Arquivos Negócios - Página 6 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Quer criar uma startup? Veja dicas e alertas de especialistas na área

Da Agência Brasil O termo em inglês startup passou a ganhar visibilidade com a emergência de diversas empresas de tecnologia com exemplos de crescimento e transformação em grandes negócios. Em diversos casos, essas firmas começaram como startup e obtiveram alcance global, deixando esta designação, como é o caso de grandes plataformas digitais como Facebook, Google e Uber. O termo designa empresas com uma forte base tecnológica, que inovam, seja em seus modelos de negócio ou no serviço que ofertam a consumidores. Apesar do nome ser vinculado a tecnologia, essas companhias atuam nos mais diversos campos, da agricultura ao mercado financeiro, passando pela educação e pela mobilidade urbana. Mas até que ponto as startups são uma alternativa para pessoas que querem empreender? A Agência Brasil conversou com especialistas e autoridades envolvidas no ecossistema desses negócios para colher dicas, recomendações e alertas. Assim como pode ser uma alternativa interessante, as startups também têm diversos obstáculos e os caminhos até o êxito e o estabelecimento no mercado são tortuosos. Segundo os especialistas consultados pela reportagem, quem cogita adentrar esse mundo deve fazê-lo sem ingenuidade ou crença de que apenas uma ideia brilhante será suficiente para colocar em movimento um negócio bem sucedido. Segundo dados da Associação Brasileira de Startups, (ABStartups), o Brasil possui mais de 13 mil startups distribuídas em 588 cidades, sendo 60% na região Sudeste. Essas são conduzidas por 10,1 mil empreendedores organizados em 74 “comunidades”. Conforme o levantamento Radiografia do Ecossistema Brasileiro de Startups, elaborado pela ABStartups em parceria com a consultoria Accenture, 42% têm até dois anos e 69% não ultrapassam R$ 50 mil de faturamento. Deste universo, 63% das firmas têm até cinco pessoas e 49% são compostas pelos sócios somente. Do total, 77% atuam voltadas ao mercado corporativo. Definindo a ideia A analista de inovação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Natália Bertussi destaca que no começo é fundamental a definição de qual problema o indivíduo ou grupo pretende resolver. “Uma vez que ela saiba isso, aí ela poderá pensar na solução mais adequada para resolver esse problema. Pode ser algo relacionado a alguma ‘dor’ que ela viveu, a um problema em sua cidade, um problema de determinado grupo da sociedade, etc”, explica. Para o fundador da aceleradora de negócios 100 Open Startups, nesta fase inicial o interessado deve conseguir responder três perguntas: “quem sou eu, o que eu sei fazer e quem eu conheço?”. Ele chama a atenção de que mais do que uma ideia brilhante, é fundamental a pessoa entender que tipo de empreendedor ela é, o que ela consegue realizar e que rede ela consegue mobilizar, de fornecedores a consumidores. A partir daí, ele vai executando as ações e identificando os próximos desafios. Formatando o negócio Ao formular uma solução para um problema, o empreendedor precisa pensá-la como negócio, incluindo qual será o seu modelo, de que maneira vai comercializar o serviço ou produto, como e quem será remunerado na rede a ser formada e de que modo vai poder arcar com os custos de montagem e sustentação da firma. O coordenador da incubadora do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet RJ), Marcelo Alencar, alerta que um erro comum é o fato dessa dimensão não ser considerada desde o início. Uma vez que se trata de comercializar um bem ou serviço, a dimensão do modelo de negócios deve estar presente já desde a concepção. Um dos fatores que reforça esse problema é a ausência de conhecimento pelos empreendedores na área de gestão de empreendimentos. “O primeiro embate é justamente como eu aplico meu conhecimento de forma que isso vire um negócio. O desafio seguinte é justamente vender. Quando se fala em comercializar, o jovem simplesmente não quer ouvir. Esse entrave se alonga em todo o desenvolvimento. Quando ele chega no final quando tem produto, ele tem a dificuldade de vender”, alerta. O coordenador-geral de inovação do Ministério da Economia, Rafael Vandrei, ressalta que outro cuidado na hora da formatação do mercado é a pesquisa sobre o mercado onde pretende entrar e as startups já funcionando. Uma das formas é buscar as bases já construídas sobre o escossistema brasileiro, como os levantamentos da ABStartups (conheça as estatísticas e os estudos aqui – https://abstartups.com.br/pesquisas/). “É muito importante que as pessoas interessadas em começar conheçam seus concorrentes. No início tem um número alto de casos em que a pessoa acordou com ideia e acha que só ela que formulou essa solução e vai fazer sucesso. Uma pesquisa não só no Brasil como fora pode poupar tempo para ele não investir se tem concorrente já atuando na área”, recomenda Vandrei. Outra parte importante no estágio de formatação do negócio é a definição do público-alvo, ou o conjunto de pessoas, empresas, instituições e organizações com interesse potencial na solução proposta pelo empreendedor. “Você saber para quem você vai vender. A startup inicial ele escolher pra quem vai vender. Porque você pode ter boa ideia e direcionar teu esforço pro público errado”, pontua Marcelo Alencar. Montando a equipe Um outro momento fundamental é a montagem da equipe que irá trabalhar naquela companhia. Como apontado anteriormente, um percentual importante das startups tem sua força-de-trabalho composta dos próprios sócios. O coordenador-geral de inovação do Ministério da Economia avalia ser importante ter no grupo responsável pela empreitada pessoas com formações e habilidades diversas de modo a fortalecer as competências da equipe e sua capacidade de dar conta dos desafios relacionados ao negócio. “As startups de sucesso contam com uma pessoa ligada à área de tecnologia, mas necessariamente precisa haver uma multiplicidade de competências. Isso incluiria, por exemplo, alguém da área de gestão. Não vai só fazer a parte técnica, mas gerir a sua empresa e vender os serviços ofertados por ela. Essas competências são complementares”, frisou. Marcelo Alencar, da incubadora do Cefet RJ, reforça a importância desta cautela. Segundo ele, muitas vezes não há na equipe alguém que pense no negócio, no dinheiro. “E isso causa outro problema, a pessoa idolatrar o produto que

