Arquivos Inflação - Página 5 De 6 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mercado reduz projeção de inflação para 3,08% este ano e 4,12% em 2018

O mercado financeiro voltou a reduzir a projeção para a inflação neste ano e em 2018. De acordo com o boletim Focus, uma publicação divulgada toda segunda-feira no site do Banco Central (BC), a estimativa do mercado financeiro para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,14% para 3,08% este ano, na quarta redução seguida. Para 2018, a projeção do IPCA foi reduzida de 4,15% para 4,12%, no terceiro ajuste consecutivo. As estimativas para os dois anos permanecem abaixo do centro da meta de 4,5%, que deve ser perseguida pelo BC. Essa meta tem um intervalo de tolerância entre 3% e 6%. Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 8,25% ao ano. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. Já quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A expectativa do mercado financeiro para a Selic foi mantida em 7% ao ano no fim de 2017, e reduzida de 7,25% para 7% ao ano, ao final de 2018. A expectativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) foi mantida em 0,6% este ano. Para 2018, a estimativa de crescimento passou de 2,1% para 2,2%. (Agência Brasil)

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Nordeste apresenta menor inflação acumulada nos últimos 12 meses desde 2008

Mesmo considerada alta em relação aos dados nacionais, a inflação dos últimos 12 meses na Região Nordeste, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e registrada em 3,32%, é a menor desde 2008, quando começou a série histórica da região. A informação é do Diário Econômico, documento elaborado pelo Escritório de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), vinculado ao Banco do Nordeste. A inflação de julho, que ficou em 0,26%, também é a mais baixa para o mês desde 2014, quando houve o índice ficou em 0,36%. O acumulado do ano também segue o ritmo de queda, só que mais intensa: 1,91%, se comparado aos 5,75% registrados no mesmo período de 2016. Para o economista do Etene, Aírton Saboya, essas quedas se explicam pela retração econômica atual, quando a demanda por produtos e serviços está menor. “Com a economia em retração em diferentes produtos, há benefícios para o consumidor. No caso dos serviços, a redução de preços é mais lenta e o consumidor busca substituí-los.” Dentre os nove grupos pesquisados pelo Etene, habitação é o que tem maior impacto na formação do indicador inflacionário do Nordeste. Em julho, esse grupo apresentou alta de 1,40%. Já os grupos “artigos de residência” e “alimentos e bebidas” apresentaram deflação (diminuição do índice de preços): 0,60% e 0,05%, respectivamente. Saboya explica que a deflação dos alimentos é um reflexo da melhoria da safra agrícola, sobretudo após seis anos de seca intensa na região. Considerando Recife, Salvador e Fortaleza, as três regiões metropolitanas do Nordeste pesquisadas pela Etene, a energia elétrica residencial foi um dos itens que teve maior elevação de preços em julho, devido, conforme o economista, ao reajuste recente e também aos baixos níveis dos reservatórios onde há hidrelétricas. No Recife, a alta foi 4,51%, seguido de Salvador, com 4,41% e Fortaleza, com 3,50%. (Agência Brasil)

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Custo da Construção registra inflação

O Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M) registrou taxa de inflação de 1,36%, em junho. A variação de preços ficou acima do 0,13% registrado em maio. O INCC-M acumula taxas de 2,61% no ano e de 5,12% em 12 meses. O dado foi divulgado hoje (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação foi puxada principalmente pelo custo da mão de obra, que ficou 2,48% mais cara em junho. Entre os profissionais que ficaram mais caros, o destaque são os técnicos (2,65%), seguidos pelos especializados (2,39%) e auxiliares (2,35%). Em 12 meses, a mão de obra acumula inflação de 8,13%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de preços de apenas 0,02%. Os materiais e equipamentos ficaram 0,08% mais baratos, enquanto os serviços ficaram 0,39% mais caros. Os materiais, equipamentos e serviços acumulam alta de 1,66% em 12 meses. (Agência Brasil)

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Inflação pelo IPC-S recua em sete capitais pesquisadas pela FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a primeira e a segunda semanas de junho. A maior queda ocorreu em Recife: -0,44 ponto percentual, indo de 1,01% na primeira semana para 0,57% na segunda semana. Três capitais tiveram deflação (queda de preços) depois de recuo na segunda semana de junho: Belo Horizonte (-0,34 ponto percentual, ao passar de 0,04% para -0,30%), Rio de Janeiro (-0,26 ponto percentual, indo de 0,20% para -0,06%) e Brasília (-0,11 ponto percentual, caindo de 0,08% para -0,03%). Outras três capitais continuaram tendo inflação, apesar dos recuos na segunda semana: São Paulo (-0,27 ponto percentual, indo de 0,48% para 0,21%), Salvador (-0,24 ponto percentual, de 0,63% para 0,39%) e Porto Alegre (-0,20 ponto percentual, de 0,38% para 0,18%). A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (19), caiu 0,26 ponto percentual, passando de 0,39% na primeira semana de junho para 0,13% na segunda semana. (Agência Brasil)

