Arquivos mercado - Página 4 de 7 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Setor da Cachaça lança manifesto com iniciativas para estimular crescimento do mercado

O Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) lançou hoje, em São Paulo, o Manifesto da Cachaça, que fala sobre as oportunidades não exploradas para o desenvolvimento do setor e apresenta uma série de iniciativas visando a valorização do destilado nacional. Apesar da longa trajetória da Cachaça, que nasceu há cerca de 500 anos, junto com o Brasil, esse símbolo nacional ainda tem desafios a vencer. Buscando fomentar o crescimento do mercado, o documento aborda a importância da ampliação dos esforços de promoção e proteção internacional da Cachaça como produto exclusivo e genuinamente brasileiro; a reavaliação da carga tributária da Cachaça, que atualmente é o produto mais taxado do Brasil, com uma carga tributária de mais de 80%, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT); e, ainda, o combate à clandestinidade e à informalidade do setor que, em número de produtores, é superior a 85%, de acordo com o IBRAC. "Se a categoria tiver melhores condições de mercado, o segmento da Cachaça poderá continuar a contribuir de forma sustentável para a arrecadação e impulsionar ainda mais empregos no país", diz Carlos Lima, diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça. O setor conta com cerca de 4 mil marcas, pertencentes a cerca de 1,5 mil produtores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e gera mais de 600 mil empregos, direta e indiretamente. Considerando a atual capacidade instalada de produção – 1,2 bilhão de litros – e o tamanho do mercado externo de bebidas destiladas, os atuais números de exportação são baixos, somente 1% da produção segue para outros países. A Tequila, por exemplo, tem 70% de seu volume de produção comercializado para mais de 190 países, gerando ao México uma receita anual superior a 1 bilhão de dólares. Segundo Cristiano Lamego do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SINDBEBIDAS/MG), atualmente, a grande questão são os "altos impostos, já que a Cachaça não recebe estímulos à altura de uma bebida reconhecida como um patrimônio do Brasil. Nosso símbolo maior de brasilidade, a Cachaça, tem que ser valorizada e promovida no exterior e para isso precisamos de uma revisão nos impostos federais que incidem sobre o produto e também da revisão do sistema de cobrança por substituição tributária nos estados brasileiros", complementa Cristiano. Para a presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cachaça, do MAPA, o primeiro passo para trabalhar a defesa da Cachaça é ter dados acurados sobre o setor. "A Câmara está à disposição para que possamos trabalhar em uma iniciativa público-privada para atualizar a base de dados do Ministério da Agricultura. Nós queremos que a Cachaça seja o nosso símbolo nacional, precisamos tratar dessas questões que são entraves para o desenvolvimento da categoria". SOBRE O IBRAC O Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC é uma entidade privada, de abrangência nacional, sem fins lucrativos, criada com o objetivo de defender os interesses da Cachaça nos mercados nacional e também internacional. Tem entre os seus associados as principais empresas (micro, pequenas, médias e grandes) do segmento produtivo, sejam elas produtoras, estandardizadoras ou engarrafadoras, de vários Estados do Brasil.

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Gente & Negócios: lançamentos de produtos e pesquisas