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Ávila Soluções completa 20 anos e comemora ampliação no mercado de atuação

Especializada nos serviços de Business Intelligence (BI), Banco de Dados (DBA), além do desenvolvimento de softwares e aplicativos sob medida para empresas de todos os portes, a pernambucana Àvila Soluções completa 20 anos comemorando a ampliação do mercado de atuação. O UniClinika, um sistema de gestão para clínicas de diagnóstico por imagem (RIS), é um dos produtos do portfólio da empresa e foi implantado este ano no Centro Diagnóstico Água Verde, em Curitiba, além da Humana Diagnósticos, em Santa Cruz do Capibaribe, e na Unimagem, em Caruaru. No portfólio, a empresa também disponibiliza produtos como o Naora, um aplicativo para agendamento de consultas voltado para clínicas médicas, operadoras de planos de saúde e profissionais da área de saúde. O app conta com 500 médicos com suas agendas cadastradas, mais de dez mil usuários e, recentemente, implantou sua tecnologia para facilitar agendamentos no aplicativo que desenvolvido para usuários da Unimed Recife. Na área mobile, uma das que mais cresceu nos últimos dois anos, a empresa comemora a entrega do app para Grupo Via Sul. A partir do smartphone, o cliente do grupo pode agendar a revisão do carro com horários diferenciados ou acompanhar o consumo de combustível do veículo, entre outras facilidades. A personalização em forma de aplicativos para marcas continua sendo um mercado em expansão.

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Mutirão oferece até R$ 5 mil em crédito produtivo para empreendedores recifenses

