Arquivos Instagram - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Instagram

Crítica| O Dilema das Redes (Netflix)

Saia um pouco das suas redes sociais. Vá até a janela. Percebeu como está lindo o dia? Por que gastar, então, tanto tempo postando fotos ou conferindo o número de curtidas? Explico: difícil encarar a internet e as redes da mesma forma após assistir ao documentário O Dilema das Redes. É disso que fala a nova produção original Netflix. O doc aponta a internet como grande responsável pela polarização que vem tomando o mundo, principalmente na política. Fruto da personalização dos conteúdos que nos são apresentados conforme nosso histórico de busca, criando uma espécie de bolha. Entre os entrevistados, executivos e engenheiros que trabalharam nas gigantes da internet e redes sociais, como Tristan Harris, especialista em ética de design e ex-funcionário do Google e Tim Kendall, ex-diretor financeiro do Facebook. Revelam que sequer permitem aos filhos acessar as redes. Alguns, inclusive, confessam estar viciados nas próprias criações.     Intercalando os depoimentos, são introduzidas cenas do cotidiano de uma família fictícia que passa por uma crise em função do uso excessivo das redes sociais. Se por um lado o recurso ajuda no sentido de ilustrar o assunto tratado, por outro, quebra o ritmo da narrativa. Faltou ao longa apontar caminhos concretos e eficientes para uma possível solução do problema. Apenas frisar que é preciso excluir as redes sociais é o mesmo que limitar-se a aconselhar um dependente químico a largar o vício. O Dilema das Redes é dirigido por Jeff Orlowski, que tem no currículo outro documentário disponível na Netflix, Em Busca dos Corais, ganhador do prêmio de melhor documentário no Festival de Sundance em 2017.

Crítica| O Dilema das Redes (Netflix) Read More »

UPE Garanhuns oferece atendimento psicológico a distância

Com o intuito de promover acolhimento à população durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o projeto Saúde Mental na Rede está realizando atendimentos psicológicos à distância gratuitamente. A ação, desenvolvida pela Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade de Pernambuco (UPE), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Garanhuns e o Serviço de Atenção Psicológica Professora Lindair Ferreira de Araujo (SAP/UPE), conta com profissionais de Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem e demais áreas. De acordo com a organização do projeto, em uma semana cerca de 60 pessoas já foram atendidas. As modalidades de cuidado que são oferecidas online, por meio de videoconferência, ligação telefônica, Telegram ou WhatsApp, pelo projeto Saúde Mental na Rede, são: atendimento multiprofissional em Saúde Mental; Grupo de Cuidado em Saúde Mental; Plantão Psicológico; Dica do Dia e informações sobre a pandemia da Covid-19. O projeto tem a preceptoria das Professoras Doutoras Suely Emilia, Wanessa Gomes e Rosângela Falcão. A secretária de Saúde, Nilva Mendes, agradeceu e ressaltou a importância da parceria. “Nós estamos disponibilizando profissionais da Secretaria para dar apoio a este projeto, que é mais uma ação de benefício à população em um momento tão difícil como este. Ganhamos muito com a parceria, pois o atendimento online garante a continuidade dos serviços, mesmo com a crise do novo coronavírus”, pontua a titular da pasta. A população interessada em receber acolhimento ou obter outras informações a respeito do fluxo, deve entrar em contato com os números: (87) 98120-5433; (87) 99646- 9123; (87) 98149-2652. O projeto Saúde Mental na Rede também está presente no Instagram, por meio do link: https://www.instagram.com/smnarede/.

UPE Garanhuns oferece atendimento psicológico a distância Read More »

Uso das redes sociais pode levar a manipulação de consumo e massificação de gostos

