Arquivos lançamento - Página 5 de 6 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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A escritora Camilla Inojosa lança “Lápis Mágico” No Quintal Como Antigamente

A escritora Camilla Inojosa lança seu novo livro “Lápis Mágico”, pela editora Imeph, no domingo 08 de julho, às 15h, no aconchegante espaço No Quintal Como Antigamente, no Poço da Panela. Com ilustrações da paraibana Veruschka Guerra, a história aborda a questão da perda com aventura, magia e bom humor. “Depois que tive minhas filhas despertei para a literatura infantil, e sua importância na formação do ser humano, e no próprio hábito da leitura. Esse livro é especial para mim, pois trata da relação de netos e avôs, e da importância de não deixar o colorido da vida ir embora, nunca”, conta Camilla que é mãe de Maria Luíza, de seis anos, Maria Alice, de três. No enredo, (outra) Maria recebe de seu avô Rubens vários lápis usados. Adepta das novas tecnologias, a pequena acha o material estranho e não entende a importância que eles têm para o avô, que os chama de mágicos. Ela também recebe do avô os desenhos que ele fez quando criança e, achando-os muito feios, trata de “consertar”. Em pouco tempo, a menina descobre a magia de que o avô tinha falado e aprende a aceitar as pessoas do jeito que elas são. As lições se apresentam de forma leve criando uma narrativa gostosa para crianças e adultos.   O título, quando inédito, recebeu menção honrosa pela Academia Pernambucana de Letras em 2016 e foi finalista do Ganymedes José pela União Brasileira de Escritores, do Rio de Janeiro, no ano passado. Camilla já publicou dois livros: “?” e “Antônio com M”, ambos pela Editora Bagaço. E possui mais dois títulos aguardando lançamento. O livro “Princesinha, eu?”, finalista do Monteiro Lobato em 2016, concurso oferecido pelo Sesc de Brasília, sairá também pela Imeph. E a Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco, deve publicar seu primeiro romance infanto juvenil dentro da coletânea “Esses pernambucanos, essas pernambucanas”. “Escrever para mim é algo necessário. Desde pequena vivo rodeada de livros e escritos... depois de adulta comecei a levar a escrita a sério, escrevendo, lendo e estudando técnicas”, comenta. “Tenho meus amigos literários e a gente se ajuda, lê os textos uns dos outros. Literatura é vida”. A tarde de lançamento vai oferecer guloseimas, entretenimento e contação de histórias com Susana e Tio Diego. Além de Camilla, Veruschka Guerra, a ilustradora, estará presente no evento. O livro está à venda por R$ 36 e pode ser encontrado com a autora, a partir de seu instagram (@camillinhainojosa) e também com a Editora Imeph.   Serviço: Lançamento “Lápis Mágico”, de Camilla Inojosa Onde: No Quintal Como Antigamente - Av Dr. Seixas n 48 - Poço da panela. Quando: domingo, 08 de julho Horário: 15h 36 páginas/Editora Imeph Informações: (81) 98844-9727 (Fornalha Literária) ou (81) 99965-8093 (No Quintal)

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Lançamento da Cepe propõe um novo olhar sobre o futebol