A partir da próxima segunda (19), a Prefeitura do Recife realiza, em parceria com o banco Santander, mutirão de crédito produtivo que concederá empréstimos entre R$ 500 e R$ 5 mil para empreendedores que precisem de financiamento para capital de giro, compra de equipamentos e reformas. O diferencial da iniciativa é que pela primeira vez, além de crédito individual, haverá também opção de crédito coletivo onde serão flexibilizadas pequenas restrições como atraso em contas de luz, água e crediário. O atendimento será feito da segunda à quarta (21), das 8h às 17h, na sede da Sala do Empreendedor do Recife (térreo do edifício-sede da Prefeitura) e da terça à quarta, nas unidades do Compaz Eduardo Campos e Ariano Suassuna. “Uma das prioridades do prefeito Geraldo Julio é aumentar a oferta de crédito, para que população tenha condições de empreender e gerar sua própria renda neste momento de crise. Para isso, articulamos essa ação com o Prospera Santander”, afirma o secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Recife, Antônio Júnior. Durante o mutirão, as equipes da Sala do Empreendedor e do Santander receberão os empreendedores e darão todas as orientações necessárias. Quem não tiver restrições poderá ter acesso ao crédito individual, com juros de 3,49%. Os demais se enquadram no crédito coletivo, por meio de aval solidário, com juros de 2,99%. Para isso, deve-se comparecer à Sala do Empreendedor em grupos de 3 ou 4 pessoas interessadas no empréstimo, onde cada uma é avalista do outro. Num grupo de 3 ou 4 pessoas, duas precisam estar sem restrições na praça. Nessa modalidade, com juros de 2,99%, quem conseguir um crédito de R$ 3.000,00, por exemplo, poderá pagar em seis vezes de R$ 575 ou sete vezes de R$ 500, com prazo de carência de 60 dias. Após a solicitação, os técnicos do Santander visitam a sede do empreendimento para avaliar a necessidade do crédito. ORIENTAÇÕES - A Sala do Empreendedor é uma iniciativa da PCR que orienta as pessoas sobre temas como formalização de empresas, Créditos Produtivos para Microempreendedor Individual (MEI), Microempresas, Empresas de Pequeno Porte (EPPs) e empreendedores informais, cursos de aperfeiçoamento, informações sobre o Programa Municipal de Compras Governamentais e concessão de alvará, licenças ambientais e sanitárias e tributações. A Sala atende em três unidades: andar térreo do edifício-sede da Prefeitura, número 5600 da Avenida Norte, Compaz do Alto Santa Terezinha e Compaz do Cordeiro. Informações: 0800 281 3535 (ligação gratuita) ATENDIMENTO: - Sempre das 8h às 17h - Da segunda (19) à quarta (21) na Sala do Empreendedor situada no térreo da Prefeitura do Recife - Da terça (20) à quarta nas unidades da Sala do Empreendedor situadas no Compaz Eduardo Campos (rua Aníbal Benévolo, s/n, Alto Santa Terezinha) e no Compaz Ariano Suassuna (avenida San Martin, Cordeiro, esquina com a avenida Abdias de Carvalho)

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Mais de 12 milhões de consumidores sofreram alguma fraude financeira nos últimos 12 meses