Ivan Cordeiro projeta novas unidades da Clínica SIM Diretor financeiro da Clínica SIM, Ivan Cordeiro, afirma que o grupo está em crescimento no Estado e poderá investir até R$ 5 milhões até o final do ano. Com uma unidade na Boa Vista e outra no Shopping Tacaruna já em operações, a rede está construindo uma terceira clínica em Prazeres, Jaboatão. "Estamos olhando regiões como a de Camaragibe. Também conversando com mais shoppings centers. Estou com plano de investimento aprovado com minimamente R$ 3 milhões, podendo chegar a R$ 5 milhões", afirmou o diretor do grupo cearense, que pega voo duas vezes por mês para a capital pernambucana para acompanhar o desenvolvimento das unidades no Estado. Ivan afirma que o número de procedimentos mensais realizados nas clínicas pernambucanas  dobrou. A pioneira foi a da Boa Vista, que tem um ano. No Shopping Tacaruna, a unidade foi inaugurada recentemente. A marca, que tem 12 clínicas no Ceará, aposta no público que não tem plano de saúde e que procura um atendimento mais rápido e confortável que o do SUS. "Nem somos contra os planos de saúde nem combatemos o serviço público. Somos uma terceira via que oferece uma estrutura qualificada e preços mais populares", afirma o diretor. Ele afirma que 78% dos moradores da Região Metropolitana do Recife não são cobertos pelos planos de saúde. Um dos diferenciais impressos pelo grupo é o agendamento de horário das consultas. Uma prática bastante valorizada pelos pacientes e bem pouco comum nos consultórios médicos. Tanto o agendamento como o pagamento também podem ser feitos pelo celular. Em Pernambuco a clínica dispõe de 20 especialidades médicas (como ginecologia, dermatologia, clínica geral, ortopedia, neurologia, entre outros) e o preço médio das consultas é de R$ 90.   Georgina Santos coordena pesquisa da TGI sobre a mulher na liderança de empresas pernambucanas A TGI Consultoria em Gestão lançou a pesquisa Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, que  traça o panorama da presença da mulher nas organizações familiares. Segundo a coordenadora da pesquisa, Georgina Santos, a sondagem tem como objetivo conhecer como as famílias empresárias de Pernambuco administram as interfaces entre os familiares e a empresa e como as mulheres estão inseridas no negócio. “É uma pesquisa inédita em Pernambuco com esse foco. Queremos ter um documento que mostre essa realidade local”. A pesquisa pretende ouvir mais de 200 empresas familiares até o dia 30 de setembro. O resultado da sondagem será apresentado no dia 26 de outubro, no Mar Hotel, durante o evento Empresa Familiar Competitiva 2018. Na ocasião, também serão expostos casos reais de empresas familiares pernambucanas que estão investindo na governança corporativa.     Gardênia Figueiredo oferece atendimento multidisciplinar na área de Direito da Família Depois de atuar em Pernambuco e passar pelo escritório Martorelli e em outras capitais do País, a advogada Gardênia Figueiredo decidiu investir em uma abordagem inovadora do Direito da Família e Sucessões no escritório Campos Figueiredo Advocacia e Consultoria. Para isso, inaugura um núcleo especializado na área, que vai oferecer atendimento multidisciplinar que envolverá apoio psicológico aos clientes em questões litigiosas na área familiar. O professor e doutor pela Universidade de São Paulo (USP), Mário Luiz Delgado, uma das maiores referências no País sobre Direito da Família, será consultor do escritório. Os clientes vão receber orientações sobre assuntos que são considerados “tabus” entre cônjuges e herdeiros, a exemplo dos regimes de bens e suas consequências práticas, do planejamento patrimonial e dos direitos sucessórios deles decorrentes, dentre outros. O escritório ficará instalado no Empresarial Ítalo Brasil Renda, em Boa Viagem.   Cultivo Bloom, dirigida por Mariana Maciel, investe no comércio eletrônico de flores Será lançado neste mês de setembro o e-commerce Cultivo Bloom (www.cultivobloom.com.br), operação online do Plantio homônimo dirigido pela produtora rural Mariana Maciel. A empresa de São Lourenço da Mata comercializa mais de 90 espécies de flores e folhagens tropicais produzidas, de forma sazonal e sustentável. “O Cultivo Bloom segue a proposta agroflorestal, no qual o cliente recebe - agora também com o e-commerce - flores e folhagens diretamente do plantio para a sua casa. Sãoplantas cultivadas de forma orgânica, com adubo produzido no próprio plantio através de compostagem, com húmus do minhocário do local, ou seja, o cliente estará contribuindo para uma cadeia produtiva respeitosa, que não só protege a natureza, como também a restaura”, afirma a empresária. O e-commerce tem ainda parceria da Chilli Comunicação; além de suporte do Sebrae, por meio do programa Sebraetec. Com um investimento inicial de aproximadamente R$ 20 mil, o e-commerce deverá contar com cinco carros-chefes iniciais: Kit plantio com 6 unidades para crianças, com sementes para iniciação de plantio de horta caseira; Kit plantio com 12 unidades; Hastes tropicais para arranjo PP (1 a 3 hastes de plantas tropicais); Hastes tropicais para arranjo P (4 a 5 hastes); Hastes para arranjo M (6 a 7 hastes). Inicialmente os produtos estarão disponíveis para compra e entrega apenas no Recife com prazo de entrega de 48h, após a confirmação do pagamento/finalização da compra.     Luane Moliterno, da Block Insetos, lança novo produto durante Ficons A Block Insetos, startup idealizadora das telas mosquiteiras magnéticas,  apresentará durante a Ficons a cortina magnética para portas. O produto que chega oficialmente ao mercado nacional este mês. A feira acontece de 11 a 15 de setembro, no Centro de Convenções, em Olinda (PE). A cortina mosquiteira magnética tem como função vedar portas contra a ação dos insetos. Sua estrutura é composta por duas folhas de telas mosquiteiras com acabamento em imã na costura. “Quando uma pessoa passa pela cortina, a força de atração entre os imãs garante que a tela se feche e, novamente, o ambiente se torne protegido de insetos”, ressalta sua idealizadora, Luane Moliterno.       *Rafael Dantas é jornalista e sócio da Revista Algomais Envie sugestões de notas ou pautas para rafael@algomais.com   LEIA TAMBÉM http://revista.algomais.com/colunistas/rafaeldantas/suape-assina-termo-de-cooperacao-com-porto-de-koper   http://revista.algomais.com/colunistas/gente-negocios-lancamentos-e-expansoes-na-agenda-da-semana   http://revista.algomais.com/colunistas/rafaeldantas/gente-negocios-novos-produtos-e-eventos-na-pauta-da-semana