O gol que Pelé não fez no jogo entre Brasil e Tchecoslováquia na Copa de 1970; o sonho frustrado, aos 11 minutos do fim da partida contra o Uruguai, em 1959, e o gol de Adriano na decisão contra a Argentina, aos 48 do segundo tempo, na Copa de 2004, estão entre as tantas histórias, de vitórias e fracassos, que embalam a trajetória centenária da Seleção Brasileira. Mas imagine se tais fatos memoráveis fossem contados por alguns “personagens sem voz”, como a bola, a trave, as chuteiras, entre outros inanimados do universo esportivo? É com essa perspectiva peculiar que o livro Gol a Gol, crônicas verde-amarelas rememora acontecimentos e ídolos da Amarelinha em lançamento da Cepe Editora que chega às livrarias e bancas nesta semana. Escrito pelo jornalista André Teixeira e com ilustrações de Ricardo Melo, Gol a Gol reúne nove textos escritos em linguagem leve e humorada em que o protagonismo de momentos importantes da Canarinha são devidamente compartilhados e narrados na perspectiva dos objetos. A cada crônica, um QR Code aplicado no final das páginas leva os leitores a vídeos sobre os temas tratados em texto, como o gol de Zico anulado no jogo contra a Suécia, em 1978, ou os lances da primeira conquista brasileira, em 1958. Frases que destacam o pensamento de personalidades brasileiras sobre o futebol complementam o conteúdo. Lá estão Jorge Cury, Nelson Rodrigues, Armando Nogueira, o ex-presidente da República João Goulart, entre outros. “A ideia do livro foi de estimular um olhar diferente sobre o futebol, ouvindo o que os objetos teriam a dizer sobre o esporte", afirma o autor. Serviço: Valor do livro: R$ 10,00 e R$ 3,00 (versão e-book) Onde encontrar: bancas de revistas, livrarias Jaqueira, da Praça e loja virtual da Cepe (www.cepe.com.br)

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Livro Trem para Branquinha enfoca o Nordeste açucareiro em memória familiar

Em O Trem para Branquinha, dos engenhos às usinas de açúcar no Nordeste Oriental: histórias familiares (1796-1966), livro do professor, economista e escritor Gustavo Maia Gomes, narrativas biográficas se entrelaçam a fatos históricos tecendo um registro social, econômico e político da região, sobretudo, dos séculos XIX e XX. A obra, que sai com o selo da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), marca a estreia do autor como historiador e tem lançamento marcado para o dia 05 de junho, na Livraria Jaqueira, a partir das 18h. O livro tem prefácio da presidente da Fundação Gilberto Freyre, Sônia Freyre Pimentel, que o considera uma importante fonte para o estudo açucareiro. “A fartura de citações toponímicas, fotografias, endereços comerciais, árvore genealógica familiar e outras mais, servirão hoje e muito mais no futuro ao estudo da sociedade do Brasil”, destaca. Aborda, em suas 564 páginas, as transformações do Nordeste canavieiro, dos engenhos às grandes unidades agroindustriais de açúcar, a decadência econômica rural e a evolução urbana, resgatando e contextualizando a saga de sua família, majoritariamente de proprietários engenhos de açúcar, fazendas de cana e usinas. O Trem para Branquinha (nome da cidadezinha alagoana onde estão fincadas as raízes dos Maia Gomes) inicia a viagem histórica em 1796, mas dá destaque ao período compreendido entre 1811 (nascimento de Maria Madalena da Silva, sua trisavó materna) a 1966 (morte de Nominando Maia Gomes, avô paterno). “Tive como ponto de partida e fio condutor o reconhecimento de que as vidas dos meus parentes não transcorreram em um vácuo, nem se perderam na absoluta inexpressividade. Elas foram não apenas influenciadas pelos já referidos acontecimentos e circunstâncias políticos, econômicos e culturais; mas também ajudaram a produzir esses mesmos acontecimentos e a manter ou modificar as respectivas circunstâncias”,assegura o autor. Ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), ex-secretário de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco (1991), Gustavo Maia Gomes é um estudioso das questões regionais nordestinas e é autor de livros nesta temática, como Política Agrícola no Nordeste (1970), Conflito e Conciliação, Economia de Pernambuco (org./2006) e Política Regional no Mundo Contemporâneo (2011). SERVIÇO: Lançamento do livro O Trem para Branquinha Data: 05 de junho Horário: 18h Local: Livraria Jaqueira Endereço: Rua Antenor Navarro, 138, Jaqueira Valor do livro: R$ 60,00 e 18,00 (e-book)

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Abertas as inscrições para bolsa do Santander Mundi

