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Hoje Mendonça Filho na live O Recife que Precisamos

Mendonça Filho será o primeiro candidato a participar da série de lives que vai debater com os pretendentes à Prefeitura da capital as propostas do projeto O Recife que Precisamos 2021. O evento digital é promovido pela Revista Algomais, Iperid (Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia), Rede Gestão (que congrega mais de 30 empresas e organizações), e o Observatório do Recife e será realizado nesta quinta-feira (8) no Facebook e no canal do Youtube da Algomais, das 18h30 às 20h. Serão debatidos os seguintes eixos temáticos: O Futuro, que inclui o planejamento de longo prazo da cidade, para além do período de mandato do próximo prefeito, A Cidade, abrangendo o controle e o ordenamento urbano, O Caminho, que engloba a mobilidade sustentável (a pé, de bicicleta e por transporte público) e ordenamento do transporte motorizado. Também serão discutidos: A História, preservação dos bens e marcos históricos e culturais da capital mais antiga do Brasil, primeira a completar 500 anos em 2037, sobretudo no que diz respeito à recuperação do Centro da cidade, O Rio, preservação e aproveitamento do Rio Capibaribe como principal ativo ambiental da cidade e rearticulador do território urbano e O Mundo, que abrange as oportunidades que se apresentam para o Recife no âmbito das relações internacionais e diplomacia, como maior hub consular do Nordeste (43 consulados), nos campos educacional, cultural, do empreendedorismo digital, das relações políticas e dos investimentos. A ancoragem do debate será feita em conjunto pelo presidente do Iperid Rainier Michael e pelo coordenador da Rede Gestão e diretor executivo da Algomais Ricardo de Almeida. A live contará ainda com a apresentação da proposta de O Recife que Precisamos realizada por Francisco Cunha, integrante do Observatório do Recife.

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Mendonça Filho libera R$ 19,2 milhões para alimentação escolar em Pernambuco

O ministro da Educação, Mendonça Filho, liberou R$ 19,2 milhões para investimentos em alimentação escolar no estado de Pernambuco. Os recursos correspondem à oitava parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), recebida por 174 prefeituras dos 185 municípios pernambucanos. A Secretaria Estadual de Educação também foi contemplada, com um total de R$ 6,4 milhões. Os recursos se destinam à alimentação de estudantes da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias conveniadas com o poder público. A prefeitura de Jaboatão dos Guararapes foi a que recebeu o maior volume de recursos, R$ 1,1 milhão, seguida da capital, Recife, com R$ 985,9 mil. Em seguida, vêm Petrolina (R$ 599,4 mil) e Caruaru (R$ 533,6 mil). Nacionalmente, o total da liberação dentro do Pnae foi de R$ 384,1 milhões. O Programa Nacional de Alimentação Escolar é liberado anualmente em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. Entre as regras está a de que quem recebe deve utilizar um mínimo de 30% dos recursos transferidos na compra de produtos da agricultura familiar, de maneira a movimentar as economias locais O diretor de Ações Educacionais do FNDE, José Fernando Uchoa, comenta que a importância do programa pode ser medida por sua abrangência. “O Pnae é um programa extremamente importante, pois garante a alimentação de 40 milhões de estudantes por dia, o que representa 50 milhões de refeições diárias”. Apenas este ano, o FNDE já repassou R$ 3 bilhões para alimentação escolar. O montante transferido a cada beneficiário pode ser conferido no portal do FNDE.

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Mendonça Filho anuncia abertura de novo Plano de Ações e R$ 4,4 milhões para a educação em Pernambuco

