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Janela Internacional de Cinema divulga seleção de curtas

O festival Janela Internacional de Cinema do Recife divulgou, nesta quarta-feira (28), o resultado da seleção da mostra competitiva de curtas, nas categorias nacional e internacional. Viabilizado pelo Funcultura/Governo do Estado com patrocínio da Petrobras e organizado pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas, dos realizadores Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux, o IX Janela Internacional de Cinema do Recife ocorre entre os dias 28 de outubro a 6 de novembro. Este ano 1.465 trabalhos de 22 países foram submetidos ao processo seletivo, o que totaliza quase o dobro em relação à última edição, mostrando a força crescente do festival. Destes, foram selecionadas 34 obras de 13 países, sendo 17 curtas brasileiros e 17 estrangeiros. Participaram da seleção de curtas nacionais os cineastas Leonardo Lacca e Nara Normande, o realizador e pesquisador Rodrigo Almeida e o roteirista Luiz Otávio Pereira. A comissão de curtas internacionais foi formada pelo ator e realizador Fábio Leal e pelo sócio da Cinemascópio Produções, Winston Araújo. A curadoria contou com a supervisão de Luís Fernando Moura, coordenador de programação do Janela. Na mostra nacional, destaca-se a produção expressiva de Pernambuco, Minhas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará. Da safra pernambucana, o olhar feminino se sobressai com os títulos “Dia de Pagamento”, da jornalista e diretora Fabiana Moraes (selecionado para o último CachoeiraDOC, na Bahia), e “Estás Vendo Coisas”, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca (exibido na 32º Bienal de São Paulo). Um ano após participarem da sessão de abertura do 8º Janela com o curta “Faz que Vai”, Bárbara e Benjamin retornam ao festival, desta vez selecionados para a grade competitiva. “Alguns estados apresentam polos que não chegam a ser indústrias de cinema, mas que se constituem enquanto circuitos criativos muito consolidados. À medida que surgem alguns filmes, novos realizadores são ligados a esses espaços. Redes de incentivos e investimento se formam. Essa produção circula, ganha corpo. E, dessa forma, parece que esses estados conseguem manter uma produção permanente e sempre interessante”, avalia o coordenador de programação do IX Janela, Luís Fernando Moura. Ainda na seletiva brasileira, está “Na Missão, com Kadu”, documentário filmado pelo pernambucano Pedro Maia de Brito e por Aiano Mineiro (de Minas Gerais), que costura imagens, filmadas pelo próprio Kadu, em um dia de passeata na região periférica de Belo Horizonte. Pernambuco, com cinco selecionados, está presente também com “Rua Cuba”, de Filipe Marcena (selecionado para o 18º FestCurtas BH) e “Nunca é noite no mapa_”_, de Ernesto de Carvalho (escolhido melhor curta-metragem pelo Júri oficial do VII CachoeiraDOC). Para o membro da comissão nacional Rodrigo Almeida, alguns filmes carregam um tom político claramente aberto, enquanto que outros possuem um caráter inovador no aspecto da linguagem. “Todo os anos a curadoria procura montar um programa sempre pensando em uma abordagem temática que se interliga entre eles e que não seja tão óbvia - e não somente selecionando os melhores curtas de maneira aleatória. E encontramos produções que fazem uma ponte direta com a realidade atual, mas por outro lado tem um bloco de filmes em que o forte deles é a vontade de experimentar e tensionar a linguagem”, justifica Rodrigo. Entre os filmes internacionais, há um panorama variado, tanto do ponto de vista estético quanto de autoralidade, passeando por nomes de diretores veteranos aos mais novatos. Títulos que passaram recentemente por circuitos importantes, com os festivais de Locarno (Itália), Cannes (França) e Roterdã (Holanda), estão contemplados nesta seleção e ganharão exibição inédita no Recife. É o caso de “Chasse Royale”, de Lisa Akoka e Romane Gueret, produção francesa vencedora na categoria de curta-metragem durante a Quinzena de Realizadores, mostra paralela do Festival de Cannes, deste ano. Outro que deve atrair as atenções é o experimental “Yolo”, de Ben Russel, filmado sobre as ruínas do histórico Sans Souci Cinema de Soweto, na África do Sul, e amparado por um jogo de imagens e temporalidades fragmentárias. Uma coprodução Argentina/Chile/Alemanha, mas com um toque brasileiro por trás das cãmeras, é o curta “#YA”, dirigido pelo recifense Ygor Gama junto com a diretora argentina Florencia Rovlich. O filme, que estreou na secção Generation 14+ do Festival de Berlim, traz uma visão extraordinária de rebelião juvenil em tempos de angústia social. Destaque nos festivais Queer Lisboa e Vila do Conde (Portugal), o curta “Pedro”, de André Santos e Marco Leão, também faz parte da lista. “Nós criamos quatro programas que abrangem desde filmes de colagem que ressignificam imagens preexistentes, passando pelo cinema dito experimental e finalmente o cinema narrativo. Destaco a força do cinema português, que já há alguns anos tem presença constante no janela e neste ano chega com quatro filmes. E talvez o maior destaque seja o realizador Gabriel Abrantes, que tem dois filmes na competição, o ‘Freud und Friends’ e ‘O Corcunda’, que são filmes potentes, diferentes entre si na forma e ao mesmo tempo com uma assinatura forte. Contribuiu pra isso o fato de ‘O Corcunda’ ser uma codireção com outro grande realizador, Ben Rivers”, comenta Fábio Leal, do júri de curtas internacionais. Os curtas vão competir nas categorias melhor som, montagem, imagem e melhor filme. Lista dos curta-metragens selecionados Nacionais: Abigail (Rio de Janeiro), de Isabel Penoni e Valentina Homem A moça que dançou com o diabo (São Paulo), de João Paulo Miranda Carruagem rajante (Rio de Janeiro), de Lívia de Paiva e Jorge Polo Constelações (Minas Gerais), de Maurílio Martins Dia de Pagamento (Pernambuco), de Fabiana Moraes Eclipse solar (Espírito Santo), de Rodrigo de Oliveira Estado Itinerante (Minas Gerais), de Ana Carolina Soares Estás vendo coisas (Pernambuco), de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca Heterônimo (Rio de Janeiro), de Vitor Medeiros Impeachment (Espírito Santo), de Diego de Jesus Na missão, com Kadu (Pernambuco/Minas Gerais), de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito Nunca é noite no mapa (Pernambuco), de Ernesto de Carvalho Os cuidados que se tem com o cuidado que os outros devem ter consigo mesmos (São Paulo), de Gustavo Vinagre Quando os dias eram eternos (São Paulo), de Marcus Vinicius Vasconcelos Rua Cuba (Pernambuco), de Filipe Marcena Santa porque avalanche (Ceará), de Paulo Victor Soares Se por acaso (Rio de Janeiro), de Pedro Freire   Internacionais: Alles Wird Gut (Alemanha/Áustria), de Patrick Vollrath At least you are here (EUA), de Kristen Swanbeck Au loin, Baltimore (França), de Lola Quivoron Balada de um batráquio (Portugal), de Leonor Teles Chasse Royale (França), de Lise Akoka e Romane Gueret Cilaos (França), de Camilo Restrepo Dear Renzo (Argentina/EUA), de Francisco Lezama e Agostina