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Inflação para famílias com renda mais baixa avança e fecha maio em 0,67%

Em todo o país, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou 0,67% em maio. A taxa é superior ao 0,11% de abril. O indicador também ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda e que fechou em 0,52% em maio. Os dados foram divulgados hoje (6), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 acumula taxa de 3,47% em 12 meses. A taxa acumulada é inferior ao anotado pelo IPC-BR, cujo variação em 12 meses chega a 4,05%. Cinco itens puxam inflação O avanço da taxa entre abril e maio foi puxado por cinco das oito classes de despesa avaliadas pela FGV: habitação (cuja taxa subiu -1% para 2,19%), vestuário (de -0,65% para 0,52%), transportes (de 0,12% para 0,31%), despesas diversas (de 0,02% para 0,26%) e educação, leitura e recreação (de -0,02% para 0,15%). Por outro lado, três grupos tiveram queda na taxa: alimentação (de 0,71% para -0,29%), saúde e cuidados pessoais (de 1,27% para 0,81%) e comunicação (de 0,58% para 0,21%). (Agência Brasil)

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Segundo o IPC-S, Recife teve alta na taxa da Inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta na taxa do Recife de 0,11 por percentual de 0,21% para 0,65. Além da capital pernambucana outros dois estados também apresentaram alta: Rio de Janeiro (0,25 ponto percentual: de 0,75% para 1%), Brasília (0,20% ponto percentual: ao passar de 0,38% para 0,58%). Em outras quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), entre a última semana de março e a primeira semana de abril. a queda foi observada em Belo Horizonte: 0,21 ponto percentual, já que a inflação recuou de 0,49% na última semana de março para 0,28% na primeira semana de abril. Também tiveram queda na inflação Salvador (0,11 ponto percentual, ao passar de 0,33% para 0,22%), São Paulo (0,08 ponto percentual, indo de 0,31% para 0,23%) e Porto Alegre (0,06 ponto percentual: de 0,52% para 0,46%). (Agência Brasil)

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Confiança do consumidor aumenta 3,5% em janeiro

Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 3,5% em janeiro frente a dezembro e alcançou os 103,8 pontos. Com isso, está 5,3% acima do registrado em janeiro de 2016. Mesmo assim, o indicador continua 4,5% abaixo da média histórica, que é de 108,7 pontos. As informações são da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 27 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, os brasileiros estão mais otimistas neste início de ano porque melhoraram as perspectivas em relação à inflação, ao emprego e à renda pessoal. O indicador de expectativas de inflação aumentou 8,1%, o de desemprego subiu 8,3% e o de renda pessoal cresceu 7,5% em janeiro na comparação com dezembro. Quanto maior o indicador, maior é o número de pessoas que espera a queda da inflação e do desemprego e o aumento da renda pessoal. A população também percebe melhora de sua situação financeira e redução de seu endividamento. Mesmo assim, está cautelosa com as compras de maior valor, como automóveis, móveis, eletrodomésticos. O índice de expectativas de compra de maior valor nos próximos seis meses caiu 2,6% em relação a dezembro e está 4,5% menor do que o de janeiro de 2016. Na avaliação da CNI, isso "reflete um comportamento mais cauteloso devido à perda de rendimento com a recessão prolongada". Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a reação das expectativas de compra de maior valor depende da confirmação, na prática, da queda da inflação e do desemprego e da melhora da renda da população. "As compras de maior valor exigem financiamentos e, consequentemente, comprometimento de parte da renda por mais tempo. Por isso, a disposição dos consumidores vai melhorar na medida em que as pessoas se sentirem mais seguras com o emprego e com as condições financeiras", afirma Azevedo. Ele explica que o Inec é um índice importante porque antecipa tendências de consumo. Consumidores confiantes, com perspectivas positivas em relação ao emprego e seguros com relação à situação financeira, tendem a comprar mais, o que aquece a atividade econômica. Esta edição do Inec, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 19 e 23 de janeiro.