Não é uma novidade que as redes sociais afetam o comportamento de que as consomem. Inclusive, diversos estudos já comprovam que o uso exagerado e alienado à realidade pode trazer inúmeros prejuízos não apenas emocionais com físicos. À exemplo da pesquisa realizada pela Royal Society for Public Health, no Reino Unido em parceria com o Movimento de Saúde Jovem que constatou que o instagram é uma das redes sociais mais nocivas do mundo, afetando o sono, a autoimagem e a percepção de acontecimentos. Facebook e Snapchat vieram logo em seguida. O filósofo, escritor e estudioso do tema Fabiano de Abreu aponta que a vida nas redes se assemelha à uma encenação, onde a ostentação e a venda de uma vida perfeita levam a manipulação dos usuários. “As redes sociais engoliram de vez a mídia televisiva, e a tendência é que engula as pessoas também, em especial pela característica de controle e influência onde modas temporárias de vestimenta, consumo e comportamento se tornam referência mundial rapidamente”, analisa. Um exemplo de consequência que migra das redes para a vida real é o consumismo exagerado, que tem como principal aliado a base de dados que dita o comportamento dos usuários. “Sofremos porque hoje somos bombardeados por propagandas de empresas que nos conhecem extremamente bem. Eles possuem todos os nossos dados, e com os nossos desejos em mão, nos oferecem constantemente, mais e mais opções para que possamos comprar, comprar e comprar”, aponta Fabiano de Abreu. Além de provocar a impulsividade, esse consumismo pode levar inclusive ao endividamento, já que a vida financeira está baseada não no que se precisa, mas na ansiedade de consumir o que as redes dizem que você precisa. “Tem muita gente passando por uma crise horrível, mas não perde a oportunidade de ostentar vida boa nas redes sociais. Esses são exemplo de indivíduos que já estão imensamente embaraçados na trama toda e se tornaram peças facilmente manipuláveis das redes”, aponta. Você consome porque gosta, ou porque foi influenciado? A era das redes sociais, também levam para a pauta os gostos pessoais que podem ser mais um reflexo do que se consome nos aplicativos do que um resultado da personalidade. “O que você veste condiz com quem você é? O fast-fashion é o melhor exemplo sobre padronização de gostos. A moda chega mais rápido ao consumidor final, e nas redes sociais elas funcionam como uma espécie de cartel que monopolizam o que será tendência para os próximos meses e todo mundo usa a mesma coisa”, reflete o filósofo. E não é apenas o consumismo de bens que as redes pode influenciar. De acordo com Fabiano de Abreu músicas também podem seguir a mesma lógica. “Hoje em dia existem os hits comerciais que viram sucesso em questão de minutos, basta encaminhar em massa em aplicativos de mensagens ou nas redes sociais. Passamos a viver como se todos tivessem que cantar e escutar os mesmos estilos de música para se sentirem pertencentes a um grupo”, aponta. Porém, mais que a massificação de gostos, a preocupação do escritor é quanto a apatia do indivíduo que não dá um tempo para refletir sobre seus consumos e preferências. “O mais preocupante é que desde que o mundo é mundo seguimos aceitando ser manipulados como uma máquina, mas de uns tempos para cá, essa manipulação ficou mais evidente. Mesmo que inconscientemente entramos num sistema em que os influenciadores das redes sociais, gestores das plataformas digitais e da mídia em geral são responsáveis por selecionar e filtrar o que será consumido pela grande massa! São eles quem determinam o padrão a ser seguido”, preocupa-se Fabiano. Segundo Fabiano, isso é um sinal de que a estratégia da indústria está sendo efetiva já que a publicidade é construída para manipular o indivíduo a pensar que é ele quem escolhe o que estão consumindo, sejam informações sobre o mundo ou bens materiais. “Já se deu conta que quando você pega o seu celular só aparecem as coisas que, ou você acabou de pesquisar no Google ou, aquilo que se tornou viral na internet e todos estão vendo? Só temos duas opções nesse caso: as informações que são selecionadas e apresentadas a nós que são frutos das pesquisas recentes que fazemos ou o que a massa está vendo”, defende. O que para muitos parece uma facilidade, ou até mesmo uma mostra de eficiência da internet que mostra que o computador seleciona os melhores itens para eles comprarem, se trata apenas de uma estratégia de consumo. “Alguns ficam cismados e percebem a forte manipulação e a influência que sofrem. Mas apenas uma minoria entende que as grandes potências mundiais estão no controle de praticamente tudo, e possuem o máximo poder, pois possuem todas as informações sobre nós, e todos os dados necessários para estabelecerem uma real influência, e total controle sobre o que vamos consumir, principalmente sobre as notícias que serão divulgadas”, analisa Fabiano. Podemos falar em democratização da mídia? Ao mesmo tempo que deram voz e audiência à pessoas comuns, o que gera uma variedade maior de conteúdo autêntico, as plataformas digitais também democratizaram a comunicação para pessoas mal intencionadas que usam do poder da comunicação em benefício próprio de forma irresponsável, e é daí que nasceram as famosas “fake news”. O filósofo Fabiano de Abreu usa como exemplo o youtube para elucidar a questão, já que a plataforma trouxe a tona a “era dos especialista”, que em alguns casos não têm formação suficiente para tal. “Dentro das redes sociais, por onde olhamos, sempre existirão os que ‘sabem tudo’ sobre qualquer assunto. Basta digitar a palavra-chave na ampulheta de pesquisa e surge algum vídeo de ‘alguém’ nos ensinando o passo a passo”, aponta. A boa notícia é que não apenas de desinformação vive a plataforma, já que esta possibilitou que muitas pessoas realmente capacitadas pudessem promover seus estudos sérios e trabalhos honestos. “Em todos os setores da vida, e tudo que o homem cria, possui o lado positivo, e o lado negativo, por isso, precisamos ficar atentos. A manipulação das