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Circo: amor à primeira vista!

São histórias muito curiosas que as pessoas contam a respeito do encantamento que os atraem ao circo. Artistas e público têm sempre uma lembrança na mente e uma palavra na ponta da língua para quando o assunto surgir. E surge, sempre, no mais das vezes, com a seguinte pergunta: Como foi o seu primeiro contato com o circo? – Aí sim, toda uma memória emotiva floresce e a resposta surge: Foi amor à primeira vista! Se a resposta automática não é original, verdadeira certamente o é. Ultimamente temos ouvido muito essa afirmação, provocada pela morte do circense e ator Domingos Montagner, que muita gente se quer sabia que ele era um artista de circo. E o mais curioso é que quando essa informação lhes chegam, os olhos de muitos se arregalam e inevitavelmente exclamam: Tão bom ator, nem parecia ser de circo! – Bom, não vamos agora discorrer sobre isso e voltarmos ao tema inicial. Muitas das pessoas que conheço, de minha geração, tiveram os seus primeiros contatos com as artes cênicas através do circo. Isso considerando que a noitada de uma função no circo era composta por duas partes no mesmo programa: a primeira com os tradicionais números circenses, habilmente executados pelos malabaristas, contorcionistas, equilibristas, trapezistas, pirafogistas, mágicos, palhaços, etc.; na segunda parte, o espetáculo voltava-se ao teatro, com a encenação de um drama circense, onde os artistas das habilidades acima citadas tornavam-se atores. Ou seja, para muitos, tanto o contado com a linguagem do circo quanto com a do teatro, ocorrera embaixo de uma lona de circo, com uma dose de encantamento inesquecível. Por isso a resposta precedida de um longo suspiro: Foi amor à primeira vista! Vejamos então que essa relação estreita entre as linguagens de circo e teatro não vem de hoje. E cada dia que passa essa linha ténue que as separam fica mais invisível. São diretores de teatro encantando espetáculos de circo, são artistas de circo interpretando personagens em teatro, são companhias que só produzem espetáculos de circo-teatro, são atores de teatro se doando cada vez mais ao domínio das técnicas circenses, etc. Com essa integração e comunhão, é claro que crescem, artisticamente falando, todos esses artistas, sedo eles originalmente de circo ou de teatro. – Foi essa a escola e a vivência do artista de circo que também transitava por teatro, cinema e televisão Domingos Montagner, e isso esclarece por demais a sua competência como interprete, pois não? Hoje é muito comum encontramos companhias de circo-teatro ou circo-dança circulando pelo país com suas criações que tanto podem participar de eventos de circo, quanto de teatro, a exemplo dos festivais. As trupes contemporâneas de circo fazem na realidade um espetáculo de teatro popular, com expressões e técnicas circenses, como podemos conferir nos trabalhos produzidos em Recife por companhias como Animè; 2 Em Cena, Caravana Tapioca, etc. Neste final de semana essas tendências circenses poderão ser conferidas no Sítio da Trindade, em Casa Amarela, onde estar sendo realizada a 7ª Mostra de Circo do Recife, até o dia 25 (domingo), realizada pela Prefeitura do Recife, com apoio cultural do Ministério da Cultura, através da Funarte; do Governo da Paraíba, através da Funesc e do Governo de Pernambuco, através da Fundarpe. Aproveitamos para lembrar que às 17 horas do domingo 25, na programação da 7ª Mostra de Circo do Recife, será apresentado o espetáculo “Clownssicos – Uma nova velha história de amor”, com artistas de circo-teatro da capital paraibana. Para encerrar, fica a pergunta: Em que resultou o seu primeiro contato com o circo?