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou, nesta segunda-feira, 21, a abertura do novo ciclo do Plano de Ações Articuladas (PAR), que permitirá que as secretarias de educação apresentem diagnósticos para novas obras. “Vamos reforçar essas ações no sentido de valorizar a educação no Brasil”, disse Mendonça Filho. Além do PAR, o ministro anunciou o repasse de R$ 162,6 milhões para a educação brasileira, durante o evento FNDE em Ação, em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Do total de recursos anunciados nesta segunda-feira, R$ 143 milhões serão destinados à realização de obras e R$ 19,5 milhões a materiais e ao transporte escolar. Para o estado de Pernambuco R$ 4,4 milhões serão liberados para obras estaduais e municipais. “No caso do PAR, a partir do dia 1º de setembro, estará disponível a opção para iniciar a estruturação dos planos de trabalho no Simec [Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle], quando os prefeitos poderão apresentar novos projetos ao MEC”, lembrou o ministro. Para receber o apoio técnico do MEC, os entes federados devem ter aderido ao plano de metas do Compromisso Todos pela Educação. Para se habilitar à elaboração do plano de trabalho, os entes federados deverão ter concluído a etapa diagnóstica e não possuir pendências em pactuações anteriores. O Plano de Ações Articuladas é uma estratégia de assistência técnica e financeira iniciada pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, instituído pelo Decreto nº 6094, de 2007. O PAR é fundamentado no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem como objetivos a elaboração de planos plurianuais das políticas de educação, pelas secretarias municipais, estaduais e do Distrito Federal. O Ministério da Educação presta assistência técnica e financeira para a implantação das ações definidas nos planos plurianuais. Cartilha - Na ocasião, Mendonça Filho lançou também a cartilha do Novo Ensino Médio. O documento ajuda a esclarecer dúvidas das redes de educação municipais e estaduais, além de servir como base para educadores, estudantes e pais. “A cartilha vai ajudar porque eles precisam estar preparados para essa nova realidade. Em 2018, nós concluiremos a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é justamente a orientação para a definição dos currículos. Eles entrarão na aplicação plena a partir de 2019”, afirmou.

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Ministro Mendonça Filho libera R$15, 21 milhões para Universidades e Institutos Federais de Pernambuco

O ministro da Educação, Mendonça Filho liberou R$ 15,21 milhões em recursos financeiros para as três Universidades e dois Institutos Federais em Pernambuco, além da Fundação Joaquim Nabuco. “Esses recursos, liberados nesta quinta-feira, 3 , vão ser aplicados no pagamento da assistência estudantil, além da manutenção, custeio outros custos das universidades e institutos”, detalhou Mendonça Filho destacando ainda que desde o início do ano, o MEC já repassou R$ 221 milhões para as instituições federais em Pernambuco. No total, foram destinados R$ 345,71 milhões em para as instituições de todo o País. A maior parte dos valores, foi repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu R$ 88,65 milhões. O restante, R$ 2,27 milhões, fo repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 4,40 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco

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Temer inaugura campus do IFPE em Serra Talhada

O presidente Michel Temer e o ministro da Educação Mendonça Filho inauguram,hoje, o campus definitivo do Instituto Federal de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. Com investimento total de R$ 11,7 o campus com 5.577,37m² de área construída as novas instalações possuem 12 salas de aula com capacidade total para atender 1.030 alunos, alem de dispor de quadra poliesportiva, refeitório, biblioteca, auditório, anfiteatro e laboratórios. O campus do IFPE de Serra Talhada oferece os cursos técnicos de refrigeração e climatização e técnico de logística e com campus definitivo, tem programação para ampliação para criação de dois novos cursos. Hoje a unidade de Serra Talhada funcionava em sede provisória, cedida pela prefeitura enquanto a obra, iniciada em 20014, não era concluída. Durante o evento o ministro e o presidente vão assinar a liberação de R$2.147.904,99 destinados à aquisição de equipamentos para tecnologia da informação e para aquisição de mobiliário para copa, cozinha e área de convivência; além de um ônibus e uma caminhonete.