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Sebrae traz inspirações e tendências para a 12ª Feira do Empreendedor

Entre 29 de agosto e 1º de setembro, o Sebrae em Pernambuco movimenta o Pavilhão do Centro de Convenções (Cecon-PE), em Olinda, com a 12ª edição da Feira do Empreendedor. Sob o tema “Inspiração: venha buscar a sua”, o evento, que é considerado o maior de empreendedorismo em todo o estado, apresenta uma programação intensa com cerca de 500 atividades simultâneas divididas em oito arenas temáticas durante os quatro dias de feira, sempre das 14h às 22h. A iniciativa conta com mais de 70 parcerias. Ideias inovadoras, mercados do futuro, impacto social e oportunidades de negócios vão permear a feira que ocupará os mais de 9 mil m² do Pavilhão do Centro. A Feira tem como público alvo as pessoas que desejam começar um negócio próprio, mas também os empreendedores que desejam se inspirar para inovar dentro das suas atuais atividades. Nos quatro dias de evento, são aguardados mais de 20 mil visitantes para aproveitar o novo formato da Feira, redesenhada para abordar as questões mais pertinentes de nossa época e contexto social, envolvendo tecnologia e a sobrevivência dos negócios neste tempo marcado por transformações velozes. “O projeto da Feira do Empreendedor foi idealizado pelo Sebrae de Pernambuco e, durante um tempo, foi utilizado como um circuito nacional de feiras do empreendedor em todo o país. Como criador da ação, o Sebrae-PE decidiu redesenhar o projeto inicial, inovando nos serviços e produtos que oferecemos para o público. Em 2018, vamos trabalhar as experiências individuais, para que os visitantes experimentem os vários espaços de formas únicas. Sempre com foco na inovação, no empreendedorismo e numa tomada de decisão acertada dos empreendedores, estruturamos vários espaços que possibilitam dinamismo e uma integração dos participantes com os realizadores, com uma programação intensa e simultânea, além de um conjunto de dinâmicas e trocas de informações”, explica Oswaldo Ramos, diretor-superintendente do Sebrae-PE. Os visitantes terão à disposição informações sobre abertura de empresas, inovação, tecnologia, novos negócios, franquias, impacto social, palestras e oficinas direcionadas ao desenvolvimento e estímulo da cultura empreendedora. “A Feira do Empreendedor tem um foco no potencial empreendedor, aquela pessoa que deseja abrir um negócio próprio. Mas o conjunto de ações que vamos desenvolver, seja de capacitação, tecnologia, inovação ou de atendimento, permitirá que as pessoas que já possuem um negócio busquem inspiração e qualificação para pensar e desenvolver novas oportunidades de negócios. Nosso propósito é agregar valor a tudo o que vamos entregar, deixando um legado e provocando mudanças diretas nas pessoas, nos negócios e no mercado” pontua Katlin Machado, coordenadora geral da 12ª Feira do Empreendedor. Entre as muitas novidades que a 12ª Feira do Empreendedor apresentará está a forma de estruturação do evento, dividido em oito arenas temáticas, além da abordagem dos temas - menos tradicional e mais provocativa; e o lançamento de uma web rádio do Sebrae e um aplicativo do evento. Conheça as áreas da 12ª Feira do Empreendedor: ACOLHIMENTO O Ambiente chamado de Acolhimento é onde serão realizados os atendimentos tradicionais do Sebrae, com orientações ao público. De maneira integrada com parceiros e apoiadores da Feira, como as Salas (municipais) e o Expresso Empreendedor (Governo do Estado). Nos atendimentos, profissionais capacitados