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Conta de luz puxa inflação na RMR

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de julho apresentou variação de 0,79% e ficou acima da taxa de 0,33% de junho na Região Metropolitana do Recife. Com este resultado, o acumulado no ano para a capital pernambucana saltou para 5,37%. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 8,57%.  O aumento de 4,94% na energia elétrica residencial, registrado pelo IBGE no período,  foi um dos itens responsáveis por puxar para cima a inflação. Entre as 13 regiões avaliadas, a recifense foi a que mais elevou a conta de luz. A inflação de 0,96% no setor de alimentos também contribuiu para a elevação de preços acima da média nacional. A energia elétrica residencial entra na classificação de "habitação" do IBGE, que subiu 1,21% em julho. Nesse segmento, os combustíveis domésticos (0,99%) e os aluguéis e taxas (0,22%) também tiveram inflação. No setor de alimentos, os vilões foram os itens de cereais e leguminosos (inflação de 14,11%) e de leite e derivados (4,15%). O IPCA na RMR em julho foi o terceiro maior do Brasil, ficando atrás apenas das RM de Salvador (0,92%) e da RM de Goiana (0,81%). A pesquisa que mede mensalmente a inflação foi publicada hoje (10) pelo IBGE.   *Rafael Dantas - repórter da Revista Algomais

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Confiança do consumidor se mantém estável

A confiança dos brasileiros ficou estável neste mês. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) ficou em 101,2 pontos em julho, 0,2% maior que o de junho e 3,4% acima do registrado em julho do ano passado, informa a pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 29 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Apesar da melhora, a confiança segue 7,2% abaixo da média histórica do índice", diz a pesquisa. O levantamento mostra ainda que as perspectivas em relação à inflação e ao desemprego para os próximos seis meses também se estabilizaram na comparação mensal, mas melhoraram em relação a julho de 2015. O indicador de expectativas sobre a inflação caiu 0,2% em relação a junho e cresceu 15,3% em relação a julho do ano passado. O indicador de expectativa de desemprego aumentou 0,9% na comparação com junho e está 8,1% acima do de julho de 2015. Isso mostra que atualmente há um maior número de pessoas esperando a queda da inflação e do desemprego do que o registrado em julho do ano passado. Os indicadores de expectativas sobre a renda pessoal, compras de maior valor, endividamento e situação financeira tiveram pequenas variações em julho frente ao mês anterior. O INEC é um indicador que antecipa tendências de consumo. Quando o consumidor está confiante e mais otimista com a inflação, o emprego e a renda pessoal, fica mais propenso a comprar bens de maior valor. O aumento do consumo estimula a atividade econômica. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, entre 14 e 18 de julho.

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BC critica velocidade de queda da inflação

O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), considera que houve progressos no combate à inflação, mas esse processo está em velocidade “aquém da almejada”. A informação consta das Notas da 200ª reunião do Copom, realizada nos últimos dias 19 e 20. No documento hoje (26) divulgado, o comitê detalha os motivos que levaram o colegiado a manter a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano. No documento, o comitê diz que o cenário básico é de desinflação na economia brasileira nos próximos anos. Para 2016, as projeções do BC e do mercado apontam inflação em torno de 6,75%. Para 2017, a convergência da inflação para o centro da meta de 4,5% é uma expectativa do BC, mas no mercado a projeção de desinflação “ocorre em velocidade aquém da perseguida pelo comitê”. Essas projeções são elaboradas com base em dois cenários: o de referência, do BC, feito levando em consideração a atual taxa Selic e câmbio, e o de mercado, em que são consideradas projeções das instituições financeiras para a taxa básica e o câmbio. Debate No debate entre os membros do Copom (diretores e presidente do BC), houve ênfase sobre o aumento recente dos preços de alimentos e a discrepância de aproximadamente 0,5 ponto percentual entre as expectativas de inflação apuradas na pesquisa Focus, feita junto a instituições financeiras todas as semanas, e as estimativas do comitê para 2016. Em horizonte mais longo, diz o documento, os membros do Copom debateram sobre os impactos no nível de ociosidade na economia e da inflação ainda elevada. “Alguns membros ponderaram que, diante da desaceleração econômica observada até aqui, esperava-se uma queda maior da inflação. Outros membros chamaram a atenção para a desinflação de serviços já observada. Alguns membros do comitê esperam que os efeitos desinflacionários do nível de ociosidade na economia ainda possam vir a se manifestar de maneira mais intensa”, observou. Taxa Selic O Copom concluiu o atual cenário indica não haver espaço para flexibilização da política monetária, ou seja, não há espaço para corte da Selic. O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, utilizada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação. Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006.     Da Agência BRasil

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