Uso das redes sociais pode levar a manipulação de consumo e massificação de gostos Read More »

Fim do efeito viral: como a não exibição de curtidas nos afeta

FOMO,essa pequena sigla em inglês que resume o conceito de Fear of Missing Out ou “medo de ficar de fora” determina boa parte das nossas interações em rede. É a vontade de fazer parte do que nos faz curtir, publicar e interagir com os novos memes, eventos e tags que surgem a cada novo post. Conforme já tinha anunciado, o instagram começou a esconder o número de curtidas em suas postagens. Especialista em marketing e criador do Freesider Meeting, evento que reúne no Nordeste os nomes mais relevantes do mercado digital, Fagner Borges explica que a decisão da empresa pode estar ligada à prática de inflar o número de seguidores que se propagou na rede. “Uma postagem com muitas curtidas tende a atrair mais a atenção do usuário. Isso estimulou a criação de robôs e perfis falsos usados apenas para fabricar influenciadores que surgem da noite para o dia, e que por conta do efeito manada acabam se tornando celebridades reais”, explica. “Ao esconder os números de curtidas de uma postagem, as redes sociais buscam limitar esse tipo de ação e evitar que esses números influenciem no resultado de um conteúdo. As pessoas se tornam reféns do engajamento de suas postagens e começam a postar bobagens apenas para gerar clique e curtidas, sem o foco real de gerar valor para a comunidade”. O efeito manada: porque curtimos o que já está em alta Fagner Borges lembra que “nós somos seres instintivamente criados para agir conforme a maioria” por isso tendemos a interagir com algo que está em alta. “A prova social é um gatilho muito forte e ajuda na manipulação do algoritmo das redes sociais. Segundo explica Robert Cialdini no livro Armas da Persuasão, nosso cérebro usa atalhos para tomada de decisão de forma a economizar energia”, detalha. “Funciona assim: se eu sou novo na cidade e vejo dois restaurantes um de frente para o outro, um está com fila de espera e outro está vazio. Qual eu devo escolher? Provavelmente você respondeu, o que está mais cheio! Mas estar mais cheio realmente garante que ele é melhor? Não necessariamente”. O especialista lembra que na vida real o estabelecimento poderia estar cheio por uma série de fatores, mas acabamos não considerando isso na tomada de decisão. “Ele poderia estar cheio porque tem uma festa, ou porque acabou de abrir. Ou pode simplesmente ter contratado um monte de figurante para dizer que está lotado. Você não tem como saber”, aponta. “Mas o nosso cérebro pressupõe que será melhor, de forma a economizar energia. Esse é o gatilho da prova social. O mesmo acontece com a rede social, porque as plataformas online nada mais são do que uma reprodução de como agimos off-line”. Fim do efeito viral? Fagner lembra que a partir do momento que o número de curtidas deixar de existir, prática que começou a ser testada em outros países pela plataforma, nossa interação em rede pode mudar. “O atalho mental da prova social usado por essa funcionalidade deixará de influenciar o comportamento dos usuários”, aposta. “Isso pode tornar mais real a exposição dos reais interesses da audiência na rede”. Na prática, vamos curtir apenas conteúdos com os quais nos identificamos ou que são realmente relevantes de alguma maneira para nós. Com essa novidade, a forma como as empresas atuam para expor sua marca e todos os formadores de opinião que estão em rede devem mudar o formato de atuação. “Conteúdos focados em ‘forçar’ uma interação, provavelmente, perderão força”, prevê o especialista. O especialista lembra que empresas que possuem o foco em gerar real valor para sua audiência não devem perceber mudança de impacto. “Afinal, curtidas não pagam conta! Agora, quem vive de mostrar que é o bam-bam-bam na rede passa a ter muito mais dificuldade de comprovar seus resultados”, analisa. “Outra classe que deve ser bem impactada são os micro-influenciadores e as pequenas marcas que utilizam da compra de recomendação destes. Pois uma das métricas usadas para ver se um influenciador é realmente forte, é a quantidade de curtidas em suas postagens”. Para o criador do Freesider Meeting, ao não ter como analisar esses dados ficará mais difícil para essas marcas definirem quais influenciadores contratarão. “Se você não quiser se preocupar com a quantidade de curtidas a sua postagem tem, você precisa ter o foco no resultado final, e não em métricas de vaidade”, aponta. “É preciso gerar valor real para o seu cliente, pois só assim ele se tornará um fã do seu trabalho e defensor da sua marca. E o principal, comprador recorrente do seu produto ou serviço”. Como gerar valor em rede Fagner explica que para as marcas e profissionais devem atuar para conseguir gerar resultados efetivos em rede terão que investir em relacionamento. “O primeiro passo é conhecer bem os problemas do seu cliente que você consegue resolver. Além dos problemas, quais os desejos que ele busca alcançar. Para isso é preciso se relacionar com o público”, ensina. “O segundo passo é criar conteúdo que ajudam esse cliente em sua jornada de conquistar seus objetivos e retirar os obstáculos”. O trabalha das marcas deve ser para conquistar o cliente. “Se você ganha o coração do seu cliente, não precisa se preocupar com curtidas”, lembra “É melhor você ter 1.000 seguidores apaixonados que comentam, compartilham e compram, do que 10 mil que curtem a foto de gatinho, mas nem sabem qual é o seu produto”.