vão utilizar conteúdos e ferramentas que possam contribuir efetivamente para o encaminhamento e solução dos problemas e demandas. O Ambiente de Acolhimento está subdividido em sete seções: Atendimento individual – Para atendimento individualizado de empreendedores com especialistas em negócios do Sebrae, que encaminharão soluções personalizadas ao público; Quiz da Bis (Biblioteca Interativa Sebrae) – Área com jogo de perguntas e respostas sobre empreendedorismo, gestão e ambiente de pequenos negócios. Os participantes que acertarem mais respostas serão os vencedores; Parceiros do Empreendedor– Ambiente onde os parceiros entregam soluções de negócios aos clientes; Sebrae Digital – Neste espaço, o Sebrae divulgará soluções digitais da instituição, como a loja online, o ensino a distância (EAD) e o “Fale com o Especialista” (atendimento remoto), que podem ajudar empreendedores diariamente de forma prática; Além das fronteiras – Lugar para conversas sobre as alternativas para potencializar os negócios utilizando a web e o comércio exterior; Central do MEI – Será oferecido atendimento aos Microempreendedores Individuais (MEI), possibilitando também uma experiência em realidade virtual; Transforme seu negócio – Espaço de atendimento onde serão detalhadas as soluções de inovação mais demandadas dentro do Programa SebraeTec. Também serão apresentadas as consultorias de gestão empresarial e de ampliação de mercado do Sebrae.   QUALIFICAÇÃO Neste ambiente, o visitante encontrará sete salas de capacitação com palestras simultâneas. Além disso, um oitavo espaço abrigará o Cine Empreendedor, onde os conteúdos e ferramentas inovadoras serão trabalhados de forma lúdica. O objetivo é provocar empreendedores e empresários para que reflitam sobre mudanças comportamentais e de atitude nos seus negócios, levando-os à nova realidade competitiva. No último dia da feira, o espaço chamado de “Arena Negócios do Futuro”, dentro da área de Qualificação, contará com o Singularity U Recife Chapter Experience, que vai montar o Singularity Day, responsável por palestras ao longo do dia com conteúdo de ponta relacionado à inovação, tecnologia e ao mercado. SEBRAELAB Prévia do novo espaço de educação empresarial do Sebrae (que será lançado em novembro próximo e funcionará na sede da instituição), o SebraeLab oferecerá aos visitantes da Feira do Empreendedor o contato com experiências de transformação na forma de fazer negócios. O espaço toma como base as atitudes, interações, uso intensivo de tecnologia para entrega de valor ao cliente. Terá como foco a ligação do público às novas tecnologias e negócios inovadores em consonância com as tendências de mercado e tecnologias dos mais diversos setores. E-commerce, MarketPlace, logística e técnicas de Pitch serão tópicos dessa arena. No SebraeLab também vão ser realizados talk shows e oficinas práticas. TENDÊNCIAS, NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES Já nesta arena, o objetivo é a aproximação do público a conteúdos disruptivos e tendências de negócios, visando estimular a inovação, criatividade e o despertar para a necessidade de mudanças. Tendo como parceira a Fábrica de Criatividade, vai apresentar de forma lúdica tendências em turismo, higiene e cosméticos, saúde e bem-estar, transporte, logística e mobilidade, economia criativa, casa e construção, negócios de impacto social.  As tendências que

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Festival Ademi Imóveis aposta na ampliação de crédito para movimentar o mercado