Estão abertas até o dia 12 de julho as inscrições do Programa Santander Mundi, que tem como objetivo possibilitar que o estudante realize uma mobilidade internacional e tenha acesso a culturas estrangeiras. Será disponibilizada uma bolsa de 4 mil euros a estudantes de graduação de todos os cursos da UFPE. As instituições de destino e os requisitos de candidatura podem ser conferidos no edital. O edital e o formulário de inscrição estão disponíveis no site da Diretoria de Relações Internacionais (DRI) . Após realizar a inscrição no App Universitário, disponível para Android e iOS, ou no portal do Santander Universidades, o estudante deve dirigir-se à sala da DRI, no 1º andar da Reitoria, de 14 deste mês até o dia 12 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, portando todos os documentos descritos no edital – incluindo o comprovante de inscrição no site do Santander. Só serão aceitas as candidaturas dos alunos que apresentarem a documentação completa e não será possível adicionar ou substituir qualquer documento após a entrega do dossiê. Os estudantes que realizarem inscrições apenas no portal ou aplicativo do Santander não participarão do processo seletivo. “Nosso objetivo é proporcionar aos alunos uma experiência internacional que complemente a jornada acadêmica e contribua com sua formação, refletindo em suas carreiras. Além, é claro, de possibilitar que os alunos vivenciem uma nova cultura”, afirma o diretor do Santander Universidades, Ronaldo Rondinelli. “Nosso foco é contribuir com os estudantes em três pilares muito bem definidos: Formação, Emprego e o Empreendedorismo. É por isso que investimos forte na educação superior por meio de programas de bolsas de estudo, vagas de estágio e emprego via Universia e programas de aceleração de boas iniciativas empreendedoras”, complementou. O auxílio será fornecido pelo Santander em uma única parcela e o aluno deverá administrá-lo durante o período de seis meses em que estiver no exterior.

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Letras em Barro apresenta: “A Cobrança”, de Mário Rodrigues e “Quebranto”, de André Balaio

Os escritores pernambucanos André Balaio e Mário Rodrigues lançam simultaneamente “Quebranto” (Editora Patuá) e “A Cobrança” (Editora Record), suas obras mais recentes, neste sábado (05), às 17h, no Alameda Caruaru. Os autores também vão debater sobre suas vivências na literatura sob mediação de Thiago Medeiros, idealizador do Encontro Literário Letras em Barro. O evento é gratuito e funciona como uma antecipação da programação completa prevista para outubro. “A iniciativa é um esforço para afirmar Caruaru na condição de cidade produtora e divulgadora da cultura em geral, mais especificamente da literatura produzida por artistas pernambucanos”, aponta Medeiros que também é escritor, poeta e produtor cultural. Embora a cidade já comporte eventos como a Fenagreste, a Feira de Livros do Agreste, há falta de atividades que aproximem o público dos escritores. “A ideia do evento é humanizar os autores, mostrar que é possível exercer o ofício da literatura e incentivar a formação de novos leitores, mas principalmente incentivo a novos escritores e escritoras”, desenreda o produtor. As trajetórias e pontos de vista de André Balaio e Mário Rodrigues prometem trazer insights interessantes aos leitores e àqueles que pretendem trilhar um caminho próprio na escrita. Pernambucanos, vencedores de prêmios importantes no cenário nacional, os autores trazem pontos de vista mais complementares que semelhantes. “O lançamento de um escritor pernambucano que já possui certo renome em âmbito nacional, e do primeiro livro de um escritor promissor e inventivo como Balaio, lançado por uma editora que tem estimulado tanto novos nomes, que é a Patuá, em Caruaru, é uma inovação na cena cultural da cidade”, sublinha Medeiros. Nascido e criado em Garanhuns, Mário Rodrigues já foi indicado ao Prêmio Jabuti, na categoria de Contos e Crônicas, e venceu o prêmio Sesc de Literatura em 2016. A premiação resultou no lançamento de “Receitas para se fazer um monstro” pela editora Record, o mesmo local por onde “A Cobrança” está sendo lançado agora. “No Brasil, como o público leitor é mínimo, esses prêmios acabam sendo a verdadeira chancela do escritor. O número de convites para eventos e antologias, por exemplo, aumenta muito depois de certas premiações”, pontua. Seu novo romance traz uma reflexão que visa desconstruir a máxima brasileira de que “futebol, política e religião não se discutem”, especialmente pertinente neste ano que, mais uma vez, casa eleição e copa. Concursos e premiações também ajudaram André Balaio a se firmar em sua trajetória. Vencedor do prêmio Off-Flip com o conto “O Lado de Lá”, Balaio também foi finalista do Prêmio Nacional SESC 2017 de Literatura e do Concurso Literário Nacional CEPE 2017. Ao contrário de Rodrigues, Balaio, também roteirista de quadrinhos e editor do site O Recife Assombrado (orecifeassombrado.com), envereda pelo insólito para falar de desajustes na vida de pessoas comuns. “Na literatura fantástica, o sobrenatural pode aparecer como metáfora para culpa, desejo e outros sentimentos”, descreve. “O fantástico é uma maneira original e instigante de falar dos problemas cotidianos”. Serviço: Lançamento simultâneo “A Cobrança”, Mário Rodrigues, e “Quebranto”, André Balaio. Quando: sábado, 05 de maio Horário: 17h Onde: Alamenda Caruaru - R. Arlindo Pôrto, 127 - Maurício de Nassau, Caruaru Informações: (81) 99839-1312 Entrada franca

