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Imóveis: Confira qual o bairro recifense que o metro quadrado custa quase R$ 9 mil

O preço nominal médio do m² para venda em Recife (PE) atingiu R$ 6.228,00 em abril de 2017, valorização nominal de 3,79%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 6.000,00). Pina (R$ 8.929,00) foi o bairro mais caro para se comprar imóveis e está 43,36% acima da média da cidade. O levantamento realizado pelo VivaReal demonstra que em relação a março deste ano (R$ 6.207,00), a valorização foi 0,34%. O preço nominal médio do m² para aluguel em Recife (PE) atingiu R$ 25,71 em abril de 2017, valorização nominal de 5,19%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 24,44). Pina (R$ 36,18) também foi o bairro mais caro para se alugar imóveis e está 40,72% acima da média da cidade Em relação a março deste ano (R$ 25,71), o preço manteve-se estável. O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considera mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. Clique aqui para acessar a íntegra da pesquisa sobre Recife relativa a abril de 2017. Ranking dos bairros de Recife mais caros para venda em abril de 2017 Pina - R$ 8.929 Jaqueira - R$ 7.353 Graças - R$ 7.217 Tamarineira - R$ 6.853 Rosarinho - R$ 6.542 Poço - R$ 6.519 Boa Viagem - R$ 6.436 Casa Forte - R$ 6.394 Torreão - R$ 6.364 Madalena - R$ 6.281 Ranking dos bairros de Recife mais caros para aluguel em abril de 2017 Pina - R$ 36,18 Boa Viagem - R$ 32,07 Graças - R$ 26,67 Rosarinho - R$ 26,15 Casa Amarela - R$ 25,79 Encruzilhada - R$ 25,69 Parnamirim - R$ 24,45 Casa Forte - R$ 24,29 Madalena - R$ 23,61 Torre - R$ 22,47 Sobre o DMI O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) é um relatório setorial do mercado imobiliário, realizado pelo VivaReal desde 2013. O objetivo do levantamento é oferecer informações sobre preço, oferta e demanda de imóveis para consumidores e profissionais do setor, tornando mais transparente o processo de aquisição e locação de imóveis.

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Tendência de melhora para Mercado Imobiliário

Pesquisa da Datastore, líder em pesquisa de mercado para o segmento imobiliário, revela que o panorama deste setor da Economia tende a melhorar. De acordo com os números levantados em mais de 3.400 entrevistas, só no Nordeste, a intenção de compra nos próximos 24 meses varia entre 25% e 29% para qualquer renda. Segundo Marcus Araújo, presidente da Datastore, para abocanhar esta fatia, as empresas do ramo precisam repensar seus lançamentos: uma das grandes tendências são as metragens menores. Para o especialista, o que faz as pessoas optarem por metragem menores são cinco fatos que mudaram as demandas: a mulher trabalhando fora cada vez mais; famílias cada vez menores; empregados domésticos mais caros; vida digital - as pessoas não se movimentam mais como antes dentro dos apartamentos ou terrenos - e crise financeira, que diminuiu o poder aquisitivo das famílias. “Todavia é importante citar que os compradores abrem mão de metragem, mas não abrem mão do programa imobiliário, então se queriam três suítes, continuam querendo três suítes, só que agora, um apartamento menor.” – acrescenta. LUZ NO FIM DO TÚNEL - Sobre o fim das dificuldades do mercado, o analista avisa que a reação – que já se desenha com a queda da taxa Selic - deve começar pelo Sudeste, mais especificamente por São Paulo, que está entre os que possuem as contas mais em ordem. “Em sequência, o Centro-Oeste deverá se recuperar primeiro, em função do agronegócio ainda pujante. Aí sim, vem o Nordeste, começando por Pernambuco, pois possui a economia mais em ordem. Mesmo com a desaceleração de Suape e da refinaria Abreu e Lima, ainda há pujança no vetor norte com a Fiat/Jeep e o polo farmacoquímico.” – avalia o estatístico.

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