De olho no cenário positivo, com a queda da taxa de juros Selic sendo acompanhada pelos bancos, e nas novas regras para financiamento através do FGTS, que ampliou o teto para R$ 1,5 milhões em todo o País, a Ademi-PE realiza a partir desta sexta-feira, 24, até o dia 2 de setembro, o primeiro Festival Ademi Imóveis. Ultrapassando as barreiras do físico, a associação inova para facilitar, ainda mais, o processo de escolha dos visitantes. Serão mais de 80 empreendimentos, com mais de três mil unidades, de 27 empresas participantes, reunidos na plataforma Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) e com aplicativo específico do festival (Android e IOS) com condições especiais apenas nesse período e a um clique de distância do comprador. Dentre os empreendimentos ofertados estarão opções a partir de R$ 115 mil até cerca de R$ 2,8 milhões, entre residenciais, empresariais e segunda moradia, além de imóveis participantes do programa Minha Casa, Minha Vida. Para a primeira edição nesse formato (presencial e digital) foram preparadas ofertas imperdíveis, com descontos de 20% a 30%. “Este é o momento para quem planeja comprar o imóvel, aproveitar. O cenário é muito favorável: queda dos juros e ampliação da cobertura do FGTS – junto com a retomada dos lançamentos imobiliários, além dos descontos exclusivos do festival”, enumera Gildo Vilaça Filho, presidente da Ademi-PE. Sete das 27 empresas participantes do festival, optaram também por um um evento físico, no Shopping Riomar. No centro de compras, as construtoras apresentam seus principais lançamentos e condições exclusivas de comercialização. Os visitantes terão consultores para tirar qualquer dúvida, além de bancos – Bradesco e Caixa Econômica Federal – para fazer simulações, avaliar cadastro, etc. Há a possibilidade, inclusive, da aprovação de carta de crédito na hora. Nesse caso, será necessária a apresentação de documentos como: CPF, identidade, comprovante de residência e comprovante de renda (do titular e do cônjuge). No online, sem precisar sair de casa, o cliente só precisa acessar o site da Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) ou o aplicativo e colocar suas preferências, como localidade, número de quartos e tipo de imóvel. “Hoje mais de 70% das pessoas procuram seu imóvel através da internet, então adotamos também essa plataforma para facilitar a vida dos interessados”, completa Vilaça. A partir da escolha, o visitante poderá ter acesso direto à construtora através de um chat na página do empreendimento para negociação e ao link para simulação de financiamentos junto aos bancos parceiros. Empresas participantes: ACLF/ SBM AWM Boa Vista Carrilho Ceta Exata Flamac Gabriel Bacelar GV Engenharia Hábil LM Saraiva Melo Gouveia Moura Dubeux MRV Muniz de Araújo OR Pernambuco Construtora Porto Engenharia Poupec Queiroz Galvão Romarco Santo Antônio Tenda Tenório Simões Vale do Ave Veja VL

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Baby Kids Week movimenta mercado de eventos infantis em agosto