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Uma investigação de Marcelo Silveira e Cristina Huggins sobre a memória

No próximo dia 2 de maio, o artista Marcelo Silveira e pesquisadora Cristina Huggins lançam, às 19h, o livro Ouvi dizer..., na Torre Malakoff. A publicação, patrocinada pelo Funcultura, marca a conclusão de uma sequência de projetos interligados que vêm sendo desenvolvidos pelos dois desde 2013. Trata-se de uma documentação simbólica dos dois projetos anteriores (Você lembra da Escada da Felicidade? e Nomes), que têm como fio condutor a memória e que se relacionam com a comunidade do Alto do Cruzeiro, em Gravatá, onde Marcelo mantém um ateliê há mais de 30 anos. O livro, cujos exemplares terão capas feitas num processo manual de encadernação, por um grupo de pessoas da região, terá tiragem reduzida e será distribuído para instituições culturais e educacionais. Além do lançamento da publicação, os artistas organizaram uma mostra, que fica em cartaz até 27 de maio, também intitulada de Ouvi dizer..., na qual apresentam – pela primeira vez ao público recifense – um recorte do que foi produzido nos dois projetos anteriores. A ideia é transformar o espaço expositivo no próprio livro. “A exposição seria o esqueleto e a vestimenta seria o livro”, pontua Cristina Huggins. Você se lembra da Escada da Felicidade? Foi o ponto de partida de todo esse processo. O projeto, ligado à área de arte e patrimônio e patrocinado pelo Iphan, tinha como objetivo reavivar a história da escadaria construída, em 1953, com o intuito de facilitar o acesso ao Alto do Cruzeiro. Os autores procuraram ouvir moradores que haviam presenciado a construção da escadaria e outros que tiveram um contato mais recente com ela. A todos foi feita a mesma pergunta: “Você se lembra da Escada da Felicidade?”. A proposta era discutir a acessibilidade das pessoas ao patrimônio. O patrimônio é delas? É do estado? Como eles percebem isso? Por que quando elas se aborrecem com o estado, muitas vezes, expõem seu descontentamento destruindo o patrimônio? A partir dessas respostas, Marcelo e Cristina produziram uma série de lambe-lambes que foram espalhados pela comunidade do Alto do Cruzeiro, algumas serigrafias, e um grande painel de madeira articulado com as fotos e depoimentos dos 12 entrevistados. Esse material foi exibido no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, entre maio e junho de 2014, e, em Gravatá, por meio de totens, em vários pontos da cidade; em ações educativas, em escolas do município, e atingiu a culminância em uma noite expositiva, no Bar do Biu, no Alto do Cruzeiro. Mas a riqueza dos depoimentos e das histórias que eles descobriram no Alto do Cruzeiro os empurrou a levar adiante o trabalho. “Muitas vezes nós passávamos uma tarde inteira conversando com as pessoas, colhendo informações e, só ao final, é que elas realmente respondiam às nossas perguntas”, conta Cristina Huggins. A partir desses elementos, a dupla deu seguimento ao trabalho, agora com Nomes, que se iniciou ainda em 2014. Quando da construção da Escada da Felicidade, cada um dos 365 degraus ganhou um nome, grafado nele. Eram nomes de pessoas da cidade, pessoas “ilustres”, que haviam ajudado na construção da escadaria. “Me parece que esses nomes eram colocados por ordem de importância, os mais importantes comoo do padre e o do prefeito, estavam lá no topo. Mas nossa questão era: que nomes são esses, que “ilustres” são esses que não frequentam a escada, que não usam a escada?”, pontua Marcelo Silveira. A dupla voltou a ouvir os moradores, entender porque alguns amavam a escada e outros a detestavam; recolheu material iconográfico, fotos antigas