Não receber item comprado, produto ou serviço diferente das especificações da venda e clonagem de cartão despontam como as fraudes mais comuns. Perda de tempo e burocracia para provar que estão com a razão são principais dificuldade, avaliam vítimas. Prejuízos gerados equivalem a R$ 1,8 bilhão Sejam consumidores, empresas ou governos, as fraudes financeiras representam um risco para a segurança de diversos setores da economia. E com o avanço tecnológico, as oportunidades e os métodos para fraudar também vêm se tornando cada vez mais sofisticados, causando danos financeiros em um número cada vez maior de pessoas. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 46% dos internautas brasileiros foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro nos 12 meses anteriores ao estudo, o que equivale a um universo aproximado de 12,1 milhões de pessoas. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, é importante que o consumidor tome cuidados básicos para evitar transtornos com as fraudes e desconfie de facilidades ofertadas. “O comércio eletrônico tem crescido consistentemente no Brasil, em grande medida, devido a uma combinação entre diversidade, preços competitivos, comodidade e segurança nos mais diversos segmentos de consumo. Entretanto, muitas pessoas não tomam os cuidados necessários nas transações on-line o que contribui para que sejam enganadas. São comuns, por exemplo, ofertas com valor muito abaixo da média praticada no mercado, o que já mostra um indício de que pode ser se tratar de tentativa de golpe”, alerta o Costa. Prejuízos gerados pelas fraudes equivalem a R$ 1,8 bilhão; quase um quarto das vítimas perdeu documentos pessoais Pouco mais da metade (51%) dos entrevistados afirma ter sofrido algum prejuízo financeiro com a fraude, sendo o valor médio do dano de R$ 478,00. A estimativa é de que o prejuízo total decorrente de fraudes financeiras nos 12 meses anteriores à pesquisa chegue a cerca de R$ 1,8 bilhão. Dentre os fatos que antecederam a fraude, a pesquisa revela que os mais comuns foram perda de documentos pessoais (24%), roubo, assalto ou furto (21%), perda de cartão de débito ou crédito (18%) e fornecimento acidental de dados pessoais para terceiros por telefone, e-mail, WhatsApp ou em sites (13%). Considerando aqueles que disseram ter fornecido acidentalmente dados pessoais ou cópias de documentos pessoais para terceiros, 40% cadastraram seus dados em sites falsos de promoção, 39% se inscreveram em suposta vaga de emprego, 22% realizaram compra em site falso sem perceber, 21% receberam um contato telefônico de uma pessoa se passando por funcionário da instituição financeira, 18% receberam notificação falsa para quitação de débito e 18% receberam falso e-mail de banco ou empresa pedindo atualização de dados cadastrais ou bancários. Oito em cada dez consumidores acreditam serem passíveis de algum tipo de fraude Diante dessa vulnerabilidade, as fraudes mais sofridas pelos entrevistados foram o não recebimento de produto comprado (52%), compra de um produto ou serviço diferente das informações especificadas pelo vendedor (42%), cartão de crédito ou débito clonado (25%), contratação de serviços ou compra indevida de itens usando documentos falsos, perdidos ou roubados da vítima (14%), transações financeiras em conta bancária sem autorização (13%) e pagamento de serviço não realizado (11%). Entre os serviços contratados e não realizados, 32% contrataram o serviço de falsa agência de emprego, 24% de uma empresa de renegociação de dívidas, 22% de organizadores de festas e 22% de limpeza de nome negativado. Já para quem teve produtos ou serviços adquiridos em seu nome, usado em documentos falsos, perdidos ou roubados, as ações criminosas mais comuns foram a contratação de pacotes de internet (29%), TV por assinatura (29%), linha de telefone celular (25%), empréstimo (24%) e crediário (17%). Dentre as principais dificuldades enfrentadas para se proteger das fraudes estão o fato de não saberem se um site é confiável e seguro para transações financeiras (53%), não conseguir identificar se um boleto é verdadeiro (45%), buscar informações sobre como os dados ficam guardados em empresas e órgãos públicos (39%) e não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%). Por sua vez, as medidas mais adotadas para se proteger e evitar novos golpes são: fazer compras somente em locais confiáveis (43%), pesquisar sobre a reputação das lojas em sites de reclamação e redes sociais (41%), não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%) e não responder a e-mails ou telefonemas que solicitam informações pessoais como senhas, número de cartão ou de conta bancária (38%). Perfil das vítimas: maioria mora no Sudeste com idade média de 37 anos As vítimas de fraudes financeiras estão distribuídas quase que igualmente entre mulheres (53%) e homens (47%). A média de idade de 37 anos. Considerando a renda familiar, os entrevistados estão divididos em três intervalos principais: 23% ganham de R$ 999,00 a R$ 1.996,00, outros 22% de R$ 2.995,00 a R$4.990,00 e 20,5% recebem de R$ 1.997,00 a R$ 2.994,00. Pouco menos da metade reside no Sudeste (47%) e 23% estão no Nordeste. Eletrônicos e vestuário lideram o ranking de itens não recebidos. Marketplace é principal canal de venda fraudulenta Considerando os canais mais comuns para a ocorrência de fraudes, destaca-se a liderança das lojas online (54%). Na sequência aparecem os bancos (9%), as lojas físicas pequenas (8%), as lojas físicas de grande porte (8%) e as financeiras (6%). Em relação ao não recebimento de produtos comprados, os itens mais mencionados são eletrônicos (35%), seguidos de roupas, calçados e acessórios (31%), cosméticos e perfumaria (13%), eletrodomésticos (12%) e artigos infantis (9%). Nesse caso, os locais de compra mais comuns onde ocorreram as fraudes de não recebimento das compras foram os sites de lojas que vendem produtos diversos como marketplaces, lojas de pessoas físicas online e produtos usados (67%), site próprio de vendas de uma loja (28%), perfil de empresa em rede social (12%) e perfil pessoal em rede social (10%). Após vivenciar a fraude, 30% tiveram o nome negativado e 52% relatam estresse Três em cada dez vítimas tiveram o nome negativado (30%) devido a fraude sofrida. Os problemas

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Stefanini tem nova gestão de negócios no Nordeste