De 17 a 19 de agosto, o Shopping Recife recebe a segunda edição da Baby Kids Week, feira para o segmento de festas infantis com soluções criativas para eventos de toda a família. O projeto traz oportunidades únicas para o consumidor entrar em contato direto com as melhores empresas do setor em Pernambuco, além de uma programação com shows, debates, oficinas e recreação. Os ingressos da Baby Kids Week custam  R$10 (meia-entrada), R$20 (inteira) ou R$15 + 1kg de alimento (revertidos para uma instituição de caridade), à venda no local durante o evento. Mais de 70 fornecedores ocuparão uma área de 1200m2  com os mais diversos serviços como buffets infantis, decoração, fotografia, lembrancinhas, convites, fantasias, animações de festas, brinquedos e muito mais. “A ideia é criar um espaço único onde os pais encontram todos os tipos de serviços, novidades e produtos para realização de festas’, resume Ju Martins, da Libre Promo, que ao lado da blogueira Nina Lacerda assina a Feira. “Queremos que os pais encontrem com tranquilidade o que buscam para todas as fases da criança, desde a gravidez até festas teen. Por isso, além de produtos, a feira repete o sucesso do ano passado fornecendo todas as ferramentas e caminhos para que as comemorações em família sejam únicas”, completaNina.   Destaques A Baby Kids Week apresentará diversos serviços com foco em gravidez, recém-nascidos e primeira infância, que variam de decoração, montagem de pequenas recepções na maternidade até fotografia de newborns. “Para famílias que gostam de colocar a mão na massa, preparamos com a equipe do Garimpe Decore uma maratona de consultorias para otimizar e economizar na montagem de festas. Os pais aprenderão como serem assertivos na escolha de temas, mobiliários otimizando tempo e orçamento”, explicam Juliana e Nina. “Separamos também soluções para pais e mães que se preocupam com a alimentação dos pequenos. Em parceria com a empresa pernambucana Mini Menu, mostraremos soluções de comidinhas e lanchinhos saudáveis para crianças, como também dicas preciosas de introdução alimentar. Programação cultural Enquanto os adultos garimpam ofertas e tendências, as crianças ganham uma programação especial. Entre as atrações, destaque para show com Tio Bruninho, contação de histórias e leitura com a equipe da Biketeca e a famosa recreação do Village Porto de Galinhas. Oficinas de doces, mini balada, presença de super-heróis e recreação reforçam a programação. A Baby Kids Week também contará com uma série de bate-papos para a família com a presença de especialistas da área como pediatras, doulas e nutricionistas infantil.   Mercado De olho no setor que cresce 14% ao ano no país, a Baby Kids Week busca atender uma demanda local para este negócio que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, movimenta cerca de 50 bilhões no Brasil. Dados da pesquisa do IBGE também apontam o Nordeste como o segundo maior mercado consumidor de produtos para crianças. O mesmo estudo ainda aponta o país como o segundo maior consumidor de produtos infantis destinados às crianças entre 0 e 10 anos.  E ainda cabe destaque para o Nordeste, apontado pela Associação Brasileira de Eventos Sociais (Abrafesta) como segundo maior mercado de festas infantis do país. No total, estima-se que a indústria de eventos gere cerca de 7,5 milhões de empregos direta e indiretamente. Sendo, boa parte, geradas especificamente pelo nicho de casamentos e eventos infantis, segundo a ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos). Criativo, o mercado se mantém em bom ritmo de crescimento, se adaptando ao comportamento do consumidor que quer fazer daquela data especial um momento memorável.   Otimistas, Juliana e Nina esperam que durante os três dias de evento sejam movimentados até meio milhão em negócios.   Serviço: Baby Kids Week Quando 17 a 19 de agosto Horário  Sexta e sábado: das 16h às 22h Domingo: das 16h às 21h Ingressos R$10 (meia-entrada), R$20 (inteira) ou R$15 + 1kg de alimento (revertidos para uma instituição de caridade)

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BNDES calcula em R$ 4 bilhões mercado de animação de no Brasil

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou a primeira etapa de estudo inédito que estimou em quase R$ 4 bilhões o mercado brasileiro de produções audiovisuais de animação. O valor estimado está distribuído entre os mercados de animação em TV Paga, cinema, plataformas de streaming (VOD), animações embutidas em games e animações para uso corporativo e publicidade. Os números serão apresentados nesta quinta-feira, 14, no Festival de Annecy, na França, pela gerente do Departamento de Economia da Cultura do BNDES Patrícia Zendron. Audiência – O detalhamento do estudo mostra que, em TV paga, o segmento de animação representou R$ 1,35 bilhão, ou 5,9% do valor total pago pelos assinantes da TV paga em 2016. No cinema, os valores referentes a receita com bilheteria para animações alcançaram R$ 518 milhões, ou 25% da bilheteria total em 2016. O estudo também observou as receitas geradas pelos serviços de Video on Demand. O mercado de animação em plataformas de VOD geraram R$ 73 milhões em receitas. Games e publicidade – O segmento de animação tem mercado promissor quando aplicado na produção e desenvolvimento de games. Em 2016, animações embutidas em games geraram R$ 1,22 bilhão. Animação para uso corporativo e para publicidade movimentou R$ 800 milhões, em 2016. Fontes – As estimativas foram baseadas em estudos e dados primários produzidos pela ANCINE, em parâmetros internacionais adotados por estudos como os da consultoria Digital Vector, em dados obtidos a partir de demonstrações financeiras de empresas de capital aberto e na base de dados dos projetos financiados pelo próprio BNDES. Os números acima não incluem licenciamentos de direitos de obras animadas (marcas, personagens etc.) e o de efeitos visuais, que serão objeto das etapas posteriores do estudo.