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MEC libera recursos para unviversidades e Fundaj

O Ministério da Educação liberou R$ 460,22 milhões às universidades federais e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Desse valor, R$ 15,74 milhões são para Pernambucano para a UFPE, UFRPE, Univasf, institutos federais e Fundação Joaquim Nabuco. Até o momento, o total de repasses chega a mais de R$ 2 bilhões desde o dia 13 de maio, quando a atual gestão assumiu o MEC. “Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. Somente para esta última finalidade, serão destinados R$ 55,78 milhões”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Segundo o ministro, a maior parte dos valores, R$ 310,83 milhões, será repassada às universidades federais. Já os institutos federais receberão R$ 146,34 milhões. A liberação de recursos nos últimos dois meses incluem também repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Trata-se da sexta liberação de recursos nesse período. Desde o mês de maio, quando Mendonça Filho assumiu, o MEC repassou R$ 113,64 milhões às instituições federais de Pernambuco. Entre janeiro e abril, a média de recursos liberados mensalmente foi de R$ 27,4 milhões. Considerando apenas maio, junho e julho, essa média ultrapassa R$ 40 milhões. O aumento no valor do repasse mensal para as universidades e institutos federais, a partir de maio ocorreu em todo o País. Entre abril e maio, a média mensal de repasses foi de R$ 577 milhões. Já considerando apenas maio e junho, a média mensal de repasses alcança R$ 716 milhões.

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Revisão da meta fiscal garante Pronatec, ProUni e Fies

A aprovação pelo Congresso Nacional do projeto que revisa a meta fiscal para 2016, autorizando o governo federal a fechar o ano com um déficit primário de até R$ 170,5 bilhões nas contas públicas este ano, possibilitou uma redução no contingenciamento da Educação, segundo o ministro Mendonça Filho, de R$ 6 bilhões para R$ 2 bilhões e vai permitir a continuidade dos programas da pasta. "Havia a decisão já tomada pelo governo anterior de redução da disponibilidade orçamentária para o exercício de 2016 na ordem de R$ 6 bilhões. Agora, essa limitação foi reduzida para R$ 2 bilhões, já que incorporamos uma autorização orçamentária a mais de R$ 4 bilhões", disse o ministro em entrevista coletiva. Mendonça Filho não detalhou em que áreas será feito o corte, mas disse que a medida "facilitará a garantia da execução de programas estratégicos" e citou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O ministro já havia anunciado a ampliação desses programas, mas, segundo Mendonça Filho, não havia garantia orçamentária. Desvinculações Sobre a possibilidade de desvinculação das receitas da União, estados e municípios para a educação, o ministro disse que a decisão caberá ao parlamento, mas, até o momento, a área da educação não consta nas propostas em tramitação. A Constituição Federal estabelece que a União destine pelo menos 18% do que arrecada a educação e os estados e municípios, pelo menos 25%. "Há a discussão sobre a possibilidade de avançarmos em relação a DRE [Desvinculação das Receitas de Estados] e DRM [Desvinculação das Receitas dos Municípios], mas isso está no campo da especulação. Acho difícil aplicar, em um país como o nosso, patamares inferiores ao que se aplica hoje na área da educação", diz o ministro da Educação. Reações Diante das medidas econômicas anunciadas pelo presidente interino Michel Temer, entidades ligadas à educação se posicionaram contrárias aos cortes no setor. Segundo o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, tanto os cortes quanto a desvinculação de receitas inviabilizarão o Plano Nacional de Educação (PNE), lei que estipula metas e estratégias desde a educação infantil à pós-graduação, incluindo a valorização de professores e o investimento de pelo menos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor, até 2024. Ele diz que "O PNE é um projeto expansionista, tem necessidade de expansão e de qualidade das matrículas” e acabar com as vinculações é "inviabilizar o pagamento do piso dos professores e a qualificação da carreira docente, além de inviabilizar a melhoria nas estruturas das escolas". O movimento Todos pela Educação divulgou artigo, no qual ressalta que o Brasil ainda tem o desafio de incluir 2,8 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos, idade em que, por lei, a educação deveria ser universalizada: "Se o ajuste fiscal é imperativo, é preciso que ele aconteça de forma estratégica, não apenas pensando nas correções de curto prazo, mas no Brasil que queremos construir”. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou nota na qual diz que o governo interino de Temer opta por retirar direitos e por promover arrocho sobre a classe trabalhadora", ao invés de investir na arrecadação de novos tributos para honrar os compromissos sociais, taxando, sobretudo, as classes abastadas. (Da Agência Brasil)

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