A multinacional brasileira de tecnologia Stefanini, tem desde o mês passado um novo executivo para liderar os negócios da empresa no Nordeste. O executivo Roberto Alves assumiu a direção dos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas com foco na transformação digital dos clientes. A companhia ainda busca desenvolver os ecossistemas de inovação no Nordeste, com negócios em conjunto com startups. " O Nordeste é um celeiro de oportunidades. Temos um enorme potencial de crescimento na região e estaremos fortemente presentes no mercado com soluções completas e inovadoras para ajudar empresas públicas e privadas nos desafios da transformação digital dos negócios", afirma o executivo. Roberto conta que a empresa desenvolveu no último ano uma série de tecnologias de inovação que estão amadurecidas no Sudeste e que serão trazidas para a região. O novo executivo informou ainda que a Stefanini tem avaliado 5 startups do ecossistema pernambucano com potencial de investimento. Na filial recifense 90% dos profissionais contratados são da área de tecnologia da informação (TI). "Temos ainda muitas vagas não preenchidas. Faremos em breve uma rodada de visita nas faculdades para trazer mais gente, pois há posições em aberto que não conseguimos preencher", conta o executivo.

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6ª edição da Moda & Negócios movimenta Santa Cruz do Capibaribe

Começou ontem (14) e segue até sexta-feira (16) o VI Moda & Negócios promovida pela CDL de Santa Cruz do Capibaribe. O evento é uma rodada de negócios em que participam nesta edição 104 clientes (compradores) de todo o Brasil e 93 marcas expositoras do pólo de confecções de Pernambuco. De acordo com o presidente do CDLSCC, Bruno Bezerra, a expectativa para essa edição é de uma geração de R$ 10 milhões em vendas. Para conhecer mais sobre os desafios do polo de confecções do Agreste e da dinâmica da CDLSCC, você pode ler a entrevista que fizemos com Bruno Bezerra para a edição do mês de julho da Revista Algomais. Indico abaixo o link com essa conversa sobre os negócios da moda no Estado. http://revista.algomais.com/entrevistas/nosso-diferencial-e-capacidade-de-adaptacao-as-mudancas

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Z.ro está no ranking das 100 startups mais inovadoras da América Latina

Foi divulgado o resultado do Ranking Latino do Innovation Awards 2019, na última quinta-feira (8), com o objetivo de expor as startups mais inovadoras da América Latina. A pernambucana Z.ro, fintech de pagamentos em criptomoedas, foi a única do segmento de criptomoedas e blockchain do Brasil que figurou na lista. “Esse reconhecimento é muito importante e nos traz ainda mais certeza que estamos desbravando um caminho disruptivo e sem volta. Sabemos que Criptomoedas e Blockchain são o futuro do mercado financeiro e acreditamos que inovar é reinventar, recriar não só a sua empresa, mas todo o setor. Por isso, nosso propósito é reescrever a história do mercado financeiro, do Zero mesmo.”, explica Edísio Pereira Neto, CEO da startup. A lista é resultado de uma curadoria de soluções de 16 países diferentes, avaliadas por critérios relacionados à inovação e adequação dos produtos ao mercado. Dessa forma, o ranking elenca as 100 startups que possuem as melhores e mais inovadoras soluções da região. Além da Z.ro, outras 42 startups brasileiras foram mencionadas, de diversos setores de atuação. A Z.ro é uma fintech do Grupo B&T que surgiu com o objetivo de inovar em várias frentes do mercado financeiro. Por meio da Z.ro Pay, ela facilita o uso das criptomoedas como forma de pagamento. A empresa é detentora de um algoritmo exclusivo que soluciona os dois principais entraves da utilização de moedas digitais no varejo: velocidade de liquidez e custo da operação. A Z.ro Pay reconhece o pagamento em 3 segundos e converte de forma imediata para que o estabelecimento receba em reais, com uma taxa de apenas 0,5% do valor da transação. O varejista recebe em até dois dias e não paga mensalidade. Em breve será lançado o Z.ro Bank, primeiro Blockchain Digital Banking do mundo, no qual os clientes poderão ter conta e cartão num aplicativo simples e moderno, com experiência 100% digital. "Estamos expandindo nosso escritório de tecnologia em Recife para 650m², pois estamos contratando muita gente para lançar ainda este ano o nosso banco digital, o Z.ro Bank, que trará além das operações tradicionais de banco, uma experiência única e simplificada para clientes que querem investir e utilizar criptomoedas no seu dia a dia. Além disso, fechamos contrato com duas adquirentes para promover pagamentos de Bitcoin via QR Code em suas maquininhas, dando ainda mais liquidez ao mercado", afirmou Edísio Pereira Neto.

