Por milagre ou não, o comendador ficou curado e, então, mandou construir uma casa quadrada, a uns 300 metros do antigo Arraial do Bom Jesus, mandando pintá-la de ocre. Foi essa casa que ficou conhecida como Casa Amarela". Confira as imagens abaixo. 1. Casa Amarela em 1905 (Manoel Tondella - Fundaj) 2. José Ignácio Guedes e família no Sítio da Estrela na Estrada do Arraial (Arquivo de Benício Dias, foto de F. Du Bocage - Fundaj) 3. Arruado Casa Amarela, com datação de 1917 (Acervo Josebias Bandeira - Fundaj) 4. Cinema Rivoli (do blog José Calvino)   5. Ônibus de Casa Amarela, em 1947 (publicada no Diário de Pernambuco) 6. Rua Padre Lemos, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife, no ano de 1952 (Do livro Recife – Ruas, de Josivan Rodrigues) 7. Região do Sítio da Trindade (Foto de Tércio Couceiro, na página do Recife de Antigamente) 8. Bumba Meu Boi do Capitão Pereira - Apresentação no Sítio da Trindade, bairro de Casa Amarela, em 1961. (Foto de Katarina Real, no acervo da Villa Digital)

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