Fim do efeito viral: como a não exibição de curtidas nos afeta Read More »

Jovens brasileiros passam mais de 1h30 por dia no Instagram

Estar conectado nas redes sociais é sinônimo de estar atualizado e interagindo com o mundo todo através de um simples aplicativo. O Instagram, por exemplo, é o app queridinho do momento no Brasil, reunindo atividades de diversos outros aplicativos em um só. Por se tratar de uma rede com grande número de usuários, o Cuponation compilou uma média de quanto tempo os brasileiros costumam gastar na rede. De acordo com o relatório Digital in 2018, feito pelas empresas Are We Social e Hootsuite, o Brasil está entre os três primeiros países nos quais as pessoas costumam ficar mais de 9h do dia navegando na internet. Ao fazer a mesma pesquisa em cada país participante do estudo, o relatório apontou que o brasileiro está entre os dois primeiros no ranking da população que fica mais tempo nas redes sociais, sendo em média mais de 3h e meia por dia. O Cuponation realizou um levantamento com 329 jovens brasileiros de classe média entre 17 e 25 anos (público que mais utiliza o Instagram) e constatou que os jovens passam em média 1h e 32 minutos conectados à rede social por dia. Veja mais no infográfico interativo. O relatório Digital in 2018 ainda registrou que no ano passado 62% da população brasileira já estava conectada nas redes. No mundo, só em 2017 quase 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais todos os dias - o que representa mais de 11 novos usuários por segundo, segundo a última análise da eMarketer. Ao especificar a quantidade de usuários do Instagram, apesar de a rede ocupar o 6º lugar no ranking das redes mais usadas pelo mundo (Statista-2019), no Brasil o aplicativo está em 4º lugar com mais de 55 milhões de usuários e é a rede social preferida do brasileiro mensalmente ativo, ficando na frente até mesmo do Facebook, que é a principal mídia social do país, com mais de 130 milhões de usuários, segundo a Rock Content. Link da pesquisa completa: https://www.cuponation.com.br/insights/instagram-2019  

Jovens brasileiros passam mais de 1h30 por dia no Instagram Read More »