e realizou novas fotos do lugar. “A gente queria colocar o Alto do Cruzeiro no mapa. Ao longo da sua história não foi dada a devida importância ao local. Paulo Bruscky já havia feito uma performance, em 1979, intitulada Via Crucis, na qual ele subia a escadaria lendo nome por nome”, explica Marcelo. A partir do material coletado, eles discutiram como essas informações poderiam chegar ao público e decidiram por uma escultura constituída por caixas de madeira, inspiradas nos relicários. Quando aberta, cada uma das caixas exibe fotos pessoais e documentais, em sépia. Organizadas em conjunto, e observadas de cima, as caixas formam uma espécie de escada. Em Você se lembra da Escada da Felicidade?, os artistas discutiam a memória e o patrimônio, já em Nomes buscaram um debate sobre a memória afetiva, um vínculo com uma memória mais individual. Juntos, os dois trabalhos, formam uma documentação simbólica dessas relações da memória. Após a temporada no Recife, a dupla pretende levar a mostra Ouvi dizer... a Gravatá. A parceria entre Marcelo Silveira e Cristina Huggins começou há alguns anos. Inicialmente, ela o auxiliava na produção de alguns textos e em trabalhos que passavam por um viés de pesquisa. “Porém, quando da elaboração da obra Zoom, um múltiplo que me foi solicitado pelo MAM de São Paulo, em 2011, o papel de Cristina cresceu, deixando de ser uma assistência, e passando a ser de autoria conjunta”, pontua o artista. Desde então, já são cinco projetos em coautoria. “O que faz essa dupla funcionar é a complementaridade, a riqueza da conversa, da troca da informação, do diálogo. Isso não é fácil de encontrar”, conclui o artista. SERVIÇO Ouvi dizer... Autores: Marcelo Silveira e Cristina Huggins Lançamento do livro e abertura da exposição, 2 de maio de 2018, 19h Visitação da mostra, de 2 a 27 de maio de 2018 Torre Malakoff Praça do Arsenal, s/n – Recife-PE Terça a sexta, das 10h às 17h. Sábado, das15h às 18h. Domingo, das 15h às 19h.  

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Fake News na pauta do lançamento do livro do Papa no Recife

Falta exatamente uma semana para o lançamento oficial do livro do Papa Francisco no Recife. Entre os temas abordados pelo Pontífice estão as Fake News, informações falsas que se espalham pela web. O assunto será tratado de forma especial pelo tradutor oficial para o Brasil, padre Joãozinho, que estará no evento do dia 4 de abril, no Teatro do Colégio Damas, nas Graças, a partir das 19h30. O lançamento é gratuito e aberto ao público, mas os interessados devem fazer a inscrição no site www.colegiodamas.com.br. “O livro é para todas as idades. Estou preparando a palestra colecionando 25 dicas do Papa Francisco para educar a juventude. O que fazer diante das Fake News, pós-verdade e onda de suicídio, por exemplo. O Papa não deixou de responder nenhuma das perguntas do cotidiano dos jovens”, destaca padre Joãozinho, que é doutor em teologia e educação. O evento conta com o apoio da Comissão para a Juventude da Arquidiocese de Olinda e Recife. Na obra, o Papa Francisco conversa com o jornalista Thomas Leoncini dirigindo-se aos jovens de todo o mundo, de dentro e fora da Igreja, e, com firmeza e paixão, analisa os grandes temas da atualidade. A leitura é indicada para jovens, formadores de opinião, educadores, pais, líderes de comunidade, sacerdotes, pregadores, todos os que sonham com um mundo melhor. Serviço Lançamento do livro do Papa Francisco no Recife – Palestra-Show com Padre Joãozinho Quando: 4 de abril de 2018 Horário: 19h30 Local: Colégio Damas - Av. Rui Barbosa, 1426 – Graças. Inscrições: Gratuitas, no site www.colegiodamas.com.br Informações: 81 3241-6690