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Espetáculo Clownssicos encerra 7ª Mostra de Circo do Recife neste domingo

A sétima edição da Mostra de Circo do Recife se despede do público neste domingo (25) com o espetáculo Clownssicos – Um nova velha história de amor, da Trupe Arlequim. O grupo da Paraíba vem pela primeira vez ao Recife e promete trazer muita palhaçada para o Picadeiro do Sítio Trindade, que vem atraindo mais adultos e crianças, todos encantados com a magia circense. No sábado (24), o picadeiro abre espaço para os shows de mágicas com os artistas Mickael Marvey, Ryan Rodrigues, Mágico Tony, e a Cia Garret de Circo. A noite conta ainda com o espetáculo Circo dos Anões na terra das Arábias. A 7ª Mostra de Circo do Recife é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e a Fundação de Cultura Cidade do Recife. O Clownssicos é um espetáculo envolvente, poético, pantomímico, e de muito humor. Eis o enredo: dois palhaços, Cacatua e Sovelão se encontram bobos e apaixonados um pelo outro, e no desenrolar das cenas, permeadas por encontros e desencontros, os enamorados manipulam uma escada, que também se torna personagem na história e serve de base para a construção do imaginário cênico. É a partir de clássicos de reprises tradicionais de circo e histórias do imaginário popular, contadas através da lógica do palhaço, que surge uma nova velha história de amor entre os dois. Todo o espetáculo tem duração de 45 minutos de puro riso e encanto. CERTIFICADOS - O encerramento da 7ª Mostra de Circo do Recife também contará com a entrega dos certificados aos alunos que participaram das três oficinas promovidas pelo Programa de Formação e Oficinas da Funarte, durante a Mostra. Foram vinte alunos por turma, em sua maioria artistas de circo, que aprimoraram seus conhecimentos em Maquiagem Circense, Figurino e Customização e Segurança de Circo. Para o maquiador Odilex, que ministrou a oficina de Maquiagem Circense, a didática da atividade proporcionou aos alunos aprenderem a se auto maquiar, “é muito importante o artista de circo saber se maquiar. Nós identificamos essa dificuldades que eles tinham e o resultado foi muito positivo”, conta o profissional.

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Mamam sedia mostra de um dos principais prêmios de arte contemporânea