Pesquisa: o brasileiro e as redes sociais

Uma pesquisa realizada em junho pelo Instituto Qualibest mostrou que o brasileiro fica conectado nas redes sociais praticamente o dia todo. Esta é a consequência de um mundo em que o smartphone virou quase uma extensão das mãos. A enquete constatou que 76% dos internautas brasileiros acessam as redes sociais pelo smartphone; 62% acessam pelo desktop (computador ou notebook) e 14% pelo tablet. O Instituto realizou 3.665 entrevistas com mulheres (53%) e homens (47%), das classes A (12%) B (45%) e C (43), no Brasil todo, com o objetivo de traçar um panorama atual do uso das redes sociais. E os resultados mostraram algumas curiosidades. Os entrevistados usam em média 6,5 diferentes redes sociais. As preferidas são Whatsapp (81%) e Facebook (74%), sendo também as mais acessadas, empatando em 92%. O terceiro lugar das mais acessadas é o Youtube, com 82%, seguido do FaceMessenger, 71% e Instagram com 59%. “As mulheres e a classe A puxam este número do Instagram para cima: ambas com 66% de acesso. E o acesso grande ao FaceMessenger foi uma surpresa: 71% é um número alto”, diz Daniela Malouf, sócia-diretora do Instituto QualiBest, o primeiro do Brasil a realizar pesquisas online. Snapchat foi outra surpresa: é quase tão acessado quanto o Twitter: 33% e 37% respectivamente. O Twitter é mais acessado (50%) pela classe A e menos acessado pelos mais velhos: 31% dos 37% do total. “Uma rede que não para de crescer é o Spotify. Quem leva este número para cima são os mais jovens (27%) e a classe A representa 30%, 21% do total da amostra”, diz Daniela. E quanto tempo passam conectados? Dos pesquisados, 43% passam o dia no Face e por isso não sabem medir o tempo de acesso. O Instagram se divide em 27% acessando 30 minutos por dia e 26% dizem passar o dia conectados. O Youtube se destaca por ser visto em duas horas e meia por dia (30%). Por outro lado 37% dos que acessam o Linkedin dizem não acessar todos os dias. Idem para Skype e Pinterest. Redes sociais e trabalho Mesmo durante o trabalho, os internautas ficam conectados: 26% ficam conectados mais de 3 horas no horário de trabalho enquanto 32% dizem acessar apenas 30 minutos por dia as redes para uso pessoal. Destaque para a classe C ( 39%) diz acessar até 30 minutos por dia enquanto a classe A (33%) diz ficar conectado mais de 3 horas. Apenas 6% das empresas não permitem acesso a nenhuma rede social no trabalho e 58% da classe A que trabalha depende do computador para realizar todas as tarefas diárias enquanto 46% da classe C, que trabalha, depende do computador. Selfies e notícias O Instituto Qualibest quis saber ainda o que as pessoas mais gostam de compartilhar nas redes. Os resultados: O que as internautas mais compartilham/ postam nas redes sociais são: momentos especiais (58%); vídeos e imagens divertidas (53%); notícias importantes/novidades tecnológicas (52%). As mulheres (49%) postam muito mais selfies do que os homens (32%). Enquanto 63% da classe A postam momentos especiais e comemorações, apenas 54% da classe C postam este tipo de conteúdo nas redes. Mulheres postam mais este tipo de conteúdo do que os homens. As mulheres postam muito mais mensagens de autoajuda do que os homens (48% e 37% respectivamente). E não há diferenças entre classe A e C quando o assunto é autoajuda. Ambas postam na mesma quantidade. As pessoas acreditam que as redes sociais aproximam muito mais do que afastam: 17% acreditam que as redes afastam enquanto 83% acreditam na aproximação, em especial quando o assunto é conhecer gente nova. 41% acham que as redes trazem este benefício e a classe C eleva este número para 46%. Sobre o Instituto QualiBest Fundado em 2000, o Instituto QualiBest foi pioneiro no segmento de pesquisas online no Brasil. Filiado à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e à European Society of Opinion and Marketing Research (ESOMAR), o QualiBest conta com o maior painel online do mercado nacional, totalizando mais de 250 mil consumidores cadastrados em todo o país. O Instituto realiza pesquisas qualitativas e quantitativas com metodologias inovadoras e tecnologias de ponta para desenvolver maneiras eficazes e criativas de estudar comportamentos, preferências e mercados.

Pesquisa: o brasileiro e as redes sociais Read More »