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Banda Gelo Baiano lança financiamento coletivo para primeiro EP

Nos últimos anos uma das saídas encontradas para algumas bandas que não estão imersas no grande circuito comercial da música é recorrer ao financiamento coletivo. As plataformas onlines permitem que músicos e artistas tirem a ideia do papel e transforme o desejo de lançar um trabalho independente em realidade. Como é o caso dos meninos da Banda Gelo Baiano. Acreditando neste pensamento, eles recorreram ao projeto Catarse para transformar seu som no primeiro disco físico. A ideia foi de estudar o modelo de financiamento coletivo usado por músicos renomados que conseguiram atingir os seus objetivos e bancaram seus projetos com a ajuda do público. “Em cada local que a gente passa sempre vem alguém atrás do nosso material e só temos as plataformas digitais para recomendar. Queremos ter algo físico para poder entregar nas mãos das pessoas. Esse EP é fundamental para as pessoas levarem nosso trabalho mais a sério”, explica o vocalista da banda, Éber Pimenta. O disco será composto por 5 músicas autorais, sendo duas delas singles já disponíveis nas plataformas digitais. A vaquinha vai durar até o mês de junho para, em Julho e Agosto, gravar e lançar o EP no final do ano.“Somos todos estudantes, então sai mais dinheiro do nosso bolso do que entra com música, então não temos condições de arcar com esse orçamento todo. Sabemos também que a situação não é a das melhores e nem todos têm condições de contribuir com muito, mas qualquer ajuda é válida. Qualquer incentivo já nos motiva a continuar batalhando por isso. Dificilmente vamos conseguir alcançar a nossa meta, mas, pelo menos, se pudermos arrecadar um terço do valor já vai nos ajudar demais”, relata Carlos França, baterista da banda. A Gelo Baiano já fez participações em programas de rádio, televisão e ganhou concurso de bandas autorais em 2017. Para quem quiser contribuir ou conhecer melhor a banda clique AQUI.    

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Evento de lançamento da AutoVale acontece em Petrolina nesta quinta-feira (1)

Nesta quinta-feira (1), a partir das 19h, será realizada no Sest Senat, em Petrolina, no interior de Pernambuco, a noite de lançamento da AutoVale – Feira de Tecnologia Automotiva do Vale do São Francisco (linhas leve, pesada, duas rodas e acessórios). O evento, que acontece pela primeira vez em 19 anos fora do Grande Recife, deve reunir empresários do segmento, parceiros e diversas autoridades. O prefeito do município, Miguel Coelho, confirmou presença. Com a interiorização este ano, a AutoVale consolida sua posição como maior e mais importante feira do setor no Norte e Nordeste. Segundo o diretor da iniciativa, Emanuel Luna, Petrolina foi escolhida para sediar o evento devido sua posição geográfica, próxima a outras grandes cidades do interior baiano e paraibano, e por conta do crescimento que a indústria automotiva estima para a região. De acordo com Luna, a AutoVale está marcada para os dias 18, 19 e 20 de outubro, no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, e tem como parceiros a prefeitura municipal, Sebrae e Sest Senat. Realizado pela empresa AutoNor Empreendimentos, o evento tem como objetivo promover a interação entre fornecedores e clientes, num ambiente propício à divulgação de novos produtos e realização de negócios. AutoNor/AutoVale Promovida pela primeira vez em 1999, com o saldo de 8 mil visitantes e 40 expositores, a Feira de Tecnologia Automotiva se expandiu no decorrer dos anos, e, em 2017, bateu recorde de 38 mil participantes e 700 marcas em exposição, incluindo produtos para as linhas leve, pesada, duas rodas e acessórios. O grande crescimento levou a feira a ampliar sua grade de atrações e atividades realizadas durante o evento. Assim, passou a oferecer também capacitação profissional em parceria com expositores e instituições. Hoje, é o mais completo evento destinado a empresas de reposição e reparação automotiva, profissionais e empresários, donos de oficinas, lojistas e distribuidores.

