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Procon: material escolar está mais barato

O Procon-PE realizou a pesquisa de material escolar. E, ao contrário do que acontecia nos anos anteriores, grande parte dos produtos mantiveram os valores ou caíram. A pesquisa foi realizada na última semana de dezembro e comparada com o mesmo período, do ano anterior. Dos 31 produtos mais procurados, 12 caíram de preço, 11 mantiveram os valores e nove aumentaram. Os produtos que mais caíram de preço foram: a caneta esferográfica, passou de R$ 6,50 para R$ 3,20 (50,77%); a caixa de lápis de cor ecológica, com 12 unidades, de R$ 19,99 foi para R$ 11,59 (42,02%); e o apontador de lápis de metal, que saiu de R$ 1,90 para R$ 1,25 (34,21%). Os fiscais pesquisaram 72 itens, divididos entre: lápis preto; lápis de cor; canetas esferográficas comum e cristal, giz de cera; borrachas branca e bicolor; massa de modelar; tintas; fita adesiva; réguas; apontador de lápis; tesoura; cadernos espiral e brochura; agendas, lancheira; mochila e papelaria. A pesquisa do órgão traz de forma detalha o nome de cada item, os valores e onde podem sem encontrados. A lista mostra que mesmo apresentando uma queda em relação a pesquisa do ano anterior é preciso pesquisar. O apontador de lápis com depósito o que apresenta a maior diferença de um estabelecimento para o outro. O mesmo produto pode ser encontrado por R$ 1,00 e R$ 4,80, uma diferença de 380%. Outro produto que mostrou uma grande diferença foi a mochila escolar com personagens da Disney. A mochila pode ser encontrada por R$ 42,00 e também por R$ 119,90, uma diferença de 185,48%. O consumidor pode ter acesso à pesquisa. Basta acessar o site do Procon-PE: www.procon.pe.gov.br A pesquisa mostra marcas, nomes dos estabelecimentos e os preços praticados por cada um.

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8 dicas para a compra de material escolar

Os preços de materiais escolares variam muito entre as lojas e mesmo na internet, por esse motivo, é importante pesquisar e planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), recomenda pesquisar preço e, principalmente,  negociar os valores das compras. O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. O especialista elaborou algumas orientações sobre o assunto: 1. Essa despesa é recorrente, ou seja, precisa fazer parte do planejamento anual. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; 2. Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 3. No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 4. Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; 5. A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total; 6. Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; 7. No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.  

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Consumidor deve ficar atento na hora de fazer a matrícula e comprar material escolar

O fim do ano está chegando e já é hora de pensar na matrícula escolar para 2018. O Procon Recife, órgão municipal de defesa do consumidor, recomenda que pais, alunos e responsáveis prestem atenção às cláusulas do contrato com a instituição de ensino, aos aumentos e reajustes das mensalidades, bem como também à exigência indevida de alguns itens na lista de material escolar. O Procon Recife esclarece que a taxa de matrícula deve ser considerada como uma parcela da anuidade ou semestralidade da entidade escolar. Na assinatura do contrato é pactuado um valor total, que normalmente é dividido em doze ou seis parcelas iguais, não podendo ultrapassar o valor total contratado. Segundo o secretário executivo do Procon Recife, José Neves Filho, o valor da anuidade ou semestralidade é calculado sobre o valor da última parcela legalmente fixada no ano anterior, multiplicado pelo número de parcelas do período letivo. Contudo, poderão ocorrer reajustes. "Não há um índice a ser seguido pelas escolas. Portanto, o aumento fica a critério de cada instituição de ensino, mas o valor do reajuste deve estar de acordo com as despesas da escola e só poderá ser realizado uma vez a cada período de 12 meses", esclarece José Neves Filho, citando a lei nº 9.870/99 que regulamenta o reajuste da mensalidade escolar. Para que o aumento seja legal, deverá ser demonstrado para o consumidor por meio de uma planilha de custos, mesmo que o reajuste seja resultado de modificações no processo didático-pedagógico. A planilha de custos deverá ser afixada em local visível e de fácil acesso na escola, pelo menos 45 dias antes do prazo final para a realização da matrícula. Será considerada nula qualquer cláusula contratual que estabeleça reajuste do valor das parcelas da anuidade ou semestralidade em prazo inferior a um ano, a contar da data de sua fixação. Outro fator importante é a atenção quanto à taxa para reserva de matrícula, que pode ser cobrada apenas se o seu valor for descontado na matrícula ou na primeira mensalidade do período que se inicia. No entanto, ao aluno que já está cursando regularmente e cumpriu todas as suas obrigações no decorrer do ano letivo, será garantida a renovação da matrícula, não havendo assim a necessidade de realizar a reserva de vaga, conforme disposição expressa do artigo 5º da Lei 9870/99. Nos casos de renovação de matrícula, caso o aluno tiver débito relativo ao ano letivo anterior, a instituição pode se recusar a fazer a matrícula para o ano letivo seguinte, mas não poderá aplicar sanções pedagógicas como impedir o acesso à sala de aula, suspender provas e reter documentos, entre outros. Nem mesmo divulgar o nome do estudante ou contratante devedor, para que não haja constrangimento ou exposição vexatória. Também é vedado às escolas impedir a transferência para outra instituição, pelo fato do titular do contrato estar inadimplente. MATERIAL ESCOLAR - Além da matrícula, o consumidor também deve ficar atento à lista de material escolar. De acordo com a Lei Federal 12.886/2013, as escolas não podem incluir na lista de material escolar itens de uso coletivo. Também é proibida a cobrança de taxa ou pagamento adicional para cobrir estes custos, uma vez que os gastos com material escolar de uso coletivo e itens relativos à infraestrutura da escola devem ser fornecidos pela própria instituição de ensino, tendo em vista que já são considerados no cálculo do valor das anuidades ou semestralidades. A lista de material escolar deverá ser disponibilizada com antecedência para que o consumidor tenha a liberdade de pesquisar preços e marcas dos materiais solicitados. Desta forma, a escola não poderá exigir marcas, bem como determinar o estabelecimento para compra do material. Outro detalhe é que todo o material que for entregue ao estabelecimento de ensino, mas que não seja utilizado pelo aluno, deve ser devolvido ATENDIMENTO - Para maiores informações é possível contatar o Procon Recife nos telefones 0800-2811311 e 3355-3290, além do e-mail procon@recife.pe.gov.br. O órgão fica na rua Carlos Porto Carreiro, 156, Boa Vista, e atende das 8h às 13h. Há também os postos avançados de atendimento no Compaz Governador Eduardo Campos e no Compaz Escritor Ariano Suassuna, que fica na avenida General San Martin, s/n, esquina com a Abdias de Carvalho. Confira o que pode e não pode ser pedido na lista de material escolar Não podem ser cobrados na lista: - Papel ofício; - Fita adesiva; - Pincéis/lápis para quadro branco; - Álcool líquido ou em gel; - Algodão; - Artigos de limpeza ou higiene (desde que não seja de uso individual do aluno); - Cartucho de tinta para impressora; - CD e DVD; - Copo descartável; - Taxa de reprografia - Agenda escolar específica da escola. - Outros materiais de uso coletivo. Pode ser cobrado na lista: - Lápis grafite; - Lápis de cor - Lápis hidrocor; - Caneta; - Caderno; - Livro didático. - Outros materiais de uso didático, pedagógico e individual do aluno.

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