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Banheiros do Mercado da Encruzilhada passam por grande reforma

A Prefeitura do Recife continua trabalhando para melhorar os mercados públicos da cidade. Para isso, os banheiros do Mercado da Encruzilhada estão passando por uma grande reforma e devem ser entregues até outubro. O objetivo é dar mais conforto aos clientes e permissionários do mercado. Essa é mais uma ação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, por meio da Autarquia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb), no equipamento, que passou por um grande ordenamento e recebeu uma nova ala de alimentação em novembro de 2017. A obra acontece graças a uma parceria firmada com a loja Ferreira Costa. A reforma vai trocar toda a instalação hidráulica dos banheiros, além de colocar novo revestimento, pias e vasos sanitários. Também serão instalados trocadores infantis nos banheiros masculino e feminino. A gerente geral de Projetos da Csurb, Ana Paula Lins, explica como a obra foi programada. “A primeira fase da é a intervenção no banheiro masculino. Logo depois, prevista para ter início até o fim de julho, os banheiros femininos receberão as melhorias”, comenta. Enquanto as cabines dos homens estão fechadas, um banheiro localizado na área de eventos do mercado está sendo utilizado por eles. Para a presidente da Csurb, Berenice Andrade Lima, a reforma faz parte de um pacote de ações elaboradas com o objetivo de atrair ainda mais a população aos mercados. “Nós temos trabalhado para lembrar ao recifense que os mercados fazem parte da tradição e do dia a dia da cidade. Além da reforma que está em andamento, a inauguração dos novos boxes e iniciativas como o Viva o Mercado tem se mostrado eficientes nesse sentido”, finaliza. Além dos banheiros masculino e feminino, sete boxes de serviços de costura, sapateiro e itens de telefonia, localizados na parte externa do mercado, também vão ser requalificados pela Csurb. Eles vão ter novos revestimentos, cobertas e a parte elétrica trocadas. Agosto. NOVOS BOXES - Em novembro, foi inaugurada a nova alameda de alimentação, com três novos boxes no Mercado da Encruzilhada. Os novos empreendimentos são: padaria e pizzaria, pastelaria e um bar com cervejas artesanais e uma beer cave. Essa é mais uma ação da Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Serviços Urbanos (Csurb), para atrair o público e melhorar a experiência do recifense com os mercados públicos. Desde 2014, foram investidos mais de R$ 530 mil na melhoria do equipamento. A abertura dos novos empreendimentos foi possível graças a um ordenamento feito no interior do mercado. A Csurb tem trabalhado para promover uma ampla requalificação dos mercados públicos da cidade. O Mercado da Encruzilhada recebeu nova pintura em toda a fachada, em parceria com a Iquine, além de ter os banheiros externos totalmente reestruturados.

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Mercado prevê alta de 1,94% no PIB e inflação de 3,82% em 2018

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia continua em queda, enquanto a projeção para a inflação sobe. De acordo com o Boletim Focus, publicação divulgada na internet todas as semanas pelo Banco Central (BC), a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 2,18% para 1,94%. Essa foi a sexta redução seguida. Até a previsão de crescimento do PIB para 2019, que permanecia inalterada há 18 semanas seguidas, foi ajustada de 3% para 2,80%, no boletim divulgado hoje (11). A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,65% para 3,82% este ano, no quarto aumento seguido. Para 2019, a projeção foi ajustada de 4,01% para 4,07%. Mesmo assim, a expectativa para a inflação permanece abaixo da meta, que é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Selic Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,50% ao ano. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera suficientes para chegar à meta as alterações anteriores. Para o mercado, a Selic deve permanecer em 6,50% ao ano até o fim de 2018 e subir ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano. Na semana passada, com a disparada dos juros futuros e do dólar, que chegou a superar R$ 3,90, investidores consideraram a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic, mesmo com a inflação abaixo do centro da meta e a economia em recuperação. Entretanto, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, descartou a possibilidade de usar a Selic para interferir no câmbio, mas apenas para controlar a inflação. “Na próxima reunião, o comitê analisará essas condições com foco como sempre nas projeções e expectativas de inflação e o seu balanço de riscos”, disse. Na quinta-feira passada (7), o BC anunciou uma intervenção mais forte no mercado de câmbio. Com isso, o dólar comercial fechou a sexta-feira (8) cotado a R$ 3,706, queda de 5,59%. O movimento interrompeu três altas seguidas ao longo da semana, e ocorreu um dia depois de a moeda norte-americana ter fechado o pregão ao valor R$ 3,926 – a maior cotação desde março de 2016. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,50, tanto para o fim deste ano quanto para o final de 2019. (Agência Brasil)