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A arte de Victor Moreira impressa em lançamento da Cepe

A história de uma vida com mais de 60 anos dedicados à arte e à cultura está impressa no livro A arte de Victor Moreira, que a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) lançará no 28 de fevereiro, às 19h, no Museu do Estado. Escrita pelo encenador e pesquisador Marcondes Lima, a obra apresenta a vida e as muitas contribuições de um dos mais importantes criadores da cena teatral pernambucana, sua atuação no campo da moda, no jornalismo impresso especializado, TV, entre outras linhas de frente abertas ao longo de uma carreira pautada pela liberdade criativa. Com 172 páginas e fartamente ilustrado, o livro, projeto aprovado pelo Funcultura, é resultado de um profundo trabalho de pesquisa realizado durante um ano e meio por Marcondes Lima, que teve como principal fonte de consulta o gigantesco e labiríntico acervo do biografado. Só para a pesquisa do livro, foram digitalizadas 1.500 imagens – das quais cerca de 250 estão na edição. São desenhos, documentos, páginas de jornais, fotografias, estudos e originais de estamparias criados ao longo das últimas décadas por Victor Moreira, que se prepara para comemorar, no próximo dia 03 de março, 84 anos de vida. O livro traz ainda textos do professor do Curso de Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Luís Reis e de Syomara dos Santos Duarte Pinto, professora do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará. “Entre tudo o que realizou no teatro, um capítulo decerto merece especial destaque: a sua atuação, como um dos pilares criativos, no fabuloso espetáculo da Paixão de Cristo, de Nova Jerusalém. Sem a presença (efetiva e afetiva) de Victor Moreira, a iniciativa da família Mendonça, ao levar o drama do calvário às ruas de Fazenda Nova, e o sonho de pedra de Plínio Pacheco, ao erguer aquela monumental cidade-teatro, teriam enfrentado muito mais dificuldades para se tornar realidade. O seu nome, portanto, estará sempre inscrito naquelas muralhas, naqueles cenários e nos corações de todos os que viveram – e os que vivem – de perto aquela inacreditável aventura”, destaca Reis. Victor nasceu em Olinda e traz da infância muito de sua base artística, influência do avô materno, dono do Cine Olinda. Participou da primeira encenação teatral na adolescência, no Colégio Marista, e no Naútico, clube que frequentava, colaborou na realização das festas de Carnaval e São João. Nos anos 1950, aluno do curso de odontologia na Universidade do Recife, o acaso pontuou o começo de uma trajetória profissional de sucesso no mundo da moda e nas artes cênicas a partir da mobilização de sua turma, que realizou um desfile de modas para angariar dinheiro para desabrigados das chuvas. “Poderia ser um livro de 500 páginas. Conseguimos fazer 172, que deixam registradas as múltiplas facetas desse criador inquieto, curioso, workaholic. Várias outras pesquisas poderiam ser feitas a partir desse levantamento inicial”, assegura o autor. Com a dificuldade de mostrar seu trabalho às novas gerações, Victor Moreira temia ver sua produção ficar esquecida e desaparecer. “Espero que o livro possa despertar curiosidade e, quem sabe, novas investidas nesse acervo tão rico”, finaliza. Com informações da Assessoria de Imprensa do autor. Serviço Lançamento do livro A arte de Victor Moreira Quando: 28 de fevereiro, quarta-feira Horário: 19h Local: Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças) Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças. Valor do livro: R$ 25,00 (livro físico), R$ 8,00 (E-book)

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