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Tambaú e Dom Bosco apresentam cases no Enef 2019

Georgina Santos, sócia da TGI Consultoria em Gestão, confirma que o colégio maranhense Dom Bosco, que tem mais de 60 anos de história, e a empresa pernambucana Tambaú, da área de alimentos, estão confirmados como dois novos cases que serão apresentados na primeira edição do Encontro de Empresas Familiares - Nordeste (ENEF-NE) que acontece nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. O evento é promovido pelas consultorias TGI e Werner Bornholdt Governança. Mais informações: www.enef.com.br

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Liquidação “Achadinhos do Patteo” queima estoque de inverno

Entre os dias 15 e 18 de agosto, o Shopping Patteo Olinda promove a sua liquidação de inverno, a “Achadinhos do Patteo”. Serão ofertados descontos de até 80% em roupas, calçados, acessórios, brinquedos, eletrônicos, perfumaria, entre outros produtos nas lojas participantes. Vouchers com bônus também serão distribuídos entre os clientes do centro de compras. A liquidação tem como objetivo queimar os estoques de inverno e Dia dos Pais para que as lojas recebam as novas coleções de primavera/verão. Durante a ação, a expectativa do centro de compras é registrar um aumento de 10% no fluxo de clientes em relação ao mesmo período do mês anterior. Além dos descontos nas lojas, as blitzes com personagens interativos irão circular no mall distribuindo, de surpresa, vouchers com descontos para os consumidores aproveitarem ainda mais as ofertas da liquidação “Achadinhos do Patteo”. O Shopping Patteo Olinda, localizado na Rua Carmelita Muniz de Araújo, nº 225, em Casa Caiada, funciona de segunda a sábado, das 09h às 22h, e aos domingos, das 12h às 21h.

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Empresas privadas economizam R$ 1,5 milhão com a contratação de ex-detentos

Contribuir para a redução reincidência criminal e conceder oportunidades de trabalho. Assim, um levantamento da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) aponta que, em um ano, as empresas privadas que empregam egressos do sistema prisional (que cumprem pena no regime aberto ou livramento condicional), economizam pouco mais de R$ 1,5 milhão na folha de pagamento. Isso ocorre porque, ao oferecer trabalho aos ex-detentos, o empregador fica isento de pagar impostos trabalhistas. Os contratos não estão submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e sim à Lei de Execuções Penais. A pesquisa levou em conta itens como aviso prévio, 13° salário, férias, FGTS e multa por rescisão de contrato. Os dados foram extraídos com base na remuneração de um salário mínimo (R$ 998) e no número de 167 reeducandos trabalhando em 11 empresas privadas. Outros 873 atuam em órgãos públicos, totalizando 1.040 trabalhadores. Entre as atividades mais comuns estão: produção têxtil, fabricação de esquadrias e a montagem de bicicletas. Juntos, os empreendimentos pouparam cerca de R$ 1.508.000 em um ano. A iniciativa de empregar os egressos é viabilizada pelo Patronato Penitenciário, órgão vinculado à SJDH. O intuito é romper um ciclo de violência, muitas vezes estabelecido pela falta de ocupação para os apenados. As vagas destinadas aos cumpridores não retiram as oportunidades dos empregados celetistas, uma vez que o convênio de empregabilidade estabelece que o limite máximo do número de apenados seja de até 10% do total de empregados. O índice de reincidência para egressos que trabalham não chega a 1,5%. “O trabalho e a educação são os principais pilares no processo de ressocialização. Muitos são os atores beneficiados com a contratação de detentos e ex-detentos. As empresas que têm uma redução expressiva no custo, os reeducandos e suas famílias que têm suas vidas transformadas, e a sociedade como um todo, visto que evitamos a volta dessas pessoas para a criminalidade” detalha o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. Na empresa Indapol, em Olinda, um grupo de 24 reeducandas trabalha na produção e acabamento de embalagens para doces. Os artigos também são comercializados em outros estados do Nordeste. “Para além da economia, nossa empresa abre as portas por uma questão humanitária. O resgate da dignidade, dessas mulheres depende de um espaço no mercado de trabalho. Elas imprimem um toque de carinho e muita sensibilidade em nossos produtos”, destaca o diretor da Indapol, Wagner Barros.

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