O Prêmio CNI Sesi Senai Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas encerra a 5ª edição no Recife, cidade natal do galerista que dá o nome à premiação. Os cinco vencedores do prêmio, Berna Reale (PA), Gê Orthof (DF), Grupo EmpreZa (GO), Nicolás Robbio (SP) e Virgínia de Medeiros (BA), terão as obras expostas no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), de 28 de setembro a 27 de novembro, encerrando a etapa itinerante da exposição. A visitação é gratuita. Também estarão expostas nesse mesmo período as obras da homenageada dessa edição, a artista Amelia Toledo. O visitante poderá conhecer ainda o projeto de curadoria vencedor da 5ª edição do prêmio: a mostra “Zona de Perigo”, do goiano Divino Sobral, que tem trabalhos de 12 artistas brasileiros com suas visões sobre criminalidade, violência, segurança e justiça. O Recife, além de ser um dos mais importantes polos brasileiros de cultura e arte contemporânea, é uma das referências da premiação, segundo o curador do prêmio, Marcus Lontra: “Primeiro, o fato de o Marcantonio Vilaça ser natural da cidade. Também é fato que Pernambuco é uma referência e base da atividade artística no Brasil desde o início da pintura brasileira, com Frans Post retratando Olinda e Recife. Desse modo, podemos dizer que a paisagem pernambucana é a base de toda a pintura brasileira”, ressalta. Lontra também destaca a atividade modernista da cidade, com nomes como Cícero Dias e Vicente do Rego Monteiro. “Recife é, definitivamente, um local onde o debate do contemporâneo se dá de maneira intensa”, diz. Pai de Marcantonio Vilaça, o ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça lembra da importância do filho na divulgação de artistas brasileiros no país e no exterior. Ele lembra as influências que o levaram a ser um grande nome da arte contemporânea brasileira. “Ele foi educado sempre com uma atenção voltada às artes plásticas, seja com artistas ceramistas pernambucanos, seja frequentando galerias de arte. Hoje esse reconhecimento de seu legado é algo que traz um conforto”, afirma. Mamam - o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) foi criado em 24 de julho de 1997, data em que foi concedido o estatuto de Museu à antiga Galeria Metropolitana de Arte Aloisio Magalhães. Seu nome homenageia o artista plástico, designer e ativista cultural pernambucano. Está instalado em um antigo casarão do século XIX e possui sete salas de exposição, biblioteca especializada em arte moderna e contemporânea, reserva técnica, sala de atividades educativas, sala de administração, auditório, café e depósito para acomodação de material museográfico.

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Inscrições para oficinas da 7ª Mostra de Circo do Recife começam nesta quinta (8)

Os interessados em participar das oficinas circenses que acontecerão durante a 7ª Mostra de Circo do Recife já podem se inscrever a partir desta quinta-feira (8). Serão três oficinas que acontecem nos dias 21, 22 e 23 de setembro, das 9h às 12h, no Sítio da Trindade, em Casa Amarela, integrando a programação da mostra. Entre as oficinas, aulas de Maquiagem Circense, Figurino Circense e Segurança no Circo. Todas tem um limite de vagas de 20 alunos e a idade mínima permitida é de 15 anos. As oficinas são destinadas, prioritariamente, aos artistas de circo mas o público interessado também está convidado a participar. Cada oficina tem duração diária de 3h, totalizando carga horária de 9 horas/aulas.  As inscrições vão até o dia 16 e podem ser feitas através do e-mail gerenciacirco.fccr@gmail.com ou pessoalmente na Divisão de Artes Cênicas, localizada no Pátio de São Pedro. MOSTRA – A 7ª Mostra de Circo do Recife acontece entre os dias 21 e 25 de setembro, no Sítio Trindade, em Casa Amarela, na Zona Norte da cidade. Apresentações artísticas, espetáculos e números circenses vão transformar o Sítio Trindade em um picadeiro ao ar livre e a cidade se encontra com toda a magia que existe no mundo do circo e que encanta crianças e adultos. Toda a programação é gratuita e feita para toda a família.

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Convocatória para 7ª Mostra de Circo do Recife segue com inscrições abertas

As inscrições para a convocatória que vai eleger os espetáculos e os números que participarão da 7ª Mostra de Circo do Recife, seguem abertas para receber os projetos de produções pernambucanas. Artistas e companhias de circo têm até o dia 29 de agosto para entregar as propostas, no Pátio de São Pedro, Casa 10, 1º andar, Bairro de São José, ou ainda, enviá-las pelos Correios, via Sedex, com postagem até a data limite da inscrição. A realização é da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. A convocatória, bem como o material necessário para a inscrição, pode ser acessada no site da PCR. O material também esta disponível na Divisão de Artes Cênicas da FCCR, no Pátio de São Pedro, casa 10, ou ainda, no edifício sede da Prefeitura do Recife no 15º andar (Gerência de Ações Culturais da FCCR). As propostas apresentadas passarão pela Avaliação Artística, que será realizada por uma comissão de quatro pessoas, e em seguida pela Avaliação Jurídica. A 7ª Mostra de Circo do Recife acontece de 21 a 25 de setembro e traz para a cidade a magia do mundo circense com apresentações gratuitas ao público. Informações referentes à convocatória poderão ser solicitadas através do endereço eletrônico: gerenciacirco.fccr@gmail.com ou pelo telefone (81) 3355.3137.

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