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Mercado reduz projeção de crescimento da economia

Com a crise de abastecimento causada pelos protestos dos caminhoneiros, o mercado financeiro reduziu a projeção para o crescimento da economia e aumentou a estimativa de inflação. De acordo com o Boletim Focus, publicação na internet divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 2,50% para 2,37%. Essa foi a quarta redução consecutiva. Para 2019, a previsão permanece em 3%. Além disso, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,50% para 3,60%, neste ano. Para 2019, a projeção foi ajustada de 4,01% para 4%. Mesmo assim, a expectativa para a inflação permanece abaixo da meta, que é 4,5% neste ano, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Taxa básica de juros Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,50% ao ano. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. Para cortar a Selic, o BC precisa estar seguro de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir. Para o mercado, a Selic deve permanecer em 6,50% ao ano até o fim de 2018 e subir ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano. Dólar A previsão para a cotação do dólar ao final do ano subiu de R$ 3,43 para R$ 3,48. Para o fim de 2019, passou de R$ 3,45 para R$ 3,47. A projeção para o superávit comercial subiu de US$ 56,1 bilhões para US$ 57,15 bilhões, neste ano, e de US$ 47,63 bilhões para US$ 49,80 em 2019. (Agência Brasil)

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Mercado reduz estimativa de crescimento do PIB de 2,70% para 2,51%

O mercado financeiro reduziu novamente a estimativa para o crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, agora passou de 2,70% para 2,51%. Essa foi a segunda queda consecutiva. Para 2019, a previsão permanece em 3%. As estimativas são do boletim Focus, publicação divulgada às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), na internet. O mercado financeiro reduziu também a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 3,49% para 3,45%, neste ano. Para 2019, a estimativa foi ajustada de 4,03% para 4%. A estimativa está abaixo do centro da meta que é 4,5% este ano, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75% Taxa básica de juros Para alcançar a meta, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,50% ao ano. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. Para cortar a Selic, o BC precisa estar seguro de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir. Nesta semana, o Copom realiza a terceira reunião do ano, com expectativa de que a Selic tenha o último corte do atual ciclo de reduções. Para o mercado financeiro, a Selic será reduzida em 0,25 ponto percentual, indo para 6,25% ao ano, conforme indicado pelo BC, em março. Em 2019, a expectativa é que a Selic volte subir e encerre o período em 8% ao ano. Dólar Para especialistas, a recente alta do dólar não deve fazer com que o BC mude a estratégia de reduzir a Selic. Na última sexta-feira (11), o dólar chegou a R$ 3,60, o maior valor em quase dois anos. Na visão de economistas, o efeito da alta do dólar na inflação deve ser um pouco menor do que normalmente é observado porque a economia ainda está em recuperação. De acordo com analistas, a alta do dólar ocorre devido à expectativa de aumento mais intenso dos juros nos Estados Unidos, o que o que atrai dinheiro para economias avançadas, provocando a fuga de capitais financeiros de países emergentes, além das incertezas sobre as eleições no Brasil e a crise na Argentina, com pedido de empréstimo ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Na última sexta-feira, para segurar a cotação da moeda americana, o BC anunciou ajustes nos leilões de swaps cambiais, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro, além de informar que fará oferta adicional de contratos de swap cambial. Para as instituições financeiras consultadas pelo BC, o dólar deve encerrar 2018 em R$ 3,40. Na semana passada, a estimativa era R$ 3,37. Para o fim do próximo ano, a estimativa segue em R$ 3,40. (Agência Brasil)

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